Aficionados por “The Last of Us“, seja na versão de jogo ou da série, estão familiarizados com a premissa de um fungo devastador: o Cordyceps. Este fungo apocalíptico, que transforma humanos em criaturas vorazes, nasce de um cenário de aquecimento global.

Recentemente, a série da Max trouxe à tona a discussão sobre fungos, não apenas como ficção, mas como uma preocupação real. Pesquisas indicam que diferentes tipos de fungos estão se alastrando globalmente, causando doenças e ceifando vidas.

À medida que o planeta enfrenta temperaturas crescentes devido ao aquecimento global, esses organismos estão se adaptando e se expandindo para novas regiões. Especialistas alertam que a ameaça não é apenas ficção científica.

Riscos dos fungos no futuro

Estudiosos da Universidade de Manchester estão investigando como os fungos estão se espalhando e aprimorando sua compreensão por meio de simulações e previsões climáticas.

Um dos focos é o Aspergillus, um fungo comum encontrado em diversas partes do mundo, responsável por doenças graves, sobretudo nos pulmões.

Aspergillus visto no microscópio (Foto: Reprodução)

Novo fungo preocupa cientistas

Conhecido como mofo, o Aspergillus é um fungo filamentoso presente no ambiente, desde o solo até alimentos mofados.

Com mais de 200 espécies conhecidas, embora a maioria seja inofensiva, algumas podem desencadear doenças significativas.

Veja abaixo algumas descobertas a respeito do novo fungo:

• Está presente no solo, nas plantas e até no ar;
• Há mais de 200 espécies identificadas;
• É capaz de causar aspergilose, uma doença fatal.

Norman van Rijn, cientista envolvido na pesquisa, destaca:

“Fungos têm recebido menos atenção comparados a vírus, mas podem impactar amplamente o mundo em breve.”

Apesar de tranquilizar quanto à probabilidade de uma mutação tão devastadora quanto a retratada na série, ele enfatiza a necessidade de prevenção.

Embora a realidade mostre que uma mutação igual à de “The Last of Us” não esteja em pauta, os fungos não devem ser subestimados.

Com o aquecimento global como catalisador, é urgente investir em estratégias para conter sua propagação e evitar mais fatalidades.

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Você sabia que alguns animais têm a habilidade de detectar doenças em humanos? Com seus sentidos apurados, essas criaturas conseguem identificar condições de saúde que passariam muitas vezes despercebidas.

De cães a abelhas, esses animais estão sendo cada vez mais utilizados para diagnósticos de doenças por meio de seus olfatos sensíveis. A capacidade de detectar doenças está relacionada aos compostos orgânicos voláteis (COVs), substâncias químicas liberadas pelo corpo humano e que variam conforme a saúde da pessoa.

Alguns animais são capazes de detectar doenças em humanos – Foto: Reprodução

1. Cães

Os cães são os mais famosos quando se trata de detectar doenças. Com um olfato até 10 mil vezes mais sensível do que o dos humanos, eles conseguem identificar odores específicos em concentrações mínimas.

Cães são treinados para detectar uma variedade de condições de saúde, como Parkinson, câncer de bexiga e malária. Além disso, os chamados “cães de alerta médico” podem identificar crises epilépticas e baixos níveis de açúcar em pessoas com diabetes.

Isso ocorre porque os cães conseguem detectar mudanças nos compostos químicos do corpo, mesmo antes que os humanos percebam os sintomas.

2. Ratos

Os ratos também têm mostrado uma incrível capacidade de detectar doenças, principalmente o rato-gigante-africano. Esse roedor é utilizado em Moçambique para identificar tuberculose em amostras de saliva, com uma precisão de 81%. Eles podem analisar até 100 amostras em apenas 20 minutos.

Além da tuberculose, esses ratos são amplamente treinados para detectar explosivos em operações de desminagem. Seu faro altamente sensível os torna valiosos tanto para a saúde quanto para segurança, mostrando como essa espécie tem se destacado em diversas áreas.

3. Abelhas

Pode parecer surpreendente, mas as abelhas também estão entre os animais capazes de detectar doenças. Com um olfato extremamente apurado, essas pequenas criaturas conseguem identificar doenças como câncer de pulmão, tuberculose e até covid-19.

As abelhas são treinadas por cientistas para reagir a odores específicos. Elas desenrolam suas línguas ao detectar certos compostos, em troca de uma recompensa açucarada. Isso oferece um método econômico e rápido para identificar doenças em amostras biológicas.

Esses animais têm sua habilidade baseada na capacidade de detectar compostos orgânicos voláteis presentes na respiração e no suor humanos. O uso de cães, ratos e abelhas para diagnósticos precoces está trazendo novas perspectivas para a medicina e abrindo portas para inovações incríveis na área da saúde.

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Um estudo conduzido pelo Centro de Pesquisa em Saúde Mental de Queensland, na Austrália, trouxe descobertas intrigantes sobre a relação entre gatos e um possível risco de distúrbios relacionados à esquizofrenia.

A análise abrangente revisou 17 estudos realizados nos últimos 44 anos, em 11 países, assim revelou um padrão preocupante.

Ter gatos pode aumentar o risco de distúrbios mentais

Os pesquisadores exploraram a conexão entre a posse de gatos e o desenvolvimento de distúrbios ligados à esquizofrenia, uma teoria que surgiu pela primeira vez em 1995.

A ideia nasceu devido à exposição dos donos dos animais ao parasita Toxoplasma gondii como uma das possíveis causas.

Esse parasita, muitas vezes encontrado em carne ou água contaminada, pode ser transmitido pela mordida ou as fezes de um gato infectado, assim pode afetar milhões de pessoas nos EUA.

Gatos infectados por parasita potencializam os riscos de distúrbios psicológicos – Imagem: Getty Images/Reprodução

O estudo sugere que o T. gondii, uma vez no organismo humano, consegue infiltrar-se no sistema nervoso central, impactar os neurotransmissores e desencadear sintomas neurológicos e psicóticos, inclusive esquizofrenia.

O psiquiatra John McGrath, autor principal do estudo, enfatizou a associação encontrada entre a posse de gatos e o aumento das chances de desenvolver distúrbios associados à esquizofrenia. No entanto, os pesquisadores alertam para nuances importantes no estudo.

A qualidade variável das pesquisas, a incapacidade de provar causa e efeito na maioria das análises e resultados inconsistentes entre os estudos reforçam a necessidade de mais investigações.

Os autores ressaltam a importância de mais avaliações de alta qualidade, com amostras representativas e maiores, para compreender melhor a posse de gatos como um possível fator da ameaça.

Assim, ainda que tal associação tenha sido identificada, é fundamental uma investigação mais aprofundada e abrangente para estabelecer uma correlação precisa entre a posse de gatos e o aumento do risco de distúrbios relacionados à esquizofrenia.

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Um fascinante capítulo da história foi revelado pelos cientistas com a identificação de um fungo responsável por causar doenças, que data de incríveis 407 milhões de anos.

Denominado Potteromyces asteroxylicola, esse organismo tem lançado luz sobre a complexa linha evolutiva de tais seres, o que oferece um vislumbre único do passado distante.

A descoberta desse notável fungo foi feita por pesquisadores durante a exploração de um sítio geológico crucial, próximo a Aberdeen, na Escócia, onde uma coleção de fósseis estava enterrada.

A identificação do Potteromyces asteroxylicola

Micro-organismo é importante para novas descobertas – Imagem: Natural History Museum/Reprodução

O nome do fungo, Potteromyces asteroxylicola, é uma homenagem à micologista amadora Beatrix Potter, que desempenhou papel vital na promoção do estudo de fungos.

A notável revelação ocorreu em 2015, quando o primeiro exemplar foi encontrado com estruturas reprodutivas, os conidióforos, notavelmente distintas de qualquer coisa previamente conhecida.

A singularidade dessa descoberta está ligada à presença do Potteromyces asteroxylicola em uma planta extinta chamada Asteroxylon mackiei, uma das primeiras plantas com folhas nos registros fósseis.

A coexistência do fungo com tal planta pré-histórica revela uma intrincada teia de interações entre esses micro-organismos e plantas ao longo de eras geológicas.

Publicada na renomada revista Nature Communications, a pesquisa proporciona um panorama inédito sobre a evolução de tais fungos, o que permite aos cientistas traçar a linha temporal de sua história.

Os cientistas têm agora a capacidade de mapear a evolução dos fungos

A análise detalhada revelou que o Potteromyces asteroxylicola infectou a planta enquanto ainda estava viva, isso o tornou o fungo mais antigo já identificado.

Após quase uma década de estudos intensivos, os pesquisadores destacam que ainda há muito a aprender sobre esse ser vivo. Por isso, consideram-no um desafio intrigante para a comunidade científica.

Tal descoberta monumental não apenas amplia nosso entendimento da evolução dos fungos, mas também abre portas para investigações sobre as doenças que tais organismos podem ter causado ao longo de milhões de anos.

Ainda há incertezas sobre se o Potteromyces asteroxylicola pode ter contribuído para a extinção da Asteroxylon mackiei e quais outras formas de vida foram impactadas por ele ao longo de sua história.

Esses mistérios continuam a inspirar futuras pesquisas na busca por compreender plenamente os intrincados caminhos da coexistência entre fungos e o reino vegetal durante as eras.

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Uma doença enigmática está se espalhando entre cães nos Estados Unidos, deixando autoridades e veterinários em alerta.

A infecção respiratória, cuja origem ainda é um mistério, já afetou mais de 200 animais em diferentes estados, incluindo Oregon, Colorado, Illinois, New Hampshire e Nevada.

Um problema de saúde pública preocupante

Os relatos de cachorros doentes começaram a surgir em agosto e, desde então, os sintomas observados têm se assemelhado à tosse do canil, incluindo secreção nasal, febre, letargia, perda de apetite e tosse persistente.

Contudo, o que intriga os especialistas é a duração prolongada dessa infecção, estendendo-se além do período comum de oito semanas associado às infecções respiratórias caninas convencionais.

A situação é ainda mais preocupante porque, embora a maioria dos casos resulte em sintomas leves e na recuperação de animais saudáveis e vacinados, houve registros de casos extremos que progrediram para pneumonia aguda, levando alguns cães à morte.

No entanto, as autoridades não forneceram detalhes precisos sobre o número de óbitos confirmados até o momento.

Marcelo Min/Reprodução

O mistério se aprofunda quanto à origem e ao agente causador dessa infecção. Ainda não está claro se todos os casos estão relacionados ao mesmo patógeno contagioso ou se a doença é provocada por um vírus ou bactéria.

Segundo autoridades do Oregon, os antibióticos não têm sido eficazes no tratamento, o que sugere uma possível mutação do microrganismo.

Apesar do alerta, veterinários pedem cautela, enfatizando que não há motivo para pânico. Recomenda-se que os proprietários evitem encontros entre cães e que os mantenham afastados de locais públicos, como parques, lojas ou restaurantes. Em caso de sintomas incomuns, a orientação é procurar assistência veterinária imediata.

Pesquisadores estão empenhados em entender essa infecção respiratória há aproximadamente um ano, analisando amostras em todo o país para determinar a origem e a relação entre os casos relatados.

Uma das teorias investigadas é que um surto recente possa estar relacionado a uma mutação genética que aumentou a virulência do micróbio entre os caninos.

Até o momento, não há indícios de risco de transmissão para seres humanos.

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Quando se trata de cuidar da saúde, esperamos que nossos médicos possam identificar qualquer doença ou condição médica que podemos estar enfrentando.

No entanto, existem algumas doenças que desafiam até os profissionais de saúde mais experientes devido à natureza complexa dos sintomas e a testes de diagnóstico imprecisos.

Portanto, é importante conhecer as condições médicas que são frequentemente mal diagnosticadas ou que apresentam desafios para o diagnóstico. Abaixo, apresentamos 15 delas.

Imagem: Freepik/Reprodução

15 doenças mais difíceis de identificar

1. Endometriose

A endometriose, uma condição em que o tecido uterino cresce fora do útero, é frequentemente mal diagnosticada devido à sua sintomatologia semelhante à da dor menstrual. O diagnóstico definitivo exige um ultrassom ou laparoscopia.

2. Diabetes

A diabetes muitas vezes passa despercebida até que cause danos significativos. Prestar atenção a sintomas como sede excessiva, fome, micção frequente, perda de peso inexplicada e fadiga é crucial para evitar complicações graves.

3. Artrite reumatoide

A artrite reumatoide é uma doença autoimune que causa dor nas articulações e apresenta desafios para o diagnóstico em seus estágios iniciais. Exames de sangue e análise física são necessários para o diagnóstico.

4. Doença celíaca

A doença celíaca, uma reação imune ao glúten, causa inflamação no intestino delgado. Os sintomas variam amplamente e incluem problemas digestivos. Um exame de sangue pode auxiliar no diagnóstico.

5. Esclerose múltipla

A esclerose múltipla é outra doença autoimune que afeta o sistema nervoso. Os sintomas iniciais, como dormência e formigamento, são episódicos. O diagnóstico requer exames como a punção lombar e a ressonância magnética.

6. Fibromialgia

A fibromialgia é uma condição de dor generalizada, frequentemente diagnosticada quando outras causas são descartadas.

7. Síndrome dos ovários policísticos

Essa síndrome afeta mulheres em idade reprodutiva, causando irregularidades menstruais, ganho de peso e dificuldade para engravidar.

O diagnóstico envolve critérios específicos, incluindo níveis hormonais anormais.

8. Enxaquecas

Enxaquecas são dores de cabeça pulsantes e intensas que podem ser acompanhadas de náuseas, sensibilidade à luz e ao som. Alguns indivíduos podem sofrer de sintomas graves que incluem até paralisia.

9. Hipotireoidismo

O hipotireoidismo, também conhecido como tireoide subativa, é frequentemente confundido com outras condições devido à sua sintomatologia sutil.

10. Doença inflamatória intestinal

A doença inflamatória intestinal, que inclui a doença de Crohn e a colite ulcerativa, requer um diagnóstico por eliminação, visto que não existe um teste específico.

11. Lúpus

O lúpus pode afetar várias partes do corpo, tornando o seu diagnóstico um processo longo e desafiador. Exames de sangue e físicos são frequentemente necessários.

12. Síndrome do intestino irritável

O diagnóstico da Síndrome do Intestino Irritável (SII) envolve a eliminação de outras condições, após pelo menos seis meses de sintomas.

13. Apendicite

A apendicite nem sempre apresenta sintomas claros. Náusea, dor e sensibilidade ao redor do umbigo são comuns, mas a localização do apêndice pode afetar a apresentação dos sintomas.

14. Cluster Headaches

As dores de cabeça em salvas são raras e extremamente dolorosas, sendo frequentemente confundidas com outros tipos de dor de cabeça.

15. Doença de Lyme

A doença de Lyme pode causar erupções cutâneas, mas nem todos a desenvolvem. Exames de sangue são necessários para o diagnóstico.

Embora essas condições médicas sejam difíceis de diagnosticar, é importante lembrar que os avanços na medicina e os esforços de médicos dedicados continuam a melhorar nossas chances de identificá-las com precisão.

Portanto, ao lidar com sintomas persistentes ou inexplicáveis, a persistência e a comunicação aberta com o seu médico são essenciais para obter o diagnóstico e o tratamento adequados.

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É bem comum que as pessoas busquem ajuda da astrologia para saber alguns detalhes da sua vida, como a questão amorosa, financeira e muito mais.

Além disso, ao explorar esse enigmático estudo, é possível identificar uma relação entre os signos do zodíaco e partes específicas do corpo, revelando uma potencial recorrência a certas condições de saúde.

É importante reforçar que não estamos nos referindo ao signo solar tradicional. Aqui, estamos falando do signo presente na Casa 6 do seu Mapa Astral, que indica os pontos fortes e fracos relacionados ao seu corpo. Por isso, para saber o que pode te acometer, é bom que você saiba qual é o signo que está na sua Casa 6.

Para você entender melhor, vamos revelar quais são as doenças mais frequentes associadas a cada signo astrológico. Você sabia que isso era possível? Agora,você verá tudo com mais detalhes para entender melhor as ligações. Vamos lá?

Antes de mais nada, o que é a Casa 6 no Mapa Astral?

Para que você entenda melhor, essa é a casa que aborda alguns assuntos como rotina, hábitos e saúde. Ou seja, dependendo do signo que estiver na sua Casa 6, ele vai apresentar detalhes sobre como você lida com o trabalho, com seus hábitos no dia a dia e sobre a sua saúde.

Foto: Pense. Repense/Reprodução

Como mostrado na imagem acima, cada uma das casas tem uma ligação com um planeta e um signo que o rege. É importante que, para saber o seu, você faça seu mapa astral e obtenha todas as informações pertinentes sobre o assunto.

Quais doenças acometem os signos?

Agora que você sabe qual é o significado da Casa 6 no Mapa Astral e entendeu melhor como descobrir essa informação, chegou a hora de saber qual doença pode atingir com mais recorrência o seu signo. Vamos lá?

1. Câncer na Casa 6

Problemas gastrointestinais, como úlceras e azia, são frequentes. Outro ponto recorrente é a tendência a inchaços e retenção de líquidos devido à influência de Câncer, que também governa o útero.

2. Libra na Casa 6

Este signo costuma ter problemas renais, incluindo cálculos e infecções do trato urinário. É fundamental dedicar especial atenção a esses órgãos e manter-se bem hidratado, ingerindo uma quantidade adequada de água. Caso contrário, você terá problemas no futuro.

3. Touro na Casa 6

Reações negativas relacionadas à garganta, como faringite, gripes e infecções pulmonares, são bem comuns. Além disso, existe uma predisposição ao desenvolvimento de distúrbios da tireoide, como hipotireoidismo ou hipertireoidismo, bem como ao crescimento anormal dessa glândula.

4. Leão na Casa 6

Problemas relacionados à coluna vertebral, à região lombar e ao coração podem surgir ao longo de sua vida, especialmente à medida em que você envelhece. É importante prestar atenção especial às veias e artérias, pois podem levar a complicações cardíacas.

5. Sagitário na Casa 6

Doenças hepáticas podem apresentar maior incidência, assim como problemas associados ao excesso de peso. Além disso, existe potencial para fraturas na bacia ou no fêmur durante períodos de crise, uma vez que essas áreas são regidas por Sagitário.

6. Peixes na Casa 6

Doenças relacionadas ao sistema linfático e aos pés, como a fascite plantar, têm maior recorrência. Além disso, é importante cuidar atentamente de condições de difícil diagnóstico, assim como estar atento a sintomas alérgicos.

7. Áries na Casa 6

Enxaquecas, nervosismo e insônia são sintomas frequentes para este signo, geralmente ocorridos por conta do estresse. Além disso, outra condição comum é o surgimento de herpes labial ou dermatite na pele, como resultado dos excessos e desequilíbrios.

8. Gêmeos na Casa 6

Problemas respiratórios, como asma e bronquite, são frequentes, assim como uma maior vulnerabilidade a gripes e resfriados. Além disso, pessoas com destaque neste signo também podem enfrentar problemas nos ombros, braços e mãos, como tendinites, bursites e lesões relacionadas a esforços repetitivos.

9. Capricórnio na Casa 6

Doenças ortopédicas, reumáticas e problemas dentários são mais prevalentes. Portanto, é essencial ter cuidado especial com as partes “duras” do corpo, como ossos, joelhos e dentes. Faça sempre um check-up para manter tudo no lugar.

10. Virgem na Casa 6

Problemas como colite, cólicas intestinais e disfunções gástricas são frequentes, especialmente devido ao nervosismo e ao perfeccionismo. É fundamental prestar muita atenção à saúde intestinal, pois esse signo costuma gostar de tudo na mais perfeita ordem e isso pode prejudicá-la.

11. Aquário na Casa 6

Doenças relacionadas à circulação sanguínea, como pressão alta e varizes, são bem comuns para indivíduos deste signo. Além disso, aqueles com influência de Aquário têm uma propensão a acidentes e devem tomar cuidado redobrado com a região dos tornozelos e calcanhares.

12. Escorpião na Casa 6

Doenças relacionadas ao sistema reprodutivo, como infecções sexualmente transmissíveis e problemas nos ovários, útero e próstata, são bem frequentes. Além disso, a ocorrência de hemorróidas não é incomum. Por isso, fique atento à sua alimentação e aos seus exames.

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A esporotricose, doença fúngica transmitida por cães e gatos, tem se tornado uma preocupação crescente no estado do Rio de Janeiro. Isso porque, nos últimos dez anos, os casos dessa enfermidade registraram um alarmante aumento de mais de 260% na região.

Em 2013, o estado do Rio registrou 579 casos da doença e agora o aumento foi expressivo, registrando 1.518 casos até o fim do ano passado. Os principais registros estão entre crianças e adolescentes – no caso de menores de 15 anos, os registros saltaram de 26 para 196, aumento de 750% dentro de dez anos.

“Temos o Rio de Janeiro como epicentro, com uma situação de hiperendemia de esporotricose zoonótica, desde a década de 1990, transmitida por gatos, que já se instruiu para outras regiões do país e países vizinhos”, explica a dermatologista Regina Schechtman, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia do Rio de Janeiro (SBDRJ).

Além da forma mais comum de transmissão por animais infectados, a doença pode ser adquirida pelo contato de objetos infectados que perfuram a pele, como gravetos, espinhos ou farpas.

Depois da alta nos registros da doença, os dados foram notificados ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação do Ministério da Saúde (Sinan).

Conheça os sintomas e tratamentos para a esporotricose

A esporotricose apresenta uma variedade de sintomas que dependem da forma como a infecção se manifesta. Na forma cutânea, que é a mais comum, ocorrem lesões na pele, como úlceras, feridas e nódulos. Essas lesões são frequentemente dolorosas e podem se espalhar para outras partes do corpo ao longo do tempo.

A esporotricose pode se manifestar em diferentes formas, sendo as mais comuns a forma cutânea e a forma linfocutânea.

A forma cutânea é a mais frequente e afeta principalmente a pele. Caracteriza-se pelo aparecimento de úlceras, feridas e nódulos na região infectada. Essas lesões podem ser dolorosas e se espalhar gradualmente pelo corpo.

Já a forma linfocutânea ocorre quando a infecção se espalha pelos linfonodos adjacentes à área afetada. Nesse caso, além das lesões cutâneas, os linfonodos podem ficar aumentados, dolorosos e com presença de pus.

O tratamento da esporotricose geralmente envolve o uso de medicamentos antifúngicos administrados por um período prolongado, muitas vezes de meses a um ano.

A duração do tratamento pode variar de acordo com a gravidade da infecção. Além disso, a drenagem de abscessos e cuidados locais das lesões também podem ser necessários.

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Na atualidade, vemos cada vez mais a humanidade, nesse caso, especificamente os cientistas, encontrando curas para doenças que antes reduziram sociedades a nada.

Isso é extremamente perceptível ao vermos que a expectativa de vida na Idade Média era de cerca de 30 anos, enquanto hoje em dia, em muitos países, ela passa de 70 anos.

Sendo assim, compreendemos que cada vez mais as pessoas estão protegidas graças ao trabalho dos cientistas. Algo inclusive visto recentemente, com a pandemia de covid-19, quando “rapidamente” os cientistas de todo o mundo conseguiram desenvolver vacinas que impediam a proliferação e a taxa de mortalidade do vírus.

Porém, existem doenças que não são fáceis de se solucionar, sendo a principal delas o câncer. O câncer é a morte natural das células, ou seja, é algo muito complicado de ser resolvido ou para o qual encontrar uma cura.

No entanto, os cientistas se esforçam para ao menos preveni-lo ou as formas como aparece. Assim, uma das formas de se prevenir o câncer é descobrir o que pode causá-lo, como pegar muito sol durante muito tempo pode lhe causar câncer de pele.

Mas, recentemente, o site da escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard revelou um novo causador de câncer.

Álcool em excesso pode causar câncer?

O site se chama Cancer FactFinder e tem grande base de estudo por trás de seus dados. Desse modo, apresentou que o consumo de bebidas alcóolicas pode ser um grande causador de vários tipos de câncer.

Segundo a nota oficial publicada no site, que pertence à Universidade de Harvard:

“Há um forte consenso de que o uso de álcool pode causar vários tipos de câncer, e foi classificado como cancerígeno do Grupo 1 pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (IARC).”

O Grupo 1 citado na nota é referente aos tipos de câncer que afetam seres humanos. Em adição a isso, revelou-se que o consumo excessivo de bebidas alcoólicas pode causar câncer na cabeça, no pescoço, esôfago, fígado, na mama e no reto.

De acordo com a pesquisa, esses tipos de câncer são possíveis por conta do acúmulo de acetaldeído, o qual está presente em microscópicas quantidades nas bebidas alcóolicas, por ser um derivado do álcool.

Sendo assim, tomar moderadamente bebidas alcoólicas não afetará a sua vida, porém o excesso pode causar os problemas apresentados pelo estudo.

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Miopia é uma doença que diminui a capacidade de ver as coisas de longe. O problema oftalmológico atinge 35 milhões de pessoas, segundo o Ministério da Saúde e pode prejudicar o bem-estar físico e mental dos indivíduos.

Felizmente, com a evolução da tecnologia, também estão sendo pensadas novas soluções para ajudar as pessoas que nascem com essa condição. Segundo a Dr.ª Fabíola Gavioli Marazato, médica oftalmologista do CBV-Hospital de Olhos, uma nova lente oftalmológica chegou ao mercado com essa finalidade:

“Recentemente chegaram ao mercado lentes com um desenho específico que causam um desfoque periférico na imagem, mas mantém a nitidez no centro da lente.

Apesar de serem novas e necessitarem de mais estudos a longo prazo, são promissoras e contam com a facilidade do uso por parte das crianças, pois na aparência não diferem das lentes de óculos usuais.”

Nova tecnologia em lentes é capaz de frear a miopia

Apesar do quadro ser crítico, algumas medidas podem controlar o aumento do grau e frear o crescimento do olho, entre elas as lentes de óculos especiais para essa finalidade.

As novas lentes possuem tecnologia de desfoque periférico (DIMS) ou, em inglês, HALT (Highly Aspherical Lenslet Target) e são indicadas para crianças de 6 a 13 anos.

Essas lentes devem ser usadas por, no mínimo, 12 a 15 horas por dia. Com isso, os efeitos poderão ser notados a partir de 2 anos de uso e deverão gerar uma redução de 60% no aumento do grau da miopia, aponta a médica oftalmologista.

“Até o surgimento dessas lentes havia apenas a opção de uso de colírio para conseguir esse efeito, porém com o desconforto de visão borrada e fotofobia em alguns casos. Também estão sendo lançadas lentes de contato com tecnologia semelhante para enfrentar essa epidemia de miopia.”

A notícia é muito importante para as novas gerações e promete melhorar tanto o aprendizado, quanto a saúde das crianças.

Miopia prejudica aprendizado e saúde de crianças

De acordo com o Dr. Leôncio Queiroz Neto, médico oftalmologista e presidente do Instituto Penido Burnier, a correção da miopia é indispensável para melhorar o nível de aprendizagem das crianças.

Em seu relato, o oftalmologista afirma que foi feito um levantamento com 36 mil crianças das escolas públicas brasileiras. Elas receberam os óculos com a lente especial durante uma ação social promovida pelo hospital em parceria com a prefeitura de Campinas. Depois, foram acompanhadas para que fosse possível mapear os impactos dessa melhoria em seu dia a dia.

Após um ano usando os óculos, 50% das crianças apresentaram melhora no desempenho escolar e 36,2% ficaram menos agitadas. Portanto, o resultado mostra o quão importante é o acompanhamento da saúde ocular na infância. Afinal, as crianças nem sempre têm todas as ferramentas para entender e dizer o que estão sentindo.

Outro estudo publicado pela revista Nature mostrou os mesmos resultados. Nesse sentido, o Dr. Leôncio afirma que a miopia pode evoluir para quadros de depressão e insônia nas crianças, sobretudo entre altos míopes (ou seja, aquelas pessoas que têm mais dificuldade de enxergar).

“Isso acontece porque todo nosso organismo é regido pela luz que sensibiliza células fotossensíveis da retina e avisa uma porção de nosso cérebro quando é dia ou noite.”

O que é a miopia?

Em pessoas com uma visão considerada normal, os raios de luz passam pela córnea – que é a primeira lente do olho – e, quando chegam até a outra lente – a retina – esses raios se juntam em um mesmo ponto para formar a imagem.

Já em pessoas com miopia, segundo o Ministério da Saúde, esse processo ocorre de forma diferente: como elas possuem um globo ocular mais “longo”, a imagem se forma antes mesmo que a luz chegue até a retina, fazendo com que a pessoa tenha dificuldade de enxergar de longe.

Os níveis de miopia variam, desde uma dificuldade de ver detalhes em coisas que estão distantes até mesmo uma visão completamente embaçada, como se houvesse uma névoa na frente dos objetos que impedisse a visualização dos mesmos.

Aumento dos casos de miopia pode ter relação com a pandemia

A Dr.ª Fabíola Gavioli Marazato, médica oftalmologista do CBV-Hospital de Olhos, alerta e comenta sobre o aumento de pessoas míopes nas últimas décadas. A doutora revela que esse aumento tem gerado preocupação em médicos oftalmologistas:

“As mudanças de hábitos, especialmente das crianças, na fase em que o olho está em crescimento, favorece o aparecimento e a progressão da miopia.”

A oftalmologista também apontou que, após a pandemia de Covid-19, o aparecimento de novos casos e o agravamento do quadro dos casos já existentes tem ficado cada vez mais evidente.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a doença como uma “epidemia silenciosa” e advertiu sobre projeções atuais que revelam que cerca de metade da população mundial será míope em 2050. A falta de atividades ao ar livre certamente contribuiu para esse problema.

Portanto, as novas lentes certamente estão trazendo uma nova esperança para a população e médicos oftalmologistas.

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