Com a chegada do verão, é comum que as pessoas se sintam motivadas a buscar novas maneiras de aprimorar o seu condicionamento físico e adotar uma abordagem mais séria em relação à saúde.

Muitos indivíduos optam por iniciar caminhadas como um meio de alcançar seus objetivos de saúde. No entanto, questiona-se a eficácia da prática de caminhar para o emagrecimento.

Sabendo disso, recentemente, uma pesquisa conduzida em Harvard trouxe informações intrigantes sobre a perda de peso por meio dessa simples prática.

A caminhada é, sem dúvida, uma excelente maneira de melhorar os resultados físicos, aumentar a resistência e promover a saúde cardiovascular. Além disso, oferece a oportunidade de apreciar a natureza, aliviar o estresse e promover um senso de bem-estar.

Se você está interessado em descobrir mais sobre como uma caminhada pode contribuir para sua jornada de condicionamento físico e perda de peso, continue lendo este texto.

Imagem: Freepik/Reprodução

Caminhada é eficaz para a perda de peso?

De acordo com Harvard, caminhar com passos rápidos durante uma hora todos os dias pode ser uma chave para reduzir os efeitos dos genes que tendem a causar ganho de peso.

No entanto, é importante lembrar que, por si só, uma caminhada pode não ser tão eficaz quanto esperamos. A redução do consumo de calorias desempenha um papel fundamental na busca por um peso saudável, e um dos maiores vilões nessa batalha tem sido o consumo excessivo de doces, ricos em calorias.

Surpreendentemente, uma pesquisa realizada por uma universidade do Reino Unido revelou que a prática regular de caminhada pode desempenhar um papel crucial na redução do desejo por doces. Isso cria um ciclo benéfico: quanto menos doces consumimos, menor é a probabilidade de ganharmos peso indesejado.

Portanto, para aqueles que incluem a caminhada como uma parte consistente de sua rotina diária, os benefícios podem ser ainda maiores. Isso se reflete não apenas no controle de peso, mas também na redução do consumo de alimentos prejudiciais.

Intensificando o gasto calórico

Uma maneira eficaz de intensificar o gasto calórico durante uma caminhada é adicionar pesos que representam cerca de 15% do seu peso atual. Isso desencadeia um aumento significativo na queima de calorias em comparação com uma caminhada convencional.

A resistência adicional exige um esforço maior do corpo, fortalece os músculos e contribui para uma queima calórica mais elevada. Portanto, caminhar com pesos é uma estratégia avançada para aqueles que desejam maximizar os benefícios do exercício, promovendo tanto o condicionamento físico quanto a perda de peso de forma mais eficaz.

Exercícios aeróbicos, como corrida, natação e ciclismo, também desempenham um papel crucial na intensificação da perda de peso. Eles aumentam a frequência cardíaca, queimam calorias de forma eficiente e aceleram o metabolismo.

Sendo assim, adicionar exercícios aeróbicos à rotina, além da caminhada, é uma estratégia eficaz para atingir metas de perda de peso de maneira saudável. Além disso, investir cerca de 30 minutos de caminhada após o jantar contribuirá significativamente para o gasto calórico, segundo Harvard.

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A exploração espacial tem sido uma das conquistas mais fascinantes da humanidade, com astronautas partindo em missões desafiadoras para desvendar os segredos do universo.

No entanto, por trás de cada lançamento espacial bem-sucedido, há uma parte crucial que muitas vezes não recebe a atenção devida: a alimentação dos astronautas.

Uma boa alimentação no espaço vai além do simples fornecimento de energia. Ela desempenha um papel vital na saúde, no desempenho cognitivo e no bem-estar geral desses aventureiros cósmicos.

Isso porque se adaptar ao ambiente espacial apresenta desafios únicos para o corpo humano. A microgravidade afeta o sistema cardiovascular, a densidade óssea e a função muscular, tornando essencial uma dieta cuidadosamente planejada para combater esses efeitos negativos.

Foto: WikiImages/Pix Abay

A falta de gravidade interfere na absorção de nutrientes, o que pode levar à perda de massa muscular e ao enfraquecimento dos ossos. Portanto, uma dieta rica em cálcio, proteínas e vitaminas é fundamental para manter a saúde óssea e muscular dos astronautas.

O que comer no espaço?

A preocupação da Nasa é fortalecer a musculatura ao mesmo tempo que os astronautas não engordam, então aquilo que os astronautas comem com certeza veio aqui da terra. Por isso, nós também podemos adicionar à nossa dieta para obter os mesmos resultados.

No vasto universo da nutrição, poucos alimentos se destacam como a quinoa. Esta pequena semente, originária dos Andes, tem conquistado corações e paladares em todo o mundo, mas também ganhou um lugar especial nos corações da NASA e dos astronautas.

Sua reputação não é apenas baseada em seu sabor e versatilidade culinária, mas também em suas notáveis propriedades nutricionais que a tornam um aliado valioso no espaço.

No recipiente à esquerda, está a quinoa. Foto: Nature Friend/Pix Abay

A NASA, com sua busca incessante por soluções nutricionais para as condições únicas do espaço, não deixou passar despercebida a quinoa e suas vantagens.

Uma das razões pelas quais a quinoa é tão estimada pelos astronautas é a sua capacidade de fornecer nutrientes essenciais sem contribuir para o ganho de peso.

No ambiente de microgravidade do espaço, onde a manutenção da massa muscular e a saúde óssea são desafios cruciais, a quinoa desempenha um papel fundamental.

Seu alto teor de proteínas completas, que contêm todos os aminoácidos essenciais, é fundamental para a regeneração muscular e a preservação da massa magra.

Sendo assim, incluir este cereal em sua alimentação diária, pode ser uma boa ideia para você que possui planos para emagrecer.

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O feijão desempenha um papel central e familiar na culinária brasileira, sendo encontrado em quase todos os lares do país. Suas propriedades nutricionais e sabor inconfundível o estabeleceram como um ingrediente essencial e icônico da dieta nacional.

Essa leguminosa é uma excelente fonte de proteínas vegetais, essenciais para a construção e mecânica dos tecidos do corpo. Tem boas quantidades de fibras, ideal para o auxílio na digestão, e promove uma sensação de saciedade, o que pode contribuir na perda de peso e no controle glicêmico.

Além disso, é rica em ferro, essencial na prevenção da anemia, além de conter fósforo, magnésio, potássio e zinco. Isso sem mencionar as vitaminas, especialmente do complexo B, que desempenham papéis fundamentais no metabolismo energético e na saúde do sistema nervoso.

Presente na cultura brasileira

Em terras brasileiras, o feijão vai muito além de um simples ingrediente. Ele é parte da identidade cultural e gastronômica do país. Existem diversas variedades consumidas no Brasil, como o carioca, preto, fradinho, manteiga, entre outros. Cada região tem sua preferência e maneira específica de preparo.

Versatilidade também está na lista de benefícios. Seja em uma simples combinação com arroz, em sopas, saladas ou doces, o feijão se adapta a diversas receitas, mostrando versatilidade.

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Ótimo auxílio para o emagrecimento

O feijão está agora ganhando destaque como um possível aliado no processo de emagrecimento. Recentemente, um estudo conduzido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) trouxe evidências sobre o papel desse grão na perda de peso.

Os pesquisadores constataram que ele é rico em fibras solúveis, o que promove uma sensação prolongada de saciedade. Isso significa que após consumi-lo, o indivíduo tende a se sentir satisfeito por mais tempo, diminuindo a ingestão calórica em refeições futuras.

Outro benefício que pode ser percebido nesse alimento é que o feijão possui baixo índice glicêmico. Isso significa que sua ingestão não provoca picos rápidos e altos de açúcar no sangue. Níveis estáveis ​​de glicose podem ajudar a controlar o apetite e evitar os desejos por alimentos açucarados, fator frequentemente associado ao ganho de peso.

No estudo, ainda observou-se que os indivíduos que não incluíram o feijão em sua alimentação demonstraram uma probabilidade de 20% de desenvolver obesidade.

Com base nisso, seu consumo é encorajado na dieta. No entanto, é essencial incorporar esse alimento a uma alimentação equilibrada e combiná-lo com hábitos saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos.

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Uma pesquisa conduzida na William Paterson University, nos Estados Unidos, aponta quais são os alimentos mais saudáveis do mundo, de acordo com a concentração de nutrientes e benefícios que fornecem ao corpo.

Hoje, o conhecimento sobre alimentação saudável já é bastante difundido. Assim, muitas pessoas já sabem que devem reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados e dar preferência aos alimentos naturais.

No entanto, existem certos alimentos que são extremamente completos e fornecem uma variedade de nutrientes que o corpo necessita diariamente para se manter saudável, como vitaminas e fibras.

Estes são os 10 alimentos mais saudáveis do mundo

A seguir, veja quais são esses alimentos e procure adicioná-los à sua dieta o quanto antes.

1. Agrião

Foto: Abracen/Reprodução

Vitaminas A e C, cálcio, potássio e ferro são apenas alguns dos nutrientes do agrião, considerado o alimento mais saudável do mundo. Ele também fornece efeito calmante e desintoxicante.

2. Alface chinesa

Os aminoácidos e proteínas de origem vegetal são os grandes diferenciais da alface chinesa, que consegue fornecer a quantidade diária de nutrientes para o organismo com apenas 100 gramas.

3. Acelga

Crocante e com boa durabilidade na geladeira, a acelga é também repleta de vitaminas do complexo B e C, além de minerais como cálcio e ferro.

4. Folha de beterraba

A beterraba é um alimento muito conhecido dos brasileiros, mas suas folhas são pouco utilizadas. Este é um erro: ricas em vitaminas e sais minerais, as folhas de beterraba também fornecem uma boa quantidade de betacaroteno.

5. Espinafre

Foto: Canva/Reprodução

O espinafre sempre esteve associado à força, especialmente por meio de desenhos animados. E não é para menos: com uma grande quantidade de proteína, esse alimento também possui vitaminas C, B e sais minerais.

6. Chicória

Para quem deseja perder alguns quilos, a chicória é um ótimo alimento, pois ajuda no controle da saciedade e na regulação do intestino. Além disso, zinco, ácido fólico e vitamina B também são encontrados na chicória.

7. Alface

Foto: Canva/Reprodução

Presente em praticamente todos os lares brasileiros, a alface ocupa o sétimo lugar entre os alimentos mais saudáveis do mundo. Com uma grande quantidade de água, se inserido em sua dieta, esse alimento também contribui para o aumento das taxas de vitamina B e C.

8. Salsinha

O tempero verde muito comum no Brasil, com sabor e aroma diferenciados, a salsinha, é repleta de betacarotenos que, posteriormente, se transformam em vitamina A e sais minerais.

9. Alface romana

Embora a alface romana não seja muito comum no Brasil, quando você a encontrar, não deixe de comprá-la. Isso porque ela é rica em vitamina B, ácido fólico e sais minerais.

10. Couve

Grande aliada de dietas de emagrecimento e detox, com seus famosos sucos, a couve é rica em vitaminas A, D, E e K. Portanto, é um ótimo alimento para aumentar sua energia e força muscular.

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Fazer dieta pode ser um tanto quando difícil, principalmente quando, após bastante dedicação, os resultados não são tão bons. Entretanto, ao que tudo indica, além de comer melhor, é preciso escolher o mês correto para iniciar o processo.

Pesquisadores da Universidade de Oxford sugerem que o melhor período para iniciar uma reeducação alimentar é no início do ano; veja a seguir qual é o mês ideal para isso.  

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Acerca disso, os pesquisadores descobriram que as pessoas que iniciaram o processo da dieta em janeiro perderam uma média de 2,54 quilos a mais do que os indivíduos que iniciaram a reeducação no verão, que eliminaram apenas 1,61 kg.

Segundo os cientistas responsáveis pelo estudo, o que faz com que as pessoas que iniciam a dieta em janeiro percam mais peso é, principalmente, uma ideia de recomeço trazida pelo início do ano.

O desejo de mudança advindo do início de um ano novo pode ser motivacional para muitas pessoas. Ao contrário do restante do verão, período onde muitos estão de férias e, consequentemente, podem ter dificuldade em se manter na dieta.

Para conseguir chegar a essa conclusão, os pesquisadores de Oxford estudaram um grupo de mais de 85 mil pessoas no Reino Unido. Os indivíduos analisados tem em média de 65 anos e iniciaram o Programa de Prevenção da Diabetes do Serviço Nacional de Saúde Britânico.

Os resultados da pesquisa

Os resultados do estudo foram divulgados pela revista Obselity. O artigo mostrou que o grupo que mais perdeu peso, uma média de 2 kg em seis meses, foi o que iniciou a dieta em janeiro. Essa perda correspondeu a cerca de 2,3% do peso corporal dos participantes.    

As pessoas desse grupo ainda perderam mais peso do que as outras que iniciaram uma reeducação alimentar em qualquer outra época do ano. No total, os participantes que iniciaram o processo de dieta em janeiro perderam cerca de 12 a 30% mais peso do que aquelas que começaram a se alimentar melhor em outros momentos do ano.

A equipe de pesquisadores ainda mostrou que o mês com menor perda de peso entre o grupo foi agosto (-1,65 kg), seguido de julho (-1,65 kg) e dezembro (-1,83 kg).

Todo cuidado é importante

Não podemos nos esquecer de que manter hábitos alimentares saudáveis são extremamente importantes para a saúde e vida plena. No entanto, o processo de dieta deve ser feito com consciência e responsabilidade.

Diante disso, portanto, é essencial que a pessoa seja assistida por um profissional da área de Nutrição para que não perca nenhuma vitamina ou nutriente importante para o organismo.

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A notícia de hoje vem recheada de conhecimento, já que precisaremos entender um assunto que estudamos no tempo de escola: probióticos. Os probióticos são micro-organismos vivos que, quando consumidos em práticas habituais, podem trazer benefícios para a saúde.

São ainda conhecidos por ajudar na digestão, fortalecer o sistema imunológico, prevenir e até mesmo ajudar no tratamento de algumas doenças, como a síndrome do intestino irritável e diarreia associada a antibióticos.

Os probióticos estão geralmente em alimentos como iogurtes e kefir, ou ainda podem ser tomados em forma de suplementos.

No entanto, é importante notar que nem todos os probióticos são iguais, e que os benefícios específicos podem variar dependendo do tipo e da quantidade de micro-organismos presentes. É sempre importante consultar um profissional de saúde antes de tomar qualquer suplemento ou mudar a sua dieta.

Cerveja com probióticos 

No que diz respeito ao avanço dos estudos e das aplicações dos probióticos, o Brasil está fazendo sua parte. Isso se deve ao esforço de um grupo de pesquisadores da Food Research Center (Forc), o qual Susana Saad e outros brasileiros integram.

A inovação do momento é produzir uma cerveja que contenha micro-organismos benéficos à saúde. O ingrediente que torna a nova cerveja diferenciada é o taperebá, ou como é mais conhecido, cajá.

Esse fruto está em abundância principalmente na região norte do Brasil. Sendo assim, o novo tipo de cerveja segue a receita tradicional.

Porém, com a adição do cajá, a cerveja se torna rica em probióticos do tipo Lacticaseibacillus paracasei F19. Essa é uma cepa de bactéria probiótica que tem sido amplamente consumida devido a seus efeitos na saúde intestinal.

Ela é capaz de sobreviver e colonizar o trato gastrointestinal humano, ajudando a equilibrar a microbiota intestinal e promovendo a saúde do sistema imunológico.

Além disso, estudos avaliaram que a ingestão desse suplemento pode ajudar a aliviar a constipação e a reduzir os sintomas da síndrome do intestino irritável.

Mas as vantagens descobertas no novo estudo são surpreendentes, já que podem ajudar o ser humano a emagrecer. Isso mesmo, pois estamos falando de probióticos que atuam diretamente na digestão de alimentos, o que significa melhor eficiência do intestino.

O resultado

Depois de alguns testes com a cerveja, notou-se que o gosto que ela apresenta é, de acordo com Marcos Herkenhoff:

“[…] leve, refrescante e ácida, o que a coloca na categoria de cerveja Sour.”

Essa categoria apresenta cervejas ácidas e azedas, em contraste com as cervejas mais tradicionais, que tendem a ter um sabor mais amargo ou maltado. E assim os estudos continuam para que futuramente a humanidade saboreie cervejas que tragam mais benefícios para a saúde.

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