Na Suécia, em outubro de 2023, o ator Bill Skarsgård, de 33 anos, conhecido por interpretar o palhaço ‘Pennywise’ em ‘It: A Coisa‘ e por seu papel em ‘John Wick 4: Baba Yaga’, foi detido por posse de maconha.

A notícia da sua detenção só veio à tona recentemente, quando ele foi oficialmente condenado pelo crime. Skarsgård foi preso no Aeroporto de Arlanda, em Estocolmo, lugar que o ator conhece bem.

De acordo com informações do TMZ, o astro foi flagrado portando cerca de 2,43 gramas de maconha, o que é considerado crime em Estocolmo.

Ator foi condenado por estar portando maconha – Imagem: Reprodução

É importante destacar que, uma vez que o país ainda não descriminalizou a utilização de canábis, a posse de quantidades pequenas para uso pessoal pode resultar em multa ou até seis meses de prisão.

A decisão judicial veio à tona na quarta-feira (14), quando o ator foi condenado. Através de informações do TMZ, foi revelado que Skarsgård admitiu a culpa e não será preso pelo crime que cometeu.

Embora não fique recluso, ele foi condenado a pagar uma multa de 40 mil coroas suecas, o que equivale aproximadamente a R$ 19 mil.

Suécia proíbe o uso de drogas

A Suécia é um país escandinavo localizado no norte da Europa e é o maior país da região nórdica.

Conhecida por suas vastas florestas, numerosos lagos e ilhas costeiras, possui uma economia desenvolvida e mantém relações diplomáticas com quase todos os países do mundo, sendo um exportador líquido.

Quanto à polêmica envolvendo o ator, a Suécia não descriminalizou o uso de canábis e, por isso, ele deverá pagar pelo porte ilegal.

A posse de pequenas quantidades para consumo pessoal acarretará multa ou prisão de até seis meses, enquanto a posse de grandes quantidades é considerada crime de estupefacientes e pode resultar em prisão de até três anos.

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Elon Musk, notório por seu estilo de vida extravagante e inovações tecnológicas, está mais uma vez no centro das atenções devido a alegações sobre seu suposto envolvimento com drogas.

Após a repercussão de seu episódio de maconha no podcast de Joe Rogan, surgiram histórias sobre Musk consumindo diversas substâncias, incluindo cocaína, LSD e cogumelos alucinógenos.

O empresário, no entanto, nega veementemente as acusações, afirmando em um post no X (antes Twitter) que concordou em realizar três anos de testes aleatórios de drogas a pedido da NASA, e nenhum vestígio de substâncias ilícitas foi encontrado.

Mesmo diante disso, o Wall Street Journal (WSJ) contradiz Musk, citando fontes que detalham um padrão alarmante e contínuo de uso de drogas.

Desafios e riscos

As acusações têm potencial para ir além das questões pessoais de Musk, pois representam ameaças aos contratos governamentais da SpaceX, estimados em US$ 14 bilhões.

O Wall Street Journal destaca preocupações do conselho da Tesla, empresa liderada por Musk, sobre como seu comportamento sob o efeito de drogas poderia afetar as decisões estratégicas da companhia, devido à polêmica proposta de privatização que resultou em um julgamento de fraude.

A situação se intensifica com uma investigação de US$ 5 milhões lançada pela NASA após o episódio de maconha no podcast de Joe Rogan em 2018. O silêncio persistente da agência sobre os resultados da investigação mantém uma nuvem de incerteza sobre o caso.

O consumo de drogas por parte de funcionários da SpaceX, empresa de Musk, pode violar os termos dos contratos governamentais, colocando em risco não apenas o prestígio da empresa, mas também seus ativos e empregos.

A versão de Musk e as controvérsias

Musk pode perder muito se comprovado o seu uso de drogas – Imagem: Shutterstock/Cristiano Barni/Reprodução

Apesar das alegações do WSJ, Musk não hesita em desacreditar o jornal, considerando-o inadequado até para forrar uma gaiola de pássaro, como expressou em suas redes sociais.

O bilionário, conhecido por sua postura irreverente, utiliza emojis para pontuar sua indignação.

Enquanto o advogado de Musk, Alex Spiro, permanece em silêncio, persistem as especulações em torno do impacto do uso de entorpecentes na conduta errática do empresário.

O episódio em que quase chorou em uma entrevista e seus tuítes sobre a privatização da Tesla levantam questionamentos sobre a influência das substâncias em suas decisões.

O embate entre as negações de Elon Musk e as alegações do Wall Street Journal cria um tabuleiro de xadrez em que estão em jogo não apenas a reputação do homem mais rico do mundo, mas também contratos milionários, o futuro da SpaceX e a confiança dos investidores.

À medida que a investigação da NASA permanece envolta em mistério, o desfecho dessa narrativa continua incerto, deixando o público atento aos próximos lances nesse intrigante jogo midiático.

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As opiniões e decisões polêmicas do bilionário Elon Musk estão longe de ser o maior problema do empresário. Segundo uma reportagem do The Wall Street Journal, executivos da Tesla e da Space X estão preocupados com uma questão ainda maior: o uso de drogas ilícitas de Musk.

Musk é apontado como usuário de entorpecentes, como cocaína, LSD, ecstasy e cogumelos. As possíveis consequências disso já geram preocupação entre os líderes das duas empresas.

Eles temem os efeitos negativos na gestão das companhias, já que o bilionário está no comando das duas.

Conforme a reportagem, Musk já protagoniza atrasos e divagações. Em uma reunião geral, ocorrida recentemente, ele teria chegado 1 hora atrasado e ficou 15 minutos falando coisas sem sentido até que um executivo decidiu assumir o comando da apresentação. A situação gerou a suspeita de que ele estava “chapado”.

Musk precisou ser retirado do palco pela presidente da SpaceX, Gwynne Shotwell. Os comentários, claro, circularam rapidamente entre os executivos. Muitos descreveram a cena como “absurdo” e de “nítido desequilíbrio”.

Medo de perder bilhões de dólares

Elon Musk sofre questionamentos de executivos da Tesla e da SpaceX por causa do consumo de drogas – Foto: Internet/Reprodução

Pessoas que são do convívio de Musk confirmaram ao jornal que ele faz uso frequente de entorpecentes.

Além dos possíveis efeitos na gestão das empresas, os executivos preocupam-se com o que isso pode ocasionar, conforme o entendimento da lei dos Estados Unidos.

O consumo de entorpecentes pode ser considerado uma violação das regras do contrato estabelecido entre as companhias e o governo norte-americano.

Isso, por si só, consegue colocar em risco cerca de US$ 1 bilhão em ativos, milhares de empregos e prejudicar os investimentos feitos pelo programa espacial americano na Space X.

Da mesma forma, o uso recorrente de drogas pode violar políticas internas das duas empresas e resultar na saída de Musk da liderança de ambas. Integrantes do conselho da Tesla já conversam entre si sobre como vão reagir a essa situação.

O advogado do empresário, Alex Spiro, diz que o cliente é “testado regularmente e aleatoriamente para drogas na SpaceX e nunca falhou em um teste”.

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Elon Musk é uma personalidade bastante polêmica e constantemente se vê envolvido em situações ímpares. Uma das mais icônicas foi quando o CEO da Tesla fumou um baseado no podcast do influenciador digital Joe Rogan em 2018.

Por conta disso, a NASA investigou a SpaceX por um período de três meses em busca de irregularidades relacionadas ao uso recreativo de entorpecentes no ambiente de trabalho.

Recentemente, o site Business Insider teve acesso à documentação resultante do processo e divulgou as informações na internet.

Porém, a agência espacial utilizou uma linguagem tão formal e técnica, que se torna impossível determinar efetivamente o que foi descoberto.

Segundo o mesmo veículo de comunicação, toda a operação custou US$ 5 milhões ao órgão, uma quantia bastante substancial.

Empresa de Elon Musk apresenta irregularidades?

Elon Musk fumando um baseado em podcast – Imagem: YouTube/Reprodução

William Gerstenmaier, o administrador da NASA, havia escrito uma nota ao presidente e CEO da SpaceX, Gwynne Shotwell, falando sobre as preocupações da entidade sobre as práticas trabalhistas e de saúde da corporação de Elon Musk.

Isso aconteceu no dia 12 de setembro de 2018 e o gestor então solicitou que a companhia se submetesse a uma avaliação de segurança organizacional, de modo a tranquilizar as lideranças mais incomodadas com a postura do bilionário do podcast.

“É essencial para a integridade do programa espacial dos Estados Unidos garantir que o desenvolvimento e a produção dos sistemas espaciais que transportarão os astronautas sejam conduzidos de uma forma que priorize a segurança”, escreveu Gerstenmaier.“A disposição de Segurança e Saúde do contrato exige que a SpaceX cumpra as práticas padrão da indústria, as leis aplicáveis e outras disposições relevantes do contrato, como a exigência de manter um local de trabalho livre de drogas”, explica a NASA.

Assim, houve uma avaliação cuidadosa das instalações da SpaceX situadas nos estados da Califórnia, Flórida e no Texas.

Cerca de 296 colaboradores foram entrevistados pelos investigadores em diversos níveis de atuação dentro da instituição.

Metade deles trabalhavam no programa de tripulação comercial, responsável por realizar o transporte de cosmonautas até a Estação Espacial Internacional.

Apesar do preço alto do procedimento e da insistência da NASA quanto à sua importância, os resultados das investigações foram encobertos com tinta preta ao final do documento.

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Uma alarmante tendência viral no TikTok tem gerado debates e preocupações éticas nas redes sociais. O caso envolve a filmagem de pessoas em situações desoladoras, principalmente moradores de rua, sobretudo durante episódios de overdose.

Especialistas chamam essa prática de “pornografia da pobreza”, um fenômeno particularmente chocante que ganha espaço em plataformas de mídia social.

Filmagens chocantes geram debates polêmicos

O filme mais recente a levantar preocupações foi compartilhado no TikTok e em outras redes, mostrando Michael Manitoba sofrendo uma overdose.

A produção despertou discussões acaloradas sobre os limites éticos da exposição de tais situações delicadas.

Aproveitar-se da vulnerabilidade das pessoas virou engajamento nas redes sociais – Imagem: Dreamstime/Reprodução

A tendência origina-se de uma crise de opioides, amplamente presente em diversas regiões da América do Norte.

Nos Estados Unidos, registros alarmantes apontam para mais de 100 mil mortes por overdose em 2021, das quais 80% estão relacionadas a opiáceos.

A cidade de São Francisco, na Califórnia, enfrenta uma crescente crise, com um aumento de 41% nas mortes, equivalendo a uma pessoa que perde a vida a cada 10 horas.

Especialistas alertam para o aumento significativo de usuários de drogas entre moradores de rua, indo de 25% para impressionantes 80% nos últimos anos.

A prática da “pornografia da pobreza” apresenta riscos e dilemas éticos, envolvendo a exposição de indivíduos vulneráveis sem permissão, como relatado no caso de Michael Manitoba, filmado no Canadá.

O termo “pornografia da pobreza” deriva do “turismo da pobreza”, que envolve a filmagem de lugares e pessoas em situação difícil para ganho de satisfação ou engajamento social.

Especialistas ressaltam que essa prática não oferece soluções, apenas amplifica o estigma e o sofrimento.

Enquanto alguns criadores alegam que sua intenção é alertar sobre os perigos das drogas, especialistas e ativistas argumentam que essa abordagem é prejudicial e desumana.

Filmagens que expõem pessoas em estado de vulnerabilidade, em vez de gerar conscientização, podem intensificar o estigma e o desrespeito.

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Renato Cariani é nacionalmente conhecido graças à sua dedicação ao mundo fitness. Ele é o maior influenciador fitness e famoso não só por sua participação em campeonatos de fisiculturismo, mas por auxiliar nomes influentes da mídia em seus treinos físicos.

Com aproximadamente 7 milhões de seguidores no Instagram, Cariani tem se tornado cada vez mais popular no meio fitness. Contudo, embora ela tenha visibilidade na mídia por seu conteúdo incentivando evolução natural em treinos, recentemente um possível escândalo envolvendo seu nome roubou a atenção dos holofotes.

Beirando cerca de R$ 1 bilhão em 2022, a fortuna de Cariani teria sido originada por meio dos lucros de empresas das quais ele é sócio.

No entanto, recentemente, uma delas passou a ser alvo de investigação pela Polícia Federal (PF), o que gerou um grande alarde nas redes sociais.

Tudo isso é consequência de uma operação chamada Hinsberg, a qual tem como objetivo principal descobrir mais detalhes sobre o desvio de produtos químicos para a produção de crack.

Renato Cariani, influencer digital – Imagem: Instagram/@renato_cariani/Reprodução

Mais detalhes sobre a operação Hinsberg

Devido à operação Hinsberg da PF, houve busca e apreensão na residência de vários sócios da empresa. Ao todo, a polícia realizou 18 mandados, todos devidamente autorizados pela Justiça.

Além de suspeitar do potencial envolvimento de Cariani, a PF acredita que o grupo tenha sido responsável por desviar produtos químicos para produção de 19 toneladas de crack.

Segundo detalhes da PF, a quadrilha falsificava notas fiscais de empresas que tinham permissão para vender produtos químicos em de São Paulo.

Para não deixar rastros, o pagamento era concluído apenas por meio de “laranjas”, isto é, uma pessoa que, com ou sem conhecimento, é uma fachada para passar despercebida por práticas financeiras ilegais, ainda segundo a PF.

Entre os produtos químicos desviados para produção da droga, estão fenacetina, acetona, éter etílico, ácido clorídrico, manitol e acetato de etila. Um total de 12 toneladas de cada um dos componentes.

A PF acredita que as pessoas relacionadas aos fatos investigados deverão responder, cada qual dentro da sua esfera de responsabilidade, tanto pelos crimes de tráfico como pelo de lavagem de dinheiro.

Renato Cariani se manifesta

Após todo o alarde a respeito das investigações, o influenciador digital decidiu fazer um vídeo na terça-feira (12). De acordo com ele, ficou surpreso com o cumprimento de um mandado de busca e apreensão feito pela polícia em sua casa.

Naquele momento, Cariani foi informado de que não só sua empresa, mas várias são investigadas em um processo do qual ele não tinha conhecimento pelo fato de que estava em segredo de Justiça.

Ele ainda afirma que, apesar disso, seus advogados vão cuidar do caso e obter mais detalhes sobre o ocorrido a fim de entender as razões da investigação.

Veja abaixo o vídeo do pronunciamento de Cariani:

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Os atores de Hollywood não são apenas fabulosos, mas exemplos de como é importante cuidar do corpo para possuir uma aparência bonita e saudável. Nesse contexto, muitos se perguntam se eles frequentam apenas academias ou se consomem outros suplementos para que possam ter um corpo definido, que desperta inveja em qualquer pessoa.

Hollywood é conhecida por produzir algumas das estrelas mais brilhantes da indústria do entretenimento. Além de seu talento no cinema, muitos atores também são admirados por sua aparência física impressionante.

No entanto, é importante notar que a imagem corporal desejável na cidade do cinema muitas vezes envolve um compromisso sério com a saúde e o bem-estar.

A primeira questão que surge é: os atores de Hollywood conseguem um corpo escultural apenas frequentando a academia? A resposta é mais complexa do que parece. Embora a atividade física seja uma parte significativa da rotina de muitos atores, ela não é o único fator.

Eles também se concentram na alimentação saudável e equilibrada, o que é fundamental para manter um corpo bonito e saudável.

Além disso, muitos atores contam com treinadores pessoais e nutricionistas para criar planos de condicionamento físico e dietas específicas para suas necessidades individuais. Isso ajuda a garantir que eles alcancem seus objetivos de forma segura e eficaz.

Fatos preocupantes

A segunda questão que surge envolve o uso de substâncias para alcançar um corpo definido. É importante destacar que a pressão para manter uma aparência perfeita em Hollywood pode levar algumas pessoas a recorrer a métodos não saudáveis. O uso de substâncias como esteroides anabolizantes é um exemplo preocupante.

Imagem: Legado da Marvel/Reprodução

O uso de substâncias parece ser mais recorrente do que se imagina, especialmente quando se trata dos atores que fazem parte do universo Marvel.

Conforme o Dr. Todd Schroeder, um renomado especialista, incríveis 50% ou mais dos atores que desempenham papéis nesse universo utilizam algum tipo de droga para melhorar seu desempenho corporal.

No entanto, é crucial esclarecer que o termo “droga” mencionado aqui não se refere a vícios ou abuso, mas ao uso controlado e supervisionado de substâncias específicas.

Sob cuidados médicos

O Dr. Schroeder argumenta que esses atores consomem drogas como anabolizantes, esteroides e hormônios sob vigilância médica. Essa abordagem é fundamental para garantir que os efeitos dessas substâncias sejam positivos, e não prejudiciais à saúde. A ideia de que as pessoas estejam tomando essas substâncias por conta própria é considerada arriscada e desaconselhável.

A razão pela qual alguns atores do universo Marvel recorrem a essas substâncias é a pressão imposta pelos papéis que desempenham. Interpretar super-heróis com corpos extremamente musculosos e definidos exige um nível de condicionamento físico que pode ser difícil de alcançar apenas com dieta e exercícios naturais.

Portanto, sob a orientação de profissionais de saúde, essas substâncias podem ser utilizadas para acelerar o processo de construção muscular e recuperação.

Imagem: Racool_studio/Pixabay

No entanto, é importante ressaltar que o uso de qualquer substância deve ser feito com responsabilidade e sob supervisão médica rigorosa. O abuso dessas substâncias pode ter sérias implicações para a saúde, incluindo efeitos colaterais adversos.

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Em 19 de maio, ocorreu a prisão do ator sul-coreano Yoo Ah-In em seu país natal, Coreia do Sul. Curiosamente, uma notícia foi propositadamente suprimida para evitar sua divulgação nos tabloides internacionais.

Contudo, apesar dos esforços em manter os detalhes sob sigilo, os fervorosos fãs de Yoo Ah-In conseguiram desvendar o ocorrido. Como resultado, em 25 de maio, uma quinta-feira, a notícia veio à tona, tornando-se de conhecimento público.

O ator tem conquistado fama após a sua participação em doramas como “Profecia do Inferno” e “#Alive”.

Mas, afinal, por que Yoo Ah-In foi preso?

Segundo informações divulgadas, recentemente, Yoo Ah-In foi acusado de fazer uso de drogas ilícitas no país, entre elas cocaína, maconha, propofol e ketamina.

Como resposta aos seus atos, ele acabou sendo encaminhado para uma audiência a fim de descobrir o que aconteceria com ele e as consequências de seus atos.

Entre as opções para seu destino estavam a liberação para retornar à sua residência ou o envio do ator para passar um período em um centro de detenção. No fim do julgamento, ele acabou sendo mandado para o centro de detenção, onde terá que permanecer por algum tempo.

Nas investigações policiais, as autoridades alegaram que, ao realizar um teste para verificar se houve mesmo consumo de tais drogas por parte do ator, os resultados mostraram que sim. Dessa forma, o relatório final indica que o o ator sul-coreano havia usado as substâncias, de acordo com exames clínicos feitos a partir de seus fios de cabelo.

Após passar por tudo isso, enquanto estava saindo da delegacia, rodeado de repórteres e jornalistas, um deles questionou Yoo Ah-In se ele estava arrependido de suas ações. Em resposta, o ator afirmou: “Com toda a certeza”.

Vários países proíbem

Não é apenas na Coreia do Sul que o uso de tais substâncias é considerado ilegal e levado muito a sério pelas autoridades. Diante de tudo isso, nota-se que o caso de Yoo Ah-In poderá servir de claro exemplo para muitos outros atores, caso eles sejam pegos utilizando tais substâncias.

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“Babilônia“, filme que tem como estrelas Margot Robbie e Brad Pitt, foi lançado há poucos dias, mas já está conseguindo capturar a atenção e os olhos do público.

Como consequência, a produção dirigida por Damien Chazelle está sendo alvo de diversas críticas positivas até o momento. Isso porque o filme conseguiu capturar muito bem o momento em que o cinema passou de ser apenas imagem e começou a integrar a fala.

Outro ponto no qual o filme consegue se sair muito bem é na hora de representar as grandiosas festas que rolavam naquela época. E quando dizemos grandiosas, não estamos brincando.

Todos os eventos eram realmente regados a álcool e drogas, que também acompanharam esse momento de evolução. E se você assistiu à produção, notou que naquela época havia um consumo desenfreado de cocaína.

Ao ver os atores utilizarem tais substâncias, uma dúvida começou a crescer: será que os entorpecentes eram verdadeiros?

Bom, a atriz Margot Robbie topou comentar sobre o assunto enquanto estava em uma entrevista.

A verdade está se revelando

De acordo com as informações da revista NME, a atriz confessou que não, a substância não era utilizada em sua essência. Mas, conforme seus relatos, o pó branco passou por um rodízio, uma hora era:

“vitamina B pulverizada, ou açúcar de confeiteiro, ou laxante para bebês.” 

Contudo, ainda durante a entrevista, ela acrescentou que “machucava depois de um tempo”.

Ainda sobre o uso das substâncias, Margot Robbie compartilhou que estava achando tudo aquilo um pouco exagerado e começou a conversar com o diretor de “Babilônia”, a fim de que reduzisse a quantidade de “cocaína” ingerida pela sua personagem.

“Ele mandava fazer carreiras do tamanho de cachorros-quentes. Eu fiquei, tipo, ‘Damien, ela estaria morta. Ela teria overdose. As pessoas vão assistir ao filme e vão achar ridículo’.

Ele disse que não estava tendo o resultado desejado na câmera, e eu fiquei, tipo, ‘Isso é insano’.”, acrescentou a atriz!

O filme “Babilônia” já está disponível nos cinemas brasileiros.

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