Você se lembra do que fazia quando tinha dois anos de idade? Pintava? Cobria as letras da sua mãe nos cadernos dela? Sabia trocar de canal? Ou só brincava e dormia como qualquer criança?

Alguns de nós fazíamos mesmo tudo isso, mas outros sequer podem se lembrar do que faziam nessa idade! Se não fossem nossos pais, mal saberíamos o que gostávamos de fazer.

Agora mais uma pergunta: com quantos anos você começou a ler? Cinco, seis, sete? E se eu te contar que um pequeno rapazinho britânico conseguiu esse feito com apenas 2 anos de idade?

E não para por aí, pois ele também consegue contar até 100 sozinho, em mais de um idioma, e pertence a um grupo de pessoas com QI alto.

Pois é, enquanto alguns de nós só gostava de explorar coisas novas e desconhecidas, o pequeno Theodore Hobbs aprendia a ler sozinho. Mas como? Veja abaixo:

Conheça Theodore

Theodore nasceu no Reino Unido e um dia surpreendeu sua mãe, Beth Hobbs, quando estava pronunciando palavras que ela não podia entender. Então, ela perguntou o que ele estava falando, e o pequeno disse: “Contando até 100 em mandarim Mamãe.”

Beth conta que ficou espantada porque seu filho só estava mexendo no tablet, e logo depois ela o encontra contando em Mandarim. Ela também relatou que ele aprendeu isso sozinho, assistindo televisão e usando o tablet.

Hoje Teddy já tem 4 anos, e além de ler e contar em Mandarim, ele ampliou seu leque de idiomas e pode contar até 100 em seis idiomas.

Com uma inteligência tão grande, Teddy foi aceito numa associação de alto QI que só permite a entrada de pessoas com resultados de 98% ou mais acertos nos testes de inteligência. Ou seja: essa é uma escola para superdotados, e Teddy entrou nela com 3 anos.

Os pais contam que se orgulham muito do pequeno, mas também não deixam de ensiná-lo que todos temos talentos iguais, já que se preocupam com o relacionamento entre Teddy e outras crianças da mesma idade.

“Ele está começando a perceber que seus amigos ainda não sabem ler, e ele não sabe por quê. Mas é muito importante para nós mantê-lo com os pés no chão.

Se ele pode fazer essas coisas, tudo bem, mas ele vê isso como: ‘Sim, eu posso ler, mas meu amigo pode correr mais rápido do que eu’, porque todos nós temos nossos talentos individuais.” — Beth Hobbs

Muito admirável a atitude dos pais para ajudar Theodore a entender que nem todas as crianças na idade dele conseguem fazer as mesmas coisas que ele faz. Mas de uma coisa não temos dúvidas: Teddy é mesmo uma criança incrível!

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