Mesmo no auge de outras séries de televisão, “A Casa do Dragão” estreou com expectativas extremamente altas. Como sequência da definitiva série de fantasia pós-Senhor dos Anéis, o programa da HBO teve que combinar os melhores momentos de “Game of Thrones” e recompensar a muito criticada temporada final.

Apesar de a primeira temporada de “A Casa do Dragão” não ser tão bem argumentada, isso fez, como um todo, que o décimo e último episódios aumentassem a aposta e revelou uma das melhores produções de ação de todos os tempos da franquia.

O último episódio de “A Casa do Dragão” é nomeado como “A Rainha Negra”, fazendo referência ao novo e disputado título de Rhaenyra Targaryen (Emma D’Arcy) como Rainha dos Sete Reinos.

O episódio tem início logo após os momentos finais de “O conselho verde”, em que a parente mais velha de Rhaenyra, Rhaenys (Eve Best), derruba a coroação de Aegon II (Tom Glynn-Carney) com um dragão, mata várias pessoas comuns e depois faz não matarem as pessoas que a prenderam e executaram um golpe real de longa duração.

Aparentemente, ela foi direto para a Pedra do Dragão para informar Rhaenyra e seu tio-marido Daemon (Matt Smith) que o Rei Viserys (Paddy Considine) havia morrido. A cena que segue mostra Lucerys correndo para casa loucamente sob uma ventania furiosa enquanto Aemond o persegue com um dragão que o derrota como um tubarão perseguindo um peixe.

Porém, nas curtas e emocionantes sequências de perseguição que se encaixam impecavelmente com os dois dragões tecendo dentro e fora de vista na ventania, há uma sensação real de perigo do que está por vir e que tudo pode acontecer, especialmente quando ambos os dragões, enfurecidos, param de escutar seus cavaleiros repentinamente desesperados.

Então, Lucerys voa alto, acima das nuvens de trovão para o Sol, e parece seguro até que o dragão incontrolável de Aymond mergulha e devasta o príncipe e seu dragão em questão de segundos. E, apesar de que Lucerys possa ter sido um personagem relativamente menor, o susto e o horror no rosto de Aemond quando ele observa que acabou de tornar a guerra aberta inevitável mostram perfeitamente o quão rapidamente as apostas aumentaram.

Um dos temas mais subestimados e dolorosamente recorrentes da franquia “Guerra dos Tronos” sempre foi como eventos massivos que afetam a vida de milhares são movidos por impulso ou acaso.

Por fim, a segunda temporada de “A Casa do Dragão” está a caminho da sangrenta Guerra Civil porque, sim, houve um golpe na questão da sucessão. No entanto, isso também se deve ao fato de Aemond perder o olho em uma briga entre crianças, justificado pelo fato de que ele sentiu que tinha de provar a si mesmo, encontrando seu próprio dragão, enquanto era provocado por seus primos Lucerys e Jacaerys.

O post Saiba mais sobre o final sombrio e cheio de perseguição de ‘A Casa do Dragão’ apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Após tanta espera, finalmente, House of the Dragon teve sua estreia no dia 21 de agosto, domingo, e certamente o primeiro episódio levou os fãs novamente para o universo de Game of Thrones.

Leia mais: As traições mais chocantes que a Casa Stark sofreu em Game of Thrones

Durante uma entrevista feita com grande parte do elenco, pela Entertainment Weekly, foi comentado sobre a adição dos dragões, um dos componentes principais para a trama.

Para aqueles que conferiram o primeiro episódio, sabem que é possível visualizar logo de cara dois dragões Targaryen nos primeiros minutos. Um é Syrax, o dragão dourado que pertence a princesa Rhaenyra, personagem de Emma D’Arcy/Milly Alcoock, e também Caraxes, o grande dragão vermelho de Daemon (Matt Smith).

Porém, não só apenas ambos possuem dragões, como também a Princesa Rhaenys, personagem de Eve Best, a Rainha que Nunca Foi, a qual monta Meleys.

Contudo, engana-se aqueles que acreditam que a criação destas criaturas foram fáceis. Segundo o showrunner Miguel Sapochnik, os designers da produção passaram por mais de 900 peças de arte conceitual apenas para dar aos dragões algo parecido, porém diferente dos que surgiram em Game of Thrones.

“Eu tive a ideia de que existem três tipos de dragões. Existem os dragões que são parecidos com os dinossauros; eles têm uma grande ponte no nariz. Existem os dragões que são caninos, que geralmente têm a sensação convexa; eles parecem lobos. E então, há os dragões que são como cavalos, que estão em algum lugar no meio. Então, eu tenho um crânio de lobo, um crânio de cavalo e um crânio de T-Rex, e desenhei o mesmo dragão em cima deles para ver como o crânio mudou as características do dragão”, disse Sapochnik.

Ele ainda continua afirmando que o ponto mais interessante para Sapochnik foi encontrar o tamanho dos dragões e sua antropologia, isto é, suas origens, evolução e desenvolvimento físico.

Porém, os desafios não acabam por aqui. Sapochnik ainda revelou que houve a necessidade de sentar e conversar sobre “como treina um dragão”. Pois, embora seja uma prática comum em Westeros colocar um ovo de dragão no berço de um Targaryen recém-nascido para que possam criar um vínculo, o dragão terá como seu “cavaleiro” alguém que não sabe lidar com ele.

“Seus cavaleiros também são crianças que não sabem lidar com os dragões. E aí, conforme vão crescendo, não precisam mais das rédeas e as rédeas ficam estranhas etc. É uma cidade nerd. Eu me diverti mais fazendo isso”, conclui Sapochnik.

O post CONFIRA os detalhes dos DRAGÕES da série A CASA DOS DRAGÕES apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Dragões são seres mitológicos que fazem parte da literatura e do cinema desde muito tempo. Com o avanço da tecnologia, eles aparecem nas telinhas cada vez mais reais e ainda conseguem arrancar dos telespectadores muitos suspiros.

Leia mais: Velozes e Furiosos 10 entrou para a lista dos filmes mais caros da história

Então, decidimos trazer uma lista com os melhores dragões da história do cinema para você conhecer ou relembrar suas glórias e histórias fantásticas.

Banguela – Como treinar seu dragão

O personagem é carregado de personalidade, além de uma aparência super fofa com sua mistura perfeita de gato, serpente e pássaro. Ele tem uma linguagem corporal tão envolvente que consegue transmitir tudo que é tipo de sentimento sem dizer uma palavra.

E nem falamos da química dele com Soluço, que é espetacular.

Fafnir – Die Nibelungen

O dragão é um dos mais antigos do cinema, criado em 1924, carrega muitos elementos clássicos em si, como um espírito malicioso, astúcia, perigo e tem uma história que acontece um confronto épico com um herói espadado.

Para dar vida a marionete que o representava, foi preciso de 24 técnicos trabalhando em conjunto, levando às telas da época um efeito especial revolucionário.

Dragão – O Pagemaster

O Dragão talvez seja a melhor parte do filme, que deixou um pouco a desejar. Ele tem um visual clássico ocidental, uma inteligência satisfatória e uma sequência no filme muito épica.

Vermitrax Pejorativo – Matador de Dragões

Este dragão tem uma aparência tão interessante que ganhou fãs como Guillermo del Toro, Geroge R. R. Martin e Alex Bledsoe.

O filme é filmado em stop-motion com marionetes de vara controladas por computadores. Este efeito dá uma aparência ainda mais assustadora para a criatura, além de seus movimentos predatórios no ar e seu jeito bizarro de rastejar pela caverna.

Taro – A 7 viagem de Sinbad

Outro dragão que nasce do stop-motion, criado por Ray Harryhausen. Taro é um dragão sem asas, mas tem muitos efeitos empolgantes e uma trilha sonora que deixa tudo mais interessante. E se formos levar em conta o filme, ele é mais interessante que a maioria dos outros personagens.

King Ghidorah – Godzilla

O visual deste dragão é impressionante. Inspirado na mitologia japonesa, ele tem três cabeças e joga raio de gravidade pelas bocas. E as cenas que ele luta contra o Godzilla são épicas e divertidas.

Smaug – Hobbit

Este é um clássico dragão de respeito. Além de grande e amedrontador, ele ainda tem uma ótima e inteligente conversa com Bilbo Bolseiro. O filme levou às telas um ser mais intimidante do que o do livro, com sua cara assustadora e sarcástica, uma batalha com anões um tanto exagerada.

Haku – Encantado

É uma ótima representação de dragão japonês. Mas ele não tem nada de muito especial, além de ser assustador e misterioso, ainda faz parte de uma das animações mais lindas já produzidas. Haku tem uma forma humana que interage muito bem com outros personagens.

Mushu – Mulan

Mushu é um dragão bem pequeno, mas se mostra um ótimo guardião para Mulan. Seus atos egoístas colocam Mulan em alguns problemas, mas ele está na história para ter efeito no enredo, e não ser um mero coadjuvante. Outra característica é o ótimo humor do personagem, que acrescenta um lado divertido a história.

Malévola – Bela Adormecida

No filme de 1959, a personagem invoca os poderes do inferno para se transformar na criatura que cospe fogo. Sua aparência com a paleta preta e roxa traz um ar diferenciado e assustador a vilã, e o breve confronto com o príncipe Philip é épico e bastante violento para os filmes da Disney.

O post Confira a lista com os 10 melhores dragões do cinema apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.