Recentemente, em um show do famoso artista Alok, uma situação bastante inusitada aconteceu. Um drone utilizado pelo DJ na apresentação prendeu nos cabelos de uma espectadora da plateia.

O evento ocorreu no último dia 30 em Jurerê Internacional, local conhecido por ser um dos ‘points’ mais badalados do verão. Rapidamente, as imagens do ocorrido se espalharam pelas redes sociais, mostrando o aparelho preso na cabeça da espectadora durante a festa pré-réveillon.

Também é possível ver diversas pessoas tentando ajudar a retirar o objeto, e a situação gerou vários memes e comentários por parte do público. Inclusive, muitos alegam que a vítima deveria exigir uma compensação financeira pelo ocorrido com o drone.

Segundo a assessoria de Alok, após o show, o famoso convidou todos os envolvidos a irem até o seu camarim e se desculpou pessoalmente pelo que houve. Como ninguém se machucou, ao que parece, a situação foi resolvida de maneira cordial.

Alok terá trio elétrico no carnaval de Salvador este ano

À direita, o cantor Alok, e a esquerda, o drone responsável pelo incidente – Imagem: Metrópoles/Reprodução

Em uma coletiva no ‘Festival Virada Salvador’, ocorrida no último dia 29, foi confirmado que Alok terá um trio elétrico na festança de 2024. O músico já fez sua estreia na Bahia no Carnaval de 2023.

A confirmação de Alok no Carnaval de 2024 deixou muitos fãs do artista bastante animados com a ideia de curtir a folia embalados por seu som.

“O trio elétrico aqui em Salvador foi um divisor de águas na minha carreira. Nunca tinha feito trio elétrico e também não entendia como era essa dinâmica”, começou a explicar Alok.“Desde que eu fiz, sinto que fui muito acolhido pelo público, independentemente do meu gênero musical ser diferente”, concluiu.

Na entrevista, ele ainda falou sobre as modificações quanto à dinâmica do Carnaval. Na ocasião, o DJ estava acompanhado do compositor e cantor Zeeba.

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O cenário da guerra moderna está sendo moldado pela presença cada vez mais marcante de armas autônomas, controladas por inteligência artificial (IA).

O professor de Ciências da Computação da Universidade de Berkeley, Stuart Russell, alerta para as implicações cruciais desse avanço.

De acordo com ele, esses equipamentos possuem a capacidade de identificar, selecionar e atacar alvos humanos ou objetos carregados por seres humanos, sem intervenção direta de outras pessoas.

Drones ‘assassinos’ preocupam especialistas

Drones de papelão usados na guerra da Ucrânia. Imagem: Olhar Digital/Reprodução

Como já foi comprovado no conflito na Ucrânia, drones controlados de forma remota estão redefinindo toda a dinâmica dos campos de batalha, forçando as tropas a buscar refúgios subterrâneos para se protegerem.

Um exemplo disso são os drones de papelão utilizados nesse contexto.

Russell ressalta que a implantação de armas automáticas implica, na prática, que estar visível em uma zona de combate se torna uma sentença de morte. Esses dispositivos têm a capacidade de identificar e atacar alvos, inclusive de forma letal.

Apesar da inegável eficiência dessas armas controladas por IA, elas levantam uma série de questões éticas a serem debatidas, as quais são de extrema importância.

Uma das principais preocupações reside no potencial ilimitado de poder ofensivo que lhe é garantido por ser um produto econômico, o que poderia resultar no lançamento massivo desses dispositivos e, potencialmente, levar à dizimação de grupos étnicos específicos.

Outro ponto crítico está na capacidade limitada da inteligência artificial em distinguir entre civis e militares. O risco de ocorrer um erro ao fazer essa distinção levanta questionamentos éticos profundos sobre o que torna o ataque legítimo e a proteção dos civis em zonas de conflito.

O Pentágono já está em testes para utilizar milhares de drones a fim de fornecer alimentação e outros suprimentos de forma autônoma. Contudo, isso não impede que a tecnologia seja usada de maneira letal no futuro.

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Há exatamente dez anos, a Amazon apresentou um programa destinado a revolucionar as compras e o transporte.

A visão era de que praticamente qualquer item necessário seria entregue por drones, lançados de uma central e voando pelo céu até alcançar seu destino.

Velocidade, inovação e onipresença são as características marcantes, típicas da Amazon.

A revelação ocorreu durante uma entrevista de Jeff Bezos no programa “60 Minutes”, como parte de uma estratégia promocional para a Cyber Monday, uma extensão da Black Friday.

A notícia atraiu a atenção global, com Bezos afirmando que, embora parecesse ficção científica, os drones estariam operacionais assim que as regulamentações necessárias fossem estabelecidas, prevendo talvez para 2015.

Sim, ainda há muito a ser desenvolvido

Oito anos já se passaram desde o pontapé inicial dado pelo empresário. Nesse meio tempo, as entregas por drone tornaram-se uma realidade, ainda que de maneira limitada, nos arredores de College Station, no Texas.

Isso representa um avanço significativo para um programa que enfrentou desafios ao longo dos anos e perdeu muitos de seus líderes no decorrer do caminho.

Contudo, a atual operação da iniciativa não agrada a todos os usuários, pois essa modalidade se limita a entregar brindes.

O resultado de anos de esforço por parte dos especialistas em aviação é um programa que distribui itens específicos, como pastilhas antissépticas bucais Listerine ou uma lata de sopa com salsicha italiana da Campbell’s.

Em outras palavras, o que antes era tema de ficção científica agora virou motivo de piada.

No campo da tecnologia, uma década é um longo período percorrido; no entanto, as entregas por drone ainda não atingiram a escala ou a simplicidade apresentadas nos vídeos promocionais originais da Amazon.

Essa lacuna entre promessas ousadas e a realidade constitui uma narrativa comum no Vale do Silício, abrangendo carros autônomos, metaverso, veículos voadores, robôs e até bairros ou cidades construídas do zero.

Drone do iFood fazendo entregas por meio do dispositivo – Imagem: Gazeta do Povo/Reprodução

Em outubro, a Amazon anunciou que as entregas por drone seriam expandidas para o Reino Unido, Itália e outra cidade, ainda não decidida, nos EUA até o final de 2024.

Entretanto, mesmo com essa expansão à vista, persiste a pergunta: agora que os drones existem, mesmo que de maneira limitada, por que desde o início pensamos que eram necessários?

Dominique Lord e Leah Silverman, residentes em College Station, onde as entregas por drones já são uma realidade, são clientes frequentes da Amazon.

No entanto, suas opiniões sobre os drones são ambíguas, apesar de o serviço ser gratuito para membros do Amazon Prime.

É curioso ver esses objetos sendo entregues na porta da sua casa, mas a experiência apresenta vários obstáculos.

Apenas um item pode ser entregue por vez, com um limite de peso de cerca de 2 quilos. Itens muito grandes ou frágeis não são permitidos, já que o drone solta os itens a uma altura de aproximadamente 3,5 metros.

Ademais, as entregas não são realizadas em condições climáticas adversas, como calor excessivo, vento forte ou chuva intensa.

Outro ponto importante é que é necessário estar em casa para definir o local de pouso e evitar roubos ou que o produto role para a rua. Mesmo com o drone pousando no quintal, obstáculos como árvores podem ser um problema.

A Amazon também informou aos clientes que o serviço de entrega por drone fica indisponível durante períodos de alta demanda.

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Imagine entrar em um táxi aéreo sem piloto e voar sobre a cidade para chegar ao seu destino. Essa visão futurista está se tornando uma realidade em Israel. Em um experimento revolucionário, o país realizou seu primeiro teste público de táxi aéreo por drone na cidade de Jerusalém no último dia 13/9.

O drone em questão foi fabricado por uma empresa chinesa e decolou das instalações do renomado hospital Hadassah. Embora o voo tenha durado apenas alguns minutos e não tenha transportado passageiros, ele representa um passo significativo em direção à implementação dessa tecnologia inovadora.

A aeronave autônoma é movida a eletricidade e tem uma impressionante capacidade de voar por mais de 35 quilômetros, de acordo com os desenvolvedores da tecnologia.

Essa distância considerável poderia transformar o transporte urbano e ajudar a combater os persistentes problemas de tráfego que afetam Israel e muitos outros lugares ao redor do mundo.

O projeto futurista

Desde 2019, as autoridades israelenses vêm trabalhando em um programa ambicioso para transportar passageiros e cargas usando drones.

Esse programa recebe um investimento significativo de US$ 16 milhões, aproximadamente R$ 78 milhões na conversão direta, e conta com o apoio de empresas públicas e privadas. Mais de 20 mil voos já foram realizados com drones de diferentes tamanhos como parte desses esforços.

Foto: Dronery/Reprodução

Daniella Partem, diretora sênior da Autoridade de Inovação de Israel, expressou seu entusiasmo em relação ao potencial do táxi aéreo por drone, afirmando:

“O que você vê aqui é um táxi aéreo que, no futuro, será capaz de transportar pessoas de um lugar para outro. Então, se você quiser pilotar um drone de uso médico e entregas de comida ao mesmo tempo, você será capaz de fazer isso. Isso também ajudará a criar um mercado economicamente viável.”

Uma das maiores realizações desse projeto até o momento é a baixa taxa de acidentes registrados durante os testes. Quando totalmente desenvolvida, essa rede de drones poderia ser usada para várias finalidades, incluindo transporte médico, entrega de medicamentos e até mesmo coleta de amostras de sangue.

No entanto, ainda não há um prazo definido para o início das operações em larga escala desse sistema inovador em Israel.

Um desafio em potencial é o custo associado ao uso dessa tecnologia. Embora os desenvolvedores não tenham estimado um valor para os serviços, eles reconhecem que poderia ser caro usar os drones para entregas de alimentos ou outros produtos de baixo custo.

Vale ressaltar que Israel não está sozinho em sua busca por táxis aéreos por drone. A França também está conduzindo experimentos semelhantes em preparação para os Jogos Olímpicos de 2024, que serão realizados em Paris.

Essa tecnologia promissora está rapidamente se tornando uma realidade e pode desempenhar um papel fundamental na transformação da mobilidade urbana no futuro.

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David Häusermann, membro do Laboratório Federal Suíço de Ciência e Tecnologia de Materiais (Empa) e do Imperial College London, alcançou um marco notável no campo da tecnologia de drones.

Seu projeto mais recente, apelidado de “FireDrone”, é um dispositivo aéreo altamente resistente ao fogo. Este promete revolucionar as operações de combate a incêndios e melhorar a segurança das equipes de bombeiros.

FireDrone: uma resposta inovadora para enfrentar o fogo

Imagem: Empa/Divulgação

O FireDrone é muito mais do que um simples drone; ele é um aliado inestimável no combate a incêndios florestais e urbanos. Uma de suas características mais notáveis é a capacidade de avaliar focos de calor de maneira precisa e eficaz. Isso significa que os bombeiros podem tomar decisões mais informadas e coordenar melhor seus esforços para controlar incêndios, garantindo mais eficiência.

Resistência ao fogo e tecnologia avançada

Imagem: Veritasium/Reprodução

A inovação por trás do FireDrone é notável. Os estudiosos Shanyu Zhao e Wim Malfait desempenharam um papel fundamental no desenvolvimento de um material resistente ao fogo.

Eles conseguiram sintetizar um aerogel, que é uma estrutura parcialmente sólida com alta porosidade, reforçado com fibras de vidro e baseado em poli-imida. Esse material, com resistência comprovada a altas temperaturas, tem potencial para diversas aplicações, incluindo trajes espaciais.

Captura de dados críticos

O FireDrone não é apenas resistente ao fogo; ele é inteligente e altamente capaz. Equipado com sensores avançados, motores potentes, baterias de alto desempenho e outros dispositivos internos, esse drone consegue coletar dados vitais em tempo real durante incêndios. Ele pode voar até locais de difícil acesso e capturar informações valiosas que auxiliam as equipes de bombeiros na tomada de decisões rápidas e precisas.

Imagem: Empa/Divulgação

Testes de campo bem-sucedidos

Para comprovar a eficácia do FireDrone, Häusermann e sua equipe conduziram testes em condições desafiadoras. Um deles ocorreu em um túnel de gelo na Suíça, e os resultados foram extremamente positivos.

Esse teste validou a resistência e o desempenho do drone em ambientes de baixas temperaturas, o que sugere que o FireDrone pode ser empregado com sucesso em uma variedade de cenários e condições.

Os pesquisadores acreditam que o FireDrone tem o potencial de ser uma ferramenta inestimável para os bombeiros em todo o mundo. Sua capacidade de avaliar focos de calor, fornecer informações críticas e até mesmo transportar mangueiras para locais remotos aumenta a eficiência e a segurança das operações de combate a incêndios.

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O mundo do entretenimento está prestes a testemunhar um marco impressionante com a aguardada adaptação em live-action do renomado mangá e anime “One Piece“, graças ao intenso investimento da Netflix.

A gigante do streaming não economizou esforços nem recursos ao trazer à vida essa série icônica, com um investimento estimado de cerca de US$ 150 milhões (aproximadamente 735 milhões de reais) exclusivamente para a primeira temporada da produção.

Esse valor considerável equivale a aproximadamente US$ 18 milhões por episódio, levando “One Piece” para o cenário das produções de valor considerável na indústria.

Surpreendentemente, esse investimento supera até mesmo as valores impressionantes destinadas a uma série de grande sucesso, como a aclamada “Game of Thrones”, esses episódios exigiram um orçamento de US$ 15 milhões cada (cerca de 73,5 milhões de reais).

Essa injeção de recursos massiva na adaptação de “One Piece” demonstra o grande interesse da Netflix em trazer o universo dos piratas, repleto de aventuras e amizade criados por Eiichiro Oda.

Atraindo os olhares dos fãs

O comprometimento da Netflix não se restringe apenas a esse valor investido na série, já que sabe da importância da divulgação para o sucesso de uma produção dessa magnitude. Sendo assim, a plataforma não poupou recursos para promover a trama.

Um exemplo impressionante disso foi a criação de um espetáculo de drones em Santa Mônica, um evento que atraiu olhares curiosos e fãs ansiosos para ter um vislumbre da grandiosidade que “One Piece” promete trazer assim que for lançado, no dia 31 de agosto, quinta-feira.

A série segue Monkey D. Luffy e seus amigos, os quais estão em busca do lendário tesouro, “One Piece”. Toda essa trama conseguiu conquistar uma base de fãs extremamente leal. As informações a respeito do espetáculo foram divulgadas por intermédio do Deadline, em seu perfil no Twitter.

‘One Piece’

Confira a sinopse oficial (via AdoroCinema):

“Monkey D. Luffy (Iñaki Godoy) é um garoto de espírito livre que tem energia e coragem de sobra. Seu maior sonho é se tornar o Rei dos Piratas e conquistar os mares e, para isso, ele tem como missão encontrar o legado de Gold Roger. O One Piece é o maior tesouro escondido pelo pirata e achá-lo é a única forma de chegar ao seu objetivo. Para essa arriscada missão, Luffy reúne uma tripulação habilidosa e pronta para enfrentar perigosos rivais e explorar ilhas misteriosas.”

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Nikola Tesla foi um gênio que contribuiu de maneira significativa com a humanidade. Suas criações incríveis ajudaram a melhorar a vida de todos nós, mesmo que muitas vezes não percebamos isso.

Sua mente brilhante deu origem a invenções que revolucionaram a forma como as pessoas viviam, trazendo benefícios que perduram até hoje.

As criações de Tesla apoiaram o desenvolvimento de várias áreas, proporcionando esperanças em campos como energia, comunicação e transporte. Além disso, seu trabalho ajudou a tornar o mundo um lugar melhor, permitindo o acesso a recursos mais eficientes.

Nikola Tesla foi um cientista e inventor nascido em Smiljan, no atual território da Croácia, em 10 de julho de 1856. Ele é amplamente reconhecido como um dos maiores gênios da história da Ciência e tecnologia.

Tesla estudou Engenharia Elétrica e Física em Graz, na Áustria, e mais tarde trabalhou em empresas na Europa, onde desenvolveu suas habilidades e seus conhecimentos. Em 1884, ele imigrou para os Estados Unidos, buscando oportunidades para desenvolver suas ideias revolucionárias.

Foi nos Estados Unidos que Tesla fez suas contribuições mais importantes para a humanidade. Ele é famoso por desempenhar um papel fundamental no desenvolvimento do sistema de energia elétrica de corrente alternada (AC), que se tornou o padrão mundial.

Seu trabalho na área de transmissão de energia possibilitou a criação de sistemas de distribuição elétrica eficiente e motivada, que tiveram a industrialização e melhoria da qualidade de vida em todo o mundo.

Hoje, trazemos até você algumas das antecipações significativas que Nikola fez em relação ao futuro da humanidade e suas tecnologias.

Invenções que revolucionaram o mundo

1. ‘Inseto voador’ gigante

Nikola Tesla, com sua curiosidade e mente inventiva, também realizou experimentos que podem se associar aos drones modernos, embora ele tenha trabalhado com tecnologias diferentes daquelas que vemos hoje.

Nikola Tesla, com sua curiosidade e mente inventiva, também realizou experimentos que podem se associar aos drones modernos, embora ele tenha trabalhado com tecnologias diferentes daquelas que vemos hoje.

Durante seu trabalho com transmissão de energia sem fio e controle remoto, Tesla desenvolveu um sistema que poderia ser visto como um precursor dos drones.

Ele projetou e controlava dispositivos aéreos controlados a distância, que ele chamava de “barcos voadores”, já que o seu protótipo se assemelhava a um barco.

Esses “barcos voadores” tinham motores elétricos e hélices, sendo possível controlá-los a distância por meio de sinais de rádio. Tesla acreditava que esses veículos poderiam ter uma variedade de aplicações, como transporte de carga, vigilância e até mesmo fins militares.

Sem saber, ele estava lançando luz no futuro dos drones.

2. Automação das máquinas

Tesla acreditava que a automação e a maquinaria inteligente cumpririam um papel fundamental na sociedade futura.

Ele previu um mundo em que máquinas dotadas de inteligência artificial seriam capazes de executar tarefas complexas de forma autônoma, tornando a vida mais eficiente e confortável para os seres humanos.

Além disso, Tesla especulou sobre a possibilidade de criar robôs humanoides, máquinas que se assemelhariam e até mesmo imitariam as habilidades humanas.

Ele imaginava que esses robôs poderiam realizar trabalhos pesados, perigosos ou tediosos. Desse modo, aliviando os humanos dessas tarefas e permitindo que se dedicassem a atividades mais criativas e intelectuais.

Foto: Andrey Suslov/Shutterstock

3. Conexões sem fio: um sonho de Tesla

A entrevista concedida por Nikola Tesla à revista Colliers, em 1926, foi um momento marcante em que ele falou sobre sua visão futurista e revolucionária referente à transmissão de dados sem fio.

Na entrevista, Tesla falou sobre sua visão de um futuro no qual a comunicação sem fio permitiria que as pessoas se conectassem instantaneamente, compartilhando informações e conhecimentos em uma escala global.

Tesla previu que os dados poderiam ser transmitidos sem fio por meio do uso de ondas eletromagnéticas, tornando possível enviar mensagens, imagens e até mesmo voz em todo o mundo instantaneamente.

Embora as ideias de Nikola Tesla na época tenham sido consideradas futuristas e utópicas, é notável como muitas delas se tornaram realidade décadas depois.

Sua visão antecipou o desenvolvimento das tecnologias sem fio que usamos atualmente, como a internet, o Wi-Fi e a comunicação móvel.

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As autoridades da Santos Ports Authority (SPA), visando a uma maior eficiência para as operações locais, vão implantar a fiscalização e o monitoramento por drones. Somente no ano passado, 42 autorizações de sobrevoos de drones na região do Porto foram registradas.

Pela importância estratégica do local, para que os drones possam sobrevoar a região, é necessário que todos os voos sejam devidamente informados e solicitados.

A fim de prevenir acidentes, voos sobre terminais de combustíveis são proibidos, além de serem essenciais outras diretrizes necessárias para que a atuação na região seja controlada.

Ademais, somente profissionais devidamente treinados poderão controlar os veículos aéreos usados na fiscalização e no monitoramento local.

Como as experiências com fiscalização e monitoramento por drones têm sido um sucesso, a SPA tem a intenção de aumentar a atuação dos equipamentos na região. Desse modo, novas atividades poderão ser incorporadas na rotina.

Qual é a vantagem de fiscalização e monitoramento por drones?

A tecnologia dos drones está se tornando cada vez mais popular em atividades que demandam agilidade e praticidade.

Devido à importância do Porto de Santos e às diversas funções que ele desempenha no país, a fiscalização e o monitoramento por drones se tornam uma ferramenta essencial para o tipo de gestão de que a SPA precisa.

Uma das principais vantagens dessa ferramenta é que ela é capaz de alcançar locais de difícil acesso por empecilhos como espaço, falta de iluminação, entre outros. Essa praticidade foi apontada pela SPA em nota veiculada pelo site A Tribuna:

“Os equipamentos podem ser utilizados para qualquer demanda que surja. Ordinariamente, o monitoramento por drones está voltado à segurança portuária, ao trânsito do porto, ao monitoramento de áreas de difícil acesso e à fiscalização do contrabordo das embarcações.”

No futuro, a autoridade portuária está interessada em investir em equipamentos resistentes à chuva e com autonomia adicional a fim de garantir maior segurança ao local.

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Cientistas inovam todos os dias com estudos e resultados. Dessa vez, um grupo de pesquisadores do Centro de Pesquisa New Mexico Tech (NMT), do México, apresentaram uma nova técnica para a camuflagem de drones.

O projeto consiste no uso de diferentes partes de pássaros mortos, que passaram pela técnica da empalhamento, em drones, a fim de deixar os equipamentos disfarçados durante o voo.

Até o momento, as aeronaves são protótipos, mas a expectativa para a mudança que podem causar no uso de drones já é grande.

Veja abaixo o vídeo do voo feito com um dos protótipos:

O projeto

Os protótipos de pássaro-drone, montados e testados pela equipe de pesquisadores liderados pelo Dr. Mostafa Hassanalian, traz o uso de partes de diferentes espécies.

Como exemplo, há os primeiros testes, em que o primeiro drone possuía partes que simulavam uma ave, mas também utilizava cabeça e asas de outra, no caso, de um faisão. Já o segundo equipamento foi camuflado com cabeças e asas de pombo, com um corpo artificial de pássaro.

Além da aparência

O projeto desenvolvido pelos cientistas mexicanos busca ir além da aparência das aves. Os estudiosos também querem trazer para os drones a movimentação realizada pelos pássaros, conforme explica Mostafa:

“Queremos saber como os pássaros sabem quando girar. Se programarmos drones com nosso algoritmo de controle, podemos obter o mesmo benefício que os pássaros. E podemos usar esses algoritmos para diferentes tipos de drones.”

Até agora, os pássaros-drones já conseguem voar alto e de forma controlada, realizando o movimento das asas. A pretensão do grupo de estudo é aprimorar esses movimentos, deixando os equipamentos cada vez mais realistas.

Dentre os recursos disponíveis para essas melhorias, está um software desenvolvido pelos pesquisadores, com o qual é possível simular a movimentação natural dos pássaros, além de ajudar no controle das asas.

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Uma das maiores multinacionais inovou o seu sistema de distribuição de mercadorias. Agora, a Amazon realiza as entregas com drones. Em junho de 2022, houve o anúncio do projeto Amazon Prime Air, porém, a empresa não fez nenhuma publicidade especial para divulgar o novo serviço, que já teve início em duas localidades nos Estados Unidos: Lockeford (Califórnia) e College Station (Texas).

Serviço de entrega aprimorado

Esse serviço de entregas já estava sendo oferecido pela Walmart desde o mês de dezembro, na cidade do Texas. Porém, para que o cliente pudesse receber a compra por drone, ele teria que pagar uma taxa de US$ 3,99.

De acordo com os responsáveis da Walmart, nos próximos meses, o serviço de entrega DroneUp se expandirá para mais cinco estados americanos. E só agora a Amazon realiza as entregas com drones.

Desde o anúncio do projeto, a Amazon levou seis meses para torná-lo realidade, pois realizar o transporte no sistema aéreo não era algo tão simples. Para isso, a empresa teve que conseguir a aprovação das autoridades da Administração Federal de Aviação dos EUA, a qual só foi dada em agosto de 2020.

Porta-voz da empresa, Natalie Banke falou um pouco sobre os objetivos e o processo de testes desse novo sistema:

“Nosso objetivo é introduzir com segurança nossos drones nos céus. Estamos começando nessas comunidades e expandiremos gradualmente as entregas para mais clientes ao longo do tempo.”

Por isso a Amazon iniciou os serviços em cidades pequenas, como Lockeford, com aproximadamente quatro mil habitantes, e College Station, com cerca de 120 mil. Essas localidades chegam a ser menores que algumas regiões metropolitanas brasileiras.

Após a confirmação da compra, haverá a informação do serviço e o seu pacote poderá ser entregue com o drone até a sua residência, deixando o produto no chão.

No Brasil, esse serviço ainda não está disponível e parece que é uma realidade distante. Mas um exemplo é o iFood, que conseguiu a autorização da ANAC no começo deste ano para começar com os testes desse serviço de entrega.

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