Segundo os nutricionistas, o café da manhã é a refeição mais importante do dia. Afinal, ele é o primeiro a fornecer nutrientes depois de horas em jejum. Então, imagina se você consumir o pior alimento para comer no café da manhã?

Não é segredo para ninguém que é preciso dosar os produtos processados na dieta, especialmente na primeira refeição do dia.

Mas o que poucos sabem é que existe um alimento mascarado de saudável, que, na verdade, não é. E o pior, você pode estar ingerindo-o no seu dia a dia, sem nem imaginar as consequências.

Curioso para saber que produto é esse? Vem com a gente descobrir e veja o que ele causa no seu corpo!

Qual é o pior alimento para comer no café da manhã?

Decerto, a resposta é o cereal matinal industrializado, consumido muito pelas crianças.

Apesar de parecer saudável, esse produto é muito rico em açúcar, gorduras ruins e aditivos artificiais. Consequentemente, aumenta os riscos de diversas doenças, como diabetes, colesterol alto e obesidade.

Por isso, o cereal industrializado é considerado “calorias vazias”, pois seu valor calórico não fornece quantidades significativas de nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais, fibras, proteínas, carboidratos complexos e gorduras boas.

Assim, o ideal é substituir os cereais por opções mais saudáveis, como castanhas, sementes, aveia, iogurtes e ovos.

Cereais industrializados são uma péssima opção para o café da manhã – Imagem: Freepik/Reprodução

O que ele causa no corpo?

Por ser rico em substâncias ruins, os cereais industrializados aumentam as chances de doenças cardiovasculares e suas complicações, como infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral).

Além disso, eles conseguem provocar o envelhecimento precoce e possibilitar mais doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, Parkinson e esclerose múltipla, além de gerar o agravo de tais condições.

Outro ponto negativo é que o consumo frequente de cereais industrializados no café da manhã pode causar o desenvolvimento inadequado em crianças, devido à baixa oferta de nutrientes.

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A paixão nacional pelo futebol é indiscutível, uma verdadeira febre que mobiliza multidões a cada jogo, seja nas arquibancadas ou confortavelmente em casa.

Contudo, um recente estudo da Universidade de Harvard lança luz sobre uma questão até então pouco explorada: os riscos associados a assistir partidas de futebol.

O que o estudo de Harvard diz?

A pesquisa aponta que, além dos momentos de alegria e tristeza, a experiência de acompanhar jogos pode ter implicações diretas na saúde dos torcedores.

Ao assistir ao jogo no estádio, por exemplo, o torcedor está exposto a uma série de fatores que podem afetar sua saúde.

O ambiente, muitas vezes lotado e efervescente, pode levar a situações de desidratação, especialmente em dias de calor intenso ou em locais mal ventilados.

A interação com outras pessoas, por sua vez, aumenta o risco de contágio por doenças respiratórias, sem falar no estresse causado por possíveis tumultos ou confusões.

É importante destacar, no entanto, que esses riscos não são exclusivos dos eventos esportivos, sendo comuns também em grandes concentrações públicas, como shows e festivais.

Dom Le Roy/Pexels/Reprodução

Por outro lado, assistir a jogos de futebol a distância, seja na televisão ou pela internet, também apresenta seus perigos.

O estudo de Harvard evidencia ainda uma relação preocupante entre o ato de torcer e o aumento de ocorrências de problemas cardíacos, como paradas cardíacas e insuficiência cardíaca.

Essas complicações são atribuídas a diversos fatores, incluindo o estresse emocional durante os jogos, o consumo de bebidas alcoólicas e um estilo de vida pouco saudável.

É possível minimizar esses riscos?

A resposta a essa pergunta passa por uma série de medidas preventivas simples, mas eficazes.

Manter uma alimentação balanceada, evitar excessos, preparar-se adequadamente para as condições climáticas, manter-se hidratado e limitar o consumo de álcool são algumas das recomendações para quem deseja acompanhar os jogos sem colocar a saúde em risco.

Além disso, para os torcedores que já possuem condições cardiovasculares pré-existentes, é crucial garantir que a saúde esteja monitorada e os medicamentos necessários estejam à mão para qualquer emergência.

O que importa, aqui, é a precaução e o bom senso até na hora de torcer pelo seu time do coração.

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Em meio ao aumento expressivo dos preços do azeite no Brasil, podendo ultrapassar até os R$ 75 neste ano, um alerta é emitido aos consumidores sobre os riscos de adquirir produtos falsificados.

Os azeites não legítimos, vendidos a preços atrativos, podem causar prejuízos nas suas finanças e também na saúde.

Como evitar cair em armadilhas

O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), em colaboração com a Anvisa, intensificou operações para combater essa fraude, apreendendo milhares de garrafas de azeites adulterados recentemente.

Estudos apontam que aproximadamente 84% dos azeites rotulados como extravirgem no mercado brasileiro não são genuínos, colocando o azeite entre os alimentos mais fraudados nacional e globalmente.

Azeite tem tido recente subida nos preços – Imagem: Olhar Pelo Mundo/Reprodução

Para evitar a compra de azeites adulterados, é essencial estar atento a alguns detalhes. Desconfie de preços muito baixos, já que a maior parte dos azeites à venda no Brasil é importada.

Dê preferência a produtos cuja extração e envase ocorram no mesmo local e fabricados há no máximo seis meses, conforme indica a data de fabricação. É útil ainda consultar a lista de azeites irregulares apreendidos pelo MAPA.

Perigos à saúde e ao bolso

As falsificações mais comuns envolvem a mistura de óleo de soja com corantes e aromatizantes artificiais.

Além disso, muitos azeites são erroneamente classificados como extravirgem, quando, na verdade, são apenas virgem.

Essas adulterações não só enganam o consumidor financeiramente, mas também privam-no dos benefícios à saúde associados ao consumo do verdadeiro azeite extravirgem.

Teste caseiro para verificar a autenticidade

Se você já comprou azeite e deseja testar sua autenticidade, um método simples pode ser utilizado. Coloque uma pequena quantidade do azeite em um copo transparente e armazene na geladeira de um dia para o outro.

Se o azeite for puro, ele se solidificará parcialmente. Caso contrário, se houver mistura com outros óleos, ele permanecerá líquido.

O conhecimento sobre essas práticas fraudulentas e como identificá-las é crucial para garantir que os consumidores adquiram produtos de qualidade, protegendo sua saúde e investimento financeiro.

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Os tipos de alimentos e a frequência do consumo de cada um deles podem afetar diretamente a saúde do nosso corpo.

Embora essa afirmação seja disseminada e haja a busca atual por refeições mais saudáveis e completas, algumas pessoas acabam desconsiderando fatores importantes quando suas escolhas são direcionadas a bebidas.

Por esse motivo, destacamos alguns produtos que você não deve beber para manter a sua saúde em dia.

Imagem: Canva/Reprodução

4 bebidas que fazem muito mal à saúde

Os itens listados a seguir são consenso entre especialistas de que o seu consumo deve ser evitado ao máximo para garantir uma boa saúde.

Isso ocorre porque muitos deles são ricos em calorias e açúcares. Conheça quais são os produtos que você não deve beber.

1. Refrigerante

Esse é um produto com consumo significativo entre diferentes populações.

Além de conter muitos conservantes químicos, é rico em açúcares e, consequentemente, em calorias, o que facilita o ganho de peso e o desenvolvimento de doenças crônicas, como diabetes.

2. Coquetéis com álcool

O consumo excessivo de álcool pode dificultar o funcionamento de órgãos importantes para a filtragem de toxinas, como o fígado e os rins.

3. Bebidas energéticas

Esse tipo de bebida industrializada pode ser uma escolha perigosa, principalmente para as pessoas que possuem algum tipo de complicação cardíaca, pois ela aumenta a pressão arterial.

Esse produto é contraindicado também para quem sofre de insônia.

4. Sucos artificiais

Muitas pessoas pensam que eles são melhores escolhas para uma rotina saudável. No entanto, assim como os refrigerantes, eles possuem excesso de açúcar e calorias.

Existem algumas opções melhores para quando o objetivo for adquirir bebidas prontas e manter-se saudável.

Os produtos podem apresentar um valor mais elevado; contudo, sua composição certamente será mais adequada, como é o caso de sucos naturais engarrafados.

Em caso de bebidas energéticas, seu consumo deve ser acompanhado por especialistas para evitar consequências graves.

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Analisar nossos salários, avançar na carreira e atualizar habilidades são práticas comuns que fazem parte do cotidiano, mas onde está a análise regular de nossa saúde?

A detecção precoce e a prevenção são essenciais quando se trata de problemas desse tipo. Seja física ou mental, a saúde é a verdadeira riqueza, e é hora de checar esses aspectos que nos manterão firmes no caminho do sucesso.

Para isso, compilamos uma lista de atitudes que você deveria fazer anualmente (pelo menos). Vamos dar uma olhada em algumas que vão além do convencional.

Checklist anual

Passar tempo com pessoas é primordial para nosso bem-estar – Imagem: Freepik/Reprodução

1. Dieta balanceada

Esqueça os regimes da moda! Opte por uma alimentação similar à mediterrânea, comprovadamente saudável, fácil de seguir e simples.

2. Maneira de comer

Mastigue bem, coma devagar e faça refeições regulares. Isso é tão importante quanto o que você come.

3. Qualidade do sono

Sete a oito horas de sono são essenciais para a saúde mental e física. Verifique se tem dormido o suficiente.

4. Luz solar

Um pouco de sol faz maravilhas. Certifique-se de ter um tempo ao ar livre para aumentar sua exposição à luz solar.

5. Exercícios regulares

Incorporar atividades à rotina diária, seja em casa ou ao ar livre, é fundamental para manter-se ativo.

6. Limites

Aprenda a dizer não e a evitar sobrecarga de tarefas. É importante não ser uma pessoa que só consegue dizer sim, o que prejudica a própria saúde mental.

7. Crescimento pessoal

Invista em aprender sobre diferentes culturas, passar tempo com novas pessoas ou explorar novos estudos.

8. Tempo para descansar

Esgotamento pode ser prejudicial. Garanta tempo para um descanso profundo. Isso não significa necessariamente dormir, mas ter momentos de tranquilidade, em que você consegue se desconectar de fatos estressantes e responsabilidades.

9. Lidando com o estresse

Encontre maneiras de lidar com o estresse, seja por meio de listas, meditação ou desconexão digital.

A saúde não é apenas sobre hábitos, mas também sobre o equilíbrio entre corpo e mente. Que tal começar a sua avaliação hoje mesmo?

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Um estudo realizado pela Universidade de São Paulo (USP) lançou novas perspectivas sobre a demência no Brasil, identificando 12 fatores de risco que influenciam no desenvolvimento dessa doença.

A pesquisa utilizou dados do Estudo Longitudinal de Envelhecimento no Brasil (ELSI-Brasil), contando com a participação de 9.412 pessoas de diferentes regiões, com média de idade de 63 anos.

Fatores que aumentam risco de demência

Entre os fatores identificados, a baixa escolaridade foi apontada como o principal contribuinte, relacionada a 7,7% dos casos de demência.

Além disso, a hipertensão e a perda auditiva surgem como fatores significativos, correspondendo a 7,6% e 6,8% dos casos, respectivamente.

Juntos, esses três fatores compõem 22% dos casos de demência no Brasil, ressaltando a necessidade de ações preventivas urgentes.

A Dra. Claudia Kimie Suemoto, geriatra e líder da pesquisa, destacou a importância de políticas públicas focadas na prevenção, especialmente em fatores modificáveis.

Ela salientou que a prevenção deve começar cedo, abrangendo riscos desde a infância até a idade adulta.

Imagem: Merve ÇAKIR/Pexels

O estudo também revelou que quase metade dos casos de demência (48,2%) poderia ser evitada ou adiada se essas condições fossem controladas ou monitoradas adequadamente.

Além dos três fatores principais, outras condições incluem obesidade, diabetes, consumo excessivo de álcool, lesões cerebrais traumáticas, sedentarismo, depressão, tabagismo, isolamento social e exposição à poluição atmosférica.

Pesquisadores da Universidade de Oxford realizaram um estudo significativo, publicado na BMJ Mental Health, que analisou 28 fatores de risco para demência e sua relação com a incidência de novos casos da doença.

Descobriu-se que 11 fatores estão associados de maneira mais significativa a um risco maior para a demência, dos quais 8 são modificáveis.

Isso inclui educação, histórico de diabetes, depressão, histórico de AVC, classe socioeconômica mais baixa, pressão alta, colesterol alto e morar sozinho.

A análise mostrou ainda que a ordem dos principais fatores de risco varia entre diferentes grupos raciais, indicando a necessidade de abordagens preventivas que considerem as particularidades de cada grupo.

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Todos nós já enfrentamos esse dilema: estamos relaxando no sofá, quando o sono nos ataca. A ideia de pular a escovação noturna e simplesmente ir para a cama é tentadora, mas quais são as consequências reais dessa decisão? E o que aconteceria se abandonássemos a escovação completamente? Descubra a seguir!

Por que você não deve pular a escovação noturna de jeito nenhum?

Imagem: gettysignature/CanvaPro

Recomenda-se a escovação dos dentes pelo menos duas vezes ao dia, porém, surpreendentemente, quase metade da população dos EUA não segue essa recomendação essencial. Essa negligência pode levar a sérios problemas de saúde bucal e, surpreendentemente, impactar a saúde geral.

Isso ocorre porque nossas bocas estão repletas de bactérias que se alimentam de resíduos de alimentos e secretam uma substância viscosa chamada placa. Esta, quando não removida, desencadeia uma série de problemas. Mesmo que seus dentes pareçam limpos, eles ainda podem ser afetados pela placa, que é invisível aos olhos.

Quando uma placa não é removida, pode causar cáries. As bactérias atacam o esmalte dos dentes, deixando buracos permanentes. Além disso, a gengivite, uma forma de doença gengival, pode se desenvolver.

Mas, você sabia que a falta de escovação pode afetar até mesmo sua corrente sanguínea e causar consequências muito graves para sua saúde, podendo até mesmo causar demência?

Falta de escovação pode causar doença renal

A periodontite é uma fase avançada da doença gengival, causada por uma infecção óssea. Os dentes perdem seu suporte estrutural, criando espaços para bactérias específicas prosperarem.

Além de afetar a boca, essa infecção pode penetrar na corrente sanguínea, aumentando o risco de problemas de saúde, como uma doença renal.

Existe uma conexão também com a demência

Pesquisas sugerem uma possível conexão entre a saúde bucal e problemas de saúde, como demência e doenças cardíacas.

A inflamação na boca, causada por doenças gengivais, pode desencadear inflamação cerebral, aumentando o risco de demência. Além disso, estudos apontam que a falta de higiene bucal pode aumentar o risco de demência.

A boa notícia é que evitar esse destino ocasional é simples. Escovar os dentes duas vezes ao dia, usar o fio dental diariamente e realizar check-ups odontológicos regulares são as chaves para uma boa saúde bucal. Essas práticas também beneficiam sua saúde geral, ajudando a prevenir problemas graves no futuro.

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O corpo humano é um organismo fascinante, repleta de sistemas interligados e respostas adaptativas.

Nesse contexto, uma das reações mais intrigantes que muitos de nós já experimentamos é a sensação de vertigem e um breve escurecimento da visão quando nos levantamos de forma abrupta.

Por que ficamos tontos quando nos levantamos rapidamente?

Esse fenômeno tem uma explicação científica e, embora geralmente seja inofensivo, em algumas situações pode ser um sinal de alerta.

Essa peculiar reação do corpo humano ao levantar-se subitamente é tecnicamente referida na área médica como “hipotensão postural ou ortostática”. Sua principal causa é uma variação imediata na pressão arterial.

Em outras palavras, quando mudamos nossa postura rapidamente, ocorre um declínio temporário na pressão sanguínea. Durante esses segundos, o cérebro não recebe a quantidade necessária de sangue e oxigênio.

Imagem: Yelizaveta Tomashevska/Getty Images

Nesses momentos, um dos órgãos mais afetados é a retina, que demanda bastante oxigênio para funcionar corretamente.

Portanto, mesmo uma diminuição mínima no fornecimento de oxigênio pode provocar distúrbios visuais. Esse deslocamento súbito de sangue para as extremidades, como as pernas, aciona o organismo a responder.

A resposta do corpo a essa diminuição na pressão arterial é notavelmente sofisticada. Existem receptores especializados nas artérias que suprem o cérebro e a parte direita do coração.

Ao identificar a queda, esses receptores mobilizam o corpo para regular a pressão sanguínea até que ela volte ao normal.

Contudo, há momentos em que essa adaptação pode ser mais lenta. Fatores como desidratação, doenças recentes ou consumo de álcool podem agravar essa queda de pressão, especialmente após acordar, pois nossa pressão arterial tende a ser mais baixa após o descanso.

Quando esses episódios são preocupantes?

Se a hipotensão postural persistir por mais de três minutos, pode ser um sinal de problemas no sistema nervoso autônomo, possivelmente decorrentes de danos nos nervos.

Algumas condições, como bradicardia (baixa frequência cardíaca), níveis insuficientes de açúcar no sangue e complicações da tireoide, podem agravar esses sintomas.

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Nas profundezas de nossos lares, entre os objetos mais corriqueiros, escondem-se substâncias perigosas que muitas vezes ignoramos. O que parece inofensivo à primeira vista pode carregar consigo componentes que desafiam nossa percepção de segurança. Vamos desvendar alguns desses produtos cotidianos que, sem que percebamos, escondem potenciais riscos à saúde.

5 produtos tóxicos do cotidiano

Imagem: rabany sebastien/Getty Images/Canva Pro

Dentro de casa, produtos comuns podem ocultar surpresas tóxicas. Essa investigação revela os potenciais perigos escondidos no cotidiano familiar. Conheça alguns dos principais produtos que fazem mal à sua saúde e você nem imagina.

1. Papel higiênico

No topo da lista, temos o aparentemente inofensivo papel higiênico. Enquanto desempenha sua função básica, esse item esconde um componente pouco amigável: o formaldeído, também conhecido como formol. Esse agente, presente em muitos produtos, pode desencadear irritações diversas, atingindo olhos, nariz e até mesmo o sistema respiratório.

2. Cosméticos

Em seguida, entramos no universo da beleza e dos cuidados pessoais. Os cosméticos, que adornam e protegem nossa pele, por vezes carregam em sua formulação elementos como amoníaco, álcool e acetona. Estes, em vez de beneficiar, têm potencial para lesionar a pele se usados de forma inadequada.

3. Roupas

Nossa vestimenta também não escapa do radar. Algumas peças de roupa, para manter certas características, são tratadas com o mesmo formaldeído citado anteriormente. Esse é um lembrete da importância de lavarmos novas aquisições antes do primeiro uso.

4. Tintas

Porém, é no âmbito das reformas e das decorações que encontramos substâncias bastante agressivas. As tintas, com suas cores que dão vida aos ambientes, contêm substâncias como benzeno, xileno e tricloroetileno. A presença desses compostos químicos ressalta a necessidade de manter os ambientes bem ventilados durante e após a pintura, dada sua toxicidade ao ser humano.

5. Água potável

Finalmente, aquilo que consideramos um símbolo de pureza, a água potável, também tem seus segredos. O clorofórmio, encontrado em certas ocasiões, tem a capacidade de afetar nosso fígado e pode ser um gatilho para condições como hepatite.

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Nos últimos tempos, temos percebido uma grande procura por dietas que proporcionem uma qualidade de vida maior. Principalmente na internet, somos apresentados diariamente a dicas de como ser mais saudável e se alimentar bem diariamente.

Nesse sentido, muitos nutricionistas usam as redes sociais, como o TikTok e o Instagram, para postar vídeos ensinando receitas saudáveis e, em alguns casos, até mesmo reagindo e comentando sobre a dieta de outro influencer.

Esse grande movimento faz com que cada vez mais as pessoas comecem a se preocupar com a sua alimentação e saiam em busca de consumir alimentos melhores e mais saudáveis.

Pensando nisso, nos últimos dias, a Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou as diretrizes relacionadas ao consumo de gorduras e carboidratos em uma dieta saudável recomendada pelo próprio órgão.

De acordo com a entidade, as recomendações procuram ajudar a reduzir o risco de ganho de peso e de doenças associadas a obesidade, como problemas cardiovasculares e diabete tipo 2.

Além disso, todas as sugestões foram baseadas nas últimas evidências científicas coletadas em pesquisas realizadas pela OMS.

Como ter uma dieta balanceada, segundo a OMS?

Foto: Canva Pro/Reprodução

Assim como no modelo antigo, a organização mantém limitado o consumo total de gordura para, no máximo 30% da ingestão diária de calorias. No caso de crianças acima dos 2 anos, devem ser priorizadas as gorduras insaturadas, ou seja, aquelas presentes em fontes vegetais, como nozes, azeite, abacate, entre outros.

Sobre os carboidratos, a sugestão é que se dê uma importância muito maior à qualidade dos itens consumidos. O modelo também estabelece uma quantidade específica para cada faixa etária.

Ainda falando de crianças acima dos 2 anos, a indicação é de que frutas, grãos integrais, leguminosas, como grão-de-bico, feijão e lentilha, sejam os alimentos priorizados. Já os adultos, devem consumir cerca de 25 gramas de fibras e 400 gramas de frutas e vegetais diariamente.

Por fim, o açúcar de adição, normalmente encontrado no mel, em sobremesas e bebidas, não deve exceder de 10% de energia consumida. Em uma dieta de 2.000 calorias, isso significa 50 gramas (5 a 10 colheres de chá).

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