A franquia ‘Dragon Ball’ é uma história marcante que começou lá nos anos 80. Criada por Akira Toriyama, a ideia por trás desse anime era simples: seguir as aventuras de Goku, um guerreiro que buscava se tornar o mais forte do universo.

Mas o anime não é apenas sobre lutas épicas e poderes incríveis. Recentemente, uma história comovente veio à tona, destacando que tal franquia vai além do simples entretenimento.

Masako Nozawa, a dubladora de Goku no Japão, compartilhou uma experiência tocante em uma entrevista para a TV.

História que arranca lágrimas

Masako Nozawa, a dubladora de Goku no Japão – Imagem: Código Espagueti/Reprodução

Ela recebeu uma carta de pais que contavam sobre o filho deles, que sofria de uma doença terminal, mas amava profundamente ‘Dragon Ball’.

A série e, principalmente, o personagem Goku desempenharam um papel crucial em trazer alegria e conforto nos últimos dias do garoto. A carta pedia um simples autógrafo de Goku.

Com compaixão e empatia, Masako Nozawa não apenas enviou um autógrafo, mas também convidou, por áudio, o menino para a estreia de um dos filmes da franquia, além de mandar forças para o guerreiro.

O convite foi especial, pois Nozawa imitou a voz do Goku, tornando o momento ainda mais significativo para o fã mirim.

O desfecho emocionante

Algum tempo depois, a dubladora recebeu outra carta triste, informando que o menino tinha ido à estreia do filme e, infelizmente, faleceu um dia depois.

Essa história ilustra como ‘Dragon Ball’ não é apenas uma franquia, mas algo que toca profundamente as vidas das pessoas, especialmente das crianças que encontram conforto e inspiração nos personagens e histórias.

Esse episódio emocionante destaca que o mundo dos mangás e animes vai além do mero entretenimento.

Tais obras têm o poder de criar laços emocionais e impactar positivamente as vidas das pessoas, proporcionando momentos de alegria, esperança e consolo em situações difíceis.

‘Dragon Ball’, assim como outras criações do universo dos mangás e animes, continua a deixar sua marca, não apenas como uma história épica, mas como um farol de luz em meio às sombras da vida real.

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No último domingo (29), familiares da atriz e dubladora Annie Wersching confirmaram a morte dela, que tinha apenas 45 anos. A carreira da atriz foi marcada por diversas produções de destaque, dentre elas, a dublagem do primeiro jogo de ‘The Last of Us“, no qual deu voz à personagem Tess.

No que diz respeito a outros títulos dos quais participou, Wersching tinha em sua lista a série de sucesso “24 Horas”, na qual atuou como a agente do FBI Renee Walker na sétima e na oitava temporadas. Além de “Bosch”; “Diários de um Vampiro”, onde dava vida à vampira vilã Lily Salvatore, dentre outras obras.

No entanto, embora triste, a notícia não foi uma surpresa, uma vez que Annie Wersching havia recebido o diagnóstico de câncer em meados de 2020. Porém, isso não a impediu de continuar trabalhando.

Desse modo, a atitude de continuar deu a ela ainda a oportunidade de estar em “Star Trek: Picard”. Na produção, ela viveu a personagem da rainha Borg durante a segunda parte da série.

‘Há um buraco cavernoso na alma desta família hoje’

A atriz, que morreu no último domingo (29), devido ao câncer contra o qual vinha lutando desde 2020, recebeu homenagem com o pronunciamento de seu marido feito ao Deadline. Na ocasião, ele expressou como estava se sentindo.

Annie se casou em 2009 com Stephen Full, comediante e ator estadunidense. Assim, como fruto desse relacionamento, tiveram ao todo três filhos. O marido dela afirmou:

“Há um buraco cavernoso na alma desta família hoje. Mas ela nos deixou as ferramentas para preenchê-lo. Ela encontrou o maravilhoso no momento mais simples. Ela não precisava de música para dançar. Ela nos ensinou a não esperar que a aventura nos encontre. ‘Vá encontrá-la. Está em toda parte.’ E vamos encontrá-la.”

A atriz e dubladora Annie Wersching deixa marido e três filhos, que têm entre 4 e 12 anos, além de amigos e familiares.

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Muitas vezes, reconhecemos as pessoas pela sua voz ou, então, a partir dela podemos perceber o estado em que a pessoa se encontra apenas pelo tom de voz, pela maneira que fala e se expressa. Esse é o trabalho de um dublador, isto é, o de dar vida aos personagens através de sua voz.

Muitos dubladores ficam conhecidos por dublarem determinado personagem durante muitos anos ou então por dublar vários personagens em um mesmo período. Acontece até mesmo de o público não reconhecer os dubladores na rua ou seus rostos, mas, com certeza, a voz é algo que as pessoas não costumam esquecer, ainda mais sendo ouvida tantas vezes.

Porém, recentemente, o universo dos dubladores recebeu uma notícia um tanto quanto triste, pois a dubladora Clara Rocha, de 37 anos, veio a falecer. A causa da sua morte não foi revelada e Clara veio a óbito na última segunda-feira (26/9).

Além de dubladora, Clara também era atriz, professora e fonoaudióloga. No mundo da dublagem, ela ficou conhecida por seus trabalhos em animes como “Spy x Family” e “Claymore”. Também como dubladora, ela fez parte de outras grandes produções, como: “Os Cavaleiros do Zodíaco”, “Alma de Ouro”, “My Hero Academia” e “JoJo’s Bizarre Adventure: Stardust Crusaders”.

A informação de sua morte veio a ser confirmada pelo Dubrasil, estúdio de gravações de dublagem em São Paulo, nas redes sociais. O estúdio postou um tweet lamentando a morte da dubladora e agradecendo pelos anos de colaboração e elogiando a profissional que Clara era.

Além disso, Clara também dava aulas de dublagem no estúdio Dubrasil. Ela nasceu em São Paulo e tornou-se mestre em Artes Cênicas pela UNICAMP. Durante a sua trajetória profissional, ela trabalhou com diversas dublagens, filmes, séries e animações.

Entre alguns de seus trabalhos de destaque está a personagem Galatea, da série originária dos quadrinhos em mangá “Claymore”. Um de seus últimos trabalhos foi ter dublado Sylvia Sherwood, principal contato do protagonista Twilight no anime de “Spy x Family”.

De 2013 a 2018, Clara fez parte de um grupo de teatro, Os Barulhentos, que chegou a ganhar o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) como melhor espetáculo teatral adulto em 2015, fazendo parte do elenco da peça “Aqui Estamos com Milhares de Cães Vindos do Mar”.

Obviamente, essa é uma notícia muito triste, principalmente para os fãs de todas as produções a que Clara emprestou sua voz para dar vida aos personagens. Com certeza, através de seu talento, Clara Rocha marcou a vida de várias pessoas durante a sua caminhada.

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A dubladora Mariana Mirabetti, morreu aos 39 anos por complicações da covid-19. Mirabetti ficou conhecida pela dublagem de Entoma Zeta no anime Overlord.

Guilherme Briggs e Diego Ramon confirmaram a anotícia em notas, em suas redes sociais. Mirabetti também foi a voz brasileira de Abigail na série Zoo e de Emori em The 100, estava internada desde maio.

Mais notícias em breve.

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Iara Riça, atriz e dubladora, teve morte cerebral após passar vários dias em coma no hospital.

Riça estava desde o dia 19 de abril internada em estado grave, depois de sofrer um aneurisma. Guilherme Briggs – também dublador – em sua conta do Facebook:

Eu recebi a notícia que a nossa querida amiga e colega dubladora Iara Riça não resistiu ao aneurisma e teve morte cerebral, após passar vários dias em coma no hospital. Uma junta médica vai se reunir para os próximos passos. Eu peço, por favor, neste momento tão delicado e de dor, que todos os fãs se unam em orações, com muito amor e luz para nossa querida Iara, juntamente com meus amigos e colegas dubladores.

A atriz dublou personagens como Arlequina (Batman), Florzinha (Meninas Superpoderosas), Jubileu (X-Men) e Tails (Sonic). Em 2 de janeiro de 2020, ela anunciou que se aposentaria das dublagens.

Mais notícias em breve!

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