A plataforma Discord começará a exibir anúncios e propagandas para os usuários na próxima semana. A informação foi revelada por uma reportagem do Wall Street Journal.

A publicação explica que ainda não é possível detalhar como as publicidades vão aparecer na interface do aplicativo, mas o Discord destacou que serão anúncios relevantes e de interesse dos usuários.

A notícia, claro, pegou muita gente de surpresa. O aspecto positivo nessa história é que, segundo o Discord, as pessoas poderão configurar a visualização de propagandas para desativá-la.

Tais informações deverão ser detalhadas com mais clareza pelo aplicativo em breve. Afinal, não ficou estipulado ainda se o recurso de configuração estará disponível para todos os perfis ou somente para os que pagam o plano Nitro.

Discord sem saída

Discord é um dos serviços de mensagens mais populares do mundo – Foto: Reprodução

O aplicativo tentou de todas as formas, ao longo do tempo, fugir da inserção de anúncios na interface.

A criação de um plano de assinatura, inclusive, surgiu nesse sentido, mas sucumbiu às tendências do mercado.

A plataforma se tornou um dos serviços de mensagem mais populares do planeta, especialmente para quem gosta de jogos on-line, mas é mais um que se rende à presença da publicidade.

Hoje, o que impera no mercado é a necessidade de gerar novas frentes de receita para manter a continuidade do negócio.

Vale lembrar que há pouco tempo o Discord entrou na lista das empresas do setor de tecnologia que fizeram demissões em massa.

Ao que tudo indica, o aplicativo passa por um processo de reestruturação, que caracteriza o cenário atual do setor de games. Só em janeiro deste ano, 17% dos colaboradores do Discord foram desligados.

A inserção de anúncios surge como forma de reagir a esse momento econômico e garantir o crescimento comercial, futuramente. Resta saber, apenas, como será a receptividade dos usuários. Será que eles vão gostar?

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O início de 2024 nos trouxe uma reviravolta surpreendente no mundo da tecnologia. Grandes gigantes como Amazon, Discord, Duolingo e Unity Software lançaram bombas de demissões.

Não é exatamente a maneira que esperávamos começar o ano, mas vamos entender o que tem acontecido recentemente.

Gigantes da tecnologia são afetadas com onda de demissão

A Amazon, comandada pelo magnata Jeff Bezos, está na dianteira desses cortes. A Twitch, queridinha dos amantes de streaming, demitiu cerca de 35%, aproximadamente 500 trabalhadores.

Surpreendentemente, desde que a Amazon adquiriu a Twitch há nove anos, essa plataforma ainda não conseguiu dar lucro.

A Bloomberg especula sobre a falta de retorno do investimento, junto à saída de gestores seniores, como possíveis motivos.

Os cortes não pararam por aí. Prime Video, MGM Studios e até a Audible sofreram demissões, totalizando mais de 27 mil empregos eliminados no Prime Video desde 2022.

Mike Hopkins, vice-presidente sênior da Prime Video, explicou em carta aos funcionários que eles identificaram oportunidades para diminuir ou cortar investimentos em determinadas áreas, ao mesmo tempo em que aumentam a produção de conteúdos impactantes.

Discord

A famosa plataforma de comunicação também sofreu a onda de demissões – Imagem: Discord/Reprodução

Já o Discord decidiu cortar 17% do pessoal, afetando 170 funcionários. Jason Citron, CEO da plataforma, justificou tais desligamentos como uma busca por eficiência após uma expansão em 2020.

O Discord, diferentemente de outras redes sociais, depende menos de publicidade online, o que limita sua receita em comparação com outros aplicativos de mensagens.

Duolingo

O aplicativo de idiomas enfrenta questões com IA – Imagem: Duolingo/Reprodução

O Duolingo entrou no jogo da automação e demitiu 10% de seus colaboradores. A empresa aposta na inteligência artificial (IA) para assumir funções antes realizadas por humanos.

Tal estratégia levanta questionamentos sobre o que será do mercado na era da automação e coloca em pauta questões éticas.

Unity Software

Alterações na empresa causaram a maior onda de demissões da Unity – Imagem: SOPA Images/LightRocket/Reprodução

A Unity Software, responsável pela tecnologia por trás de jogos populares como Pokemon Go, também está no radar.

Ela anunciou uma redução massiva de 25% da sua força de trabalho, eliminando aproximadamente 1.800 empregos.

Até agora, foram mais de 865 funcionários desligados desde novembro, maior número de demissões em massa desde a fundação da companhia.

Tais mudanças não estão diretamente relacionadas à IA, mas com alterações na empresa e até sua fusão com a IronSource.

A incerteza econômica, a reestruturação e a busca pela eficiência são fatores cruciais na atual indústria tecnológica.

Outras empresas também sentem a pressão

E não para por aí! A Alphabet, controladora do Google, cortou centenas de funcionários, especialmente nas áreas de Google Assistant e realidade aumentada.

Os executivos da Google afirmaram que revisam suas operações para identificar áreas onde podem fazer cortes e realocar recursos a fim de investir em prioridades.

A Meta, dona do Facebook e do WhatsApp, não fica para trás. Demitiu 60 gerentes de programa técnico no Instagram, seguindo a onda de cortes iniciada em anos anteriores.

A Humane AI, embora ainda não tenha lançado seu produto principal, o Ai Pin, já começou a cortar 4% de sua força de trabalho. Essa decisão pode sinalizar desafios internos durante a fase de desenvolvimento do produto.

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A plataforma Discord está no centro de uma polêmica recente nos Estados Unidos. Isso ocorre porque um membro da Guarda Nacional de Massachusetts, chamado Jack Teixeira, está sendo acusado de vazar documentos oficiais por meio de salas de bate-papo da plataforma.

Os papéis, conforme a investigação indica, são registros de segredos recentes do governo norte-americano. O vazamento já vem sendo classificado como um dos piores da história dos EUA.

De acordo com a reportagem do The Washington Post, o suspeito declarou-se inocente. Ele é alvo de seis acusações de manuseio e divulgação de informações confidenciais. Jack está preso e aguarda o julgamento.

Discord facilita vazamentos?

Anonimato e comunidades internas facilitam a atuação de vazadores no Discord – Foto: Reprodução

O caso levantou um debate sobre as fragilidades do Discord. A plataforma, que é um aplicativo de bate-papo online, tem sido vista como facilitadora desse tipo de situação.

Entre as vantagens de uso, consta, por exemplo, o fato de que é possível fazer tudo no anonimato e criar comunidades internas. Essas características favorecem, e muito, a ocorrência de possíveis vazamentos.

Estabeleceu-se também um alerta sobre falhas de monitoramento e autoridade por parte do próprio governo dos EUA, afinal, foi ele quem expediu a autorização de segurança dada a Jack Teixeira.

O retrospecto da carreira do rapaz, segundo a investigação, já apresentava indícios problemáticos; mesmo assim, os superiores da base onde ele atuava liberaram o acesso.

Regulação do Discord

Para entender a atuação do Discord nesse caso, é preciso mencionar algumas características da plataforma. Em tese, o aplicativo é capaz de monitorar o que os usuários estão fazendo.

Na prática, entretanto, ele opta por não fazê-lo, exceto em casos que envolvam conteúdo ilegal ou contrário às diretrizes da plataforma.

Outro aspecto relevante é que o Discord precisa dos usuários para se autorregular e denunciar possíveis violações. No caso de Jack Teixeira, não houve denúncia ou comunicação prévia por parte de nenhum membro das comunidades das quais ele fazia parte.

Esse tipo de caso, no entanto, não ocorre somente no Discord. Quando se trata de atividades criminosas e extremistas, por exemplo, outros softwares e apps também são um campo vasto de atuação.

O que realmente importa é o fato de a própria plataforma privilegiar o anonimato e a privacidade em suas comunidades. O tipo de conteúdo compartilhado ou vazado acaba sendo uma incógnita.

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Recentemente, os fãs do game “Starfield” receberam uma notícia que pode não ser muito animadora para os jogadores que gostam de evitar conflitos durante o jogo.

Isso se trata da campanha pacifista. Mas, afinal, o que isso significa? Uma campanha pacifista em um jogo geralmente se refere a um modo de jogar ou a uma escolha permitida no jogo, na qual o jogador opta por evitar o conflito violento sempre que possível.

Ou seja, em vez de resolver problemas por meio de combate, o jogador pode buscar outras alternativas, como estratégias para passar despercebido por um local, ou quem sabe até realizar uma diplomacia ou explorar outras alternativas não violentas.

Essa opção, na maioria das vezes, está atrelada a jogos que não são necessariamente focados em combate ou guerra, mas ainda dispõem da opção de impedir a violência. Em cada estilo de jogo, a abordagem pode ser diferente. Como é o caso dos RPGs, nos quais os jogadores têm a opção de resolver confrontos através da diplomacia ou furtividade.

Tudo é feito com o único objetivo de evitar o derramamento de sangue. Já em jogos de estratégia, é possível conquistar o inimigo por meio de alianças.

O que isso tem a ver com ‘Starfield’?

Foto: Reprodução

Parece que, durante um bate-papo na plataforma do Discord, Will Shen e Emil Pagliarulo, designers do jogo, compartilharam algumas informações sobre o mesmo. Muitas pessoas estavam curiosas e faziam diversas perguntas.

Um dos pontos que chamou a atenção foi quando alguém perguntou sobre a possibilidade do jogo conter uma opção para evitar conflitos ou lutas, ou seja, o modo pacifista.

Sobre isso, os designers responderam que, embora tenham tentado adicionar essa opção em muitas partes do jogo, não podem prometer que todas as missões terão essa escolha.

No entanto, eles criaram algo chamado Speech Challenge. Esse recurso permite que o jogador tente convencer outros personagens a agir de uma certa maneira, por exemplo, convencê-los a não lutar.

No entanto, é importante notar que esse recurso de persuasão estará disponível em algumas partes do jogo, não em todas. Isso deixou alguns fãs um pouco desapontados, pois esperavam que o jogo oferecesse mais opções.

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O popular serviço de convites para a plataforma do Discord, o Discord.io, foi abalado por um ataque cibernético significativo que vazou dados de cerca de 760 mil de usuários.

No cenário digital contemporâneo, as violações de dados são, infelizmente, uma ocorrência comum. O incidente com a plataforma coloca em evidência mais uma vez a importância da segurança cibernética em plataformas online amplamente utilizadas.

Discord é uma das plataformas mais utilizadas

Foto: Pixabay/Yana Holovanova/Reprodução

O Discord é um serviço que permite que os usuários criem links personalizados para seus canais e que acabou sofrendo um ataque cibernético que comprometeu os dados de usuários. O ataque ocorreu na noite do dia 14 de agosto, quando hackers conseguiram penetrar no banco de dados do serviço.

Embora o Discord não tenha divulgado o número exato de usuários acometidos, as estimativas do TechRadar apontam para cerca de 760 mil indivíduos cujas informações pessoais foram comprometidas.

Sobre o ocorrido, a empresa divulgou a seguinte nota:

“O Discord não está afiliado ao Discord.io. Não compartilhamos nenhuma informação de usuário diretamente com o Discord.io e não temos acesso, nem controle, sobre as informações sob a custódia do Discord.io.

Estamos comprometidos com a proteção da privacidade e dos dados de nossos usuários e os incentivamos a ativar a Autenticação de Dois Fatores (2FA) para ajudar a manter suas contas protegidas, além de considerar a Autenticação por SMS.

Além disso, revogamos os tokens de autenticação para qualquer usuário do Discord que tenha usado o Discord.io, de forma que o aplicativo não possa mais realizar ações em nome desses usuários até que eles façam uma nova autenticação.”

Como o incidente ocorreu?

O ataque parece ter sido baseado em uma vulnerabilidade no código da web do Discord.io. Como resultado, a plataforma optou por desativar seus canais até segunda ordem para uma investigação abrangente sobre as causas da violação de segurança.

Além disso, todo o código web do Discord.io está sendo revisto, assim como as diretrizes e boas práticas de segurança do serviço. Porém, as interrupções não agradaram em nada a comunidade. Dada a popularidade da ferramenta Discord.io e do próprio Discord, muitos usuários estão perplexos devido a essa ação drástica.

Além disso, suspensão das operações da plataforma também levanta questões sobre a gravidade do ataque e se a empresa realmente possui os recursos necessários para garantir a segurança dos dados dos usuários.

À medida que o Discord.io se recupera do ataque cibernético e trabalha para fortalecer suas medidas de segurança, os usuários devem permanecer vigilantes em relação às suas informações pessoais online. Afinal, esse incidente serve como uma lição para todas as plataformas digitais, destacando a necessidade de uma abordagem proativa à segurança.

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Os fãs de games que possuem um Xbox têm mais um motivo para comemorar: a Microsoft anunciou recentemente uma atualização que amplia ainda mais a integração entre os consoles Xbox e o Discord, uma das principais plataformas de comunicação para gamers.

A partir de agora, os membros do programa Xbox Insider podem testar um novo recurso que permite transmitir suas partidas diretamente para as salas e grupos do Discord. Essa ferramenta inovadora permite o compartilhamento das emoções dos jogos em tempo real com amigos e colegas de equipe, tornando a experiência de jogo ainda mais interativa.

Como o recurso funciona?

Para utilizar o novo recurso, os jogadores precisarão integrar suas contas do Xbox ao Discord. Em seguida, devem clicar no comando “transmitir seu game”. O processo é simples e rápido, permitindo que os gamers entrem no calor da ação sem dificuldades.

Atualmente, o recurso está disponível apenas para membros dos grupos Alpha e Alpha Skip-Ahead do Xbox Insider, com o objetivo de obter feedback para futuras melhorias antes de um lançamento mais amplo.

Imagem: Microsoft/Divulgação

Enquanto essa funcionalidade já era comum entre os jogadores de PC, essa é a primeira vez que uma plataforma de console oferece oficialmente a transmissão direta para o Discord. A novidade representa mais um passo da Microsoft para aprimorar a experiência de seus usuários e traz mais possibilidades de interação entre a comunidade gamer.

A Microsoft ainda não divulgou detalhes sobre a qualidade padrão das transmissões ou as velocidades de conexão recomendadas para aproveitar ao máximo o recurso. No entanto, a expectativa é que a empresa ofereça uma experiência fluida e de alta qualidade para os jogadores.

Para aqueles que preferem aguardar o lançamento oficial, a empresa já anunciou que a versão final do recurso estará disponível para todos os proprietários de Xbox em breve. Isso significa que, em pouco tempo, todos poderão compartilhar seus momentos épicos e suas conquistas nos games com seus amigos no Discord, estreitando laços e tornando a experiência de jogo ainda mais divertida e social.

Com essa atualização, a Microsoft demonstra mais uma vez seu comprometimento em oferecer aos jogadores do Xbox a melhor experiência possível. O feedback dos membros do programa Xbox Insider certamente ajudará a empresa a aprimorar o recurso e garantir que ele seja bem recebido pelos milhões de jogadores que compõem a comunidade do console.

Portanto, prepare-se para transmitir suas jogadas, compartilhar estratégias e celebrar vitórias diretamente no Discord. A integração com o Xbox promete levar a interação entre jogadores a um novo patamar, tornando cada partida uma experiência ainda mais emocionante e memorável.

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O Discord, aplicativo online amplamente utilizado por jovens e jogadores de videogames, tem sido alvo de polêmicas nos últimos dias.

Uma reportagem do programa “Fantástico” expôs casos de usuários brasileiros que violentaram e humilharam meninas menores de idade em transmissões ao vivo na plataforma.

Discord tem enfrentado enorme onda de denúncias

Imagem: CNBC/Reprodução

Além disso, o Discord tem enfrentado uma série de denúncias relacionadas a grupos que promovem conteúdo abominável, como exploração sexual, pedofilia, automutilação, racismo, maus tratos de animais e incitação a assassinatos, bem como vazamento de informações confidenciais.

Embora o Discord tenha afirmado que trabalha para combater esse tipo de conteúdo, especialistas apontam que a plataforma se tornou um ambiente propício para a disseminação de crimes sexuais e violência, comparando-a a uma versão mais leve do controverso fórum anônimo 4chan, conhecido por compartilhar teorias conspiratórias de extrema direita.

No final de 2021, o Discord contava com mais de 150 milhões de usuários ativos mensais e foi avaliado em US$ 14,7 bilhões, de acordo com a fornecedora de dados de mercado PitchBook.

Mas, afinal, o que é Discord?

Lançado em 2015, o Discord é uma plataforma de comunicação social e mensagens que conquistou popularidade entre os jovens e jogadores de videogames.

O aplicativo permite conversas em texto, voz e vídeo e funciona por meio de servidores e canais, onde os usuários podem participar de comunidades específicas com interesses em comum.

A popularidade do aplicativo

Fabio Assolini, diretor da Equipe Global de Pesquisa e Análise da Kaspersky, fala sobre o Discord:

“A plataforma começou a ficar bastante nichada com os gamers, atraindo um grande público adolescente; depois muitos Youtubers e criadores de conteúdo começaram a usar servidores do Discord para estreitar a relação com a sua comunidade.

É um aplicativo muito bom para organizar as informações, onde você pode automatizar muitas das funções usando Bots, limites de compartilhamento de arquivos maiores, sendo uma plataforma muito versátil.”

Apesar de oferecer uma variedade de recursos e facilidade de uso, o Discord tem sido associado a casos de exploração e violência, principalmente devido à falta de moderação efetiva dos conteúdos postados.

Embora a idade mínima exigida pelo Discord seja de 13 anos na maioria dos países, incluindo o Brasil, isso não é o suficiente.  É preocupante a presença de menores de idade em grupos que misturam usuários adultos, permitindo o acesso a conteúdos inapropriados.

Diante das denúncias recentes, o Discord tem enfrentado investigações por parte dos Ministérios Públicos estaduais de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, além do Ministério Público Federal, que apura casos de pornografia infantil.

Embora a empresa afirme colaborar com as autoridades em situações de perigo imediato ou autoflagelação, críticas são direcionadas à falta de cooperação nas investigações e à ausência de armazenamento de parte do conteúdo, como as chamadas de vídeos ao vivo.

Para garantir o uso seguro do Discord, especialistas recomendam a utilização de antivírus e softwares de controle parental, a fim de proteger os usuários de malwares e limitar o acesso a conteúdos inadequados.

Futuro do Discord no Brasil é incerto

O futuro do Discord permanece incerto diante das investigações em andamento e da pressão para uma moderação mais eficiente.

Embora o projeto de lei das fake news atualmente não inclua o Discord, que possui cerca de 3 milhões de usuários ativos no Brasil, é possível que haja modificações no texto para abranger a plataforma.

No momento, a responsabilidade pelo Discord recai sobre a empresa de capital fechado, comandada pelos fundadores Jason Citron e Stanislav Vishnevskiy, que obtém receita por meio da venda de recursos premium dentro do aplicativo e investimentos de fundos especializados em tecnologia.

Diante dos desafios enfrentados pelo Discord, é necessário um esforço conjunto entre a plataforma, autoridades e usuários para garantir a segurança e a integridade da comunidade online, especialmente no que diz respeito à proteção de menores de idade contra abusos e crimes virtuais.

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O Discord anunciou que uma atualização entrará em vigor nas próximas semanas. De acordo com informações divulgadas pela plataforma, a mudança faz parte de um novo sistema de identificação que começará a ser usado no aplicativo.

Durante os próximos dias, quem usa o aplicativo obrigatoriamente vai precisar alterar o nome de usuário, ou “username”, como é chamado em inglês.

Mas por que isso? De acordo com o próprio Discord, os usuários devem se adequar às novas regras e ao novo sistema da plataforma. Atualmente, a rede conta com mais de 150 milhões de usuários mensais ativos.

O aplicativo ainda permite que as pessoas se conectem com outros indivíduos que compartilham dos mesmos interesses através de grupos específicos.

Nesse cenário, como é de se esperar, a comunidade gamer forma a maior parte do público da plataforma.

O que mudou no Discord?

Previamente, os usuários do Discord eram nomeados por um nome seguido pelo símbolo “#” e quatro números (exemplo: multiversonotícias#1234). Portanto, era mais difícil de compartilhar seu perfil através do famoso “boca a boca”.

Com a nova atualização, os usuários criarão um username após o símbolo “@” (por exemplo: @multiversonotícias). Desse modo, a plataforma segue um padrão bem parecido com os das outras redes sociais, como Twitter e Instagram.

Em entrevista à BBC News, um representante da plataforma revelou que:

“Após ouvir as pessoas sobre os desafios para se conectar com amigos em nossa plataforma, fizemos alterações no sistema de identificação para tornar o Discord mais acessível para usuários novos e antigos.”

Quando se inicia a troca de nomes no Discord?

Segundo informações divulgadas pelo próprio Discord, a troca de username será feita em ordem cronológica da criação de contas. Ou seja, os perfis mais antigos serão os primeiros a ter seus nomes de usuários alterados.

Os novos usernames terão algumas restrições e regras a serem seguidas, por exemplo: poderão incluir apenas caracteres alfanuméricos (a-z, 0-9), símbolo sublinhado (_) e ponto final (.), não poderão usar letras maiúsculas e terão o mínimo de dois caracteres e no máximo 32.

Além disso, todos os nomes deverão seguir as diretrizes do Discord. Nenhum username que ataque qualquer pessoa ou grupo, promova ódio, ou use linguagem sexualmente explícita será permitido.

Nos próximos dias, os usuários deverão receber a orientação para dar início ao procedimento de troca no Discord.

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Seja ou não um fã da Nintendo, é praticamente impossível para qualquer geek ou pessoa ligada ao mundo dos games não ter ouvido sobre “Zelda: Tears of the Kingdom” nos últimos meses. O game tem sido aguardado há muito tempo, isso porque é trata-se de uma continuação direta dos eventos de “Zelda: Breath of the Wild”.

Esse último é um dos melhores jogos da franquia “Zelda” e o melhor jogo em seu ano de lançamento, comprovado ao levar para casa o prêmio Game of The Year. Sendo assim, quando foi revelado que haveria um novo game e que esse seria a continuação dos eventos do jogo anterior, os fãs ficaram ansiosos por mais informações.

Porém, a fim de aumentar ainda mais a animação pelo jogo, a Nintendo tem escondido a sete chaves todo tipo de conteúdo. Isso é muito perceptível, pois falta menos de um mês para o lançamento oficial do jogo, e apenas algumas semanas atrás foi lançado um trailer mostrando o gameplay.

No trailer que pode ser visto logo abaixo, vemos algumas das novas “habilidades” de Link que estarão presentes no game. Porém, quanto à história e às demais mecânicas, ainda há muitos mistérios, os quais, provavelmente, só serão respondidos diante do jogo.

Vazamentos de ‘Zelda: Tears of the Kingdom’

Como a Nintendo não tem revelado muito, as pessoas têm encontrado outras formas de descobrir mais, mesmo que sejam ilegais. Esse foi o caso do usuário do Discord Julien#2743, o qual compartilhou imagens privadas do artbook de “Tears of the Kingdom”.

Para os que desconhecem, os artbook são “artes conceituais”, ou seja, materiais prontos ou que estavam sendo discutidos para integrar o game.

Normalmente, essas imagens são disponibilizadas através de easter eggs presentes no próprio jogo em questão. Ou, como no caso de “Zelda: TotK”, são disponibilizadas por meio de uma edição especial do game.

O artbook de TotK faz parte, junto a outros itens, da Edição de Colecionador que será vendida junto à versão padrão em seu lançamento.

Sendo assim, o artbook contém possíveis spoilers sobre histórias, mecânicas e momentos do novo game. Portanto, o material vazado é parte integrante de um conteúdo licenciado para venda, tornando sua divulgação ilegal.

Posto isso, a Nintendo entrou com uma intimação judicial para que a Discord Inc. revele os dados do usuário que vazou as imagens. Uma parte do conteúdo da intimação pode ser lida logo abaixo:

“A NOA [Nintendo of America] está solicitando a intimação proposta em anexo que ordenaria que a Discord Inc. (“Discord”) divulgasse a identidade, incluindo o(s) nome(s), endereço(s), número(s) de telefone(s) e endereço(s) de e-mail do usuário Julien#2743, que é responsável por postar conteúdo infrator que apareceu no canal do Discord de ‘Zelda: Tears of the Kingdom’.”

O canal do Discord citado no documento foi onde o usuário Julien#2743 vazou o conteúdo privado da empresa. Em postagem (já apagada) na rede social do Reddit, o mesmo usuário haveria revelado que o conteúdo chegou em suas mãos por meio de um amigo.

Até o momento, não há mais nenhuma informação oficial se a Discord Inc. de fato disponibilizou os dados solicitados pela Nintendo.

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É com o avanço da tecnologia e das novidades no mundo remoto que ganhar dinheiro por meio de aplicativos se tornou tão comum.

Inclusive, atualmente, a maior parte das plataformas digitais permite que seus usuários contem com a possibilidade de fazer um dinheiro extra.

A novidade da vez é o Discord, que se tornou um aplicativo que possibilita monetização.

Apesar de ser uma plataforma que está em meio a inúmeras outras que também possibilitam o ganho de dinheiro a seus usuários, o Discord conta com uma política de pagamentos inédita no mercado da monetização.

Tal política pode beneficiar muitos usuários e, por isso, a novidade tende a chamar a atenção dos servidores.

De forma mais específica, os criadores de conteúdo da plataforma Discord poderão ganhar dinheiro por meio de seus serviços, bastando apenas alguns passos extremamente simples, o que tende a ser o grande diferencial do aplicativo quando comparado a outras plataformas.

Como posso fazer dinheiro com o Discord?

Por conta desse novo programa de monetização da plataforma, os usuários poderão fazer dinheiro apenas postando seus conteúdos, o que atualmente é completamente possível de forma gratuita.

Isto é, a plataforma fornece a opção de assinaturas para que assim os usuários possam ter acesso aos seus conteúdos exclusivos. Logo, podemos presumir que tal novidade se mostra, em suma, benéfica a servidores e a usuários.

Afinal, os usuários poderão ter acesso a conteúdos de extrema exclusividade. Para isso, a plataforma levará em consideração as preferências de cada assinante.

Enquanto isso, os servidores poderão lucrar graças ao compartilhamento de seus conteúdos. Entretanto, para que seja possível obter a monetização, é necessário que alguns critérios sejam seguidos.

São eles:

• os servidores devem ter idade igual ou superior a 18 anos;
• os usuários devem ter idade igual ou superior a 18 anos;
• é necessário que a pessoa concorde com os termos de assinatura e uso;
• para que possam receber logo no primeiro mês, os servidores terão de conseguir um lucro de no mínimo US$ 100;
• do segundo mês em diante, o lucro mínimo deve ser de apenas R$ 25.

Por fim, a plataforma deixou claro que não existe um número mínimo de assinantes para que o programa de monetização esteja de pé. Ele já está e pronto!

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