Existem várias posições para dormir, e cada pessoa escolhe aquela que a deixa mais confortável. Mas será que existe uma posição correta? A resposta é: sim! Especialistas recomendam dormir de um lado específico do corpo.

Não é novidade que dormir de lado proporciona um descanso maior e facilita o funcionamento do nosso organismo. Dormir de bruços pode dificultar a respiração, enquanto dormir de barriga para cima joga o peso do corpo sobre as costas.

No entanto, não adianta apenas dormir de lado. É preciso escolher o lado certo, e este é o esquerdo, segundo a ciência.

Confira as vantagens de escolher essa posição para dormir.

Dormir do lado esquerdo é o mais indicado por especialistas – Foto: Canva

1. Alivia o peso sobre a coluna vertebral

Quando você fica deitado de lado, sua coluna vertebral fica mais alinhada do que quando se deita de costas ou de bruços. Isso evita que todo o peso do corpo recaia sobre as costas e também previne a pressão sobre importantes vias sanguíneas.

Dormir sobre o lado esquerdo é especialmente recomendável para grávidas, pois assim o bebê não pressiona a veia cava, permitindo que o sangue circule melhor e leve os nutrientes necessários até a placenta.

2. Dormir do lado esquerdo ajuda o cérebro

Dormir do lado esquerdo pode ajudar o cérebro. É o que mostra uma pesquisa realizada na Universidade de Stony Brook e na Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, e publicada na revista científica The Journal of Neuroscience.

Segundo a análise, essa posição facilita a drenagem linfática do sistema nervoso central. Por isso, a eliminação do excesso de proteínas, vitaminas, gorduras e resíduos do organismo fica favorecida.

Uma drenagem linfática eficiente é fundamental para manter constante o volume e a pressão sanguínea, além de promover o melhor funcionamento do sistema imunológico.

Uma drenagem linfática deficiente pode levar a transtornos neurológicos, como a esclerose múltipla.

3. Facilita a digestão

Deitar-se sobre o lado esquerdo do corpo faz com que os alimentos passem mais facilmente pelo estômago e pelos intestinos grosso e delgado, devido ao efeito da gravidade.

4. Melhora a circulação sanguínea

Nosso coração está do lado esquerdo do corpo, e dormir dessa forma impede a obstrução da artéria aorta, responsável por bombear sangue para o resto do sistema sanguíneo.

A explicação foi dada pelo médico estudioso da área, William Christopher Winter, do Hospital Martha Jefferson, nos Estados Unidos, à CNN.

Ao mesmo tempo, a veia cava inferior permanece livre, sem ser pressionada por nenhum órgão. Isso permite que o sangue retorne mais facilmente de outras partes do corpo até o coração.

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Em busca de conhecer a rotina dos bilionários, muito se tem especulado sobre a rotina de sono dos bilionários e milionários, e se existe alguma relação disso com seu sucesso.

Embora não haja uma fórmula única que se aplique a todos, há uma crescente curiosidade em relação ao tempo que tais pessoas têm realmente de sono.

Recentemente, surgiram teorias sobre uma mutação genética rara, aspecto que, supostamente, permite que algumas pessoas funcionem adequadamente com menos horas de sono.

Embora essa seja apenas uma teoria, o debate sobre a relação entre o sono e o sucesso continua.

Enquanto alguns bilionários são conhecidos por suas rotinas de sono rigorosas, outros afirmam dormir apenas algumas horas por noite e ainda assim manter altos níveis de produtividade.

Bilionários revelam o tempo suficiente para dormir – Imagem: Reprodução

Enquanto alguns conseguem prosperar com menos horas de sono, outros podem precisar de uma quantidade mais substancial para funcionar no seu melhor. Veja por quanto tempo os bilionários descansam!

O sono dos bilionários

Jeff Bezos, o magnata por trás da Amazon, enfatiza a importância de garantir oito horas de sono por dia, mesmo que não sejam necessariamente consecutivas.

Ele destaca que resistir à tentação de dormir menos contribui significativamente para seu humor e desempenho.

Por outro lado, Elon Musk, conhecido por sua rotina intensa de trabalho, já admitiu ter uma agenda caótica, com reuniões de madrugada e cochilos nos escritórios.

Embora Musk afirme trabalhar até 120 horas por semana, ele reconhece que sua produtividade sofre quando ele não dorme o suficiente.

Mark Zuckerberg, fundador do Facebook, segue uma rotina de ir para a cama cedo para garantir suas oito horas de sono diárias, conforme relatado à Forbes.

Bill Gates, cofundador da Microsoft, já foi conhecido por dormir pouco e competir com amigos sobre quem trabalhava mais. Atualmente, ele prioriza cerca de sete horas de sono, como compartilhado em seu podcast.

Jack Dorsey, criador do Twitter, agora CEO da empresa Square, revelou sua prática de dormir por volta das 23:00 e acordar às 5:00, mantendo uma rotina saudável.

Richard Branson, fundador do Virgin Group, segue uma rotina semelhante, indo para a cama às 23h e acordando às 5h.

Ele reconhece a importância de dormir cerca de seis horas por dia para manter sua produtividade elevada.

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Não existe nada melhor do que poder dormir até mais tarde, seja nos feriados, fins de semana ou nas tão sonhadas férias do trabalho.

Nessas ocasiões, não é incomum que as pessoas permaneçam deitadas por um período maior, mesmo após já terem despertado.

Porém, a dúvida de muitos é se isso pode trazer consequências negativas para a saúde. O tema é tão popular que existem diversos debates em fóruns e redes sociais na internet, mas, segundo especialistas, essa questão é mais complexa.

Ficar um tempo a mais na cama pode ser prejudicial?

Existem dias em que se levantar pode ser mais difícil que outros – Imagem: Reprodução

De acordo com a psicóloga do sono do Manhattan Therapy Collective e professora associada de psicologia na Fairleigh Dicksinson University, Eleanor McGlinchey, o desejo de autonomia faz com que o ser humano aprecie os momentos na cama após acordar.

Assim como existe a ‘procrastinação de vingança na hora de dormir’, quando a pessoa fica acordada até mais tarde para compensar o tempo dedicado ao trabalho durante o dia, o tempo extra na cama é entendido como um intervalo só nosso antes de assumir as responsabilidades do dia a dia.

Geralmente, a transição do sono para as atividades diárias costuma ser abrupta, especialmente para aqueles que possuem filhos e precisam preparar o café da manhã e arrumar as crianças enquanto elas dormem.

Agora, quem pode se dar ao luxo de retardar um pouco o início da rotina precisa estabelecer alguns limites.

Os minutinhos a mais deitado podem se transformar em horas desperdiçadas, sobretudo se o indivíduo começa a se entreter nas redes sociais.

“Para algumas pessoas, checar e-mails ou assistir às notícias enquanto ainda estão na cama pode aumentar o estresse”, observa McGlinchey. “Isso pode resultar em um estado de espírito ainda pior”, conclui a psicóloga.

Logo, é fundamental planejar previamente como aproveitar o tempo a mais na cama. Isso ajuda a evitar episódios de atrasos e até de indisposição.

Afinal, ninguém deseja chegar ao trabalho ou colégio fora do horário e ter de inventar desculpas para isso.

“Eu sempre aconselho as pessoas a serem proativas com esse tempo”, diz McGlinchey. “Não deixe que as notificações noturnas controlem sua manhã. Seja intencional com o seu tempo”, aconselha a especialista.

Mas existe um lado benéfico desse ‘momento de preguiça’. Ler notícias, responder e-mails ou até enviar mensagens para amigos quando ainda não nos levantamos ajuda quem precisa lidar com obrigações imediatas após o despertar.

Não há uma recomendação ou norma rígida sobre o período aceitável para permanecer nesse estado, mas caso isso se torne um hábito, 15 a 30 minutos são o bastante para a maioria das pessoas organizar os pensamentos.

“Se você acorda se sentindo bem e isso não interfere na sua rotina, não há motivo para mudar”, diz Marjorie Soltis, especialista em medicina do sono e professora assistente de neurologia na Duke University School of Medicine. “No entanto, acho que 30 minutos é um bom limite”, sugere Marjorie.

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A maneira como nos posicionamos ao dormir tem impacto significativo e vai além do descanso físico, abrangendo também os sonhos.

Especialistas apontam que certas posições podem afetar a qualidade dos sonhos, podendo inclusive alterar o conteúdo e intensidade deles.

Em qual posição você dorme na cama? – Imagem: Mapa do Meu Céu/Reprodução

A ciência dos sonhos e o descanso

O fenômeno dos sonhos ocorre durante a fase REM do sono, momento em que o cérebro organiza memórias e processa emoções.

Pesquisas indicam que a qualidade e a natureza dos sonhos são influenciadas pela forma como o corpo repousa durante a noite.

A posição não só afeta a saúde física, prevenindo dores e problemas circulatórios, mas também tem o poder de influenciar o conteúdo dos sonhos.

Estudos revelam conexões

Uma pesquisa de 2004 apontou que indivíduos que dormem do lado esquerdo tendem a relatar um número maior de pesadelos em comparação àqueles que preferem o lado direito, os quais geralmente têm sonhos mais positivos.

Tal investigação, publicada sob o título ‘Sleeping Position, Dream Emotions and Subjective Sleep Quality’, examinou as experiências oníricas de 63 voluntários, divididos conforme a orientação do sono.

O levantamento dos dados se deu por meio de questionários aplicados após as noites de observação, evidenciando a influência direta da lateralidade no repouso sobre a temática dos sonhos.

Além disso, um estudo conduzido por acadêmicos da Universidade Hong Shu Yan, na China, corroborou essa ideia ao analisar os padrões oníricos de 670 adultos.

Os participantes que adotaram a posição de dormir com o rosto voltado para baixo relataram não apenas sonhos mais vívidos, mas também narrativas oníricas com temáticas inusitadas, incluindo cenários eróticos e encontros com extraterrestres.

Tais achados sugerem que a pressão exercida sobre certas áreas do corpo pode estimular o cérebro a gerar sonhos de natureza específica, reforçando a noção de que a posição de dormir atua diretamente na configuração dos sonhos.

O impacto da posição de dormir

A investigação sobre como a posição ao deitar-se pode interferir nos sonhos sugere que o contato físico e a orientação do corpo têm o potencial de desencadear tipos específicos de sonhos.

Por exemplo, aqueles que dormem de bruços reportam não apenas um sono mais vívido, mas também sonhos que incorporam sensações físicas intensas, como imobilidade ou confinamento.

Embora a correlação entre a posição de dormir e os sonhos seja evidente, é importante considerar que os sonhos são multifacetados e influenciados por uma ampla gama de fatores, incluindo o estado emocional e experiências vividas.

Os estudos sugerem que, ao ajustar nossa maneira de dormir, podemos ter algum grau de influência sobre os sonhos, embora essa seja apenas uma peça no complexo quebra-cabeça do sono e dos sonhos.

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Na Idade Média, a vida doméstica europeia apresentava desafios singulares, especialmente no que diz respeito ao espaço nas residências.

Famílias numerosas compartilhavam moradias pequenas, muitas vezes limitadas a apenas um ou dois quartos.

Isso resultou em uma convivência próxima e, por vezes, até os criados dividiam o mesmo quarto que os senhores da casa, surgindo assim a cama dentro dos armários.

Registro histórico do uso de camas nos armários

Cama fechada na Áustria – Imagem: Era Vitoriana/Reprodução

Em muitas casas rurais na Escócia, França, Holanda e Grã-Bretanha, as pessoas optavam por dormir nessas camas que mais se assemelhavam a armários de madeira.

Integradas à estrutura da casa, tais camas proporcionavam um espaço fechado, garantindo privacidade e proteção contra perturbações externas enquanto se dormia.

Algumas eram móveis e independentes, outras eram embutidas em alcovas, todas com cortinas que, quando fechadas, criavam uma espécie de cabine semiprivada, agradável e, para os padrões da época, confortável.

A privacidade era um luxo escasso, e mesmo em ocasiões tão íntimas quanto o casamento real do rei Henrique V com Catarina, a presença de mordomos e camareiros na sala era comum.

As cortinas da cama, nesses momentos, ofereciam uma ilusão de privacidade. Contudo, para aqueles que buscavam um isolamento mais efetivo, uma solução peculiar se destacava na forma das “camas box”, também conhecidas como box-beds.

Além de fornecer privacidade, as camas box serviam como eficientes isolantes térmicos, retendo o calor do corpo e mantendo os ocupantes aquecidos durante os invernos rigorosos.

Essas estruturas ainda ofereciam proteção contra intrusos, desde animais selvagens até possíveis ladrões.

Há registros que sugerem que agricultores confiavam nessas camas para manter seus filhos protegidos, enquanto estavam ausentes trabalhando na roça.

Algumas camas box, multifuncionais, também incorporavam prateleiras acopladas, transformando-se em verdadeiros armários.

A praticidade era reforçada pelo fato de muitas delas poderem ser trancadas por dentro, protegendo os pertences do dorminhoco contra furtos.

Ao longo do tempo, as camas box não eram mais exclusivas das casas rurais. Tornaram-se uma tendência na mobília da época, inclusive sendo projetadas por marceneiros do século 18 como camas secretas disfarçadas de armários ou aparadores.

Embora tenham persistido em algumas regiões escocesas até 1900, a preocupação crescente com higiene levou ao declínio gradual do uso generalizado das camas box.

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Dormir com celulares próximos tem sido um tópico frequente em discussões sobre saúde e tecnologia. Tal questão torna-se ainda mais pertinente, ao considerar a nossa crescente dependência de smartphones em várias esferas da vida cotidiana, inclusive trabalho e lazer.

Vamos esclarecer algumas dúvidas e desfazer mitos sobre o assunto, com base em informações científicas. Veja a seguir!

É perigoso dormir com o celular?

Inicialmente, é importante entender como funcionam as redes de comunicação dos smartphones. Quando falamos de chamadas telefônicas, as ondas de rádio envolvidas são de baixa potência, especialmente quando o aparelho está inativo.

De acordo com informações da Futura Science, essa baixa emissão torna praticamente insignificante o risco associado à presença do aparelho próximo durante o sono.

No que diz respeito ao wi-fi, a preocupação também parece ser infundada. Não há evidências científicas que associem o uso de tal tecnologia ao desenvolvimento de câncer cerebral.

O mesmo vale para recursos como Bluetooth e NFC, que operam bem abaixo dos limites de frequência estabelecidos por organizações de saúde, como a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O verdadeiro perigo dos celulares

Contudo, embora as ondas eletromagnéticas dos smartphones não representem uma ameaça significativa à saúde física, há outros aspectos que merecem atenção.

Qual o risco de dormir com o celular próximo? – Imagem: RyanKing999/Canva Pro/Reprodução

A utilização excessiva de celulares é associada a problemas de saúde mental. Estudos apontam uma correlação entre o uso de smartphones e questões como a diminuição da atenção, aumento da ansiedade e insônia.

Tais efeitos são particularmente notáveis em adolescentes, que tendem a se sentir mais ansiosos e insatisfeitos, devido ao uso intenso das redes sociais.

Portanto, o principal risco associado aos smartphones, especialmente antes de dormir, não é físico, mas sim psicológico.

A maneira como interagimos com as redes e o conteúdo digital podem ser muito impactantes em nossa saúde mental.

É essencial gerenciar a utilização desses dispositivos de modo consciente, ao buscar um equilíbrio que minimize seus danos, ao mesmo tempo em que aproveitamos os benefícios oferecidos pelos aparelhos.

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No Japão, a relação com o sono é única. Os habitantes de lá dormem menos de sete horas por noite e adotam uma visão peculiar em relação ao descanso.

Um aspecto diferente é o costume de dormir com os pais por um período mais longo durante a infância e a ausência de punições para aqueles que adormecem em locais públicos.

Este hábito está ligado à ideia de que adormecer nessas circunstâncias é uma prova de esforço e dedicação.

Na década de 60, tal prática começou a ganhar popularidade e, ao longo das décadas seguintes, consolidou-se como uma prática comum denominada Inemuri.

A tradução literal do japonês para o inglês seria estar presente enquanto dorme.

Quais são as características da técnica Inemuri?

Tirar um cochilo durante o dia pode fazer muito bem à saúde. Imagem: Andrea Piacquadio/Pexels/Reprodução

Primeiramente, o Inemuri envolve dormir enquanto se realiza outra atividade, como esperar na estação de trem, tomar um café, descansar em um banco de parque ou até mesmo trabalhar.

Além disso, tais cochilos breves variam de cinco minutos a uma hora, nunca ultrapassando esse limite.

E o mais interessante é que é socialmente aceitável nas empresas, o que permite que qualquer pessoa o interrompa caso necessário.

Segundo um estudo recente publicado na revista Sleep Health, tirar uma soneca diária de 20 ou 30 minutos não apenas faz bem à saúde, mas também pode retardar o processo de envelhecimento do seu cérebro.

Benefícios dos cochilos

• Melhora da memória;

• Otimização do processamento de informações;

• Aumento da acuidade mental;

• Mais concentração;

• Melhora no humor;

• Estímulo à criatividade;

• Redução do estresse;

• Auxílio na resolução de problemas;

• Prevenção de doenças.

Esses benefícios mostram que a prática do cochilo em vários momentos do dia pode ser uma técnica valiosa para a saúde mental e física.

A tradição japonesa do Inemuri não só mostra uma forma única em relação ao sono, mas também oferece lições valiosas sobre a importância do descanso para o bem-estar geral.

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A qualidade do sono é uma necessidade vital, tão essencial quanto a água e a comida. Enquanto dormimos, nosso corpo se restaura, a mente se rejuvenesce e as memórias são consolidadas. A posição que adotamos para embarcar nesse rejuvenescimento noturno, muitas vezes, revela mais sobre nossa personalidade do que podemos imaginar.

Em que posição você dorme?

A busca por uma noite de sono reparador não promove apenas a saúde física, mas também proporciona um vislumbre intrigante da personalidade. Cada posição é um reflexo silencioso de quem somos ou de quem aspiramos ser.

Imagem: InfernoIntel

Posição 1: O Abraço Fetal

Aqueles que preferem dormir encolhidos demonstram uma natureza sensível. Apesar de uma timidez inicial, são capazes de se adaptar e prosperar em novos ambientes com facilidade, mostrando uma resiliência admirável.

Posição 2: A Trave Reticulada

Se você dorme com o corpo esticado, é provável que seja a alma vibrante em qualquer reunião. Com um coração aberto e sempre pronto para novas aventuras, sua presença é sinônimo de positividade.

Posição 3: O Grande Orador

Dormir com os braços abertos é a característica do eterno aprendiz. Com uma curiosidade insaciável, ele é o pilar do grupo, embora um toque de cinismo possa surgir ocasionalmente.

Posição 4: O Soldado Postado

Deitado com os olhos fixos no teto, essa posição reflete um propósito claro e uma determinação inabalável. Pode ser um pouco reservado, mas valoriza profundamente as amizades.

Posição 5: O Sonhador Estrela-do-Mar

Esticando-se na cama como se quisesse alcançar as estrelas, ele é o confidente ideal, sempre pronto para ouvir e oferecer apoio.

Posição 6: Mergulho no Mundo dos Sonhos

Mergulhando de cabeça nos domínios do sonho, essa pessoa representa audácia, com um entusiasmo contagiante e um senso de humor aguçado.

Impactos na saúde

Além de desvendar traços de personalidade, a posição de dormir tem implicações diretas na saúde. Manter a coluna alinhada, minimizar o ronco e aliviar a pressão sobre o sistema circulatório são vantagens de se deitar de lado. Dormir especialmente do lado esquerdo pode beneficiar a digestão e a circulação sanguínea.

Por fim, a chave é encontrar a posição que nos permite descansar profundamente, pois um sono adequado é fundamental para uma vida vibrante e saudável.

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Ter boas noites de sono é fundamental para a nossa saúde e bem-estar. Os benefícios de uma noite bem dormida são consideravelmente positivos e impactam diretamente em nossa qualidade de vida.

Primeiramente, o sono adequado é essencial para a recuperação física e mental. Durante o sono, o corpo realiza reparos nos tecidos, fortalece o sistema imunológico e consolida a memória. Uma boa noite de sono também contribui para o equilíbrio hormonal, o que afeta especificamente o humor e a regulação do apetite.

Além disso, o sono adequado melhora a concentração, a criatividade e a capacidade de resolver problemas. Pessoas que dormem bem têm maior produtividade no trabalho e melhor desempenho acadêmico. O sono adequado também auxilia na prevenção de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, além de reduzir o risco de depressão e ansiedade.

A beleza não fica de fora: uma pele saudável e um cabelo brilhante são resultados de um sono reparador. Para completar, a qualidade do sono está diretamente ligada à longevidade.

No entanto, há um impasse. Com a vida corrida, que grande parte do mundo possui, dormir bem durante a semana e ter acesso a todos esses benefícios não é uma coisa fácil a se fazer.

Cientes de todos esses pontos, as pessoas acreditam na teoria de que dormir mais durante o final de semana ajudará a recuperar o sono perdido, além de garantir tais benefícios proporcionados por boas noites de descanso.

Mas, isso não é um fato. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos, pela Augusta University, localizada no estado da Geórgia, encontrou dados relevantes o suficiente para comprovar que dormir mais tempo no final de semana não traz os benefícios que pensamos, e sim, malefícios. Isso mesmo! E aqui você encontra mais detalhes sobre esse assunto.

Imagem: Freepik/gpointstudio/Reprodução

Por que dormir mais no fim de semana não é bom?

O levantamento realizado pela Augusta University trouxe à luz um importante achado: a desregulação do sono tem um impacto significativo no nosso ritmo circadiano interno, resultando em um envelhecimento mais acelerado.

Nosso corpo é coordenado por múltiplos relógios biológicos, controlados por diversos estímulos. No entanto, o cérebro desempenha um papel fundamental na regulação do ritmo circadiano, influenciado principalmente pela luz solar.

Manter o funcionamento regular dos nossos relógios biológicos é crucial para a saúde e o bem-estar. No entanto, é importante encontrar um equilíbrio na exposição à luz solar, evitando excessos que possam causar desregulações indevidas.

Um dos problemas que surgem quando se dorme demais nos fins de semana é a falta de um padrão de sono consistente. A oscilação frequente do horário de dormir e acordar pode perturbar o ritmo circadiano, levando a um envelhecimento prematuro.

Portanto, a pesquisa destaca a importância de manter um horário regular de sono e de minimizar as variações nos hábitos, contribuindo assim para a preservação de um ritmo circadiano saudável e, por consequência, retardando o processo de envelhecimento.

Além disso, a exposição aos dispositivos móveis, como smartphones e tablets, contribui para a desregulação do sono devido à luz azul emitida. Sendo assim, é essencial evitar esses dispositivos antes de dormir para garantir uma noite de sono tranquila e restauradora.

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Imagine se, no meio do seu expediente, houvesse a possibilidade de fazer uma pausa sagrada para um breve cochilo? Com essa realidade, certamente o ambiente de trabalho seria tomado por uma calmaria sem igual entre os colaboradores.

Cadeiras reclináveis ​​apareceriam, luzes se atenuariam e um silêncio reconfortante se instalaria. Você então poderia se aconchegar em um canto, fechar os olhos e desfrutar de alguns minutos de descanso profundo.

Ao acordar, sentiria seu corpo e mente renovados, prontos para continuar o dia com mais ânimo e produtividade, não é mesmo? Esse seria o sonho do cochilo perfeito no trabalho se tornando realidade, uma tradição que faria maravilhas no Brasil.

Você sabia? No Japão, essa já é uma realidade

No Japão, tirar um cochilo durante a jornada de trabalho não é apenas aceito, mas é uma prática cultural chamada Inemuri. Essa palavra pode ser traduzida como “dormir enquanto está presente”.

Essa prática está relacionada a uma tradição que se solidificou após a divulgação de alguns estudos que revelaram benefícios incríveis de permitir que os funcionários descansem brevemente durante o expediente. Afinal, mesmo com um bom período de sono em casa, as demandas laborais podem levar ao estresse e à fadiga.

Cápsulas para cochilo vertical são realidade no Japão

Recentemente, uma surpreendente inovação foi apresentada ao público pela renomada empresa japonesa Koyoju Plywood Corporation. A organização dovulgou uma cápsula com dimensões de 2,5 m de altura e 1,2 m de largura capaz de viabilizar sonecas verticais.

Batizado de Giraffe Nap, que, em tradução livre significa “soneca de girafa”, esse produto tem uma característica surpreendente: foi projetado para permitir que os funcionários façam uma soneca revitalizante de até 20 minutos durante o expediente de trabalho.

No entanto, o detalhe mais intrigante é que tudo isso pode acontecer enquanto as pessoas ainda estão de pé! Sim, uma soneca em pé, lembrando a maneira como as girafas, às vezes, descansam.

À esquerda, modelo de cápsula chamado Spacia, com design espacial e futurista. À direita, está o Floresta, cujas características são mais naturais e com toque rústico. Foto: Giraffenap/Reprodução

Por que cochilos de 20 minutos são tão bons?

Em primeiro lugar, cochilos curtos não permitem que você entre em um sono profundo, evitando aquela sensação “grogue” quando você acordar. Além disso, esses curtos períodos de descanso podem melhorar nossa função cognitiva, assim como aumentar nosso estado de alerta, reduzir o estresse e até melhorar nosso humor.

Em um ambiente de trabalho exigente, esses minutos preciosos de repouso podem fazer toda a diferença para a produtividade e bem-estar dos funcionários. Com certeza é uma tradição que muitos países poderiam considerar adotar!

Giraffe Nap: um produto inovador

Acima, modelo de cápsula denominado Floresta. Foto: Giraffenap/Reprodução

A renomada empresa oferece dois designs distintos para agradar diferentes gostos. O primeiro design, que pode ser visto à direita da primeira foto desta matéria, remete à estética futurista de uma nave espacial que foi carinhosamente batizado de Spacia.

Já o segundo tem características mais naturais e terrosas, com um toque rústico, recebendo o nome de Floresta. Esse modelo está representado na imagem acima.

Ao entrar nesta cápsula para uma soneca, o funcionário assume uma postura específica: os joelhos ficam levemente dobrados, enquanto o tronco se inclina suavemente para a frente. Para proporcionar conforto, há uma plataforma macia destinada à cabeça e aos braços.

Pensando em segurança e conforto, a cabine vem equipada com itens essenciais. Há um extintor de incêndio e um detector de fumaça para prevenção.

Além disso, para garantir um ambiente agradável, a cápsula contém com um sistema de ventilação, iluminação em LED tanto no teto quanto no piso e, para os mais meticulosos, um local especialmente projetado para pendurar blazers, evitando que sejam amassados durante o descanso.

E o mais importante: a cápsula é totalmente à prova de som, garantindo um refúgio tranquilo do ambiente externo. Você dormiria aí? Conta pra gente nos comentários!

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