Arquivos dinossauros - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/dinossauros/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Sun, 18 May 2025 17:40:40 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Nova descoberta sobre a origem do Tiranossauro Rex pode mudar tudo o que se achava sobre ele https://multiversonoticias.com.br/nova-descoberta-sobre-a-origem-do-tiranossauro-rex-pode-mudar-tudo-o-que-se-achava-sobre-ele/ Sun, 18 May 2025 17:39:38 +0000 https://multiversonoticias.com.br/nova-descoberta-sobre-a-origem-do-tiranossauro-rex-pode-mudar-tudo-o-que-se-achava-sobre-ele/

Pesquisas recentes sugerem que o icônico Tiranossauro Rex pode ter ancestrais asiáticos, desafiando teorias anteriores sobre sua origem.

O post Nova descoberta sobre a origem do Tiranossauro Rex pode mudar tudo o que se achava sobre ele apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

A fascinante história do Tiranossauro Rex (T. Rex) ganha um novo capítulo com uma descoberta surpreendente que desafia as concepções anteriores.

Cientistas agora sugerem que o lendário predador não apenas surgiu na América do Norte, como pensávamos, mas também possui raízes asiáticas.

Pesquisas recentes indicam que os ancestrais do T. Rex podem ter atravessado uma ponte terrestre entre a Sibéria e o Alasca, ligando a Ásia à América do Norte.

Essa migração ancestral teria ocorrido há aproximadamente 72 milhões de anos, enriquecendo o enredo da evolução de uma das espécies de dinossauros mais famosas da ciência.

Os novos achados reposicionam o T. Rex como uma figura central em um complexo cenário de migrações e adaptações. Suas origens asiáticas podem trazer à luz aspectos desconhecidos da história evolutiva dos dinossauros.

Fósseis e suas localizações

Os fósseis de T. Rex, datados entre 67 e 66 milhões de anos atrás, são encontrados principalmente em Montana e Dakota do Sul, nos Estados Unidos, bem como em Alberta, no Canadá.

Essas áreas faziam parte de Laramidia, um antigo continente insular.

T. Rex (Foto: depositphotos.com / mike_kiev)

  • A travessia dos ancestrais

Análises indicam que os ancestrais do T. Rex cruzaram uma ponte terrestre durante o Cretáceo. Este movimento de espécies entre continentes, alimentado por mudanças climáticas, pode ter sido crucial para a evolução do predador.

  • Impactos climáticos

O crescimento colossal do T. Rex e de seus parentes é atribuído ao Máximo Térmico do Cretáceo. Este evento climático, marcado por temperaturas elevadas, criou condições propícias para a evolução de dinossauros de grande porte.

Evolução sob o impacto climático

As mudanças climáticas não apenas permitiram a adaptação dos tiranossaurídeos a novos ambientes, mas também influenciaram sua distribuição geográfica.

O sucesso do T. Rex em climas variados ilustra como o ambiente molda as espécies ao longo do tempo. A pesquisa continuada sobre o super dinossauro promete desvendar ainda mais mistérios sobre esses gigantes pré-históricos.

À medida que novas evidências emergem, nossa compreensão da evolução e da adaptação destas feras continua a se expandir. Por outro lado, ainda há muito o que se descobrir.

O post Nova descoberta sobre a origem do Tiranossauro Rex pode mudar tudo o que se achava sobre ele apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Mistério em 'Dragon Ball': por que dinossauros ainda existem no anime? https://multiversonoticias.com.br/misterio-em-dragon-ball-por-que-dinossauros-ainda-existem-no-anime/ Sat, 13 Apr 2024 19:18:12 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misterio-em-dragon-ball-por-que-dinossauros-ainda-existem-no-anime/

No universo de 'Dragon Ball', os dinossauros conseguiram se safar de um evento catastrófico. Mas por que isso ocorreu, afinal?

O post Mistério em 'Dragon Ball': por que dinossauros ainda existem no anime? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

Se existe um universo que nunca deixa de surpreender seus fãs, é definitivamente o de ‘Dragon Ball‘. Afinal, ele é repleto de desafios, reviravoltas e, principalmente, criaturas que desafiam a imaginação.

Entre elas, a presença de dinossauros em um planeta moderno e cheio de tecnologia é o que mais chama atenção.

Inclusive, durante muitos anos, sempre foram levantadas dúvidas sobre a origem desses animais e por que ainda não foram extintos.

Nesse caso, a resposta está não apenas na animação, mas também na construção do mundo de Akira Toriyama.

Os protagonistas de ‘Dragon Ball’ e ‘Dr. Slump’ se encontram em um crossover – Imagem: Reprodução/Toei Animation

Por que os dinossauros ainda existem na série?

Antes de tudo, é importante entender que Toriyama escreveu muitas outras obras antes de ‘Dragon Ball’. É o caso de ‘Dr. Slump’, que fez bastante sucesso no Japão e compartilha o mesmo universo de Goku.

Na obra, conta-se a história de Arale Norimaki, uma personagem que impede um meteoro de extinguir os dinossauros, explicando sua sobrevivência e a criação da Lua.

Anos depois, com o lançamento de ‘Dragon Ball’, conta-se a história de que o Deus da Destruição, Bills, aniquilou os dinossauros após um desentendimento.

No entanto, esses seres pré-históricos continuam a fazer aparições esporádicas, graças a um evento não revelado anteriormente. Tal evento é justamente a intervenção de Arale.

Isso porque as duas obras fazem parte de um universo compartilhado, o que acaba trazendo uma camada adicional de profundidade ao universo criado por Toriyama.

Inclusive, Norikami faz algumas aparições em ‘Dragon Ball’, interagindo diretamente com Goku e muitos outros personagens.

Os fãs poderão desvendar novos mistérios

Recentemente, foi divulgado o lançamento de ‘Daima‘, um anime que traz Goku e seus companheiros em forma juvenil, embarcando em uma viagem a um planeta desconhecido.

Como esse foi um dos últimos projetos de Akira Toriyama antes de seu falecimento, acaba gerando expectativas bem altas entre os fãs.

Afinal, a promessa é de que seja revivida a magia que caracteriza as histórias de Goku, agora com o desafio adicional de retornarem à sua forma original.

De certa forma, é uma volta ao enredo clássico da obra, mas com a adição de um capítulo completamente novo e emocionante à saga de Kakaroto.

O post Mistério em 'Dragon Ball': por que dinossauros ainda existem no anime? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
'Jurassic Park': os 7 dinossauros mais impressionantes da saga https://multiversonoticias.com.br/jurassic-park-os-7-dinossauros-mais-impressionantes-da-saga/ Sat, 13 Apr 2024 12:58:22 +0000 https://multiversonoticias.com.br/jurassic-park-os-7-dinossauros-mais-impressionantes-da-saga/

Desde 1993, 'Jurassic Park' une fãs da franquia e paleontólogos em busca da resposta: qual dinossauro é o mais legal dos filmes, afinal? Com habilidades únicas, eles filmes fazem sucesso até hoje!

O post 'Jurassic Park': os 7 dinossauros mais impressionantes da saga apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

Os filmes da série ‘Jurassic Park‘, atualmente disponíveis na Netflix, conquistaram muitos fãs não apenas pelos efeitos especiais e pelas cenas de ação extremamente bem feitas.

Na verdade, grande parte do público é apaixonada pela trama por conta do fascínio pelos dinossauros que aparecem em ‘Jurassic Park’, que, por serem extintos, geram muita curiosidade.

Os dinossauros mais legais que apareceram em ‘Jurassic Park’ roubaram a cena dentro e fora das telonas – Imagem: Adoro Cinema/Reprodução

Dinossauros que fazem mais sucesso em ‘Jurassic Park’

Os roteiros de ficção científica, em sua maioria, utilizam seres que nunca existiram na vida real, apenas fazem parte do imaginário popular.

Porém, ‘Jurassic Park’, lançado em 1993, conta com seres que realmente existiram, o que intriga ainda mais o espectador, curioso para saber como eles eram e como funcionava seu estilo de vida.

Veja abaixo os 7 dinossauros mais interessantes que foram retratados nessa trama, segundo o portal Comic Book Resources.

7. Braquiossauro

O braquiossauro é um dos maiores herbívoros já registrados – Imagem: Corey Ford/Canva Pro

Provando que nem todos os dinossauros eram predadores carnívoros, o braquiossauro é um dos maiores herbívoros já conhecidos no mundo.

Seu nome significa ‘lagarto braço’, o que remete ao fato de suas patas dianteiras serem mais longas que as traseiras.

Apesar de não devorar humanos, seu tamanho e força imponentes geraram problemas para os personagens dos filmes.

6. Triceratops

O triceratops é, de fato, um dos dinossauros mais amados pelos fãs da saga – Imagem: Xijian/Canva Pro

Se você já viu uma coleção de miniaturas de dinossauros, essa espécie certamente estava presente.

Por ter uma estrutura única, esse dinossauro é um dos mais reconhecidos, seja nos filmes ou fora deles. Assim como o braquiossauro, sua alimentação se baseia em plantas, mas isso não diminui sua ferocidade.

Suas patas fortes, combinadas com seu chifre, o transformam em um oponente poderoso, causando ferimentos graves em quem tenta detê-lo.

5. Pteranodon

Dentre os animais que sabiam voar no período jurássico, o pteranodon era um dos mais impressionantes – Imagem: Kahotong/Canva Pro

Essa espécie demorou para aparecer nos filmes, mas ganhou força no terceiro ‘Jurassic Park’, com manobras no ar quase impossíveis.

Até hoje, essa espécie é uma das mais amadas pelos fãs da saga, afinal, dinossauros já são impressionantes, mas os que sabem voar realmente roubam a cena.

4. Velociraptor

O velociraptor é um dos dinossauros mais amados pelos fãs de ‘Jurassic Park’ – Imagem: Foto-Front/Canva Pro

Um dos dinossauros mais importantes de toda a saga de ‘Jurassic Park’!

No contexto de ‘Jurassic Park’, ele foi uma das peças-chave para convencer Owen, personagem de Chris Pratt, a salvar os dinossauros no terceiro filme.

Com inteligência acima da média, tornaram-se os queridinhos dos filmes.

3. Dilophosaurus

O Dilophosaurus foi uma das espécies que foram mais alteradas nos filmes; mesmo assim, continua sendo incrível – Imagem: Thaloengsak/Canva Pro

Apesar de ser um dinossauro muito interessante para os pesquisadores, os produtores de ‘Jurassic Park‘ exageraram em sua representação.

Nos filmes, ele cospe um veneno que paralisa suas presas, o que é muito legal na tela, mas que, na realidade, nunca existiu.

2. Espinossauro

O espinossauro foi o personagem principal em algumas das cenas mais épicas de toda a franquia – Imagem: Freer Law/Canva Pro

Muitas pessoas não sabem, mas esse gigante carnívoro era um dos poucos que conseguia vencer o famoso Tiranossauro Rex.

Nos filmes, ele conseguiu destronar o Tiranossauro em algumas cenas, e seu grande e imponente ego se tornou marca registrada na franquia.

1. Tiranossauro Rex

O Tiranossauro Rex é a espécie que mais apareceu em todos os filmes de ‘Jurassic Park’ – Imagem: Artush/Canva Pro

O grande vilão do filme é também o dinossauro mais conhecido do mundo.

Não é à toa que sua fama é tão grande, afinal, ele era um dos maiores predadores que já existiram no período jurássico.

Sua mandíbula forte e mordida de quase 4000 kg causaram grandes problemas em ‘Jurassic Park’ durante os três filmes.

O post 'Jurassic Park': os 7 dinossauros mais impressionantes da saga apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Pesquisadores descobrem fato curioso sobre a evolução do voo de dinossauros https://multiversonoticias.com.br/pesquisadores-descobrem-fato-curioso-sobre-a-evolucao-do-voo-de-dinossauros/ Tue, 27 Feb 2024 18:20:09 +0000 https://multiversonoticias.com.br/pesquisadores-descobrem-fato-curioso-sobre-a-evolucao-do-voo-de-dinossauros/

Uma nova pesquisa revelou informações valiosas sobre a evolução do voo entre os antigos répteis, especialmente os dinossauros terópodes.

O post Pesquisadores descobrem fato curioso sobre a evolução do voo de dinossauros apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

De acordo com uma análise minuciosa de centenas de espécimes de aves preservadas em coleções de museus, uma equipe de pesquisadores identificou padrões específicos nas penas.

As informações são valiosas, uma vez que revelam detalhes sobre a capacidade de voo dos antigos répteis.

Conduzido por especialistas do Museu Field de História Natural, como Jingmai O’Connor e Yosef Kiat, o estudo mostra que há um conjunto de regras precisas por trás do poder de voar.

Cientistas oferecem detalhes sobre a evolução do voo

Tais descobertas oferecem uma perspectiva única sobre a evolução do voo entre os dinossauros terópodes, incluindo os ancestrais das aves modernas.

“A análise das penas das asas de 346 espécies diferentes de aves revelou uma tendência notável […] Todas as aves voadoras, desde os menores beija-flores até as águias mais majestosas, possuíam entre nove e onze penas de voo assimétricas, conhecidas como primárias”, aponta o estudo.

Tal uniformidade surpreendente na estrutura das asas sugere que o número de penas primárias é um fator crítico na capacidade de voo das aves.

Pesquisadores notam padrão em voo de pássaros – Imagem: Yosef Kia/Reprodução

Por outro lado, aves que não voam, como emas e pinguins, exibem uma variação significativa no número de penas primárias.

Além de revelar o padrão, a pesquisa também apresenta informações novas sobre os dinossauros não aviários.

Observando fósseis de até 160 milhões de anos, os pesquisadores identificaram características semelhantes em ancestrais de aves que provavelmente eram capazes de voar.

“Os resultados sugerem que o voo evoluiu apenas uma vez nos dinossauros […] A anatomia necessária para o voo evoluiu em uma espécie ancestral de todos esses grupos de Pennaraptores antes de se diversificarem”, explica a pesquisa.

No entanto, algumas espécies, como o Caudipteryx, possuíam o número correto de penas primárias, mas simétricas, tornando improvável a capacidade de voo.

Isso sugere que tal habilidade entre os dinossauros era um aspecto que evoluiu em um grupo ancestral específico e foi perdida em certas linhagens ao longo do tempo.

Aves e dinossauros têm anatomia em comum – Imagem: L. Shyamal Shyamal/Wikipedia/CC BY SA 2.5/Reprodução

Essas conclusões desafiam noções anteriores de que o voo evoluiu múltiplas vezes entre os dinossauros e destacam a importância da estrutura das penas na capacidade de voo.

A pesquisa continua a expandir nosso entendimento da evolução das aves e dos dinossauros, lançando luz sobre os mistérios que permeiam nosso passado pré-histórico.

O post Pesquisadores descobrem fato curioso sobre a evolução do voo de dinossauros apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Até quantos anos os dinossauros viviam? Cientistas estimam https://multiversonoticias.com.br/ate-quantos-anos-os-dinossauros-viviam-cientistas-estimam/ Sun, 18 Feb 2024 23:03:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=198034

Saiba mais sobre a expectativa de vida dos dinossauros; adaptações ao longo dos anos permitiram idades variadas a cada espécie.

O post Até quantos anos os dinossauros viviam? Cientistas estimam apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

Sejam os dinossauros grandes saurópodes ou animais menores, como os ornitópodes, eles detiveram o seu próprio reinado na Terra por milhões de anos.

Entretanto, nem mesmo esse legado foi o suficiente para deter a extinção em massa dos dinossauros, desencadeada por um asteroide há 66 milhões de anos, o qual marcou o fim dessa era impressionante.

Mas, ainda sobre o período que antecede esse cataclismo, os cientistas se perguntam sobre a expectativa de vida dessas criaturas intrigantes.

Idade média dependia de cada espécie

Qual era a idade média dos dinossauros? – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Ao investigar a longevidade dos dinossauros, os pesquisadores se deparam com desafios.

Determinar o tempo necessário para uma espécie atingir a idade adulta é uma métrica inicial, mas não oferece uma visão completa sobre quanto tempo eles viveriam como adultos.

Nesse contexto, estudos revelam uma peculiaridade nos dinossauros: muitos morriam durante o crescimento, em contraste com os mamíferos, que atingem a maturidade e vivem por alguns anos antes de falecer.

Apesar disso, a ideia de que os dinossauros poderiam crescer indefinidamente é desmentida pelos fatos.

Provavelmente, eles experimentavam um crescimento contínuo, semelhante ao dos crocodilos, mas atingiam um tamanho máximo antes de encerrar o ciclo de crescimento.

Curiosamente, a morte costumava chegar antes desse ponto, influenciada por predadores, doenças, fenômenos naturais e outros desafios da vida selvagem.

Ainda nesse cenário, os saurópodes gigantes, como os dinossauros de pescoço longo, levavam cerca de 30 a 35 anos para alcançar sua estatura máxima.

Considerando uma vida um pouco além disso, os mais idosos podiam atingir aproximadamente 50 anos.

Em contrapartida, dinossauros menores, como os ornitópodes, alcançavam seu tamanho total por volta dos 4 a 5 anos e, a menos que tivessem sorte, raramente ultrapassavam os 3 ou 4 anos de vida.

Mas qual era a idade média de um dinossauro, afinal?

Conforme vimos acima, todas aquelas evidências científicas e dados desafiam as suposições sobre a longevidade dos dinossauros.

Em razão disso, não há consenso sobre o tipo de metabolismo de cada espécie, deixando em aberto a questão se esses padrões se aplicam apenas aos herbívoros.

A verdade é que não existe uma idade exata quando nos perguntamos sobre quanto tempo viviam os dinossauros, uma vez que isso depende de vários fatores, incluindo sobre qual espécie estiamos falando.

Por exemplo: o intrigante deinonicossauro, comparado aos carnívoros contemporâneos, tinha uma expectativa de vida em torno de 30 anos.

Enquanto isso, o melanossauro, um herbívoro colossal de 12 metros, poderia, se tivesse sangue frio, alcançar surpreendentes 200 anos de existência.

Portanto, a complexidade das vidas dos dinossauros continua a surpreender e desafiar nossas noções preconcebidas sobre essas criaturas magníficas que dominaram nosso planeta no passado distante.

O post Até quantos anos os dinossauros viviam? Cientistas estimam apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Robô surpreende ao revelar a função das penas em dinossauros; veja vídeo https://multiversonoticias.com.br/robo-surpreende-ao-revelar-a-funcao-das-penas-em-dinossauros-veja-video/ Fri, 09 Feb 2024 21:43:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=196738

Nova explicação para a existência desses elementos no corpo dos antigos animais foi comprovada.

O post Robô surpreende ao revelar a função das penas em dinossauros; veja vídeo apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

Conforme a tecnologia e os estudos paleontológicos avançam, a humanidade descobre novos fatos sobre os dinossauros.

Durante muito tempo, acreditou-se que esses animais eram parentes dos répteis, mas agora sabemos que eles, na verdade, são mais próximos das aves.

Inclusive, diversas espécies de dinossauros tinham penas e asas, mesmo que elas não fossem 100% funcionais nem possibilitassem o voo.

Desse modo, a real utilidade das penas era questionada: afinal, por que os bichos as possuíam se não poderiam usá-las para decolar ou ao menos planar?

Recentemente, um robô-dinossauro construído por pesquisadores foi capaz de responder a tais questionamentos de maneira inédita. Com a máquina, os estudiosos descobriram por que havia penas em dinossauros.

Como o experimento com o robô ocorreu?

Material mostra como os testes ocorreram – Vídeo: YouTube/Reprodução

Até o momento, diversas teorias foram elaboradas para tentar justificar a existência das penas e asas nos corpos dos dinossauros, mas nenhuma delas desvendava o enigma de maneira satisfatória. Será que elas conferiam mais velocidade? Protegiam do frio? Eram úteis para o acasalamento?

A resposta só foi obtida por um robô de metal chamado ‘Robpteryx’, uma versão mecanizada de um espécime pré-histórico chamado ‘Caudipteryx’, que possuía o tamanho de um pavão moderno, com protoasas e cauda cobertas por penas.

O bicho viveu há 124 milhões de anos em um ambiente extremamente hostil e repleto de perigos.

Assim, os cientistas puderam testar uma hipótese sugerida por estudiosos sul-coreanos, denominada como ‘estratégia flush-pursue’.

Segundo ela, os animais utilizariam suas asas para afugentar presas de suas tocas e capturá-las. Lembrando que tal estratégia já foi observada em pássaros atuais.

Logo, com essa informação, o experimento realizou três demonstrações de como as referidas estruturas corporais poderiam ser empregadas:

  • A máquina expande os membros anteriores com as protoasas e faz o gafanhoto saltar/voar, indicando que ele de fato poderia fugir de um esconderijo;

  • O robô dobra os membros anteriores com as protoasas e, novamente, o inseto salta/voa para se distanciar;

  • O mecanismo faz movimentos ascendentes com a cauda com penas e o gafanhoto foge voando.

Conforme os resultados, o autor principal do projeto, Jinseok Park, da Universidade Nacional de Seul, revela que os gafanhotos saltavam mais frequentemente quando a réplica robótica mostrava suas asas.

Além disso, eles pulavam mais quando essas partes eram pintadas com manchas em preto e branco.

Segundo Piotr G. Jablonski, outro membro envolvido na pesquisa, isso pode ser um forte indicativo de que a evolução dos dinossauros e suas penas moldou-se parcialmente pelos neurônios dos insetos, que eram, no caso, a principal fonte de alimento dos antigos animais.

O post Robô surpreende ao revelar a função das penas em dinossauros; veja vídeo apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Pintura gera debate sobre dinossauros e humanos na mesma época https://multiversonoticias.com.br/pintura-gera-debate-sobre-dinossauros-e-humanos-na-mesma-epoca/ Tue, 06 Feb 2024 15:43:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=196155

Obra renascentista fomentou questionamentos sobre dinossauros e humanos coexistindo. Erroneamente atribuído a um artista inexistente, na verdade, o quadro ilustra um evento bíblico.

O post Pintura gera debate sobre dinossauros e humanos na mesma época apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

Em meio às teorias da internet, surgiu uma intrigante afirmação: humanos e dinossauros teriam convivido. Isso é sugerido por uma pintura do século XVI, supostamente de Peter-Bruce Gale. Contudo, a verdade é outra.

A obra é de Pieter Bruegel, o Velho, um renomado artista flamenco. A tela, datada de 1562, é na realidade uma representação do suicídio do rei Saulo, uma cena bíblica, e não uma evidência de convivência entre homens e dinossauros.

Interpretações errôneas e a realidade artística

A confusão sobre a coexistência de dinossauros e humanos baseia-se na representação de criaturas na pintura de Bruegel.

Estas, longe de serem dinossauros, são, na verdade, tentativas de ilustrar camelos, um animal descrito na história bíblica, mas desconhecido pessoalmente pelo pintor.

Pintura do Pieter Bruegel, o Velho – Imagem: Domínio Público/Reprodução

Tal distorção visual é um reflexo das limitações da época, quando viagens eram raras e o conhecimento sobre outras culturas e suas faunas era escasso.

A pintura de Bruegel também apresenta anacronismos, como soldados com armaduras medievais europeias e armas ocidentais, o reflexo de um período de conflitos entre a Europa e os otomanos.

Esse tipo de representação não era incomum e refletia tanto os desejos dos contratantes quanto a falta de preocupação dos artistas com a precisão histórica.

Bruegel, embora educado em arte, nunca havia visitado o Oriente Médio e provavelmente baseava-se em relatos e outras obras para suas representações.

A arte como reflexo do conhecimento da época

Além de camelos, outros animais, como leões e elefantes, foram representados de maneiras inusitadas e até cômicas em diversas obras do passado, devido à falta de conhecimento direto dos artistas sobre tais criaturas.

Um exemplo notável disso é o famoso Leão de Gripsholm: um leão do século XVIII que foi enviado do reino de Argel (atual Argélia) à Suécia.

Ele foi empalhado, mas os taxidermistas suecos não faziam ideia de como aquele animal aparentava ser na realidade.

O Leão de Gripsholm – Imagem: Aventuras na História/Reprodução

Essas representações peculiares são um testemunho das limitações da época, quando o conhecimento era disseminado principalmente por relatos orais e as viagens eram raras e desafiadoras.

O post Pintura gera debate sobre dinossauros e humanos na mesma época apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Viagem no tempo: conheça seres que viveram antes dos dinossauros https://multiversonoticias.com.br/viagem-no-tempo-conheca-seres-que-viveram-antes-dos-dinossauros/ Sun, 04 Feb 2024 23:43:07 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=195897

Em um espetáculo da natureza, alguns seres vivos resistem desde antes dos dinossauros até hoje, assim nos mostram segredos fascinantes sobre a história da vida na Terra.

O post Viagem no tempo: conheça seres que viveram antes dos dinossauros apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

animais mais antigos que os dinossauros, ainda presentes entre nós, como testemunhas silenciosas de eras passadas.

Os cientistas acreditem que os dinossauros percorreram a Terra há aproximadamente 231 milhões de anos. Mas há criaturas que sobrevivem desde tempos ainda mais remotos, cada uma delas carregando consigo uma parte única da história do planeta.

Períodos da Terra

Mas, antes, precisamos entender o período Cambriano. Ele nada mais é do que uma unidade geológica que se estende de aproximadamente 541 milhões a 485 milhões de anos atrás.

Ele marca o início da Era Paleozoica e é conhecido por um evento significativo na história da vida na Terra.

Durante o Cambriano, ocorreu a diversificação e proliferação de formas de vida multicelulares, representando um dos episódios mais extraordinários de evolução biológica. E a maioria dessas criaturas surgiram nesse período.

Seres vivos mais velhos que os dinossauros

5. Nautilus

Começando nossa jornada com o náutilo, um cefalópode com uma concha espiralada única. Pertencente à ordem Nautilida, a criatura existe desde o início do período Cambriano, há mais de 500 milhões de anos.

Com sua concha distintiva e comportamento lento, os náutilos representam uma ligação fascinante com um passado geológico distante.

Nautilus – Imagem: Monterey Bay Aquarium/Reprodução

4. Ctenóforos

Avançando no tempo geológico, os ctenóforos, também conhecidos como pentes-do-mar, surgiram no início do período Cambriano, há mais de 500 milhões de anos.

Apesar de sua aparência frágil de e terem muita semelhança com águas-vivas, ambos não são iguais e podem ser diferenciados pelo fato de os ctenóforos não terem veneno.

Ctenóforo – Imagem: Alexander Semenov/Wikimedia Commons/Reprodução

3. Braquiópodes

Prosseguindo em nossa exploração, os braquiópodes, animais marinhos com conchas distintas e um lofóforo, têm uma presença que remonta ao início do período Cambriano, cerca de 541 milhões de anos atrás.

Embora sua diversidade tenha diminuído ao longo do tempo, algumas espécies ainda persistem, assim nos conectam aos primórdios da vida animal complexa.

Braquiópodes – Imagem: Juarez Silva/Reprodução

2. Esponjas-do-mar

Encerrando nossa jornada, as esponjas-do-mar, seres extraordinariamente simples pertencentes ao filo Porifera, estabeleceram-se como testemunhas silenciosas da história do planeta.

Surgiram há aproximadamente 600 milhões de anos, representando uma base crucial na árvore da vida e desempenhando papéis fundamentais nos ecossistemas marinhos ao longo de eras.

Esponja-do-mar – Imagem: Segredos do Mundo/Reprodução

1. Água-viva

As águas-vivas, membros do filo Cnidaria, revelam sua presença na Terra desde o período Pré-Cambriano, há mais de 650 milhões de anos. Suas formas distintas e tentáculos urticantes as transformam em seres essenciais nos oceanos.

Além de sua importância ecológica, algumas espécies de águas-vivas também têm aplicações significativas em medicina e pesquisa.

Água-viva – Imagem: Kerimli/Shutterstock/Reprodução

O post Viagem no tempo: conheça seres que viveram antes dos dinossauros apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Anfíbio gigante é descoberto no Sul do país https://multiversonoticias.com.br/anfibio-gigante-e-descoberto-no-sul-do-pais/ Wed, 31 Jan 2024 21:45:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=195126

Cientistas no Rio Grande do Sul desvendam espécie desconhecida de anfíbio colossal, o Kwatisuchus rosai, que habitava a Terra 250 milhões de anos atrás, antes dos dinossauros.

O post Anfíbio gigante é descoberto no Sul do país apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>

Em uma exploração paleontológica na localidade rural de Rosário do Sul, pesquisadores da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) fizeram um achado surpreendente.

Eles desenterraram um crânio bem-preservado de um anfíbio pré-histórico, cuja existência remonta a um período anterior ao dos dinossauros.

O anfíbio, agora conhecido como Kwatisuchus rosai, revela uma era em que gigantes semelhantes a crocodilos dominavam os habitats terrestres e aquáticos.

Representação digital do anfíbio – Imagem: Márcio Castro/Reprodução

Processo meticuloso revela uma nova espécie

O crânio, descoberto durante escavações meticulosas em agosto de 2022, passou por um extenso processo de limpeza para remover resquícios de rocha, permitindo uma análise detalhada por especialistas.

A nomeação da espécie como Kwatisuchus rosai presta homenagem ao Dr. Átila Stock Da-Rosa, da Universidade Federal de Santa Maria, um paleontólogo renomado pela sua contribuição na identificação de locais ricos em fósseis.

O nome “Kwati”, inspirado na língua Tupi para “focinho comprido”, reflete a morfologia distinta do animal, similar aos crocodilos modernos.

Características e sobrevivência de um gigante

O Kwatisuchus rosai, um representante dos temnospôndilos, desafia a noção de tamanho quando se trata de anfíbios. Com um comprimento estimado em 1,5 metros, esse animal gigante demonstra a vasta gama de formas de vida que habitaram a Terra.

Os temnospôndilos, em geral, eram notáveis por sua diversidade e tamanho, alguns alcançando até 5 metros de comprimento.

O grupo era predominantemente carnívoro, habitando ecossistemas aquáticos e terrestres, e o Kwatisuchus não era exceção, adaptando-se a um mundo transformado pela maior extinção em massa conhecida, conforme mencionado por Felipe Pinheiro, coordenador da pesquisa.

Precedentes que moldam o entendimento atual

A descoberta desse anfíbio no Brasil e a identificação de seus parentes mais próximos na Rússia indicam uma conexão faunística transcontinental em uma época em que a Terra era formada pelo supercontinente Pangeia.

Esse fato sugere que, apesar das barreiras geográficas, houve migração e dispersão de espécies entre diferentes regiões do planeta.

Esta não é a primeira vez que o solo gaúcho revela segredos de seres antigos. Anteriormente, a mesma equipe de pesquisa anunciou a descoberta do Pampaphoneus, o predador terrestre mais antigo do sul da América, datado de cerca de 265 milhões de anos.

O post Anfíbio gigante é descoberto no Sul do país apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
1ª descoberta humana sobre dinossauros foi feita há 200 anos; veja foto https://multiversonoticias.com.br/1a-descoberta-humana-sobre-dinossauros-foi-feita-ha-200-anos-veja-foto/ Sat, 13 Jan 2024 11:44:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=191733
Descobertas pré-históricas são feitas no semiárido baiano

Lançamos um olhar profundo sobre o Megalossauro e o início das descobertas humanas sobre a era dos dinossauros.

O post 1ª descoberta humana sobre dinossauros foi feita há 200 anos; veja foto apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>
Descobertas pré-históricas são feitas no semiárido baiano

No longínquo ano de 1824, William Buckland, professor de Geologia da Universidade de Oxford, lançou luz sobre a fascinante descoberta de enormes ossos fossilizados provenientes das pedreiras de ardósia em Oxfordshire, Inglaterra, revelando o primeiro dinossauro conhecido.

Antes dessa descoberta, a curiosidade cercava esses fósseis, os quais emergiram no final do século XVII. Especialistas da época imaginavam que poderiam pertencer a elefantes de guerra romanos ou até mesmo a humanos gigantes.

Foi apenas em 1824 que Buckland descreveu e nomeou a criatura, denominando-a ‘Megalossauro’, em um artigo científico apresentado à recém-formada Sociedade Geológica de Londres, em 20 de fevereiro de 1824.

Fóssil do Megalossauro – Imagem: Museu da História Natural/Reprodução

Baseando-se em mandíbulas, vértebras e ossos dos membros encontrados, Buckland acreditava que o Megalossauro era um carnívoro de mais de 12 metros de comprimento, com o volume de um elefante.

Ele conjecturava que essa criatura era anfíbia, habitando tanto a terra quanto a água.

A origem do termo ‘dinossauro’ e o legado de Buckland

A palavra ‘dinossauro’ só foi cunhada 20 anos depois, por Richard Owen, anatomista e fundador do Museu de História Natural de Londres.

Ele identificou características comuns nos estudos do Megalossauro e de outros dois dinossauros, Iguanodon e Hylaeosaurus, descritos pela primeira vez em 1825 e 1833, respectivamente.

Apesar do impacto significativo do artigo sobre o Megalossauro na reputação de Buckland, o interesse público na época estava mais direcionado aos fósseis completos de répteis marinhos coletados pela renomada paleontóloga Mary Anning na costa de Dorset, Inglaterra.

William Buckland em Oxford dando aula – Imagem: Museu da História Natural/Reprodução

Embora nenhum esqueleto completo do Megalossauro tenha sido encontrado, essa descoberta influenciou a cultura popular.

Charles Dickens, por exemplo, imaginou a aparição de um Megalossauro nas ruas de Londres na abertura de seu romance ‘Bleak House’ (‘Casa Desolada’, em português), em 1852.

William Buckland, um estudioso multifacetado e carismático, graduou-se em Oxford em 1805 e manteve contato com cientistas notáveis da época.

Sua carreira científica terminou prematuramente devido a um colapso mental, mas seu trabalho foi crucial para a compreensão da pré-história.

Seu casamento com Mary Morland, sua assistente talentosa e ilustradora dos fósseis do Megalossauro em seu artigo inovador, contribuiu para o seu legado científico.

Ele também desempenhou um papel importante na compreensão do período de glaciação na Grã-Bretanha.

O futuro da paleontologia

Enquanto os paleontólogos comemoram o bicentenário da descoberta do primeiro dinossauro, cerca de mil espécies de dinossauros já foram nomeadas, com aproximadamente 50 novas descobertas a cada ano.

Avanços tecnológicos, como a tomografia computadorizada, permitem uma compreensão detalhada dos dinossauros, incluindo a análise das estruturas das penas e até mesmo a identificação das cores originais das plumagens.

No entanto, muito ainda permanece desconhecido, como a razão por trás do crescimento dessas criaturas ou mesmo os sons que produziam.

O Museu de História Natural de Londres e a Sociedade Geológica planejam eventos especiais em 2024 para celebrar o legado da descoberta pioneira de Buckland, proporcionando uma oportunidade para refletir sobre o passado e vislumbrar o futuro da paleontologia.

O 200º aniversário da descoberta do primeiro dinossauro é um marco para celebrar e um lembrete do vasto desconhecido que ainda nos espera no fascinante mundo da pré-história.

O post 1ª descoberta humana sobre dinossauros foi feita há 200 anos; veja foto apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

]]>