No coração de um universo mágico e repleto de fantasias, ‘Frieren e a Jornada para o Além’ (‘Sousou no Frieren’) se destaca como um anime cativante.

A série, lançada em 2023, transporta o público a um mundo onde a magia e as relações humanas se entrelaçam de maneira fascinante.

Cena do anime ‘Sousou no Frieren’ – Imagem: @sakugaone/X/Reprodução

Um enredo repleto de magia e emoção

A história segue Frieren, uma maga elfa de aparência jovem, mas com uma idade que ultrapassa um milênio.

Seu tempo é marcado por uma viagem épica ao lado de Himmel, um herói corajoso, Eisen, um guerreiro destemido, e Heiter, um sacerdote dedicado.

Juntos, eles enfrentam o desafio de derrotar o Rei Demônio, uma missão que traz paz a um mundo antes assolado por forças malignas.

Com a passagem do tempo, Frieren testemunha seus companheiros envelhecerem, enquanto ela, devido à longevidade élfica, permanece jovem.

A maga revisita Himmel em seus últimos dias, iniciando uma reflexão profunda sobre a natureza efêmera das relações humanas.

A morte de Himmel deixa uma marca emocional permanente em Frieren, impulsionando-a a compreender melhor as emoções e vínculos humanos.

Nesse período, Frieren se encontra com Heiter, agora um sacerdote idoso que cuida de Fern, uma órfã de cabelos roxos.

Antes de falecer, Heiter confia Fern à Frieren, pedindo que ela a tome como aprendiz. Relutante inicialmente, Frieren aceita o encargo, ensinando a Fern os caminhos da magia.

Juntas, elas partem em uma nova aventura, encontrando Stark, um guerreiro jovem e temeroso, aprendiz de Eisen. Stark, com seus cabelos vermelhos e força impressionante, traz alívio cômico à narrativa.

Uma aventura que cativa corações

‘Frieren e a Jornada para o Além’ oferece aos espectadores uma experiência rica em aventura, humor e batalhas emocionantes.

Disponível na Crunchyroll, a obra se revela uma excelente escolha para fãs de universos como ‘Baldur’s Gate 3’ e ‘Senhor dos Anéis’, proporcionando uma jornada encantadora a cada episódio.

A série não se limita a apresentar uma trama de fantasia, também se aprofunda na psique de Frieren, explorando sua percepção do tempo e a maneira como a longevidade influencia suas relações.

Esse aspecto introspectivo da narrativa destaca a série das demais, convidando o espectador a refletir sobre a natureza das conexões humanas e a passagem do tempo.

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O emocionante universo de ‘Dungeons & Dragons’ está prestes a dar um salto monumental para a realidade virtual (RV), com a Resolution Games e a Wizards of the Coast unindo forças para criar o primeiro jogo oficial de ‘D&D’ em realidade virtual.

Nessa incrível colaboração, os jogadores podem esperar uma experiência única, trazendo à vida o mundo de fantasia de ‘D&D’ de uma maneira totalmente nova.

Um marco na realidade virtual para ‘Dungeons & Dragons’

Tommy Palm, fundador e CEO da Resolution Games, compartilhou sua empolgação com o projeto:

“‘Dungeons & Dragons’ oferece um dos mundos de fantasia mais ricos que já foram criados, e só fica maior com cada novo livro de fontes e aventura. Estamos muito humildes por ter a oportunidade de trabalhar com uma propriedade intelectual tão incrível e ansiosos para compartilhar os primeiros detalhes deste novo projeto no futuro”.

O universo de ‘Dungeons & Dragons’ será levado ao RV – Imagem: Dungeons & Dragons/Reprodução

A parceria entre a Resolution Games e a Wizards of the Coast promete combinar a paixão pela fantasia com a experiência em desenvolvimento de jogos para criar uma jornada única para os fãs de ‘D&D’.

Eugene Evans, da Wizards of the Coast, enfatizou a importância de escolher os parceiros certos para trazer à vida um novo jogo de D&D em realidade virtual, ressaltando a compreensão da Resolution Games sobre como tornar os jogos de tabuleiro acessíveis em ambientes digitais.

A Resolution Games já provou sua habilidade em criar experiências envolventes com Demeo, um jogo inspirado em RPG de mesa que conquistou os corações dos jogadores.

Agora, eles estão prontos para levar essa experiência a um novo nível, explorando os vastos reinos de ‘D&D’ em ambientes de realidade virtual.

Com outros estúdios, como Hidden Path Entertainment e Starbreeze Entertainment, também trabalham em projetos de ‘D&D’. O futuro parece promissor para os fãs do lendário jogo de interpretação de papéis.

O casamento entre a rica narrativa de ‘Dungeons & Dragons’ e a tecnologia de realidade virtual promete levar os jogadores a uma jornada épica e totalmente nova.

À medida que a realidade virtual se encontra com o universo extraordinário de ‘Dungeons & Dragons’, os jogadores podem antecipar uma experiência que transcende os limites da imaginação.

Essa emocionante fusão de narrativa rica e tecnologia de ponta marca um novo capítulo na evolução dos jogos de interpretação de papéis. Prepare-se para vivenciar o épico!

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Um dos desenhos animados mais amados do Brasil, que deixou uma marca duradoura no país, foi, sem dúvida, “Caverna do Dragão” (“Dungeons & Dragons”). A série animada teve sua estreia em 1983 e chegou ao fim em 1985, com um total de 27 episódios distribuídos ao longo de três temporadas.

Por sua vez, a Rede Globo foi responsável por transmitir o programa criado por Kevin Paul Coates e produzido pela Marvel Productions em colaboração com a TSR, Inc., empresa responsável pelo renomado jogo de tabuleiro “Dungeons & Dragons”, no Brasil.

Em “Caverna do Dragão”, seis jovens aventureiros embarcam em um passeio de montanha-russa e, inesperadamente, são transportados para um mundo mágico e repleto de perigos.

Nesse cenário enigmático, cada um deles assume uma classe de personagem do jogo de RPG “Dungeons & Dragons”, recebendo habilidades únicas.

Agora, unidos, eles precisam colaborar para descobrir um caminho de volta para casa, enfrentando no processo criaturas mágicas, magos malignos e até mesmo um temível dragão conhecido como Vingador.

Apesar do grande sucesso no Brasil e no exterior, “Caverna do Dragão” chegou ao seu fim de maneira abrupta, sem um desfecho definitivo. Isso, naturalmente, deixou muitos fãs desapontados e com a mesma pergunta em mente: qual é o verdadeiro final de “Caverna do Dragão”?

Imagem: Reprodução

O verdadeiro desfecho de ‘Caverna do Dragão’

A terceira e última temporada de “Caverna do Dragão” chegou ao seu fim com o sétimo episódio, intitulado “The Winds of Darkness” (“Os Ventos da Escuridão”, em tradução livre).

No entanto, havia mais um episódio planejado para encerrar de vez a série, intitulado “Requiem” (“Descanso” ou “Repouso”), que seria o oitavo episódio da terceira temporada, mas que nunca foi produzido.

Em 2010, Michael Reaves, um dos principais roteiristas de “Caverna do Dragão”, disponibilizou em seu site oficial (que já não está mais disponível) o roteiro de “Requiem”. A divulgação do texto original finalmente concedeu aos fãs as respostas que aguardavam ansiosamente por anos.

Contrariando muitas teorias que afirmavam que os personagens da série estavam mortos desde o início e presos em algum tipo de purgatório, o roteiro mostrou que não se tratava de nada disso. Você pode ler o roteiro na íntegra aqui.

O roteiro de “Requiem” revela que os personagens embarcam em uma aventura final complexa, na qual são submetidos a tentações e enganos por parte do Vingador.

Anteriormente, o Vingador havia feito uma aposta com o Mestre dos Magos, na qual o vilão tentaria desviar os protagonistas do caminho certo, e o Mestre dos Magos deveria se recusar a ajudá-los.

Caso os heróis resistissem às tentações e permanecessem fiéis ao Mestre, o próprio Vingador se comprometeria a levá-los de volta para casa.

Após buscarem a ajuda do Mestre dos Magos e serem ignorados por ele, os personagens começam a duvidar de sua lealdade. Isso leva a divisões dentro do grupo.

Essa desconfiança cresce ainda mais depois que o Vingador afirma que o verdadeiro vilão que os impede de retornar para casa é o mago de cabelos brancos.

No entanto, o Mestre dos Magos mantém sua crença de que os heróis não sucumbirão às tentações e permanecerão leais aos ensinamentos que ele lhes transmitiu. E é exatamente isso que ocorre no final da história.

No desfecho da história, os heróis optam por confiar no Mestre dos Magos, o que desencadeia uma grandiosa batalha na qual diversos segredos voltam ao debate.

Primeiramente, é revelado que o Vingador é, na verdade, filho do Mestre dos Magos e se desviou do caminho correto ao seguir outro mestre maligno. Em seguida, torna-se claro que a verdadeira missão dos personagens era auxiliar o Vingador em sua jornada de redenção e guiá-lo de volta ao caminho do bem.

Os momentos finais de “Caverna do Dragão” introduzem uma certa ambiguidade, pois os heróis se deparam com uma última decisão: retornar para casa ou permanecer no mundo mágico.

Final alternativo

Para a surpresa de muitos fãs, em 2020, os admiradores da série, Ryan Nead e Marshall Hubbard, decidiram criar uma versão animada do final oficial de “Caverna do Dragão”. Assim, proporcionaram ao público o desfecho que há muito tempo se imaginava.

No entanto, na conclusão da obra da dupla, há uma diferença notável: os heróis optam, de fato, por retornar para casa, com exceção de Presto, o mago, que decide permanecer no reino mágico, tornando-se aprendiz do Vingador.

Assista ao último episódio de ‘Caverna do Dragão’ abaixo:

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No último dia 5 de agosto, a Wizards of the Coast, renomada empresa responsável pela icônica franquia de jogos de RPG “Dungeons & Dragons” (D&D), tomou uma decisão que gerou intensa discussão na comunidade de fãs e artistas. A companhia anunciou uma estratégia de uso de Inteligência Artificial (IA) na criação de ilustrações de seus produtos.

A polêmica teve início em 4 de agosto, quando o autor GmBen chamou a atenção no Twitter para uma série de peculiaridades nas ilustrações do livro “Bigby Presents: Glory of the Giants”. Saiba mais a seguir.

Polêmica gera proibição em uso de IA

Foto: Microsoft/Divulgação

As imagens da ilustração exibem mãos e pés em posições estranhas, que não condizem com a anatomia humana natural, características frequentemente associadas à arte gerada.

O post viralizou rapidamente e a maioria da comunidade de “Dungeons & Dragons” manifestou sua desaprovação em relação ao uso de arte baseada em IA. Esse descontentamento levou muitos a questionarem a postura da Wizards of the Coast em relação à qualidade artística de suas obras.

Antes mesmo de a empresa se pronunciar, o próprio artista responsável pelas ilustrações, Ilya Shkipin, admitiu ter utilizado uma a tecnologia para criar certos detalhes nas imagens em questão.

A empresa afirmou que não sabia da “escolha de alguns artistas em utilizar IA durante seus processos criativos” e decidiu proibir sua utilização em artes oficiais. Veja um trecho da declaração da Wizards of the Coast:

“Estamos revisando nossos processos e atualizando nossas diretrizes para os artistas, deixando explícito que eles não devem usar a geração de arte por IA como parte de seus processos de criação de arte para o desenvolvimento de D&D.”

A utilização de Inteligência Artificial nas artes tem se tornado um tema cada vez mais presente no cenário criativo e também nos debates sociais. O uso dessa tecnologia na indústria do entretenimento, incluindo a recente greve de atores e roteiristas de Hollywood, tem gerado discussões acaloradas.

Alguns estúdios desejam poder escanear atores para perpetuar suas imagens digitalizadas, sem a necessidade de pagamento adicional pelo uso contínuo.

A decisão da Wizards of the Coast de proibir o uso de IA em suas edições oficiais pode ser interpretada como um esforço para preservar a garantia e a qualidade da arte associada à marca “Dungeons & Dragons”. A comunidade de fãs, artistas e jogadores agora aguarda para ver como essa mudança afetará o futuro das ilustrações nos produtos.

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A população brasileira possui um grande interesse em filmes e séries estrangeiras. Em muitos casos, o número de telespectadores supera ou iguala o sucesso obtido nos países de origem. Nesse sentido, destacamos uma lista de produções estrangeiras que fazem sucesso no Brasil.

Telespectadores brasileiros

Confira a lista de produções estrangeiras que fazem muito sucesso no Brasil.

1. ‘Chaves’

As aventuras dos integrantes dessa vila fizeram muito sucesso no México, local onde os episódios do seriado foram gravados. No entanto, essa produção se tornou um grande fenômeno no Brasil e ainda hoje continua conquistando outras gerações. “Chaves”, criado por Roberto Gómez Bolaños, é conhecido em toda a América Latina.

Foto: Televisa/Reprodução

2. ‘Todo Mundo Odeia o Chris’

Este sitcom se passa no ano de 1980 e conta a história do amadurecimento de Chris, um garoto negro que vive no Brooklyn com sua família. A produção semibiográfica, criada por Chris Rock, teve uma repercussão inesperada no Brasil. A série foi exibida por alguns anos em TV aberta e conquistou muitos fãs.

A fama repercutiu nas redes sociais do ator principal, Tyler James Williams, que, em algumas entrevistas, afirmou se sentir um pouco incomodado com tantos comentários em português, referentes à série, em suas postagens.

Foto: CBS/reprodução

3. ‘Luluzinha’

Originárias das tirinhas de jornal dos Estados Unidos em 1935, Lulu e sua turma fizeram grande sucesso no Brasil na década de 1960. Além disso, o personagem Bolinha foi utilizado como referência para diversas expressões presentes no nosso vocabulário.

Imagem: Reprodução

4. ‘As Branquelas’

Certamente, você conhece algum brasileiro que já assistiu a esse filme mais de uma vez. Lançado no ano de 2004, “As Branquelas” é um dos longas-metragens icônicos. Junto com ele, a música clássica “A Thousand Miles”, de Vanessa Carlton, que acompanha a famosa cena com Terry Crews, também se tornou emblemática.

Foto: Columbia Pictures/Reprodução

5. ‘A Lagoa Azul’

Muitas gerações assistiram a esse filme na Sessão da Tarde. Embora tenha feito muito sucesso no Brasil, esse longa-metragem não teve boa repercussão nos Estados Unidos, atingindo baixa nota no Rotten Tomatoes.

Foto: Reprodução

6. ‘Caverna do Dragão’

Uma das animações que marcou os anos 80 e 90 para os brasileiros foi o desenho inspirado no RPG “Dungeons & Dragons“. No entanto, os fãs nunca tiveram a resposta final, pois os produtores cancelaram a série antes de seu encerramento. Ainda assim, o desenho atraiu inúmeros telespectadores que acompanharam as aventuras enfrentadas pelos jovens no mundo de fantasia, na tentativa de retornar às suas casas.

Imagem: Reprodução

7. ‘Pica-pau’

Ainda hoje, os episódios desse sucesso são exibidos em televisão aberta. Desde a sua primeira aparição nos anos 1980, esse pássaro entretém telespectadores de diferentes idades. Assim como nas outras produções, o Brasil superou as expectativas dos produtores e, como consequência, a atriz brasileira Thaila Ayala estrelou o filme live-action lançado em 2017, com estreia primeiro no Brasil e depois nos Estados Unidos.

Imagem: Reprodução

8. ‘Eu, a Patroa e as Crianças’

Os brasileiros tiveram acesso a essa série, que fala sobre Michael Kyle e sua família, no ano de 2002. Desde o seu lançamento, os episódios são exibidos e reprisados nos canais abertos da TV brasileira. No entanto, para a tristeza dos fãs, a série teve o seu cancelamento confirmado após a quinta temporada.

Foto: Reprodução

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Cada vez mais, os videogames ganham popularidade no mundo, sendo hoje uma das maiores formas de entretenimento e que compõe uma grande indústria internacional, com direito a inovação tecnológica e interatividade na experiência dos jogadores.

O problema desse mercado é que a maioria dos jogos lançados tem um alto custo, reduzindo a possibilidade de mais pessoas terem o jogo.

No entanto, algumas empresas buscam auxiliar os gamers de menor poder aquisitivo e lançam iniciativas que oferecem descontos exclusivos, promoções e jogos gratuitos.

A Epic Games, por exemplo, já anunciou diversas ofertas de cashback e descontos, além de disponibilizar jogos de graça quase todos os meses. Por isso, agora, no fim de junho, dois novos games já estão à espera do resgate dos usuários no site da empresa.

Jogos gratuitos na Epic Games para o mês de junho

Dois novos títulos foram adicionados ao catálogo gratuito da Epic Games Store, uma das maiores lojas virtuais de jogos eletrônicos do mundo, que é especializada em games para PC.

A companhia dona da loja lança constantemente alguns títulos para download sem custo, incentivando os jogadores e promovendo a democratização no mundo dos jogos.

Assim, na última quinta-feira (22), a Epic Games liberou sem custo o destaque dos games de caça “The Hunter: Call of the Wild” e o incrível jogo de estratégia D&D “Idle Champions of the Forgotten Realms”.

Entretanto, é bom correr, pois os jogos ficarão disponíveis para download gratuito somente até o dia 29 de junho, às 12 horas.

Caso não consiga aproveitar até esse período, após ele passar a empresa lançará novos títulos de graça em sua plataforma online. Porém, não há como saber quais serão os próximos, por isso, garanta o quanto antes os jogos já disponíveis.

Mais detalhes sobre os games

‘The Hunter: Call of the Wild’

Esse simulador de caça e tiro em primeira pessoa foi desenvolvido pela Expansive Worlds em 2017.

Nele, os jogadores podem viver a experiência em um mundo aberto e realista, repleto de animais selvagens que deverão ser caçados tanto individualmente quanto em grupo com seus amigos.

Confira o trailer de “The Hunter: Call of the Wild”:

‘Idle Champions of the Forgotten Realms’

Nessa aventura emocionante ambientada no universo de “Dungeons & Dragons“, os jogadores deverão ser grandes estrategistas ao montar um grupo de heróis para explorar reinos esquecidos, desbloquear habilidades e colecionar itens exclusivos.

Além disso, todos os jogadores que fizerem login no game durante o prazo estipulado recebem o pacote Wulfgar’s Legends of Renown gratuitamente.

Confira o trailer de “Idle Champions of the Forgotten Realms”:

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A notícia não é tão boa para quem costuma jogar e consumir os conteúdos de “Dungeons & Dragons“. Se você está nesse grupo, então prepare-se para mexer no seu bolso.

A Wizards of the Coast comunicou que as mídias físicas de “Dungeons & Dragons” terão um aumento de 20% a partir do próximo lançamento, “Bigby Presents: Glory to the Giants”. Essa mudança elevará o preço das cópias físicas de US$ 49,95 para US$ 59,95. Isso marca o primeiro reajuste de preços anunciado pela fabricante do jogo em nove anos.

A justificativa para o aumento se baseia nos crescentes custos envolvidos na criação de novos livros e no desejo de garantir a qualidade dos projetos futuros. A Wizards ressaltou que o aumento não afetará os livros físicos lançados antes da próxima expansão, e nem afetará as versões digitais dos livros de referência, que manterão seus preços sugeridos de varejo.

A empresa deu seu ultimato e confirmou que os próximos produtos, como a expansão “Planescape”, com lançamento previsto para 17 de outubro, terão o novo preço. Entretanto, não foram fornecidos detalhes sobre os principais livros de regras 5E revisados e planejados para 2024.

RPG é um hobby caro!

Contudo, com a constante introdução de dados, miniaturas, acessórios e novos livros de regras, o custo do hobby de mesa já é alto, especialmente considerando os serviços de assinatura como o “D&D Beyond”. O aumento de preço dos futuros livros físicos provavelmente aumentará a barreira para jogadores que pretendem entrar nesse universo.

A empresa teve um questionamento sobre esse aumento de valores. Segundo a Wizards, ela pretende garantir a compatibilidade contínua com os materiais existentes da 5E após a atualização em 2024. Além disso, eles afirmam que irão manter os preços digitais inalterados para auxiliar nesse aspecto.

Embora o custo do hobby seja uma preocupação constante na comunidade de D&D, o aumento de preço pode trazer boas notícias para os criadores de conteúdo de D&D terceirizados. Muitos desses criadores ficam com receio em elevar seus preços além do que a Wizards cobra por seus livros. O novo preço provavelmente reduzirá a controvérsia em torno do aumento desses valores para os parceiros de D&D.

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“Dungeons & Dragons” é um jogo de RPG extremamente conhecido entre a comunidade. É o pioneiro nesse tipo de jogo e popularizou bastante o formato de RPG para o público que abraça a ideia do game.

Com o lançamento de “Dungeons & Dragons: Honra entre Rebeldes”, essa fama aumentou ainda mais. Muita gente, principalmente da nova geração, não conhecia a produção. E é claro que aproveitaram o momento para embarcar em um dos melhores jogo, que se encontra em sua quinta edição.

Porém, uma dúvida vem sendo perpetuada nas redes, trazendo uma leve confusão para a galera que chegou agora a esse mundo. Afinal, o que significa “Dungeons & Dragons” em português? Se você não sabe, fica aí que a explicação vem com detalhes bem bacanas.

Qual é o significado de ‘Dungeons & Dragons’?

Por incrível que pareça, por trás da tradução do nome do jogo não há nada muito “uau”. Dungeons & Dragons significa literalmente “masmorra e dragões”. Mas há um motivo para o nome do game ser esse, já que o cenário que engloba o jogo conta com castelos, masmorras, dragões e tudo o que envolve o universo medieval.

No caso de “Dungeons & Dragons”, a história tem uma base, que é lida pelo mestre. Ele é quem dá algumas das informações encontradas no jogo para que os jogadores possam montar sua trama. Somada com alguns dados, a mágica está feita, e você pode começar sua partida de RPG.

Além disso, uma curiosidade bem interessante que muitas pessoas não sabem: o desenho “Caverna do Dragão”, muito famoso por não ter um final e milhares de teorias, é baseado em “Dungeons & Dragons”. Se você reparar, cada um dos personagens é a representação do que pode se encontrar no jogo de RPG.

Bacana, não é mesmo? “Dungeons & Dragons: Honra entre Rebeldes” segue em cartaz nos cinemas de todo o Brasil.

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“Dungeons & Dragons” é um famoso RPG que arrasta uma multidão de fãs que curtem esse tipo de jogo. Só que agora, com a chegada de um filme baseado na premissa do game, ele ficou ainda mais conhecido, e todo mundo quer saber mais sobre o assunto.

Para comemorar esse grande sucesso dos jogos de tabuleiro, o “Minecraft” anunciou que lançará uma DLC baseada em “Dungeons & Dragons” para os fãs. E pelo andar da carruagem, parece que ela está recheada de novidades e detalhes que o público vai amar com toda certeza.

Além disso, a expansão terá uma terra única com base no universo da fantasia recheado de monstros, tesouros e aventuras para quem quiser se jogar de cabeça. Dividido em várias áreas, cada um desses locais terá suas próprias recompensas e conjuntos de desafios. Confira o anúncio:

Outra novidade anunciada para essa DLC é que elas terão itens e blocos novinhos em folha conectados ao jogo de RPG. Espadas, escudos, armaduras e poções são alguns dos itens que os jogadores irão encontrar. Além disso, você ainda terá a chance de tentar domar um dragão. Bem legal, não é mesmo?

Os jogadores também terão a oportunidade de desbloquear skins baseadas em “Dungeons & Dragons”. Para finalizar, NPCs entregarão desafios e recompensas para quem decidir fazer essa parte do game. Tudo bem pensado para os fãs de “D&D”, que estão se jogando mais uma vez no universo do RPG por conta da estreia do filme.

Conheça mais sobre ‘Dungeons & Dragons’

Criado por Gary Gygax e Dave Arneso, “D&D” foi publicado pela primeira vez em 1974. Ele foi criado com base em um game de nome “Chainmail”, um WarGame de miniaturas de 1971.

Atualmente, “Dungeons & Dragons” está em sua quinta edição. No Brasil, ele é publicado pela Galápagos Jogos, sendo trazido da melhor forma para quem curte jogar RPG. Nos Estados Unidos, um braço da Hasbro, chamado Wizards of the Coast, é quem fica responsável pela publicação.

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Graças aos imprevistos da vida e ao insucesso da franquia de “Dungeons and Dragons“, haverá o cancelamento de pelo menos cinco jogos neste ano pelas companhias responsáveis pelos games.

Pelo que se sabe, a decisão partiu da empresa responsável pelos games, Wizards of the Coast, em razão da queda de 40% nas ações da Hasbro ao longo de 2022, que é vista como a “companhia-mãe”, isto é, quem criou a Wizards of the Coast.

Com isso, aproximadamente 15 funcionários devem sentir os efeitos da decisão da companhia. Porém, isso não significa que eles serão necessariamente demitidos, uma vez que poderão escolher outras áreas semelhantes nas quais seja possível atuarem.

Certamente, essa não é uma das notícias mais animadoras para os fãs. Mas a empresa afirma ser necessário. Além disso, a decisão resultará em um retrocesso no que diz respeito à produção de jogos eletrônicos. Entretanto, a ideia é dar toda a atenção para aqueles títulos que fazem sentido permanecerem na ativa para a marca.

A Hasbro também alegou que manterá sua produção de jogos eletrônicos, desde que façam o trabalho de atrair mais público.

A seguir, leia um trecho do que afirmou a companhia responsável pelo game, Wizards of the Coast:

“Estamos empenhados em usar os jogos digitais como o pilar da nossa estratégia para levar os nossos jogos aos jogadores de todo o mundo“, começou.

“Fizemos algumas mudanças no portfólio a longo prazo, com jogos que estão estrategicamente alinhados com o desenvolvimento das nossas marcas, e que mostram ser promissores em expandir ou engajar a nossa audiência através de novas maneiras.”

Outros jogos podem sentir o impacto das mudanças

Além disso, a decisão afetará outras companhias, como a Otherside Entertainment e a Hidden Path Entertainment, uma vez que fazem parte do desenvolvimento dos jogos.

Mas elas não serão as únicas, pois a Tuque Games, empresa que desenvolveria um dos jogos em Unreal Engine 5, e a Skeleton Key também fazem parte dessa lista.

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