A Nvidia continua a surpreender o mercado financeiro, consolidando-se como uma potência inigualável no setor de tecnologia.

Com uma incrível valorização de 239% ao longo do último ano, a fabricante de chips ultrapassou a Amazon e a Alphabet (Google), conquistando a posição de quarta empresa mais valiosa do mundo, segundo levantamento feito por Enzo Pacheco, analista de mercados internacionais da Empiricus, com dados da Bloomberg.

Corrida infinita pela inteligência artificial (IA)

Lista das empresas mais valiosas do mundo – Enzo Pacheco/Empiricus/Reprodução

O incrível desempenho da Nvidia no último ano, que tornou a ação do S&P 500 com a maior alta, continua surpreendendo.

Nos últimos 30 dias, suas ações apresentaram uma valorização superior a 30%, impulsionando seu valor de mercado para a impressionante marca de US$ 1,825 trilhão após o fechamento recente do mercado.

A ascensão da empresa no ranking das mais valiosas é atribuída à crença dos investidores de que a Nvidia será a principal beneficiária da crescente adoção da inteligência artificial.

Enzo Pacheco destaca que a empresa desempenha um papel crucial na construção de data centers, fundamentais para o desenvolvimento das novas tecnologias impulsionadas pela IA.

Grandes players, como a Meta, liderada por Mark Zuckerberg, estão entre as empresas que utilizam os chips da Nvidia para construir infraestruturas computacionais massivas.

Demanda crescente e valorização dos chips Nvidia

O anúncio da Meta sobre a necessidade de 350 mil chips H100 da Nvidia para o futuro desenvolvimento da empresa foi um fator decisivo na escalada da fabricante de chips.

Embora possa parecer uma quantidade aparentemente modesta, o valor desses chips, estimado entre US$ 25 mil e US$ 30 mil cada, resultaria em gastos significativos para a Meta, alcançando quase US$ 9 bilhões para criar sua infraestrutura.

Enquanto a Nvidia continua a brilhar no cenário internacional, outros players do setor de chips também apresentam resultados promissores.

A recente estreante na bolsa americana, a designer de chips Arm, viu suas ações dispararem 50% em apenas um dia, enquanto a gigante taiwanesa TSMC projeta receitas otimistas relacionadas à IA.

Na próxima quarta-feira (21), a Nvidia divulgará os resultados do 4º trimestre de 2023. Este anúncio chega após o lançamento de novos chips de IA no mês passado, isso coincide com um crescimento de 12 vezes o lucro da empresa no terceiro trimestre do ano passado.

A Nvidia, com sua inovação constante e papel crucial na revolução da inteligência artificial, continua a surpreender o mercado e solidificar seu lugar como uma das líderes globais em tecnologia.

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O ano de 2024 mal começou e já podemos acompanhar uma mudança radical nas grandes empresas.

Houve uma alteração significativa no ranking das empresas mais valiosas do mundo, com a Microsoft ultrapassando a Apple em valor de mercado.

Essa crescente foi impulsionada pelos consideráveis investimentos da empresa de Bill Gates em inteligência artificial (IA), um setor que ganhou destaque no ano de 2023.

Tal investimento fez com que a empresa ultrapassasse a Apple no mercado e, hoje, conta com o título de a mais cara do mundo.

Outras gigantes do mercado também experimentaram uma elevação em suas capitalizações, tudo por conta dos expressivos investimentos em IA. Isso mostra, sem dúvidas, que a tecnologia segue em uma valiosa crescente.

Empresas como Amazon e Nvidia registraram incrementos significativos de US$ 592,9 bilhões e US$ 935,6 bilhões, respectivamente, desde janeiro de 2023 até agora.

Outros participantes importantes nesse cenário foram a Alphabet, controladora do Google, que aumentou em US$ 606,78 bilhões, e a Meta, com um acréscimo de US$ 603,2 bilhões no último ano.

Conheça as empresas mais valiosas até o momento

O cenário de crescimento das empresas de tecnologia é comparado por analistas a um fenômeno ocorrido no início dos anos 2000, quando o setor tecnológico superou o valor de companhias financeiras.

De acordo com o ranking, estas são as 10 empresas mais valiosas do mundo em janeiro de 2024:

1. Microsoft Corp — US$ 2,887 trilhões;

2. Apple Inc. — US$ 2,874 trilhões;

3. Saudi Arabian Oil Co (petrolífera) — US$ 2,120 trilhões;

4. Alphabet Inc. — US$ 1,794 trilhão;

5. Amazon.com Inc. — US$ 1,597 trilhão;

6. NVIDIA Corp. — US$ 1,351 trilhão;

7. Meta Platforms Inc. — US$ 962,4 bilhões;

8. Berkshire Hathaway Inc. — US$ 791,2 bilhões;

9. Tesla Inc. — US$ 695,8 bilhões;

10. Eli Lilly and Co — US$ 610,3 bilhões.

Lembrando que esses são os valores referentes ao mercado atual no início de 2024. No decorrer deste ano, muitas modificações podem ocorrer.

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Fazer parte de um conselho de administração representa o próximo passo na carreira de muitos executivos, pois marca o reconhecimento de uma trajetória profissional sólida e a construção de uma rede de contatos estratégica.

Segundo uma pesquisa conduzida pela Page Executive, em parceria com a rede de Institutos de Governança Corporativa da América Latina (IGCLA) e com apoio da International Finance Corporation (IFC) do Banco Mundial, o networking se destaca como o principal meio de acesso a essas posições de destaque.

A pesquisa, que ouviu 900 conselheiros na América Latina, 411 no Brasil, revelou que 45% desses profissionais alcançaram seus assentos por meio de relações com acionistas, enquanto 30% foram indicados.

É interessante notar que apenas 5% se candidataram diretamente, enquanto 13% ingressaram nos conselhos por meio de consultorias.

Thiago Gaudencio, executive partner na Page Executive Brasil, ressalta a importância dos processos formais de seleção conduzidos por consultorias experientes no recrutamento de membros de conselho.

Entretanto, essa prática ainda é pouco utilizada na América Latina, com o Brasil figurando entre os países com menor adoção de consultorias especializadas, ao lado do México e Argentina.

Qual é a remuneração dos conselheiros?

O levantamento revela que a faixa salarial por sessão varia entre US$ 2 mil e US$ 6,1 mil, enquanto a faixa salarial mensal fica entre US$ 2 mil e US$ 6 mil, independentemente do volume de negócios da empresa e do setor.

Compensação dos conselheiros por segmento setorial

O segmento da empresa não impacta drasticamente o ganho final – Imagem: PageGroup/Reprodução

Compensação dos líderes executivos por nação na América Latina

Remuneração de um conselheiro corporativo em cada país – Imagem: PageGroup/Reprodução

A compensação pode ocorrer de diversas formas, desde taxas mensais até renda anual ou participação em bônus e stock options.

Notavelmente, 32% dos postos nos conselhos na América Latina não são remunerados, especialmente em empresas menores e de capital fechado.

Em relação às habilidades necessárias para desempenhar essa função, conhecimentos em finanças são apontados por 65,2% dos entrevistados, seguidos por questões de ESG (ambiental, social e de governança), mencionadas por 48% dos conselheiros.

Outras habilidades incluem gerenciamento de riscos, conhecimento específico do setor, tecnologia, recursos humanos, regulamentação do setor, entre outras.

O estudo também revela aspectos demográficos dos conselhos na América Latina, o que indica que 34,6% dos entrevistados participam de apenas um board, enquanto 9% estão em cinco ou mais.

Em termos de experiência profissional, quase metade dos membros possui entre 5 e 15 anos de experiência em conselhos de administração, tanto em empresas nacionais quanto multinacionais. No Brasil, 33,6% dos conselheiros têm mais de 60 anos.

A pesquisa oferece insights valiosos sobre a dinâmica dos conselhos de administração na América Latina, assim destaca a importância do networking, a diversidade de habilidades necessárias e as características demográficas dos conselheiros.

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O cenário corporativo está passando por uma revolução, e as empresas que adotam o trabalho remoto têm liderado o caminho para um crescimento de receita.

De acordo com um estudo conduzido pela Scoop Technologies e pelo Boston Consulting Group, empresas mais abertas ao home office crescem até quatro vezes mais rápido do que aquelas que mantêm modelos tradicionais de trabalho, como presença física no escritório. Quem divulgou as informações foi o portal Bloomberg.

O estudo analisou 554 empresas nos Estados Unidos, as quais empregam, ao todo, um total de 26,7 milhões de pessoas.

Resultados mostram home office em ascensão

Empresas classificadas como totalmente flexíveis, que adotam modelos remotos ou permitem que os funcionários escolham quando ir ao escritório, apresentaram um notável aumento de 21% nas vendas no período entre 2020 e 2022, considerando ajustes setoriais.

Imagem: Reprodução

Em contrapartida, empresas com forças de trabalho híbridas ou totalmente presenciais experimentaram um crescimento de 5%.

O estudo abrangeu 20 setores distintos, desde tecnologia até seguros, e ajustou o crescimento da receita em relação às médias do setor.

Empresas que exigiam alguma presença no escritório, especialmente aquelas que permitiam alguns dias de trabalho remoto, impulsionaram as vendas a uma taxa duas vezes maior do que aquelas com força de trabalho totalmente presencial.

Rob Sadow, co-fundador e CEO da Scoop, sugere que as taxas de crescimento mais altas para empresas flexíveis ao trabalho remoto podem ser atribuídas à sua capacidade de contratar de maneira mais rápida e de uma área geográfica mais ampla, além de proporcionar uma maior retenção de funcionários.

A pesquisa destaca uma mudança significativa no panorama corporativo, indicando uma diminuição na exigência de trabalho em tempo integral no escritório.

No entanto, existem dados conflitantes, como uma pesquisa da consultoria Mercer, que destaca altos níveis de motivação entre funcionários que estavam no escritório quatro dias por semana.

O estudo também destaca a importância de permitir que as equipes individuais tenham autonomia sobre suas políticas de trabalho híbrido, em vez de impor uma política única para toda a empresa.

A abordagem flexível é vista como chave para o engajamento dos funcionários, mostrando que não há uma solução única para todos neste novo paradigma de trabalho.

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O ano de 2023 mostrou-se desafiador para o setor de videogames, marcado por uma série de demissões em grandes estúdios da indústria.

Embora seja impactante, esse panorama reflete as mudanças e ajustes enfrentados pelas empresas em um cenário econômico global repleto de incertezas.

Nova onda de redução de pessoal

Imagem: Ubisoft/Reprodução

Os cortes de pessoal se estenderam por várias empresas renomadas, cada uma com suas peculiaridades e impactos no mercado de games.

O TecMundo separou uma lista com essas empresas e , aqui, separamos oito delas. Relembre os casos de demissão de cada uma das empresas as seguir.

1. Epic Games

Conhecida pelo desenvolvimento da Unreal Engine e pelo sucesso de ‘Fortnite‘, a Epic Games anunciou em setembro que reduziria cerca de 16% de sua força de trabalho, impactando aproximadamente 830 colaboradores.

Esse corte significativo marca um momento de reestruturação no estúdio.

2. CD Projekt

A CD Projekt, famosa pelas séries ‘The Witcher’ e ‘Cyberpunk 2077’, enfrentou a necessidade de demitir cerca de 100 pessoas em julho.

O movimento indica ajustes internos em resposta às demandas do mercado e aos desafios de desenvolvimento.

3. Microsoft

Em março, a Microsoft realizou um corte abrangente, afetando cerca de 10 mil funcionários, incluindo as equipes do Xbox e da Bethesda.

Tais cortes refletem as mudanças estratégicas e a otimização de recursos na gigante da tecnologia.

4. Ubisoft

A Ubisoft, com um portfólio diversificado de títulos, também passou por uma revisão de pessoal que culminou na demissão de 124 funcionários em novembro.

O ajuste no quadro de funcionários aponta para uma reavaliação das estratégias de desenvolvimento e mercado da empresa.

5. Digital Bros

Em novembro, a Digital Bros anunciou cortes como parte de uma revisão organizacional, afetando 30% de seu quadro de funcionários. O estúdio é responsável pelo game indie ‘Terraria’.

6. Riot Games

A Riot Games, responsável por ‘League of Legends’, desligou 46 profissionais, um número menor de demissões comparado a outras empresas da lista.

7. BioWare

A BioWare, conhecida por títulos como ‘Mass Effect’ e ‘Dragon Age’, demitiu 50 profissionais.

8. Blizzard

A Blizzard demitiu, em setembro, 10 pessoas da equipe de ‘Hearthstone’. Embora seja um número menor, ainda assim foi significativo para a indústria.

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A indústria dos videogames evoluiu de forma notável nas últimas décadas, transformando-se em um dos segmentos mais lucrativos do entretenimento mundial.

As empresas líderes deste mercado não só moldam as tendências de consumo, mas também definem os caminhos tecnológicos e criativos do setor.

Vamos mergulhar no universo das cinco empresas mais poderosas do mundo dos games.

Titãs dos games: qual é a maior empresa do ramo?

A jornada pelo topo do mercado de videogames revela nomes que são verdadeiros pilares da indústria, cada um com suas estratégias e histórias únicas.

5. Nintendo

A lendária Nintendo, com um valor de mercado de US$ 54.89 bilhões (R$ 301 bilhões), demonstra a força de sua marca e o apego do público à nostalgia.

A empresa, que já resistiu a uma tentativa de aquisição pela Microsoft durante a primeira geração do Xbox, manteve receitas sólidas, faturando cerca de US$ 12 bilhões com jogos no último ano.

4. NetEase

Valorizada em US$ 69.42 bilhões (R$ 381 bilhões), a NetEase domina o setor de jogos online e para celulares na China, um mercado com um potencial de 1,4 bilhão de pessoas.

A empresa chinesa registrou mais de US$ 2,2 bilhões em receitas apenas no segundo trimestre de 2021.

3. Microsoft

A gigante Microsoft, avaliada em US$ 2.3 trilhões (R$ 12,64 trilhões), continua a expandir seu império com aquisições de novos estúdios e o sucesso do Xbox Game Pass.

A aquisição da Activision Blizzard elevou a Microsoft ao terceiro lugar no ranking, com um faturamento de cerca de US$ 20 bilhões no primeiro semestre fiscal de 2022.

2. Sony

A Sony, com um valor de mercado de US$ 143 bilhões (R$ 785 bilhões), enfrentou um revés com a queda de 13% no valor de suas ações após o anúncio da compra da Activision Blizzard pela Microsoft.

Apesar disso, a marca PlayStation continua sendo um pilar fundamental, gerando cerca de US$ 20 bilhões em 2021.

1. Tencent

No topo do ranking está a Tencent, avaliada em US$ 555 bilhões (R$ 3 trilhões). A estratégia agressiva de aquisições, que inclui a Riot Games e participações em empresas como Epic Games e Activision Blizzard, consolidou seu domínio.

A Tencent não só possui grandes franquias, mas também é líder em jogos para smartphones, com títulos como Honor of Kings, contribuindo para um faturamento de US$ 13,9 bilhões em 2021.

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A indústria de videogames está à beira de uma revolução tecnológica que promete transformar significativamente o processo de desenvolvimento de grandes títulos.

A produtora Jade Raymond, com histórico em projetos de grande envergadura como “Assassin’s Creed” e “Everquest 2”, destaca a integração inevitável da inteligência artificial na estrutura criativa dos futuros lançamentos de games. Uma transição que acontecerá independentemente da receptividade do público ou dos próprios desenvolvedores.

Integração entre games e IA

Imagem: Kittipong Jirasukhanont/PhonlamaiPhoto’s Images/Reprodução

Raymond vê a IA não como uma ameaça, mas como um facilitador potencial. A complexidade e a demanda de recursos humanos para o desenvolvimento de jogos AAA têm aumentado exponencialmente ao longo dos anos.

O que antes era um projeto de 50 pessoas entregue em dois anos, agora se transformou em uma tarefa para centenas de desenvolvedores, estendendo o período de produção para mais de uma década. A expectativa é que a IA ajude a reverter essa tendência, desencadeando mais criatividade tanto dos desenvolvedores quanto dos jogadores.

Os investimentos recentes em tecnologias como NFTs e metaversos já sinalizaram a abertura da indústria para inovações. A IA generativa é a próxima fronteira a ser explorada e debatida intensamente entre os entusiastas e profissionais do setor.

Embora até agora nenhuma desenvolvedora tenha incorporado ativamente esta tecnologia para trazer seus títulos ao mercado, a perspectiva é que a situação mude nos próximos anos.

A inteligência artificial generativa já é um tema central de debates no setor, apesar de ainda não ter sido adotada ativamente por nenhuma desenvolvedora para lançar seus títulos no mercado. No entanto, essa situação pode mudar nos próximos anos, com a IA generativa sendo vista como um recurso valioso para o mercado de games.

Tendências para 2023

As tendências para 2023 reforçam a importância da Inteligência Artificial no desenvolvimento de videogames, particularmente para estúdios menores.

A IA assistida promete proporcionar a esses estúdios uma vantagem competitiva, permitindo a redução significativa dos custos de produção de conteúdo. O uso de modelos de machine learning e o treinamento de IA para a criação de ativos pode permitir que equipes menores alcancem mais com menos recursos.

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Ao longo das últimas décadas, a indústria gamer tem sido palco de transações estratégicas que refletem a incessante busca por expansão e consolidação no cenário global. Neste panorama, destacamos as 5 maiores aquisições que deixaram sua marca indelével na história dos videogames. São transações que não apenas redefiniram o mapa corporativo, mas também delinearam novos horizontes para jogadores e desenvolvedores.

Maiores aquisições do mundo gamer

Essas transações, marcadas por cifras gigantescas, não apenas redimensionam o poderio das empresas envolvidas, mas também redesenham o cenário competitivo, no qual cada jogada estratégica pode ser o prelúdio de uma nova era.

5. Activision Blizzard compra a King (2015) – US$5,9 bilhões

A aquisição da King pela Activision Blizzard por 5,9 bilhões de dólares simbolizou uma forte incursão no segmento mobile. A união trouxe títulos icônicos como “Candy Crush Saga” para o portfólio da Activision, ampliando seu alcance no universo dos jogos móveis.

4. Microsoft compra a ZeniMax Media (2020) – US$8,1 bilhões

Investindo 8,1 bilhões de dólares, a Microsoft trouxe a ZeniMax Media para seu território, fortalecendo o ecossistema Xbox com franquias renomadas. Esta aquisição destacou o compromisso da Microsoft em enriquecer sua plataforma com conteúdos de alta qualidade.

3. Tencent compra a Supercell (2016) – US$8,6 bilhões

A Tencent solidificou sua posição na indústria ao adquirir mais de 81% das ações da Supercell por 8,6 bilhões de dólares. Esta transação refletiu a ambição da Tencent em continuar dominando o cenário global de jogos, sustentada por títulos de sucesso como “Clash of Clans”.

2. Take-Two Interactive compra a Zynga (2022) – US$12,7 bilhões

Com um desembolso de 12,7 bilhões de dólares, a Take-Two Interactive adquiriu a Zynga, marcando um passo robusto em direção ao mercado de jogos móveis. Esta aquisição trouxe títulos populares como “Farmville” para o portfólio da Take-Two, promovendo uma entrada estratégica em um segmento em ascensão.

1. Microsoft compra a Activision Blizzard (2023) – US$68,7 bilhões

Imagem: Activision Blizzard/Reprodução

No topo da lista, a Microsoft anunciou a monumental aquisição da Activision Blizzard por 68,7 bilhões de dólares. Esse movimento trouxe franquias de peso para o portfólio da Microsoft, redefinindo o futuro da plataforma Xbox e delineando um novo capítulo na história dos videogames.

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No universo dos investimentos, o destino pode ser incerto e as apostas do mercado podem ser arriscadas. Contudo, o caminho para o sucesso requer a coragem de arcar com a possibilidade de falhas. Além disso, ter confiança em seu produto, serviço ou ideia é necessário para o investimento e atribuição de valor.

Porém, nem sempre a força de vontade é suficiente para transformar um negócio. Na grande maioria das vezes, a ajuda de investidores é necessária para financiar um projeto e aumentar o alcance de uma empresa.

Algumas das gigantes companhias do mercado, embora hoje sejam referências, já enfrentaram grandes desafios, especialmente na questão de arrecadação de acionistas. No entanto, quando uma porta se fecha, outra se abre, e chega a ser inacreditável ver que empresas como Google, Facebook e até a Netflix já foram rejeitadas no começo.

Empresas líderes do mercado que já foram rejeitadas por investidores

Foto: Trader Evolution/Reprodução

Jon Erlichman, apresentador da BNN Bloomberg, realizou uma pesquisa que revelou a rejeição histórica enfrentada por grandes empresas e marcas de renome atuais. O problema encontrado pelos candidatos a acionistas da Netflix, Google, Facebook, Airbnb e até a plataforma Canva era praticamente o mesmo: a participação e o preço do investimento.

Talvez, se existisse uma máquina do tempo, eles não teriam rejeitado propostas que, hoje, podem ser consideradas meros trocados, se comparadas à atual riqueza e valor de mercado dessas empresas. Algumas dessas propostas, embora fossem vistas como de alto risco na época, poderiam ter rendido milhões, ou melhor, bilhões de dólares em lucros.

Por exemplo, o cofundador e CEO da Netflix, Marc Randolph, tentou vender sua empresa em 2000 para a concorrente da época, a gigante Blockbuster, por cerca de US$ 50 milhões (R$ 236,9 milhões na conversão direta atual). A companhia se recusou a investir tal quantia, e a Netflix hoje vale cerca de US$ 200 bilhões (R$ 947,9 bilhões).

Google, Facebook e outras recusadas

Foto: Técnico/Reprodução

O Airbnb é atualmente o líder no setor de aluguéis por temporada, no entanto, seu fundador, Brian Chesky, tentou vender 10% da empresa em 2008 por apenas 150 mil dólares, o que equivale a cerca de R$ 710 mil. Felizmente para ele, ninguém se interessou, e atualmente sua empresa é avaliada em US$ 95 bilhões, valor equivalente a R$ 450 bilhões.

Larry Page e Sergey Brin, fundadores do Google no ano de 1999, época em que os computadores ainda eram raridades, tentaram vender sua ideia para a Excite por US$ 1 milhão. No entanto, mesmo tendo oferecido um valor menor, eles não conseguiram fechar o acordo. Hoje, o Google vale mais de US$ 1 trilhão, o que corresponde a mais de R$ 4,7 trilhões.

No início do Facebook, Mark Zuckerberg ofereceu sua empresa ao MySpace, a rede social mais famosa da época, por 75 milhões de dólares. Naquele momento, isso era arriscado demais para a plataforma, que decidiu deixar Mark e sua futura empresa multibilionária de lado.

Já a plataforma de design gráfico Canva, fundada por Melanie Perkins, teve mais de 100 rejeições de investidores em sua história, antes de ser avaliada em US$ 30 bilhões (R$ 142 bilhões).

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Em um  mercado global repleto de marcas famosas e altamente reconhecidas, é interessante refletir sobre qual delas é mais valiosa.

Embora existam inúmeras opções a se considerar, como as marcas de luxo Porsche, Louis Vuitton e Gucci, é surpreendente descobrir que, de acordo com o ranking desenvolvido pela Kantar BrandZ Most Valuable Global Brands 2023, nenhuma dessas gigantes de luxo ocupa o topo da lista.

Quais são as marcas mais valiosas do mundo?

Surpreendentemente, as marcas mais valiosas são Apple e Google.

Essas duas empresas se destacam como líderes incontestáveis ​​em termos de valor de marca. A seleção dessas empresas é resultado de uma avaliação meticulosa, considerando tanto o desempenho financeiro quanto o valor que a marca agrega à empresa como um todo.

De acordo com os dados divulgados, a Apple lidera a lista, com um valor de marca estimado em US$ 880 bilhões. Esse número impressionante reflete a importância e o apelo da marca Apple no mercado global. Em segundo lugar, temos o Google, com uma avaliação de US$ 577 bilhões.

Em terceiro lugar, encontramos a Microsoft, com um valor de marca estimado em US$ 500 bilhões. Embora não esteja no topo da lista, a empresa continua a ser uma força significativa no setor de tecnologia e desempenha um papel importante no mercado global.

Ranking das empresas mais valiosas do mundo

No contextos do ranking, avançando para o Top 5, encontramos mais duas empresas que merecem destaque. A Amazon, que ocupa o quarto lugar, com um valor estimado em US$ 468 bilhões, e o McDonald’s em quinto, com US$ 190 bilhões.

A presença marcante da Amazon no comércio eletrônico e sua expansão para outras áreas de negócios contribuíram para o crescimento da companhia.

Já em quinto lugar, temos o McDonald’s, uma das  marcas mais reconhecidas e bem protegidas no setor de fast food. Sua posição no ranking demonstra o alcance global da rede.  

Caso queira conferir o Top 10, veja a imagem abaixo:

Fonte:  Kantar BrandZ Most Valuable Global Brands 2023/Reprodução

É importante ressaltar que a classificação dessas marcas é dinâmica e está sujeita a mudanças ao longo do tempo.

As flutuações no mercado, bem como as estratégias e inovações incorporadas por cada empresa, podem influenciar suas posições no ranking.

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