Na terça-feira (27), o McDonald’s revelou que os novos brindes do McLanche Feliz serão inspirados no filme ‘Elio’, da Disney Pixar, ainda não lançado.

Originalmente prevista para estrear em 1º de março de 2024, a animação teve sua data de lançamento adiada para 13 de junho de 2025, devido à greve dos atores de Hollywood em 2023.

A coleção inclui oito personagens do filme, como Elio Solis, Ooooo, Embaixadora Aquarii, Glordon, Embaixador Grigon, Embaixadora Mira, Embaixadora Questa, Embaixador Helix e Embaixadora Alya.

Os brindes apresentam uma característica interativa comum: todos têm uma espécie de “pinça” translúcida.

Ao ser encaixada no suporte do boneco e pressionada levemente, essa pinça lança os brinquedos, simulando um movimento de deslizamento.

Além disso, os brindes possuem uma parte transparente na parte inferior de sua estrutura. Ao inserir uma lanterna, eles se iluminam, criando pontos específicos de luz.

Valor e disponibilidade

O combo do McLanche Feliz é oferecido por R$ 28,90, enquanto os brinquedos avulsos estão disponíveis por R$ 18,00 cada.

Todos os bonecos da coleção McLanche Feliz x ‘Elio’ já estão disponíveis em nas lojas da marca.

Os brindes são perfeitos para colecionadores de todas as idades – Foto: McDonald’s/Reprodução

Sobre o filme

Na nova animação da Disney Pixar, acompanhamos a jornada de Elio, um garoto criativo que, de uma hora para outra, é recrutado por uma organização interplanetária formada por alienígenas de diversas galáxias.

Por um engano, ele é confundido com o “líder do planeta Terra”. Agora, Elio precisa unir forças com os peculiares ETs que acaba de conhecer e superar desafios para descobrir sua verdadeira identidade.

O filme foi dirigido e escrito por Adrian Molina, em sua estreia na direção. A produção ficou a cargo de Mary Alice Drumm e Pete Docter, e o elenco conta com Yonas Kibreab, America Ferrera, Jameela Jamil e Brad Garrett.

Este será o terceiro filme da Pixar a explorar o gênero de ficção científica, seguindo os passos de ‘WALL-E’ (2008) e ‘Lightyear’ (2022).

Anunciado oficialmente na D23 Expo em setembro de 2022, o projeto já tinha Adrian Molina e Mary Alice Drumm ligados a ele. Veja o pôster oficial do filme abaixo.

Originalmente previsto para março de 2024, o lançamento foi adiado em mais de um ano, e agora está agendado para 13 de junho de 2025 nos Estados Unidos – Foto: Reprodução/Disney Pixar

Veja também o trailer de ‘Elio’ logo abaixo:

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Tanto crianças quanto adultos ficarão encantados com a emocionante exposição no CCBB SP! “A Magia dos Pixels: Espelhos Animados da Realidade” apresenta uma seleção de 29 filmes da Pixar, incluindo todos os seus clássicos adorados, que serão exibidos nas telonas.

O evento estará em cartaz de 4 a 30 de outubro, com ingressos em valores mais acessíveis, sendo R$ 10 para a entrada inteira e R$ 5 para a meia-entrada. Confira tudo o que vai rolar na exposição logo a seguir.

As animações são a marca registrada do estúdio Pixar, e agora elas vão dominar o CCBB e encantar a todos! Entre elas, “Toy Story” (1995), que narra as aventuras de Woody, Buzz Lightyear e sua turma, será uma das exibições, juntamente com suas sequências: “Toy Story 2”, “Toy Story 3” e “Toy Story 4”.

E que tal já ir entrando no clima das animações? Confira abaixo o trailer de “Toy Story 4”:

“Os Incríveis” (2004) é outra animação bastante conhecida que continua a conquistar o público e terá sua merecida exibição na mostra “A Magia dos Pixels: Espelhos Animados da Realidade”.

“Procurando Nemo” (2003), um dos filmes mais emocionantes do estúdio, também marcará presença nas sessões. O filme narra a comovente história de Marlin, um peixe-palhaço superprotetor que embarca em uma aventura épica para resgatar seu filho, Nemo, que foi capturado por um mergulhador.

Veja abaixo o trailer de “Procurando Nemo”, mas segure a emoção para o cinema!

A programação da mostra também inclui “Ratatouille” (2007), que certamente encantará a todos com a história de Remy, um ratinho com um paladar apurado que se torna um renomado chef de cozinha em Paris! Além disso, não podemos nos esquecer de mencionar outro grande filme que arrancará boas risadas no CCBB, o clássico “Monstros S.A” (2001)!

Para obter a programação completa, incluindo datas, horários de exibição de cada filme e informações adicionais, clique neste link.

As sessões dos filmes acontecem em diversos horários durante a tarde. Para garantir seus ingressos, você pode visitar o site do CCBB ou comprar na bilheteria física do local.

Prepare a pipoca, esteja pronto para dar boas risadas e corra para curtir essas amadas animações nas telonas.

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A Pixar Animation Studios é uma renomada empresa de animação que se tornou uma das mais influentes e bem-sucedidas da indústria cinematográfica. Fundada em 1986, a Pixar revolucionou a animação por computador e produziu uma série de filmes que cativaram públicos de todas as idades ao redor do mundo.

O mundo Pixar é caracterizado por narrativas emocionantes e animação de alta qualidade. A empresa ganhou destaque em 1995 com o lançamento do primeiro longa-metragem totalmente animado por computador, “Toy Story“.

Dirigido por John Lasseter, o filme contou a história de brinquedos que ganham vida quando seus donos não estão por perto. “Toy Story” foi um enorme sucesso e marcou o início de uma era de ouro para a Pixar.

Um dos filmes mais queridos da Pixar é “Ratatouille“, lançado em 2007. Dirigido por Brad Bird, o filme se passa em Paris e conta a história de Remy, um rato que sonha em se tornar um grande chef de cozinha, apesar das expectativas sociais e biológicas que o desencorajam.

Com a ajuda de Linguini, um jovem ajudante de cozinha, Remy faz uma parceria secreta para criar pratos extraordinários.

Imagem: Pixar/Reprodução

Segredos descobertos

Embora os filmes da Pixar sejam conhecidos por sua profundidade e detalhes, muitos deles também têm segredos e elementos ocultos que os fãs adoram descobrir. Vamos mergulhar em um mistério oculto em “Ratatouille” que presta homenagem a pessoas especiais. O mistério está em volto ao A113. Mas o que será isso?

A113 seu significado

O A113 é um dos mais famosos e recorrentes easter eggs nos filmes da Pixar. Trata-se de um código enigmático que aparece em muitos filmes e é uma espécie de marca registrada dos animadores da Pixar.

A origem do A113 remonta à época em que muitos dos artistas da Pixar frequentaram a California Institute of the Arts (CalArts) como estudantes de animação. A A113 era o número da sala de aula que abrigava os cursos de animação, e muitos dos futuros animadores e cineastas da Pixar tiveram aulas nessa sala.

Os cineastas da Pixar começaram a incluir o A113 como um easter egg em seus filmes como uma homenagem à sua formação na CalArts e como um vínculo entre eles.

Embora o número em si possa aparecer de diferentes formas nos filmes, como uma combinação de letras e números em uma placa de carro, um código de sala de aula, um número de voo, entre outros, os fãs atentos reconhecem imediatamente a referência sempre que ela aparece.

Em ‘Ratatouille’

No minuto 11:05 do filme “Ratatouille”, os fãs atentos irão fazer uma descoberta especial, este famoso easter egg A113. Nesse momento exato, a misteriosa combinação de letras e números aparece atrás de um dos parentes do rato cozinheiro.

Imagem: Pixar/Reprodução

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Na última terça-feira (1º), a indústria de animação recebeu uma notícia que promete revolucionar o setor: a criação da Aliança OpenUSD, uma parceria entre gigantes da tecnologia como Pixar, Adobe, Apple, Autodesk e NVIDIA.

O objetivo da parceria é promover o uso do formato Universal Scene Description (USD), um padrão aberto para a descrição de cenas em 3D. A novidade deve impulsionar o uso da tecnologia nas próximas produções.

Empresas como Pixar, Apple e Adobe se unem para impulsionar produções 3D

Imagem: Disney/Divulgação

O USD foi desenvolvido pela Pixar em 2012, e desde então tem sido adotado por inúmeros estúdios e empresas de efeitos visuais, como DreamWorks, ILM, Weta Digital e Netflix.

Agora, com a formação da Aliança OpenUSD, a intenção é expandir ainda mais o ecossistema dessa tecnologia, oferecendo ferramentas, recursos e suporte para desenvolvedores e artistas que desejam incorporar o formato em seus projetos.

A parceria também se compromete a garantir a compatibilidade e a qualidade do padrão em diferentes dispositivos e sistemas operacionais, como iOS, macOS, Windows e Linux. Isso permitirá que profissionais de diferentes plataformas colaborem de forma mais eficiente e criativa.

Além de ampliar o alcance do formato, a Aliança OpenUSD planeja realizar eventos, webinars e workshops para disseminar os benefícios e as possibilidades do USD à comunidade de animação. Essa iniciativa visa incentivar o uso dessa tecnologia revolucionária e facilitar sua adoção por novos criadores.

A importância do USD para o futuro da tecnologia 3D

De acordo com os membros da aliança, o USD representa um salto significativo no universo da animação 3D. Ele oferece a capacidade de criar cenas mais complexas, realistas e dinâmicas, proporcionando aos artistas uma liberdade criativa sem precedentes.

Além disso, o formato facilita o trabalho em equipe e a integração de diferentes softwares, tornando o fluxo de trabalho mais fluido e eficiente.

A abrangência do USD se estende a uma variedade de softwares populares, incluindo Maya, Blender, Photoshop, After Effects e Unreal Engine. Essa compatibilidade é um dos principais pontos fortes do formato, pois permite que os artistas utilizem suas ferramentas preferidas sem perder a sincronia com o trabalho colaborativo.

A Aliança OpenUSD tem grandes ambições para o futuro da animação 3D. Ela almeja tornar o USD um padrão universal na indústria, consolidando-o como a principal escolha para profissionais que buscam qualidade, eficiência e inovação em seus projetos.

Com o respaldo das principais empresas do setor, a tecnologia certamente ganhará ainda mais visibilidade e credibilidade, o que atrairá novos talentos e impulsionará a criação de produções visualmente deslumbrantes.

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Há 15 anos, em 27 de junho de 2008, o filme de animação  “Wall-E” chegava às telonas brasileiras, trazendo consigo uma poderosa mensagem sobre a relação dos seres humanos com o meio ambiente. A trama narra a jornada do cativante robô Wall-E, encarregado de compactar o lixo terrestre, que vê sua vida mudar com a chegada de Eva, um robô de última geração.

5 inconsistências da trama de ‘Wall-E’

Mesmo com sua narrativa cativante, algumas situações apresentadas no filme levantaram questionamentos lógicos. Confira cinco deles a seguir:

1. Eva usa arma

Um dos pontos que gerou discussão é o fato de Eva utilizar uma arma, contrariando sua missão inicial de encontrar evidências de vida no planeta. Afinal, como uma arma que possui potencial de destruir qualquer forma de vida pode ser coerente com sua finalidade?

2. Animação e live-action

Outro aspecto peculiar do filme é a combinação de cenas em live-action e animação. Embora seja uma escolha artística, causa estranhamento ver personagens humanos em 3D dentro da nave espacial, enquanto assistem a vídeos de pessoas reais em carne e osso.

3. Planta no espaço

A sobrevivência de uma planta no espaço também levanta dúvidas. A planta, que é protegida por Wall-E e Eva, consegue se manter viva mesmo sem a presença de luz solar. No entanto, o filme não explica de forma clara como isso é possível.

4. Sem solução para o lixo

No desfecho da trama, os humanos retornam à Terra, mas o filme não apresenta soluções para o problema do acúmulo de lixo em grandes quantidades e a falta de vida vegetal e animal. Esse desfecho levanta questões sobre a viabilidade dessa repopulação do planeta em condições tão adversas.

5. Vida longa e sedentarismo

Outro ponto intrigante é a longevidade dos capitães da nave espacial, que possuem uma expectativa de vida de, no mínimo, 155 anos. Essa longevidade contradiz um estilo de vida sedentário e uma alimentação baseada em líquidos desconhecidos, deixando margem para questionamentos.

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Alguns filmes da Pixar, como “Procurando Nemo”, “Carros” e “Os Incríveis“, marcaram a vida de milhares de pessoas. Por isso, aqueles que assistiram a eles durante a infância, e até mesmo repassaram para os filhos ficam na torcida para que essas animações recebam mais produções, como séries, spin-offs ou até mesmo mais filmes.  

A boa notícia é que Peter Docter, diretor-chefe da Pixar, revelou que cogita trabalhar em mais filmes desses famosos títulos do estúdio. A afirmação do CEO é animadora para aqueles que são fãs desses clássicos da animação.

Diretor da Pixar afirma que mais filmes de ‘Carros’ e ‘Os Incrível’ podem acontecer

O diretor do famoso estúdio de animação contou à revista Variety que pode desenvolver mais produções de “Carros” e “Os Incríveis” se essas novas produções tiverem algo a dizer ao público.

“É um jogo justo. Nossa filosofia, desde o início, continua a mesma. As pessoas mudaram, mas a nossa abordagem é igual. Escolhemos pessoas em quem acreditamos e que sentimos que têm talento e algo a dizer. Pedimos para elas falarem sobre coisas importantes para elas”, disse Docter.

Se é algo impactante e poderoso para uma pessoa, irá para as telas e repercutirá na audiência. […] Nossos filmes, na superfície, são sobre peixes, carros e monstros, mas, na verdade, são realmente sobre todos nós e o desafio de lidar com a perda, tornar-se pai e encontrar nosso lugar no mundo”, completou o chefe.

Os filmes combinam ação, humor e uma mensagem sobre a importância do trabalho em equipe e a aceitação de quem somos. Ambas as produções da Pixar conquistaram sucesso de bilheteria e críticas positivas, oferecendo uma mistura de entretenimento emocionante e mensagens inspiradoras para públicos de todas as idades.

Aqueles que se apaixonaram pelas histórias desses filmes ficam na torcida para que o estúdio volte a produzir conteúdos dessas animações tão queridas pelo público.  

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Será que “Toy Story 5” está sendo gravado? É muito doido pensar que Woody, Buzz Lightyear e todo a equipe de “Toy Story” estão conosco há mais de 25 anos, não é mesmo? As crianças que gostaram dos filmes originais da franquia agora já são adultos, com seus próprios filhos e com uma nova geração de jovens que também foi apresentada às histórias sobre esses personagens incríveis.

Essa é, de fato, uma série bem notável que, mesmo depois de uma pausa de nove anos, acabou ganhando uma outra história, em 2019, com a quarta parte de “Toy Story”.

Tim Allen gostaria de voltar para “Toy Story 5”

“Toy Story 3” estava parecendo uma espécie de culminação dos arcos dos personagens, com a turma passando de Andy para a casa de Bonnie. Contudo, a equipe da Pixar ainda tinha mais histórias nas mangas, chegando com “Toy Story 4”.

O filme, então, acabou nos deixando com uma foto de despedida de Woody e Bo Peep saindo para viver em um mundo onde eles não teriam crianças como donos. De várias formas, parecia ter algo adicional nisso quando Tom Hanks abordou a ideia de que o adeus final não estava entre Woody e Andy, mas, sim, entre Woody e Buzz.

Mas, como sabemos, com esse grupo sempre existe algo que possa ser explorado. Isso acabou levando a algumas especulações de que “Toy Story 5” poderia estar em andamento. Tim Allen deu essa sugestão há aproximadamente um ano atrás, falando: “Se você me perguntasse, eu diria para fazer cinco…”.

Outro ponto interessante de se falar é que os produtores Mark Nielsen e Jonas Rivera se esforçaram bastante para deixar a porta aberta para um outro filme da saga, ambos concordando com a ideia de que as interações anteriores pareciam bons finais, só que não eram.

Mesmo que, em fevereiro de 2022, a luz verde para a produção de “Toy Story 5” ainda não tivesse sido dada de forma oficial, o trailer do maior spin-off de “Toy Story” até o presente momento, “Lightyear”, foi lançado e mostrou um caminho diferente a ser seguido pelos personagens.

Contudo, nos cinemas, “Lightyear” não conseguiu cumprir de fato as expectativas da Pixar. Com um orçamento relativamente alto, de US$ 200 milhões, o filme acabou rendendo “apenas” US$ 226 milhões em vendas. Para um filme aparentemente de muito sucesso, esse poderia ser considerado um desastre moderado.

Por fim, onde estamos, então, com “Toy Story 5”? A resposta rápida seria: em um tipo de espera. Como foi dito, nada perto de algo oficial foi mencionado sobre um novo filme de “Toy Story”. Existem apenas algumas piscadelas e acenos de pessoas como Hanks e Allen, alguma coisa aqui e outras ali chegando através de personagens do Disney+ e alguns produtores, de forma proposital, estão deixando escapar algumas informações.

Essa é a grande sacada sobre os personagens de “Toy Story”. Os brinquedos são atemporais e, de certo modo, eternos. Décadas podem passar e um novo filme de “Toy Story” seria tão bom quanto algo que fosse lançado amanhã. “Toy Story 5” pode vir a acontecer, provavelmente até acontecerá, só que não será em breve.

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Ainda que as princesas fofas invadam nossas cabeças, temos uma proposta para você, assista esses filmes e descubra suas personagens favoritas.

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Fora aquele padrão de mulheres bem resolvidas com cabelos longos, grandes decotes e saltos altos, existe também a história infantil que chega à Disney+ sobre heroínas feministas, guerreiras e lutadores que conseguem alcançar o sucesso devido a sua inteligência e força.
O dia da mulher, neste ano, chega junto com a recomendação de assistir ao filme da Pixar, Red, pois talvez seja a melhor fotografia da passagem da puberdade para a adolescência.

Escolhemos as nossas heroínas prediletas, pois caso seus filhos e filhas não os conheçam, você está tendo uma grande oportunidade de apresentá-los para eles.

1. Mei (Red: Crescer é uma fera)

Já estava no momento certo de ser desenvolvido um filme de meninas para que fosse retratado fielmente os acontecimentos delas e de suas amigas durante o período de explosão hormonal, porém, em que ainda estão fofas.

É sobre isso de que se trata o longa, o mais novo filme da Pixar, que não será lançado nos cinemas, visto que sairá de forma exclusiva no Disney+.

Esse filme rompe barreiras, sendo o primeiro a tratar abertamente sobre o tema mesntruação, assim como as outras transformações no corpo feminino e também como se transformar em um panda vermelho gigante em seus momentos estressantes.

2. Mirabel (Encanto)

A protagonista de Encanto vive um lugar onde tudo é perfeito, composto por pessoas mágicas, mas ela é a única sem poderes. E no desenrolar da história, vemos como a Mirabel faz para lidar com seus medos, desejos e pensamentos.
Esse é o mais novo filme de animação musical dos estúdios Disney, que leva até seus espectadores muitas relações familiares e também expectativas que são produtos dos esforços diários feitos para que não deixemos nossos entes queridos decepcionados.

Mirabel é a menina esquisita da casa, que leva consigo aquele sentimento tão comum que todos nos temos devido as redes sociais: a vida dos outros é muito perfeita e a nossa é uma confusão. Porém, Mirabel é muito mais do que aquela menina esquisita de sua casa. É uma personagem que todos acabam se identificando.
E os fãs conseguem fazer a sua jornada junto dela com todas as suas duvidas e com a sensação de estranhamento que vem do sentimento de que as coisas não estão saindo da maneira correta e também desenvolver o sentimento de empatia com seus familiares olhando mais profundamente para suas dores.

3. Katie Mitchell (‘Mitchells Vs. the Machines’)

Katie Mitchel entra em uma nova jornada rumo a sua nova vida universitária, porem com a sua família completa no longa The Mitchells vs. the Machines. Entretanto, nada sai como o previsto e a personagem deverá enfrentar uma rebelião de maquinas poderosas.
Um longa que traz muita comédia e que leva até o espectador sobre como se relacionar com a tecnologia. Ainda que possa parecer, seus ascendentes nem sempre serão seus inimigos. E o cinema tem muitas utilidades na sociedade.

4. Raya (Raya e o Último dragão)

A mais nova personagem principal da Disney superou o seu estereótipo sobre o que é ser feminina.

Raya tem como foco também as suas habilidades emocionais, sua inteligência e capacidade. Porém, sua melhor competência é trazer seus adversários para seu lado ao invés de matá-los e destruí-los.

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Ao acordar pela manhã Meilin – a protagonista de Red: Crescer É Uma Fera – desperta de seu sono turbulento e dá de cara com um panda-vermelho monstruoso. Sim, acredite se quiser, ele era monstruosamente fofo, mas devido à situação, o medo ficou em primeiro plano.

Como entender algo tão aleatório, onde um animal nunca visto antes aparece no seu quarto? Para uma pré-adolescente de 13 anos “monstruoso” não é nenhum exagero.

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Em Red, a diretora desenvolve o tema do vencedor do Oscar Bao e relata o complexo relacionamento de mães e filhos da perspectiva desta “oficialmente adulta” –Meilin.

Altamente confiante e inteligente, ela não tem vergonha, mas muito pelo contrário, isso alimenta seu ego de maneira esplendida, fazendo seus colegas não aguentarem mais seu orgulho descarado.

Meilin não está ligando muito para isso, pois tem o melhor grupo de amigas que alguém poderia ter. Entretanto, algo que a incomoda mesmo está em casa, onde o temor de não suprir as expectativas da mãe, Ming, a assombra.

Sendo assim, Meilin em meio a tantas modificações presentes na pré-adolescência, precisa se encontrar longe do conforto, ou seja, ela terá contato com o inesperado e o que nunca foi visto por si mesma. Eles podem não ter uma aparência esplêndida, mas podem ensina-la uma magia da liberdade.

Domee Shi e as também roteiristas Julia Cho e Sarah Streicher com sua inteligência não tratam a mãe de Meilin como uma opositora. De acordo com elas a postura da matriarca possui uma compreensão generosa de que Ming não está tomada por um desejo autoritário, mas, pelo contrário, seu temor apenas a faz sentir que irá perder a parceria de mãe e filha que consolidaram até o momento.

Estas referências trazem um ritmo e uma linguagem familiar, além de uma ousada estética desenvolvida pela Pixar, um movimento novo para o estúdio, entretanto já encontrado em animações dos seus concorrentes. Isso decorre do fator que Red se direciona a um sentido diferente do “padrão Disney” e traz mais agilidade e elementos dos animes.

Com a presença destas características, muitos se identificarão. E como se não bastasse à repetição do tema de Bao para dar ênfase, Meilin é inúmeras maneiras possíveis, um totem da experiência dela — em 2002, ela tinha 13 anos, momento em que se passa a história, sendo ela e sua família de origem chinesa, mas se enraizaram no Canadá.

Essa particularidade não impede que o espectador que, por ventura, não se identifique com Meilin se coloque no seu lugar. Pelo contrário: apenas amplia a velocidade e a universalidade.

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É intrigante pensar que, muitas das vezes, trailers, como da animação Monstros S.A, cativam tanto. Antes mesmo de assistir ao filme, já deixa muita gente apaixonada pelo personagem.

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Não é de hoje que a forma diferente e intrigante da Pixar produz os trailers, onde os personagens estão em situações inusitadas e que contam uma pequena parte da história ou de seu dia a dia, faz com que as pessoas os assista e fiquem curiosas para saber a história completa, afim de conhecer mais afundo aquele personagem engraçado que aparece em sua tela.

Podemos destacar o filme Monstros, Inc. (2011) como um grande exemplo, graças a um trailer que mostra os dois personagens principais, Mike e Salli, em uma cena “diferente” do que o filme mostrava, focando na amizade que os dois personagens tinham e suas personalidades.

Mas não é apenas esse filme que entregava tal coisa, outro filme antigo, que hoje ganhou continuação, foi Os Incríveis.

Antes do lançamento do filme, a Pixar soltou um curto trailer onde o personagem principal Sr. Incrível (Roberto Pêra) aparece em seu escritório tentando colocar o cinto de seu uniforme, a cena consiste em uma curto momento de comédia que fez muitos ficarem curiosos, uma vida de herói com uma pitada ação, drama e comédia. Fez o filme ser tão bem recebido que tivemos Os Incríveis 2 em 2018.

A jogada de marketing da Pixar foi crucial para que esses filmes sejam tão bem vistos, apesar do tempo de lançamento, mesmo que grande parte das cenas não apareçam, de fato, nos filmes, mas mostra coisas novas e uma pequena parte de como são aqueles personagens. Essa mesma ideia de fazer o trailer, não era só mostrar cenas em que não irá aparecer nos filmes, mas assuntos que serão abordados e que, possivelmente, serão o foco daquela história.

O primeiro filme de Carros, lançado em 2006, teve um trailer desse tipo, mostrando parte da vida nas pistas de corrida do personagem principal, Relâmpago Mcqueen, a amizade dele com seu melhor amigo, Mater. Outro filme que foi tão bem recebido, que contou com continuações do filme, jogos para videogames e muito mais.

É essa forma de apresentar seus filmes ao público que fez as histórias da Pixar serem lembradas por gerações, crianças e adultos compartilhando a mesma emoção que a animação traz.

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