Arquivos Egito antigo - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/egito-antigo/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Thu, 06 Jun 2024 13:05:58 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Grande mistério sobre as pirâmides do Egito é desvendado https://multiversonoticias.com.br/grande-misterio-sobre-as-piramides-do-egito-e-desvendado/ Thu, 06 Jun 2024 13:05:50 +0000 https://multiversonoticias.com.br/grande-misterio-sobre-as-piramides-do-egito-e-desvendado/

Descoberta de um antigo braço do Rio Nilo pode ter resolvido o mistério sobre como as pirâmides egípcias foram construídas.

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A construção das pirâmides egípcias, especialmente as do complexo de Gizé, sempre intrigou cientistas e historiadores.

Por séculos, especulou-se sobre como os antigos egípcios conseguiram transportar os enormes blocos de pedra necessários para erigir essas magníficas estruturas.

Recentemente, um estudo revolucionário revelou uma possível solução: um antigo braço do Rio Nilo, agora extinto, pode ter sido a chave para este enigma.

O papel do Rio Nilo na construção

O Rio Nilo sempre foi vital para o Egito Antigo, fornecendo água, sustento e uma via de transporte.

No entanto, a localização das pirâmides de Gizé, em uma área árida na borda do Deserto do Saara, levantou dúvidas sobre como os materiais de construção foram movidos para lá.

Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte em Wilmington propuseram que um braço perdido do Nilo, que chamaram de Ahramat (palavra árabe para “pirâmide”), poderia ter sido a resposta.

Braço do Rio Nilo pode explicar como foi o transporte dos blocos de pedra para a construção das grandes pirâmides. Imagem: Reprodução

A descoberta de Ahramat

Usando imagens de radar via satélite, mapas históricos, levantamentos geofísicos e sondagem de sedimentos, a equipe conseguiu mapear este antigo curso d’água.

Este braço do rio, com cerca de 64 km de comprimento e entre 200 e 700 metros de largura, fluía perto de onde as pirâmides foram construídas.

A pesquisa, publicada na revista científica Nature, sugere que essa via navegável estava ativa durante o período de construção das pirâmides, entre 4.700 e 3.700 anos atrás.

A existência do Ahramat teria permitido o transporte de grandes blocos de pedra, equipamentos e trabalhadores com muito menos esforço do que o trabalho puramente humano.

Segundo o professor Eman Ghoneim, um dos autores do estudo, essa rota fluvial explicaria a alta densidade de pirâmides na região entre Gizé e Lisht, áreas que hoje são extremamente inóspitas.

A coautora Suzanne Onstine complementa que localizar esse braço do rio e entender sua proximidade com os monumentos ajuda a explicar como os antigos egípcios usaram a energia do rio para mover esses materiais pesados. Segundo ela:

“É simplesmente muito menos esforço.”

Tecnologia e exploração

O uso de tecnologia moderna, como radar de penetração no solo e análise de sedimentos, foi crucial para esta descoberta.

Essas técnicas permitiram aos cientistas visualizar características ocultas sob a areia do deserto, revelando não apenas o curso do antigo rio, mas também estruturas enterradas e outros vestígios históricos.

Essa descoberta é significativa porque redefine nossa compreensão da geografia e hidrografia do Egito Antigo.

Ela também destaca como as mudanças climáticas e eventos naturais, como secas e tempestades de areia, podem ter alterado drasticamente a paisagem e os recursos hídricos disponíveis para as civilizações antigas.

A descoberta do braço extinto do Rio Nilo oferece uma explicação para o transporte dos blocos de pedra usados na construção das pirâmides de Gizé.

Este achado resolve, em parte, um dos grandes enigmas da arqueologia, mas deixa ainda obscuro como tais blocos eram içados e colocados de forma meticulosa para formar as pirâmides.

*Com informações de CNN, BBC e Terra.

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Egito Antigo invade SP: 4 motivos para não perder a exposição Tutankamon https://multiversonoticias.com.br/egito-antigo-invade-sp-4-motivos-para-nao-perder-a-exposicao-tutankamon/ Thu, 15 Feb 2024 19:00:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/egito-antigo-invade-sp-4-motivos-para-nao-perder-a-exposicao-tutankamon/

Sem dúvidas, você tem muitos motivos para visitar a Exposição Tutankamon, mas destacamos quatro deles a seguir para te animar ainda mais. Confira!

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O Antigo Egito, situado no Nordeste da África, floresceu por milhares de anos e se destacou por sua rica cultura, religião, arte e arquitetura.

Sob o governo dos faraós, o Egito desenvolveu uma sociedade complexa com uma hierarquia rigorosa, na qual sacerdotes, escribas, artesãos e camponeses desempenhavam papéis distintos e bem determinados.

Por sua vez, a religião ocupava um papel central na vida egípcia, com a crença na vida após a morte e na preservação do corpo por meio da mumificação.

Monumentos emblemáticos, como as pirâmides de Gizé e os templos ao longo do rio Nilo, testemunham a engenhosidade e habilidade técnica dos antigos egípcios.

Além do mais, a escrita hieroglífica e os papiros representam algumas das realizações culturais duradouras dessa civilização.

Esses são alguns dos motivos que provam que o Antigo Egito deixou um legado marcante na história da humanidade, e não é à toa que continua sendo admirado e pesquisado até os dias de hoje.

Tutankamon ganha exposição em São Paulo

Entre os faraós, um dos que mais se destacaram é Tutankamon, cuja tumba foi descoberta em 4 de novembro de 1922 – Imagem: Reprodução

Quando a tumba de Tutankamon, da 18ᵃ dinastia, foi revelada, o momento marcou um dos eventos mais significativos na história da arqueologia.

Sob a liderança do egiptólogo Howard Carter, a descoberta trouxe à luz mais de 5 mil artefatos preciosos encontrados na tumba situada no Vale dos Reis, no Egito.

Mais de um século depois, o fascínio em torno do ‘faraó menino’ e do Antigo Egito permanece vivo, inspirando uma nova exposição em São Paulo.

São Paulo recebe exposição sobre Antigo Egito: não perca!

Nesse contexto, a Exposição Tutankamon, inaugurada no Shopping Cidade São Paulo, mergulha os visitantes nos segredos dos rituais funerários do Egito Antigo e da cultura geral da época.

Sem dúvida, você tem muitos motivos para visitar a exposição, mas nós vamos destacar quatro deles a seguir:

  1. Você pode ver réplicas da tumba na exposição: uma mostra exibe réplicas de itens encontrados na tumba de Tutancâmon, incluindo um mapa detalhado da sua localização no Vale dos Reis e uma reprodução da múmia do faraó, junto com alguns dos mais de 5 mil objetos descobertos.
  2. Informações sobre o processo de mumificação: a exposição contará com curtas aulas sobre o intrigante processo de mumificação dos antigos egípcios, detalhando como os corpos eram preparados para a vida após a morte.
  3. Oportunidade de conhecer simulação de realidade virtual: no encerramento da exposição, os visitantes têm a chance de experimentar uma simulação da vida após a morte no Egito Antigo por meio de óculos de realidade virtual. Uma experiência única, não é?
  4. Conhecimento e curiosidades sobre o Egito Antigo: uma árvore genealógica de Tutankamon e explicações sobre sua ascensão ao trono proporcionam uma visão detalhada sobre a história do Egito Antigo. Réplicas da máscara funerária do faraó também estão em exposição.

Mais sobre a exposição

A exposição intitulada oficialmente como ‘Tutankamon, a experiência imersiva’ foi inaugurada no dia 19 de janeiro e se estenderá até o dia 19 de maio.

A exposição é dividida em sete salas do quarto piso do Shopping Cidade São Paulo, com horário de visita entre 10h e 22h, sendo 21h o último horário de entrada.

Neste site oficial, você pode conferir os valores dos ingressos individuais, que custam R$ 90 (R$ 45 a meia-entrada), e os pacotes especiais para famílias.

Não vai perder, hein!

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Mistério arqueológico: enigma sobre estátua milenar pode ter sido desvendado https://multiversonoticias.com.br/misterio-arqueologico-enigma-sobre-estatua-milenar-pode-ter-sido-desvendado/ Mon, 04 Dec 2023 11:39:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misterio-arqueologico-enigma-sobre-estatua-milenar-pode-ter-sido-desvendado/

Entenda como um intrigante caso arqueológico na Escócia relaciona uma mansão histórica a artefatos do Antigo Egito.

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Há 71 anos, um enigma arqueológico teve início no pátio de um internato na Escócia, marcando o começo de uma intrigante jornada pelo passado.

Tudo começou durante um castigo escolar, quando um menino, ao colher batatas, fez uma descoberta notável: uma estátua do Egito Antigo, com cerca de 4 mil anos.

Mistério arqueológico escocês intriga pesquisadores

Busto de uma estátua egípcia – Imagem: Museu Nacional da Escócia/Reprodução

Este foi apenas o primeiro de muitos artefatos desenterrados em Melville House, uma mansão pública que desempenhou vários papéis ao longo dos anos, desde abrigar soldados durante a Segunda Guerra Mundial até se tornar uma escola interna.

Entre os anos de 1952 e 1984, uma série de objetos fascinantes foi escavada no local situado no condado de Fife, na Escócia.

Essas descobertas, entregues a curadores de museus por alunos e professores, levantaram uma questão persistente: como artefatos egípcios tão antigos teriam encontrado seu caminho até as ilhas britânicas?

Atualmente, a maioria desses artefatos repousa no Museu Nacional da Escócia, na exposição do Antigo Mediterrâneo, datando do período entre 1069 a.C. e 30 a.C., pouco antes da anexação do Egito como província romana.

Contudo, o mistério pode finalmente estar mais próximo de ser desvendado, graças à persistência da ex-curadora do Museu da Escócia em Edimburgo, Elizabeth Goring.

Em 1984, um grupo de adolescentes trouxe até ela uma figura egípcia de bronze, encontrada em Melville House com a ajuda de um detector de metais.

Este artefato desencadeou uma investigação minuciosa, que conectou diversos outros itens, incluindo uma cabeça de estátua de arenito vermelho e uma estatueta de bronze de um touro Ápis.

Objetos egípcios escavados em Melville House – Imagem: Museu Nacional da Escócia/Reprodução

A pesquisa detalhada revelou que esses objetos emergiram na propriedade entre 1952 e 1966. Com base nisso, os pesquisadores, liderados por Goring, chegaram a uma explicação plausível.

Parece que os artefatos egípcios foram trazidos para a Europa por Alexander Leslie-Melville, também conhecido como Lorde Balgonie, que herdou Melville House.

Em 1856, Leslie-Melville viajou para o Egito e, infelizmente, faleceu um ano após seu retorno ao Reino Unido.

Na época, cônsules e mercadores vendiam antiguidades a estrangeiros, e é possível que o nobre escocês tenha adquirido alguns desses tesouros e os tenha levado para casa.

Após sua morte, familiares podem ter transferido os itens para construções anexas à propriedade, que, com o tempo, foram demolidas e esquecidas.

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Esfinge de Gizé: conheça teorias sobre o que existe embaixo da estrutura egípcia https://multiversonoticias.com.br/esfinge-de-gize-conheca-teorias-sobre-o-que-existe-embaixo-da-estrutura-egipcia/ Sun, 23 Jul 2023 19:23:02 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=160364

Majestosa e enigmática, a Grande Esfinge de Gizé, no Egito, ergue-se como uma guardiã silenciosa das antigas memórias da humanidade. Sua imponente figura, com a cabeça semelhante à de um faraó e o corpo de um leão, tem inspirado admiração e mistério por milênios. No entanto, por trás da magnífica estrutura de pedra, repousa uma […]

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Majestosa e enigmática, a Grande Esfinge de Gizé, no Egito, ergue-se como uma guardiã silenciosa das antigas memórias da humanidade. Sua imponente figura, com a cabeça semelhante à de um faraó e o corpo de um leão, tem inspirado admiração e mistério por milênios.

No entanto, por trás da magnífica estrutura de pedra, repousa uma questão que desafia a imaginação e intriga pesquisadores e arqueólogos há séculos: o que existe embaixo da Esfinge?

Teorias tentam explicar o que existe embaixo da Grande Esfinge de Gizé

Imagem: Pinterest

A Grande Esfinge de Gizé é envolta por mistérios e lendas há milênios. Uma das teorias sugere que sua forma atual foi moldada por erosão hídrica por volta de 7000 a.C., muito antes de qualquer civilização egípcia conhecida.

Outra lenda diz que um tesouro de documentos, possivelmente ligados à lendária Atlântida, está escondido em um salão sob a Esfinge. Essa teoria é baseada nas alegações de Edgar Cayce, um curandeiro que afirmou ser a reencarnação de um sacerdote de Atlântida e apontou a possível entrada para o salão, que seria a pata dianteira.

No entanto, não há comprovações científicas que comprovem essa teoria. Ainda assim, a busca por respostas sobre a Esfinge e seus segredos continua a intrigar e fascinar a humanidade.

Entenda o que pode contestar essas teorias

Estudos indicam que a construção da Esfinge ocorreu há, aproximadamente, 4.500 anos, refutando teorias que sugeriam uma idade superior a 9.000 anos.

A erosão na estátua pode ser atribuída a padrões de intemperismo e à influência da drenagem do Rio Nilo, ao invés de uma datação mais antiga.

Além disso, a semelhança do rosto com o faraó Khafre, que viveu entre 2.603 a 2.578 a.C., também indica que a Esfinge provavelmente não foi erguida antes dessa época.

Quanto ao salão de registros alegadamente presente sob o monumento, não foram encontradas evidências de sua existência.

Embora cavidades naturais, poços e alçapões tenham sido descobertos na Esfinge, bem como um buraco na cabeça que, provavelmente, servia para fixar um cocar, não foram encontradas entradas para uma câmara secreta durante as pesquisas realizadas.

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Saiba qual foi a civilização mais duradoura da história https://multiversonoticias.com.br/saiba-qual-foi-a-civilizacao-mais-duradoura-da-historia/ Fri, 09 Jun 2023 19:19:34 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=151443
Muralha da China

Egito, Mesopotâmia ou China: qual dessas foi a civilização mais longeva da história? Saiba mais sobre esse assunto.

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Muralha da China

As civilizações antigas do Egito, da China e da Mesopotâmia são frequentemente citadas como exemplos de sociedades duradouras, que perduraram por milhares de anos. No entanto, determinar qual delas durou mais tempo não é uma pergunta simples de responder, devido a vários fatores.

Egito
Imagem: DEA / G. DAGLI ORTI/De Agostini via Getty Images

Em primeiro lugar, historiadores e arqueólogos modernos não concordam com uma definição única de civilização, incluindo seu início e fim. Além disso, muitas dessas grandes civilizações tiveram períodos em que foram governadas por grupos estrangeiros, complicando a noção de continuidade.

Em segundo lugar, a cultura no início de uma civilização pode ter diferido da cultura no seu fim, levando alguns estudiosos a preferir falar de “culturas” e “tradições” em vez de “civilizações”.

No século passado, historiadores e arqueólogos costumavam rotular certas culturas como “civilizações” em parte para justificar os impérios coloniais europeus. No entanto, essa visão hierárquica das sociedades humanas foi sendo questionada ao longo do tempo.

Se considerarmos várias medidas, como o uso da escrita, o estabelecimento de cidades (originalmente definia uma “civilização”) e a continuidade de tradições, parece que a civilização chinesa pode ser a mais duradoura. No entanto, isso depende das definições utilizadas.

texto chinês
Texto chinês considerado o mais antigo já encontrado. Imagem: The History Collection / Alamy Stock Photo

Por exemplo, a escrita chinesa tem uma continuidade inquestionável ao longo de milênios, com formas dos mesmos símbolos ainda em uso atualmente. Porém, esse mesmo critério não pode ser aplicado em outras regiões, como as Américas, onde as primeiras formas de escrita datam de períodos mais recentes.

No caso da China, a arqueologia dos primeiros estados no território chinês sugere que sua civilização tem mais de 5.000 anos. No entanto, alguns historiadores argumentam que a China atual é muito diferente do seu passado para ser considerada uma civilização contínua.

Deus antigo
Deus assírio da Mesopotâmia. Imagem: Gilmanshin via Getty Images

O mesmo ocorre com o Egito e a Mesopotâmia. A civilização egípcia durou aproximadamente 3.500 anos, contando desde os primeiros faraós até a adoção do cristianismo. No entanto, o Egito foi governado por dinastias estrangeiras em certos períodos, e tanto os hieróglifos quanto a religião egípcia tiveram variações ao longo do tempo.

Na Mesopotâmia, a escrita suméria começou por volta de 3200 a.C., e a adoração aos deuses mesopotâmicos provavelmente persistiu até o século III d.C. Portanto, considerando essa medida, a Mesopotâmia pode ser considerada tão duradoura quanto o Egito.

Em suma, determinar a civilização que durou mais tempo é um desafio complexo. As definições de civilização, as mudanças culturais ao longo do tempo e as influências externas são aspectos que complicam essa questão. É importante reconhecer a diversidade e a complexidade dessas sociedades ao analisar sua longevidade histórica.

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‘Eau de Cleópatra’: saiba como era feito o perfume usado pela rainha https://multiversonoticias.com.br/como-era-feito-o-perfume-usado-por-cleopatra-no-egito-antigo/ Thu, 27 Apr 2023 18:21:12 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=133050
Cleópatra

Para desenvolver o perfume usado por Cleópatra, os pesquisadores se basearam em receitas encontradas em textos do Egito antigo.

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Cleópatra

Os historiadores agora estão entrando em uma nova era de descobertas. Com a ajuda da tecnologia, inferências que ficavam no papel e que só a imaginação poderia alcançar agora podem ser refeitas na atualidade. Um deles é o cheiro, e pesquisadores estão tentando reproduzir a fórmula do perfume usado por Cleópatra no Antigo Egito.

Para conseguir trazer a fórmula “de volta à vida”, os cientistas se baseiam em moléculas de substâncias aromáticas preservadas em objetos antigos e receitas registradas em textos – egípcios, gregos e romanos – e inscrições.

Essa busca teve duas frentes de pesquisa. Ela contou com pesquisadores da Academia Tcheca de Ciências – Sean Coughlin – e arqueólogos da Universidade do Havaí – Robert Littman e Jay Silverstein.

Mas ambas se basearam nos mesmos indícios históricos, pois as escavações aconteceram nos arredores da cidade de Mendes, antiga capital egípcia.

De acordo com referências históricas, acredita-se que Mende era o local onde produziam os perfumes mendesianos, que ficaram famosos em todo o Mediterrâneo.

Nas escavações, encontraram restos do que seria uma fábrica de perfumes de mais de 2 mil anos, com fornos e recipientes feitos de argila, nos quais ainda continham resíduos de fragrâncias.

Do que era feito o perfume que Cleópatra usava?

Dentre os resíduos de frascos e escritos antigos, os pesquisadores encontraram os componentes da possível receita do perfume usado por Cleópatra. Pelo que se pode encontrar, o processo de produção do perfume mendesiano era muito trabalhoso.

Diferentemente das fragrâncias modernas, que em sua maioria é feita à base de álcool, os unguentos egípcios eram feitos com óleo vegetal ou gordura animal. Então, junto com a base de óleo misturavam especiarias e ervas maceradas a quente durante 10 dias e 10 noites. Depois, incluíam mirra, canela, cardamomo e resina de pinheiro.

A pesquisa de Littman e Silverstein foi publicada na revista Near Easter Archeology. Eles deram à fragrância o apelido de “Eau de Cleópatra”.

O perfume dela seria uma mistura forte, mas agradável e adocicado. Outro ponto interessante desse perfume é que ele seria duradouro, permanecendo potente por cerca de dois anos.

Antiguidades modernas

Durante os estudos, Sean Caughlin, da Academia Tcheca de Ciências, se deparou com algo, para nossa época, um tanto controverso. Em entrevista à CNN, ele diz que:

“[…] isso é um grande mistério para nós. […] Se você já cozinhou óleo por 10 dias, sabe que ele fede.”

No entanto, quando a sua equipe aqueceu o óleo em tubos de ensaio por até 12 dias, eles verificaram que a técnica usada pelos perfumistas de Mendes acelerava o processo natural de ranço do óleo. Desse modo, todo e qualquer composto malcheiroso era removido, fazendo com que o perfume durasse mais tempo.

De acordo com Coughlin, os perfumistas – e químicos – de hoje devem muito aos antigos perfumistas que criavam essas fragrâncias. Por meio dos experimentos, o pesquisador percebeu que foram pioneiros em várias técnicas que a Ciência moderna usa, como destilação e métodos de fracionamento de líquidos.

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Bizarro: pesquisadores encontram cerca de 2 mil cabeças de carneiro em templo no Egito https://multiversonoticias.com.br/2-mil-cabecas-de-carneiro-egito/ https://multiversonoticias.com.br/2-mil-cabecas-de-carneiro-egito/#comments Wed, 29 Mar 2023 16:43:07 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=119808
Duas mil cabeças de carneiros mumificadas são encontradas no Egito

No último domingo (26), no Egito, foram encontradas duas mil cabeças de carneiro mumificadas em templo ritualístico dedicado a Ramsés II.

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Duas mil cabeças de carneiros mumificadas são encontradas no Egito

Há poucos dias, Brendan Fraser foi o grande ganhador do Oscar de Melhor Ator por sua performance no filme “A Baleia”. Porém, aqueles nascidos entre o final dos anos 1990 e início dos anos 2000 conhecem o ator pelo seu memorável papel como Rick O’Connell.

O ator foi, para muitos dessa geração, o que Indiana Jones foi para gerações anteriores. Isso porque o carisma do ator e o roteiro do filme com base nos atos ritualísticos do Egito antigo foram o que mais chamou atenção para o filme, que logo se tornaria uma trilogia de sucesso.

Em relação ao enredo, uma recente descoberta sem dúvida alguma chamaria atenção de O’Connell e seus amigos. Isso porque, no último domingo (26), o Ministério de Antiguidades e Turismo do Egito revelou que foram encontradas duas mil cabeças de carneiro em um templo dedicado a Ramsés II.

Todos os crânios estavam mumificados, porém a técnica de conservação conseguiu preservar apenas os ossos dos animais.

Descobertas no Templo de Ramsés II

Além das cabeças de carneiro, também havia outros animais mumificados, tais como ovelhas, cabras, gazelas e até mesmo cães. Mas, segundo o comunicado, múmias não foram os únicos achados. Isso porque, no local, também havia papiros (uma espécie de papel para escrita), fósseis de árvores e estátuas.

De acordo com Sameh Iskandar, professor americano presente na exploração, esses achados indicam que ali havia uma forma de culto em adoração a Ramsés II, no qual os animais eram oferendas para o faraó. Ainda que se espante pela quantidade de cabeças que encontraram.

Além do professor americano, Mostafa Waziri, chefe do Ministério de Antiguidades e Turismo do Egito, emitiu uma nota em que informa o período dos achados e sua importância para o país.

“Essas descobertas permitirão conhecer melhor o templo de Ramsés II e as atividades que decorreram entre a sua construção – durante a 6ª dinastia do Antigo Império (entre 2.374 e 2.140 a.C.) – e o período ptolomaico (323 a 30 a.C.).”

Com toda certeza, O’Connell adoraria investigar mais a situação junto aos cientistas.

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