Arquivos descobertas - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/descobertas/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Mon, 30 Sep 2024 22:01:15 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Misteriosa imagem no Google Maps intriga cientistas; revelação é surpreendente https://multiversonoticias.com.br/misteriosa-imagem-no-google-maps-intriga-cientistas-revelacao-e-surpreendente/ Mon, 30 Sep 2024 22:00:12 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misteriosa-imagem-no-google-maps-intriga-cientistas-revelacao-e-surpreendente/

Um clique no Google Maps levou à descoberta de um acontecimento inusitado, mais precisamente no Canadá. Entenda o caso!

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Em um mundo repleto de tecnologias e informações, nunca sabemos de onde pode surgir a próxima grande descoberta. Pode parecer inusitado, mas, em alguns casos, a exploração do nosso planeta acontece do conforto de uma tela de computador.

Foi exatamente isso que ocorreu com o canadense Joël Lapointe, que, em uma de suas aventuras online pelo Google Maps, se deparou com algo intrigante no coração de Quebec.

Lapointe não esperava encontrar nada mais do que paisagens familiares, mas, ao explorar a região de Côte-Nord, ele percebeu um padrão peculiar: um buraco rochoso, com uma forma que sugeria algo muito mais profundo.

Seria apenas uma formação natural ou uma pista para algo mais antigo e misterioso? Movido pela curiosidade, Lapointe compartilhou sua descoberta com especialistas, e a partir daí o mistério só aumentou.

Descoberta inesperada no Google Maps

Imagem da região no Google Maps. Foto: Reprodução

Foi então que o geofísico Pierre Rochette, do Centro de Pesquisa em Geociências Ambientais (CEREGE) na França, entrou em cena.

A imagem encontrada por Lapointe chamou tanto a atenção de Rochette que ele decidiu reunir uma equipe de cientistas para analisar o local.

“Se você olhar para a topografia, ela sugere claramente um impacto”, disse Rochette, destacando a possível importância da descoberta.

A equipe então começou a investigar a região em busca de sinais de que aquele local poderia ser, na verdade, uma cratera de impacto. O que encontraram foi um verdadeiro enigma: a área não apresenta evidências claras de anomalias geológicas ou químicas típicas de impactos de meteoritos.

Mesmo assim, há algo ali que desperta a curiosidade. Entre as amostras do solo, surgiram minerais como zircões, que podem estar associados a eventos catastróficos, como a queda de um meteorito.

O que essa descoberta significa?

Estima-se que, se o impacto realmente aconteceu, ele teria ocorrido entre 450 a 38 milhões de anos atrás – um intervalo de tempo tão vasto quanto a própria história da Terra.

O anel de pequenas montanhas visto na imagem sugere um fenômeno antigo que talvez tenha mudado a paisagem daquela região para sempre.

O achado é tão significativo que o local já está sendo considerado para se tornar a 18ª cratera de impacto confirmada em Quebec.

Segundo a NASA, uma cratera de impacto se forma quando um meteorito atinge a superfície de um planeta a uma velocidade altíssima, criando ondas de choque capazes de transformar as rochas ao redor. Mas, para os cientistas, encontrar provas definitivas é como montar um quebra-cabeça sem ter todas as peças à disposição.

Futuro da exploração da área

As próximas etapas dessa investigação já têm data marcada: 2025. Uma nova expedição está sendo organizada para explorar a área em busca de mais respostas.

Não é incrível pensar que uma tecnologia tão comum quanto o Google Maps possa ajudar a desvendar segredos escondidos há milhões de anos?

Essa é a beleza da ciência e da curiosidade humana: nunca se sabe onde uma nova pista será encontrada. Seja nas profundezas de uma floresta ou em um clique na tela do computador, o desejo de explorar e entender nosso mundo segue vivo.

E quem sabe? Talvez a próxima grande descoberta esteja à espreita, esperando para ser revelada por um olhar atento e curioso.

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Anfíbio gigante é descoberto no Sul do país https://multiversonoticias.com.br/anfibio-gigante-e-descoberto-no-sul-do-pais/ Wed, 31 Jan 2024 21:45:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=195126

Cientistas no Rio Grande do Sul desvendam espécie desconhecida de anfíbio colossal, o Kwatisuchus rosai, que habitava a Terra 250 milhões de anos atrás, antes dos dinossauros.

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Em uma exploração paleontológica na localidade rural de Rosário do Sul, pesquisadores da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) fizeram um achado surpreendente.

Eles desenterraram um crânio bem-preservado de um anfíbio pré-histórico, cuja existência remonta a um período anterior ao dos dinossauros.

O anfíbio, agora conhecido como Kwatisuchus rosai, revela uma era em que gigantes semelhantes a crocodilos dominavam os habitats terrestres e aquáticos.

Representação digital do anfíbio – Imagem: Márcio Castro/Reprodução

Processo meticuloso revela uma nova espécie

O crânio, descoberto durante escavações meticulosas em agosto de 2022, passou por um extenso processo de limpeza para remover resquícios de rocha, permitindo uma análise detalhada por especialistas.

A nomeação da espécie como Kwatisuchus rosai presta homenagem ao Dr. Átila Stock Da-Rosa, da Universidade Federal de Santa Maria, um paleontólogo renomado pela sua contribuição na identificação de locais ricos em fósseis.

O nome “Kwati”, inspirado na língua Tupi para “focinho comprido”, reflete a morfologia distinta do animal, similar aos crocodilos modernos.

Características e sobrevivência de um gigante

O Kwatisuchus rosai, um representante dos temnospôndilos, desafia a noção de tamanho quando se trata de anfíbios. Com um comprimento estimado em 1,5 metros, esse animal gigante demonstra a vasta gama de formas de vida que habitaram a Terra.

Os temnospôndilos, em geral, eram notáveis por sua diversidade e tamanho, alguns alcançando até 5 metros de comprimento.

O grupo era predominantemente carnívoro, habitando ecossistemas aquáticos e terrestres, e o Kwatisuchus não era exceção, adaptando-se a um mundo transformado pela maior extinção em massa conhecida, conforme mencionado por Felipe Pinheiro, coordenador da pesquisa.

Precedentes que moldam o entendimento atual

A descoberta desse anfíbio no Brasil e a identificação de seus parentes mais próximos na Rússia indicam uma conexão faunística transcontinental em uma época em que a Terra era formada pelo supercontinente Pangeia.

Esse fato sugere que, apesar das barreiras geográficas, houve migração e dispersão de espécies entre diferentes regiões do planeta.

Esta não é a primeira vez que o solo gaúcho revela segredos de seres antigos. Anteriormente, a mesma equipe de pesquisa anunciou a descoberta do Pampaphoneus, o predador terrestre mais antigo do sul da América, datado de cerca de 265 milhões de anos.

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Descoberta impressionante abre portas para testar teoria de Einstein https://multiversonoticias.com.br/descoberta-impressionante-abre-portas-para-testar-teoria-de-einstein/ Mon, 29 Jan 2024 14:39:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/descoberta-impressionante-abre-portas-para-testar-teoria-de-einstein/

Na descoberta cósmica, um objeto impressionante foi identificado na Via Láctea; entenda os detalhes.

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Uma equipe de pesquisadores baseados em Manchester e na Alemanha anunciou uma descoberta astronômica extraordinária.

Houve a identificação de um objeto massivo em órbita ao redor de um pulsar de milissegundos, localizado a uma distância impressionante de 40 mil anos-luz.

Este pulsar, caracterizado por sua rotação incrivelmente rápida, girando centenas de vezes por segundo, revelou-se acompanhado por um objeto de dimensões cósmicas ainda não categorizado.

Sob a liderança de Ben Stappers, professor de astrofísica na Universidade de Manchester, o projeto foi aclamado como “emocionante”.

Os pesquisadores, oriundos da Universidade de Manchester e do Instituto Max Planck de Radioastronomia em Bonn, especulam que tal descoberta pode representar a primeira observação de um sistema binário envolvendo um rádio pulsar e um buraco negro.

Novos testes podem ser feitos em relação à famosa teoria de Einstein – Imagem: Internet/Reprodução

Um teste da Teoria da Relatividade Geral

Esse par celestial excepcional promete oferecer novas oportunidades para testar a Teoria da Relatividade Geral de Einstein e explorar aspectos inexplorados da pesquisa sobre buracos negros.

Ben Stappers ressaltou a significância da descoberta, destacando que um sistema pulsar-buraco negro se tornará um alvo fundamental para avaliação das teorias gravitacionais.

Além disso, a presença de uma estrela de nêutrons densa proporcionará insights inéditos sobre a física nuclear em condições de densidade extrema.

A evolução estelar também foi enfatizada no contexto da descoberta. Quando uma estrela de nêutrons acumula massa em excesso, ela entra em colapso.

As especulações sobre o destino após esse estágio variam, mas a formação de buracos negros é uma das teorias mais aceitas.

A chamada “lacuna de massa” surge quando a massa necessária para o colapso de uma estrela de nêutrons, estimada em 2,2 vezes a massa do Sol, é substancialmente menor que a massa dos buracos negros mais leves gerados por essas estrelas, que são aproximadamente cinco vezes mais massivos que o Sol.

A descoberta ocorreu durante a observação do aglomerado estelar NGC 1851, localizado na constelação de Columba, utilizando o radiotelescópio MeerKAT, situado na África do Sul.

Os astrônomos especulam que a densidade desse aglomerado pode ter propiciado interações estelares, possivelmente levando à colisão de duas estrelas de nêutrons e originando o objeto massivo agora em órbita ao redor do pulsar de rádio.

Embora a equipe de pesquisa não possa afirmar de forma conclusiva se descobriu a estrela de nêutrons mais massiva, o buraco negro mais leve ou mesmo uma nova variante estelar exótica, a descoberta abre uma valiosa janela para investigações das propriedades da matéria em condições extremas no universo.

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Cientistas estimam que há chuva de diamantes em cerca de 2 mil planetas https://multiversonoticias.com.br/cientistas-estimam-que-ha-chuva-de-diamantes-em-cerca-de-2-mil-planetas/ Tue, 16 Jan 2024 15:44:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=192312
'Multiverso' é explorado por cientistas

Uma pesquisa revela que, além do Sistema Solar, um vasto número de exoplanetas pode experimentar verdadeiras tempestades de diamantes.

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'Multiverso' é explorado por cientistas

Um estudo recente, divulgado na revista Nature Astronomy na segunda-feira (8), sugere que os diamantes podem se formar em condições menos extremas do que se imaginava.

A descoberta levanta a intrigante possibilidade de chuvas desses cristais preciosos em mais de 1900 planetas além do nosso Sistema Solar.

Para explorar essa perspectiva surpreendente, a equipe de pesquisa inovou, comprimindo poliestireno entre dois diamantes e expondo-os a pulsos de luz de raio X.

Os resultados revelaram a formação de diamantes em condições menos extremas, com temperaturas em torno de 2200 °C e pressões de 19 gigapascals, semelhantes às encontradas em gigantes gasosos como Urano e Netuno.

Chuva de diamantes pode ocorrer em muitos planetas – Imagem: Shutterstock/Antares_StarExplorer/Reprodução

Os cientistas destacam que as pressões observadas são consideravelmente mais baixas do que as necessárias em experimentos anteriores.

Uma hipótese intrigante é apresentada para explicar a não detecção anterior da formação de diamantes em baixa pressão: nessas condições, o fenômeno pode ocorrer de maneira lenta, ultrapassando o tempo padrão dos testes antigos.

A revelação mais extraordinária do estudo é que mais de 1900 dos 5600 exoplanetas conhecidos podem ter condições propícias para chuvas de diamantes.

Esses mundos distantes, além do nosso Sistema Solar, poderiam testemunhar uma verdadeira bonança celestial, transformando seus céus em espetáculos de cristais preciosos.

Descobertas profundas e implicações cósmicas

Para além da fascinação pelas chuvas de diamante, os cientistas ressaltam que a formação desses cristais nas camadas superficiais dos planetas pode influenciar sua estrutura interna.

Isso, por sua vez, consegue impactar os complexos campos magnéticos desses corpos celestes, abrindo portas para novas pesquisas e descobertas sobre os segredos magnéticos do cosmos.

O estudo lança luz sobre questões instigantes sobre a natureza desses exoplanetas e oferece uma visão única da diversidade cósmica.

Assim, pode ser constatado que outros fenômenos extraordinários como chuvas de diamante podem ocorrer nos cantos mais distantes do universo.

À medida que a exploração espacial avança, tais descobertas não apenas desvendam mistérios cósmicos, mas também revelam a riqueza de surpresas que o espaço reserva além de nossa visão terrestre.

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MISTÉRIO RESOLVIDO: pirâmides do Egito foram construídas desta forma https://multiversonoticias.com.br/misterio-resolvido-piramides-do-egito-foram-construidas-desta-forma/ Mon, 15 Jan 2024 18:42:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misterio-resolvido-piramides-do-egito-foram-construidas-desta-forma/

Descobertas arqueológicas recentes revelam recurso fundamental para a construção das pirâmides.

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A construção das pirâmides do Egito, um enigma persistente, ganhou novas perspectivas graças às últimas descobertas arqueológicas.

O mistério não se limita às renomadas pirâmides de Gizé, mas abrange cerca de 120 estruturas ao longo do rio Nilo.

Eman Ghoneim, especialista em imagens de satélite, liderou uma equipe internacional que utilizou tecnologia de ponta para desvendar parte dessa incógnita.

Sistema de navegação fluvial: a resposta

Pirâmides sempre provocaram dúvidas sobre sua construção – Imagem: Shutterstock/AlexAnton/Reprodução

A pesquisa revelou um ramo extinto do Nilo chamado Rama Ahramat, traduzido como “caminho das pirâmides”.

Esse canal se estendia por 100 quilômetros, fluindo ao longo das construções antigas desde o oásis de Faiyum até o planalto de Gizé. A existência desse curso d’água era conhecida, mas sua localização exata permanecia sob incógnita.

Usando imagens de Radar de Abertura Sintética, análises geofísicas e amostras de solo, a equipe identificou o antigo canal, o que forneceu evidências convincentes de sua importância na construção das pirâmides.

Esse canal teria transportado materiais cruciais e facilitado o deslocamento da mão de obra necessária.

Uma rota aquática esquecida

A confirmação da existência da via fluvial fornece insights importantes sobre a teoria de que as pirâmides egípcias foram erguidas com árduo trabalho e um sistema elaborado de navegação fluvial.

Embora reste determinar a duração e as razões da extinção de Rama Ahramat, sua localização precisa sugere a possibilidade de encontrar outras pirâmides e assentamentos perdidos no deserto egípcio.

O Sudão, país com o maior número de pirâmides no mundo, apresenta uma complexidade semelhante, embora suas estruturas sejam de altura inferior.

O estudo destaca a importância de considerar a geografia e as vias fluviais na compreensão da engenhosidade por trás desses monumentos históricos.

A pesquisa destaca que Rama Ahramat, ao atravessar 38 locais com pirâmides, era alimentado por diversos afluentes, o que destaca um sofisticado sistema de transporte aquático.

As mudanças climáticas e geográficas ao longo dos milênios enterraram esse canal fundamental na construção desses monumentos, mas agora temos uma compreensão mais clara de como os blocos maciços chegaram às pirâmides.

A Grande Pirâmide de Gizé, com seus 2,3 milhões de blocos de calcário, continua a ser um testemunho impressionante da engenhosidade humana, hoje melhor compreendido graças a essa investigação inovadora.

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De ratos gigantes a fungos raros: 4 achados inusitados em ilhas https://multiversonoticias.com.br/de-ratos-gigantes-a-fungos-raros-4-achados-inusitados-em-ilhas/ Sat, 06 Jan 2024 18:25:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=190574

Explore misteriosos achados em ilhas excêntricas que surpreendem e intrigam cientistas há anos.

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Com um vasto número de ilhas espalhadas pelo mundo, algumas delas escondem segredos intrigantes.

Entre as cerca de 900 mil ilhas existentes, quatro se destacam por suas peculiaridades únicas. Descubra a seguir quais são essas características.

4 curiosidades fascinantes encontradas em ilhas

1. Superbactéria hospitalar nas Ilhas Andamão

Imagem: Getty Images/Reprodução

Em 2009, um fungo mortal chamado Candida auris surgiu misteriosamente em hospitais ao redor do mundo.

Mortal e multirresistente, o fungo foi classificado como uma ‘ameaça urgente’ pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).

O que poucos sabem é que a C. auris teve origem em um pântano e em uma praia nas remotas Ilhas Andamão, próximas à Índia, transmitida por insetos e prosperando em altas temperaturas.

2. Vida desconhecida na ilha Tonga-Hunga Ha’apai

Imagem: Getty Images/Reprodução

Em 2015, a atividade vulcânica criou a Ilha Tonga-Hunga Ha’apai no Pacífico Sul, oferecendo uma oportunidade única de estudo para os cientistas.

Além de observarem a formação de ecossistemas nas ilhas, os pesquisadores encontraram formas de vida microbiana desconhecidas.

Infelizmente, uma erupção vulcânica subsequente destruiu a ilha, limitando o estudo desses microrganismos.

3. A tartaruga-gigante-de-fernandina

Imagem: Getty Images/Reprodução

No passado, a população de tartarugas gigantes nas Ilhas Galápagos foi dizimada por caçadores. Considerada extinta desde 1906 devido a erupções vulcânicas, a tartaruga-gigante-de-Fernandina surpreendeu a todos em 2019.

Chamada de Fernanda, essa única fêmea, com cerca de 100 anos, foi redescoberta, oferecendo uma esperança para a preservação da espécie. O próximo desafio é encontrar um companheiro para garantir a continuidade da linhagem.

4. Ratos do tamanho de crianças

Imagem: Universidade de Melbourne/Reprodução

A ilha de Lupa Vanguna, pertencente à cadeia das Ilhas Salomão, há muito tempo intriga os moradores locais com relatos sobre um gigantesco rato chamado ‘vika’ escondido na floresta Zaira de Vanguna.

Apesar das histórias, os cientistas não haviam conseguido localizar nenhum exemplar desses animais, mesmo diante de seu tamanho impressionante.

Em 2017, durante uma operação de derrubada de árvores realizada por madeireiros na ilha, o corpo de um animal foi descoberto no local, sendo posteriormente identificado como o lendário rato ‘vika’.

Diante dessa descoberta, os pesquisadores decidiram instalar diversas armadilhas fotográficas por toda a floresta.

Essas armadilhas resultaram em 95 fotografias que revelaram a presença de pelo menos quatro indivíduos distintos da espécie, todos com comprimento semelhante ao de uma criança recém-nascida.

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Mistérios envolvem material proveniente de asteroide Bennu https://multiversonoticias.com.br/misterios-envolvem-material-proveniente-de-asteroide-bennu/ Thu, 28 Dec 2023 01:00:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misterios-envolvem-material-proveniente-de-asteroide-bennu/
Asteroide

Amostras do asteroide Bennu, recentemente trazidas à Terra pela missão OSIRIS-REx da NASA, intrigam cientistas com suas características inesperadas, o que desafia concepções prévias sobre a composição do cosmos.

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Asteroide

Desde sua chegada em setembro, as amostras do asteroide Bennu, coletadas pela missão OSIRIS-REx da NASA, têm instigado intensas análises por parte dos cientistas.

A missão, que começou em 2018, representou uma jornada de quase duas décadas, culminando na entrega desses fragmentos do cosmos à Terra no final de setembro.

Cientistas têm dúvidas sobre material proveniente do asteroide

Bennu é um asteróide descoberto em 1999 – Imagem ilustrativa: Shutterstock/Buradaki/Reprodução

As análises revelaram pedregulhos de milímetros a centímetros de diâmetro, com textura áspera e aderente, proporcionando aos cientistas a primeira observação detalhada do Bennu.

A composição das amostras, revelada por análises espectroscópicas em 11 de dezembro, surpreendeu os pesquisadores, apresentando remanescentes hidratados e ricos em orgânicos, o que remonta aos primórdios do sistema solar.

Dante Lauretta, principal investigador da missão, expressou satisfação ao afirmar:

“Definitivamente temos remanescentes hidratados e ricos em orgânicos do início do sistema solar, que é exatamente o que esperávamos quando concebemos esta missão pela primeira vez, há quase 20 anos”, declara o cientista.

Contudo, um mistério persiste, representado pela assinatura espectral predominante azul das amostras de Bennu.

Essa característica desafia as concepções prévias dos cientistas sobre a presença de água nas rochas espaciais, adicionando uma nova camada de intrigas cósmicas.

Além do enigma da assinatura azul, a riqueza em carbono e material orgânico, com a presença de magnésio, sódio e fósforo, aumenta ainda mais as incógnitas.

O material analisado é apenas uma fração do total, devido a defeitos na cápsula de amostras que impedem o acesso completo. Ferramentas inovadoras e pinças estão sendo empregadas para extrair amostras da aba parcialmente aberta.

Os resultados finais das análises, provenientes do Reflectance Experiment Laboratory (RELAB) em Rhode Island e do Museu de História Natural de Londres, serão revelados na primavera do Hemisfério Norte durante uma reunião científica.

Durante essa busca no espaço, os cientistas aguardam com expectativa a revelação dos segredos presentes nas amostras do Bennu, que têm o potencial de oferecer informações fundamentais sobre a origem do nosso sistema solar.

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Achados arqueológicos revelam vínculos entre Hércules e Alexandre no Iraque https://multiversonoticias.com.br/achados-arqueologicos-revelam-vinculos-entre-hercules-e-alexandre-no-iraque/ Wed, 27 Dec 2023 17:20:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/achados-arqueologicos-revelam-vinculos-entre-hercules-e-alexandre-no-iraque/

Descobertas recentes revelam dois templos antigos enterrados um sobre o outro no Iraque, ligados aos lendários Hércules e Alexandre, o Grande.

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Arqueólogos, durante escavações em Girsu, antiga Babilônia, desenterraram dois templos notáveis, um sobre o outro. O achado proporcionou insights inéditos sobre as antigas civilizações que ocuparam a região.

O templo superior, datado do século IV a.C., está associado a Alexandre, o Grande, cujo reinado abrangeu vastas porções do mundo conhecido entre 336 a.C. e 323 a.C.

O segundo templo, mais antigo e dedicado a Hércules e ao deus sumério Ningirsu, revela uma fascinante sobreposição de culturas ao longo dos séculos.

Templos sobrepõem-se no tempo

Ruínas do que restou dos templos de Hércules e Alexandre, em Girsu, atual Iraque Imagem: Projeto Girsu/Museu Britânico/Reprodução

A descoberta, parte do Projeto Girsu, conduzido pelo Museu Britânico de Londres, destaca a complexidade histórica da região, conhecida por suas camadas culturais.

Sebastian Rey, arqueólogo líder da escavação, compartilha que o antigo templo sumério ocupava exatamente o mesmo local da construção posterior.

Isso sugere uma conexão profunda com o passado e uma compreensão notável da história por parte dos habitantes da Babilônia no século IV a.C.

O tijolo com inscrições em aramaico e grego, encontrado no templo mais recente, contém referências ao doador de dois irmãos, o que foi interpretado como uma alusão ao próprio Alexandre.

A descoberta de uma dracma de prata grega sob um altar acrescenta um toque intrigante, com o nome enigmático Adadnadinakhe, significando Adad, doador de irmãos.

A inscrição, simbólica e cerimonial, ressalta a conexão mitológica entre Zeus, Hércules e Alexandre, evidenciada pela moeda que representa o deus grego dos céus e Hércules em um retrato que se assemelha ao próprio Alexandre.

Embora a visita de Alexandre ao local permaneça incerta, o sítio arqueológico revela oferendas associadas a rituais pré-batalha, inclusive figuras de soldados em argila, alguns que representam cavaleiros macedônios vinculados ao rei.

A possível utilização da prata babilônica por Alexandre para cunhar as próprias moedas destaca a influência duradoura dessa figura histórica na região.

Tais descobertas arqueológicas proporcionam uma janela única para o passado, assim revelam não apenas os vestígios físicos de templos sobrepostos, mas também as intrincadas conexões culturais e mitológicas entre Hércules, Alexandre e as antigas civilizações do Iraque.

O legado desses templos transcende o tempo e proporciona uma compreensão mais profunda da rica tapeçaria histórica dessa região fascinante.

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BIZARRO: antigos tijolos revelam anomalia no campo magnético da Terra https://multiversonoticias.com.br/bizarro-antigos-tijolos-revelam-anomalia-no-campo-magnetico-da-terra/ Tue, 26 Dec 2023 15:21:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/bizarro-antigos-tijolos-revelam-anomalia-no-campo-magnetico-da-terra/

Descobertos em inscrições antigas na Mesopotâmia, esses tijolos oferecem uma visão única de um fortalecimento magnético ancestral que intrigou cientistas e historiadores.

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Uma revelação significativa sobre o campo magnético da Terra surgiu a partir de inscrições antigas em tijolos da Mesopotâmia, que enaltecem os reis da época.

Esses achados, detalhados em um artigo na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, revelam um fortalecimento magnético que se estendia por vastas regiões, especialmente próximo ao atual Iraque, há mais de três milênios.

Mistérios magnéticos desvendados

Ilustração do campo magnético da Terra – Imagem: Shutterstock/Mopic/Reprodução

O campo magnético terrestre é dinâmico, sujeito a mudanças ao longo do tempo e em diferentes regiões. Às vezes, áreas fracas surgem inexplicavelmente, enquanto outras exibem forças misteriosas.

Esse campo desempenha um papel crucial em nossa proteção contra a radiação espacial, na orientação de sistemas de navegação e até na migração de animais.

A descoberta dessas inscrições em tijolos antigos na Mesopotâmia trouxe uma nova perspectiva ao enigma. Os tijolos continham grãos de óxido de ferro que preservaram a direção e a força do campo magnético durante a fabricação.

A análise desses itens revelou que o campo magnético da região era quase o dobro há mais de mil anos, sobretudo durante o reinado de Nabucodonosor II, conhecido por suas construções monumentais.

A medição do magnetismo desses achados sugeriu flutuações rápidas e intensas no campo magnético em um curto período de 42 anos. Isso confirma que o campo geomagnético pode sofrer mudanças rápidas e intensas, um fenômeno que intriga os cientistas até hoje.

Apesar de representar um avanço na compreensão do campo magnético da Terra, o estudo deixa mistérios a serem desvendados. Ele auxiliou historiadores ao oferecerem detalhes sobre a sequência de reinados na região, o que corrobora linhas do tempo propostas.

Anomalias magnéticas não são exclusividade do passado. A Anomalia do Atlântico Sul, persistente até hoje, tem milhões de anos.

Cientistas têm rastreado mudanças através de cinzas de cabanas queimadas entre 800 e 500 anos atrás, uma abordagem semelhante ao método utilizado nesses tijolos da Mesopotâmia.

A investigação dos tijolos mesopotâmicos proporciona uma visão fascinante da história do campo magnético da Terra, assim oferecer insights valiosos não apenas para físicos, mas também para estudiosos da história antiga.

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Animal descoberto por Darwin lembra criatura de ‘Star Wars’ https://multiversonoticias.com.br/animal-descoberto-por-darwin-lembra-criatura-de-star-wars/ Sat, 04 Nov 2023 14:19:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/animal-descoberto-por-darwin-lembra-criatura-de-star-wars/

Mamífero extinto que viveu na América do Sul intriga cientistas devido à sua anatomia enigmática, que parece ter saído de 'Star Wars'.

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Na natureza, surgem criaturas surpreendentes, que rivalizam com a ficção. No universo de “Star Wars“, o eopie, um camelo com tromba, serve como animal de carga em Tatooine.

Saindo da ficção, temos uma criatura parecida com esse camelo de “Star Wars”. O Macrauchenia, descoberto por Charles Darwin em 1834, é um mamífero extinto e sua anatomia peculiar continua sendo um enigma evolutivo.

Imagem: Disney/Wikipedia

Aproveitando o avanço tecnológico, estudos recentes corrigem interpretações equivocadas e revelam características mas assertivas sobre esse intrigante animal.

Os estudos demonstram que a realidade frequentemente supera a imaginação, tanto no mundo da ficção científica como na nossa história natural, desvendando os segredos da evolução e da biodiversidade da Terra.

Macrauchenia: já ouviu falar?

Macrauchenia, cujo nome significa “pescoço grande”, era uma criatura peculiar que habitou a América do Sul durante o Pleistoceno.

Com 3 metros de comprimento, 2 de altura e pesando até uma tonelada, sua aparência lembrava uma mistura de camelo e girafa, com a adição de uma possível tromba.

Por sua vez, Charles Darwin descobriu os fósseis de Macrauchenia na Argentina e os apresentou ao paleontólogo Richard Owen, famoso por criar o termo “dinossauro”.

Owen classificou erroneamente a criatura como sendo relacionada a elefantes, rinocerontes, tapires e hipopótamos.

Esse erro ilustra como a compreensão da evolução e da paleontologia avança ao longo do tempo, ressaltando a importância da pesquisa contínua na ciência e como até os grandes cientistas podem cometer equívocos passíveis de correção.

Com sua classificação atualmente reavaliada, ele é classificado na ordem Litopterna, um grupo extinto de ungulados com cascos nas patas.

Um estudo de DNA confirmou que seus parentes vivos mais próximos pertencem à ordem placentária Perissodactyla, que inclui cavalos, rinocerontes e tapires.

Hans Püschel, pesquisador da Rede Paleontológica da Universidade do Chile, realizou um estudo sobre o Macrauchenia em parceria com Agustín G. Martinelli, da Seção de Paleontologia de Vertebrados do Museu Argentino de Ciências Naturais.

“Desde a descoberta dos primeiros restos de Macrauchenia patachonica por Charles Darwin em 1834, esse táxon tem desconcertado os pesquisadores devido à sua anatomia peculiar. Sendo o membro mais conhecido da família Macraucheniidae e com registros fósseis em extensas áreas da América do Sul entre o Pleistoceno médio e tardio/Holoceno inicial, o M. patachonica tem sido amplamente estudado ao longo das décadas e, recentemente, até mesmo incluído em estudos moleculares. No entanto, há alguns elementos de seu esqueleto que, por acaso, não foram estudados.”

O enigma da tromba

Uma das características mais intrigantes de Macrauchenia é a possível presença de uma tromba.

A anatomia craniana desse animal sugere a existência de uma tromba, mas a falta de tecido mole preservado torna essa questão um mistério.

Alguns cientistas até sugeriram a possibilidade de um lábio superior semelhante ao dos alces.

“A anatomia craniana é muito interessante, pois apresenta o osso nasal bastante retraído, quase ao nível dos olhos, muito acima e para trás no crânio, o que pode ser indicativo de que ele possuía uma tromba. Contudo, na verdade, não temos certeza, pois a parte de tecido mole não foi preservada. Só podemos constatar que sua anatomia é muito peculiar. Há inclusive um estudo que sugere que talvez ele tivesse um lábio superior mais desenvolvido, semelhante aos alces, mas essa suposição ainda está em discussão”, diz Püschel.

Imagem: Jorge Blanco/Muyinteresante

Macrauchenia viveu durante o Pleistoceno, uma época de mudanças climáticas significativas.

Como herbívoro, provavelmente se alimentava de folhas e galhos de árvores, semelhante às atuais girafas. Sua anatomia sugere adaptações para pastar em árvores altas.

O estudo de Macrauchenia fornece informações valiosas sobre a megafauna do Pleistoceno, que incluía mamíferos gigantes. Essas criaturas desapareceram há cerca de 10 mil anos, possivelmente devido a mudanças climáticas e atividade humana.

A história de Macrauchenia destaca a importância da educação ambiental. Através dela, as pessoas podem aprender sobre a preservação da biodiversidade, a influência das mudanças climáticas e a necessidade de ação para proteger nosso planeta.

O estudo de Macrauchenia mostra como a ciência evolui à medida que novas tecnologias e abordagens são aplicadas. Esse enigma evolutivo nos lembra da importância da curiosidade científica e da perseverança na busca por respostas.

Macrauchenia, a criatura que desafiou Charles Darwin e ainda intriga os cientistas hoje, representa um enigma evolutivo fascinante.

Sua história nos ensina sobre a importância da educação ambiental, a adaptação das espécies a ambientes em mudança e a necessidade de preservar a biodiversidade em nosso planeta em constante evolução.

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