Arquivos descoberta científica - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/descoberta-cientifica/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Wed, 10 Jan 2024 16:22:07 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Substância brasileira desafia o envelhecimento e diz adeus aos cabelos brancos https://multiversonoticias.com.br/substancia-brasileira-desafia-o-envelhecimento-e-diz-adeus-aos-cabelos-brancos/ Wed, 10 Jan 2024 16:24:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=191248

Inovação brasileira promete dar fim aos cabelos grisalhos de vez! O 'Drone Grey Over' é um peptídeo revolucionário, patenteado pela Glia Innovation, com resultados comprovados em testes clínicos.

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Se a presença dos cabelos brancos tem sido uma preocupação para você, uma descoberta científica brasileira promete ser uma das melhores notícias do ano.

Drone Grey Over: a revolução contra os cabelos grisalhos

Um grupo de cientistas do Brasil patenteou um peptídeo inovador chamado ‘Drone Grey Over’, capaz de reverter permanentemente o problema dos cabelos grisalhos, indo além de soluções temporárias disponíveis no mercado.

Os ensaios pré-clínicos e clínicos revelaram que esse componente age estimulando os melanócitos no bulbo capilar, assim desencadeia a produção de melanina e oferece uma repigmentação segura e eficaz.

Fim dos grisalhos? – Imagem: Internet/Reprodução

Ao contrário das colorações superficiais, essa abordagem visa a raiz do problema, proporcionando uma solução mais duradoura.

Guilherme Ferreira, um dos cientistas responsáveis pelo desenvolvimento do produto, destaca a abordagem abrangente do ‘Drone Grey Over’.

“Queremos fornecer uma solução confiável e eficaz que vá além da estética, elevando a autoestima das pessoas”, afirma Ferreira.

O que é o peptídeo?

Peptídeos são compostos por aminoácidos unidos por ligações peptídicas, eles desempenham diversos papéis biológicos. No caso do ‘Drone Grey Over’, além das propriedades de coloração, o peptídeo parece ter efeitos antienvelhecimento, retardando a despigmentação dos fios.

Resultados dos testes clínicos

Os ensaios não apenas demonstraram a eficácia na redução da densidade dos cabelos grisalhos, mas também revelaram impactos positivos na vitalidade e autoestima dos indivíduos.

A pesquisa

Desenvolvido meticulosamente pela equipe de pesquisadores da Glia Innovation, o peptídeo possui uma sequência exclusiva, patenteada após ensaios rigorosos que comprovaram sua alta eficiência na reversão dos cabelos grisalhos.

Disponibilidade

A startup brasileira já disponibilizou o ‘Drone Grey Over’ para empresas de cosméticos interessadas em desenvolver produtos inovadores. Guilherme Ferreira expressa entusiasmo, afirmando que tal inovação estabelecerá um novo padrão na indústria cosmética.

Dar adeus aos cabelos grisalhos agora pode ser mais do que um sonho, graças à descoberta revolucionária dos cientistas brasileiros. A autoestima e a confiança podem receber um impulso significativo com o ‘Drone Grey Over’.

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Dias da Terra serão mais longos no futuro, diz estudo https://multiversonoticias.com.br/dias-da-terra-serao-mais-longos-no-futuro-diz-estudo/ Mon, 01 Jan 2024 12:19:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/dias-da-terra-serao-mais-longos-no-futuro-diz-estudo/

Em alguns anos, Terra poderá ter dias estendidos para 25 horas, de acordo com pesquisa científica inovadora.

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À medida que a humanidade avança no entendimento do cosmos e na exploração do espaço, descobertas científicas frequentemente desafiam concepções arraigadas sobre o mundo em que vivemos.

Recentemente, um estudo inovador vem provocando reflexões sobre a própria natureza do tempo e suas implicações na vida na Terra.

De acordo com pesquisadores renomados, os dias futuros em nosso planeta poderão se estender para além das tradicionais 24 horas, alcançando uma duração de 25 horas.

Estudo aponta que no futuro Terra terá 25 horas

A volta do Sol na Terra levará 25h para ser concluída – Imagem: tawatchai07/Freepik

Os pesquisadores conduziram um estudo que alcançou a medição mais precisa até então da rotação da Terra.

Com o auxílio do laser anular do Observatório Geodésico Wettzell, foi possível calcular a velocidade de rotação atual do nosso planeta com uma precisão notável, alcançando até nove casas decimais.

A desaceleração da rotação terrestre, um processo natural ao longo da história do planeta, resulta de várias influências, como a atração lunar, o atrito das marés oceânicas e da atmosfera.

Embora essas mudanças ocorram de forma quase imperceptível para nós, elas são claramente evidentes na história geológica.

Por exemplo, há 1,4 bilhão de anos, um dia durava apenas 18 horas e 41 minutos, enquanto que na era dos dinossauros, esse período se estendia para cerca de 23 horas.

Contrariando a crença popular de que a rotação da Terra segue um ciclo exato de 24 horas, a heterogeneidade de sua composição, incluindo sólidos e líquidos, influencia essa velocidade de rotação.

O estudo constatou que a velocidade de rotação do planeta está diminuindo gradualmente, em média, 1,7 milissegundos por século.

Essa desaceleração é atribuída principalmente a dois fatores: o atrito das marés, decorrente da interação gravitacional entre a Terra e a Lua, e outros efeitos, como atividade sísmica e mudanças na circulação atmosférica.

A medição das variações na velocidade de rotação da Terra foi realizada por pesquisadores alemães usando um interferômetro a laser de anel óptico.

Esse dispositivo, fixado à crosta terrestre, opera na configuração Sagnac, na qual a diferença de fase entre os feixes de luz depende da velocidade de rotação.

Um novo algoritmo corretivo foi empregado para reduzir erros de medição, diferenciando-se do método anterior, que se baseava em pontos de referência externos, como estrelas.

Em relação ao futuro, o estudo estima que a Terra poderá ter dias de 25 horas daqui a aproximadamente 200 milhões de anos.

Esse horizonte temporal distante suscita incertezas sobre o destino da humanidade e levanta a possibilidade de um próximo supercontinente estar em formação.

O estudo também diferencia o dia sideral, que é o tempo que a Terra leva para girar sobre seu eixo em relação às estrelas fixas (atualmente 23 horas, 56 minutos e 4 segundos), do dia solar, que é o tempo que a Terra leva para girar em torno do Sol (com duração de 24 horas).

Essa diferença deve-se ao movimento da Terra em torno do Sol, o qual faz com que o dia terrestre seja ligeiramente mais longo do que o sideral.

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Você vai se surpreender! Cientistas podem ter encontrado animal mais pesado do mundo; veja imagem https://multiversonoticias.com.br/voce-vai-se-surpreender-cientistas-podem-ter-encontrado-animal-mais-pesado-do-mundo-veja-imagem/ Fri, 18 Aug 2023 16:19:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/voce-vai-se-surpreender-cientistas-podem-ter-encontrado-animal-mais-pesado-do-mundo-veja-imagem/

Este animal que está sendo considerado pelos cientistas como o mais pesado do mundo e seu tamanho é impressionante!

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Você já parou para pensar qual é o animal mais pesado do mundo? Recentemente, um grupo de cientistas anunciou essa descoberta, literalmente, gigante. A revelação foi feita pela revista Nature e ampliada pelo New York Post.

Tão logo o animal foi revelado, toda comunidade cientifica se mostrou extremamente interessada em saber mais a respeito. Mas até as pessoas que não são estudiosas da área ficam curiosas, afinal, estima-se que o animal mais pesado do mundo pese surpreendentes 375 toneladas e tenha aproximadamente 20 metros de comprimento.

O autor do estudo é o paleontólogo Eli Amson, que atua no Museu Estadual de História Natural de Stuttgart, na Alemanha. Quer saber sobre a espécie descoberta? Continue lendo este artigo.

Surpreenda-se com o animal mais pesado do mundo

O nome do animal mais pesado do mundo até o momento é Perucetus Colossus, uma baleia colossal do Peru. Os cientistas chegaram a essa conclusão a partir de fósseis da espécie que foram desenterrados no deserto de Ica, no sul do Peru. Acredita-se que essa baleia tenha vivido há 40 milhões de anos.

Os pesquisadores acreditam que a baleia é o animal mais pesado do mundo, no entanto, ela pode não ser o mais longo. Os ossos do animal foram descobertos há mais de uma década por Mario Urbina, do Museu de História Natural da Universidade de San Marcos, em Lima.

Assim que os fósseis foram encontrados, uma equipe internacional dedicou anos de pesquisa e escavação para conseguir recuperar todos os ossos da encosta íngreme e rochosa do deserto peruano.

Desde a descoberta, o grupo de paleontólogos responsável pela pesquisa já conseguiu identificar cerca de 13 vértebras da espinha dorsal da baleia, além de um osso do quadril e quatro costelas. Para se ter uma noção, cada vértebra pesa mais de 100 kg e as costelas têm quase 1,5 metros de comprimento. Chocante, não é?!

Como o peso é calculado?

Como mencionado, os pesquisadores encontraram apenas os ossos do animal que viveu há milhares de anos. Então, como eles calcularam o peso correto da baleia? A resposta é simples: usando a tecnologia.

A equipe responsável pela pesquisa utilizou scanners 3D para analisar a estrutura dos ossos, além de perfurações para examinar o interior de cada fóssil.

As partes dos ossos encontradas até o momento foram essenciais para determinar o peso da baleia. Além disso, a partir da densidade dos ossos, foi possível perceber que essa espécie vivia boa parte do tempo em águas costeiras rasas. Isso leva os pesquisadores a acreditarem que ela tinha uma similaridade com animais costeiros, como o peixe-boi.

Agora que você já sabe detalhes sobre o Perucetus Colossus, confira abaixo uma projeção de como ele deve ter sido há anos.

Foto: Divulgação

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Osteossarcoma em dinossauro amplia conhecimento sobre doenças pré-históricas https://multiversonoticias.com.br/osteossarcoma-em-dinossauro-amplia-conhecimento-sobre-doencas-pre-historicas/ Sat, 22 Jul 2023 11:45:02 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=160125

Uma descoberta científica fascinante realizada pelo Museu Real de Ontário (ROM) e pela Universidade McMaster trouxe à tona uma doença que pode ser considerada a mais antiga do mundo. Trata-se do osteossarcoma, um tipo de câncer ósseo que foi concebido em um dinossauro que viveu há impressionantes 77 milhões de anos. A notícia dessa descoberta […]

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Uma descoberta científica fascinante realizada pelo Museu Real de Ontário (ROM) e pela Universidade McMaster trouxe à tona uma doença que pode ser considerada a mais antiga do mundo. Trata-se do osteossarcoma, um tipo de câncer ósseo que foi concebido em um dinossauro que viveu há impressionantes 77 milhões de anos.

A notícia dessa descoberta foi publicada na renomada revista The Lancet Oncology em agosto de 2020, revelando o surpreendente diagnóstico de um osteossarcoma em um fóssil de um Centrosaurus apertus. Ele foi encontrado na região de Alberta, no Canadá, no ano de 1989, mas só agora foi possível identificar a doença.

Entenda um pouco mais sobre a doença  

O osteossarcoma é uma forma agressiva de câncer que afeta os ossos, comprometendo sua estrutura e funcionalidade. Ele é mais comum em seres humanos, mas essa descoberta sugere que essa doença já existia há milhões de anos, atingindo até mesmo os dinossauros.

Uma análise detalhada das características fósseis revelou consistências patológicas com o osteossarcoma, incluindo a presença de tumores malignos no osso da perna, conhecidos como fíbula.

Essa descoberta tem um valor significativo para a ciência e a paleontologia, pois expande nosso conhecimento sobre a saúde dos animais pré-históricos e sua suscetibilidade a doenças graves. Além disso, nos faz refletir sobre a longevidade e persistência de certas enfermidades ao longo da história da Terra.

Através de avanços na tecnologia e técnicas científicas inovadoras, os especialistas estão gradualmente desvendando segredos sobre o passado da Terra e as doenças que afligem seus habitantes mais antigos. A descoberta do osteossarcoma em um fóssil de dinossauro é apenas um exemplo impressionante desse progresso contínuo.

À medida que a pesquisa continua, é possível que surjam novas descobertas sobre doenças antigas que afetaram diferentes espécies ao longo da história. Essas informações nos ajudam a entender melhor a evolução das doenças e a desenvolver estratégias mais eficazes de diagnóstico e tratamento nos tempos modernos.

Foto: Anthony Hutchings/University of Southampton/Reprodução

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Proteína ultrapotente pode ser usada no tratamento de Alzheimer https://multiversonoticias.com.br/proteina-ultrapotente-no-tratamento-de-alzheimer/ Tue, 23 May 2023 14:37:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=144426

Mutação genética em paciente na Colômbia parece ser capaz de dar novos caminhos no tratamento de Alzheimer.

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Uma equipe internacional composta de 42 pesquisadores acompanhou o caso de um paciente de 67 anos que pode ser a chave apara um novo tratamento de Alzheimer. A equipe publicou a descoberta na revista Nature Medicine, afirmando ter desvendado o segredo da resiliência do paciente à doença.

A descoberta ainda é considerada de forma cautelosa, uma vez que a história das pesquisas em torno da doença de Alzheimer é repleta de caminhos sem saída. Mas esse caso apresenta considerável potencial para melhorar os rumos e as opções de tratamento disponíveis.

O caso

O paciente que foi observado no estudo é um colombiano que apresentou sintomas da doença, de início precoce, aos 40 anos de idade. A condição parece ter sido provocada por uma mutação genética, a PSEN1-E280A.

Os exames que acompanharam o cérebro do paciente mostraram um início de atrofiamento e o desenvolvimento de placas amiloides e longas linhas de proteínas tau. Esses dois aspectos são indicativos da doença de Alzheimer.

Porém, apesar de apresentar a mutação genética e de a situação vista pelos médicos nos exames ser propícia para o desenvolvimento de Alzheimer, o paciente não apresentou desenvolver o distúrbio até os 67 anos.

Isso significa que o quadro da doença não evoluiu por 20 anos. Sobre o caso, os pesquisadores escreveram:

“Caracterizamos o segundo caso do mundo com resiliência extrema comprovada à doença de Alzheimer autossômica dominante […]. O paciente permaneceu cognitivamente intacto até os 67 anos de idade, apesar de ser portador de uma mutação PSEN1-E280A.”

Mas no que isso contribui quando o assunto é o tratamento de Alzheimer?

Uma nova esperança no tratamento de Alzheimer

Além da mutação que implica o desenvolvimento da doença, o paciente apresentou mais uma mutação genética que pode ser a chave para o novo tratamento de Alzheimer. A segunda mutação parece ter paralisado o avanço do Alzheimer durante esses 20 anos.

Essa mutação foi chamada pelos pesquisadores de COLBOS. Ela foi capaz de bloquear a condição de avançar no córtex entorrinal do paciente, que é a parte do cérebro relacionada à memória e ao reconhecimento de objetos, que são comumente afetados pelo Alzheimer.

A mutação COLBOS foi capaz de retardar esse avanço por produzir uma versão ultrapotente de uma proteína. Essa proteína produzida pela segunda mutação anula a mutação de Alzheimer, impedindo que fios emaranhados de proteínas tau consigam se ligar e formem as estruturas que são características da doença de Alzheimer.

Agora, o desafio dos cientistas é conseguir replicar essa proteína ultrapotente e protetora de uma maneira que ela possa ser usada em algum tratamento farmacêutico.

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Cientistas identificam um estranho líquido expelido por falha geológica no oceano https://multiversonoticias.com.br/cientistas-encontraram-um-estranho-liquido-saindo-do-oceano/ Fri, 28 Apr 2023 18:40:15 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=134079
Placas Tectônicas

Próximo a uma zona de choque de placas tectônicas cientistas, foi encontrado um estranho líquido emergindo do assoalho oceânico.

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Placas Tectônicas

O Brasil tem uma geomorfologia rara, por conta da sua posição em relação às placas tectônicas. Isso acontece por se encontrar quase que exatamente no meio de uma delas. Sendo assim, o nosso país é especialmente protegido de grandes fenômenos geológicos, como terremotos, maremotos e tsunamis.

Mas, afinal de contas, por que esses fenômenos estão relacionados às placas tectônicas? Ambos estão relacionados pelo fato de que a movimentação das placas e consequentemente o seu atrito umas com as outras acabam por gerar esses fenômenos.

Portanto, locais em que há o encontro de duas placas tectônicas sempre há uma preocupação dos cientistas e das pessoas que residem no entorno. Um desses locais está muito próximo à cidade de New Port, no estado de Rhode Island, nos Estados Unidos.

Estranho líquido emerge do assoalho oceânico

Diversos cientistas, sejam eles geólogos, geógrafos ou oceanólogos, estudam o entorno da cidade.

Tudo isso acontece devido ao fato de ali estar presente uma zona de subducção, na qual a placa tectônica oceânica referente ao atlântico está sendo “engolida” para debaixo da placa tectônica continental referente aos Estados Unidos.

Sendo assim, essa é uma zona de um intenso risco e é estudada há anos por ser a mais provável a apresentar um terremoto de escala 9. Porém, a mais recente descoberta feita na região intrigou os cientistas. Isso porque foi descoberto saindo do assoalho oceânico um estranho líquido com propriedades químicas incomuns.

A partir disso, Evan A. Solomon e outros cientistas da Universidade de Washington publicaram na revista Science Advances um artigo falando sobre esse estranho líquido que está sendo expelido no local nomeado como Pythia’s Oasis.

Pythia's Oasis
Fonte: Science Advances/Evan A. Solomon

A imagem acima foi a reconstrução digital do que foi captado por um sonar utilizado pelos cientistas. Porém, a Universidade de Washington publicou em sua página do YouTube um vídeo que mostra de perto o líquido que emerge do fundo oceânico.

Então, o que é esse líquido? Essa foi a pergunta que deu base para o artigo dos cientistas e que foi respondida por ele. Esse líquido nada mais é do que uma espécie de “lubrificante” que diminui o atrito entre as placas tectônicas, similar às juntas dos ossos humanos, por exemplo.

Portanto, concluiu-se que talvez agora mais do que nunca New Port esteja sujeita a receber um terremoto até o momento nunca visto na história dos Estados Unidos. Conforme afirma Evan A. Solomon no trecho de sua entrevista logo abaixo, esse é um fenômeno que já era teorizado, mas que nunca havia sido observado tão de perto.

“Eles exploraram naquela direção e o que viram não foram apenas bolhas de metano, mas água saindo do fundo do mar como uma mangueira de incêndio. Isso é algo que eu nunca vi e, pelo que sei, nunca foi observado antes.”

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James Webb descobre uma nova galáxia extremamente compacta; confira https://multiversonoticias.com.br/james-webb-descobre-uma-nova-galaxia-extremamente-compacta/ Sun, 23 Apr 2023 16:23:45 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=130173
Galáxia parece ter saído de filme

O satélite James Webb está sempre revelando novas descobertas sobre o nosso universo. A mais nova delas, é uma galáxia de tamanho compacto!

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Galáxia parece ter saído de filme

É de fato inegável o quanto o satélite James Webb tem auxiliado a Ciência. O satélite, lançado em 2021, alcançou o seu ponto de “residência” no início do ano passado, e desde então tem praticamente toda a semana proporcionado uma nova e incrível descoberta científica.

Tudo isso se deve à forma como o satélite foi construído, pois sua tecnologia mais avançada não apenas permite uma resolução melhor das imagens do espaço, como também nos permite olhar milhões ou até mesmo bilhões de anos para o passado.

Para aqueles que não compreenderam a última frase, aqui vai uma rápida explicação. A luz é a matéria mais rápida que existe no Universo, mas ainda assim ela possui um limite. Portanto, sendo o Universo imensuravelmente gigantesco, levam-se bilhões de anos, muitas vezes, para que a luz chegue até a Terra.

Além disso, a luz possui diferentes comprimentos, conhecidos como “ondas”. Essas ondas são o que diferenciam, por exemplo, radiação (luz) gama de radiação visível, ou seja, as cores.

O James Webb é capaz de captar radiação infravermelha, ou seja, um comprimento de luz que já viajou por muito tempo e agora está “fraca”. Sendo assim, podemos ver, por meio das imagens desse satélite, luzes que foram emitidas muito tempo atrás. Logo, vemos o passado mais distante do Universo.

O que sabemos sobre a galáxia ‘compacta’?

A mais recente descoberta, publicada na revista Science, foi de uma galáxia vista cerca de 13,3 bilhões de anos atrás. Essa galáxia chamou muita atenção dos cientistas por conta de seu pequeno tamanho. Afinal, ela é cerca de mil vezes menor que a Via Láctea, possuindo apenas 100 anos-luz de diâmetro.

Além de seu diminuto tamanho, outra questão que chamou a atenção dos cientistas foi o fato de que essa galáxia possui uma formação de estrelas muito rápida. Sua formação de estrelas é impressionante pelo fato de ser pequena, ou seja, possui menos matéria.

Para fins de comparação, essa nova (antiga, na realidade) galáxia tem uma taxa de formação de estrelas igual ou até maior que a da Via Láctea, que é mil vezes maior que ela.

Vale ressaltar também que a visualização dessa galáxia somente foi possível graças ao fenômeno das lentes gravitacionais.

Esse fenômeno acontece quando uma galáxia ou corpo celeste é tão massivo que distorce a luz ao seu redor. Então, por vezes permite ao visualizador enxergar outras galáxias ou objetos atrás daquela galáxia, tal qual acontece na imagem a seguir:

Galáxia Compacta James Webb
Imagem: ESA, NASA, CSA/James Webb, P. Kelly

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Rover da NASA encontra fóssil DRAGÃO em Marte; Veja! https://multiversonoticias.com.br/rover-da-nasa-encontra-um-fossil-de-dragao-em-marte/ https://multiversonoticias.com.br/rover-da-nasa-encontra-um-fossil-de-dragao-em-marte/#comments Fri, 21 Apr 2023 11:43:57 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=130121
Água em Marte? Uma missão chinesa pode ter descoberto pistas incríveis!

O rover ‘Curiosity’ revelou uma imagem de uma cratera em Marte. E o que mais chamou atenção foi uma rocha muito similar a um dragão!

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Água em Marte? Uma missão chinesa pode ter descoberto pistas incríveis!

A possibilidade de haver vida em outros planetas sempre interessou muito a humanidade e, por anos, guiou os seus estudos. Esses estudos, apesar de investigarem diversos planetas muito distantes da Terra, atentou-se principalmente para o mais fácil, estudar os nossos vizinhos.

Foi assim que os estudos espaciais começaram a focar planetas próximos, mais especificamente os presentes em nosso sistema solar. Logicamente, qual é o planeta mais fácil de ser investigado pela humanidade? Marte!

Existem inclusive missões espaciais que pretendem, pela primeira vez, levar o ser humano a Marte. Ainda que pareça mais uma ficção científica do que a realidade, isso de fato está acontecendo. Mas, até lá, os estudos com drones e rovers em solo marciano não cessam.

E foi justamente um desses rovers, nomeado como “Curiosity”, o qual, nesta semana, chamou muita atenção da internet, por ter encontrado fósseis de dragões! O fato é tão curioso que a astrobióloga Nathalie Cabrol divulgou a imagem em seu Twitter com as seguinte palavras (traduzidas automaticamente pelo site):

“Em 20 anos estudando Marte, essa é a rocha mais bizarra que já vi. Mal posso esperar para ter uma imagem microscópica desta… Faz parte de uma cratera Gigapan da Gale que você pode ver aqui: gigapan.com/gigapans/232135”.

A imagem é, de fato, um fóssil de dragão?

Mesmo que a imagem tenha gerado muita comoção, segundo todas as pesquisas já realizadas sobre o planeta vermelho, é impossível que algo do tamanho de um grande lagarto tenha existido por lá.

Ainda assim, a vida não é uma possibilidade descartada para o planeta, afinal os cientistas buscam encontrar evidências de microrganismos em Marte.

Mas então por que a rocha tem aquele formato? Na realidade, existem grandes probabilidades de que você vá achar na Terra dezenas ou até milhares de rochas com aquele mesmo formato.

Isso, pois ela foi formada pela erosão acometida pelo vento. Dessa forma, partes mais frágeis da rocha que já haviam se soltado há muito tempo foram levadas pelo vento. Os “espinhos” que vemos formando uma espécie de coluna dorsal, na realidade, são apenas minerais mais resistentes que não se soltaram da rocha matriz.

O fato de pensarmos que a formação lembra lagartos ou dragões é apenas um truque de nosso cérebro. Para compreender melhor uma imagem, ele faz um “comparativo” com suas memórias e conhecimento, a fim de, de alguma forma, interpretar aquele novo formato.

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Fungo parecido com Cordyceps, de ‘The Last of Us’, é descoberto na vida real https://multiversonoticias.com.br/fungo-parecido-com-cordyceps-de-the-last-of-us/ Thu, 20 Apr 2023 15:43:32 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=129800
Fundo parecido com Cordyceps de 'The Last of Us'.

Cientistas descobriram um fungo parecido com Cordyceps, de 'The Last of Us', na Mata Atlântica brasileira; Saiba mais.

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Fundo parecido com Cordyceps de 'The Last of Us'.

Enquanto explorava a Mata Atlântica, no Rio de Janeiro, em busca de novas espécies, um grupo de pesquisadores descobriu um fungo parecido com o Cordyceps de “The Last of Us“.

Diferentemente do seu primo famoso, que ataca seres vivos, o tipo que encontraram no Brasil ataca cadáveres de treze tipos de insetos.

Apesar da descoberta ainda não ter sido catalogada oficialmente, já definiram que se trata de um gênero de fungo roxo, que possui apenas seis espécies descritas oficialmente. Seu nome “quase” oficial é Purpureocillium.

Ao longo da observação, os cientistas identificaram que alguns dos insetos que o Purpureocillium afeta são: besouros, borboletas, joaninhas, moscas e mosquitos.

A respeito da descoberta, o micologista João Paulo Machado de Araujo fez a seguinte declaração:

“É muito diversificado e quanto mais a gente estuda esses fungos, mais a gente vê que outros organismos também são infectados por eles. Entendemos melhor a biodiversidade e podemos considerar a nova espécie numa perspectiva evolutiva: como esses fungos evoluíram?

Como eles infectam a aranhas? Como infectam o globo ocular de pessoas com imunidade comprometida. Então, é um fungo que tem variedade ecológica grande.”

Quanto o fungo parece com o Cordyceps de ‘The Last of Us’?

De imediato, já pode se acalmar porque isso não é uma promessa de um apocalipse fúngico, não. Relaxe. Mas de fato é uma descoberta curiosa, portanto é fundamental entender e conhecer as características desse fungo recém-descoberto.

Então, o que é necessário saber sobre esse fungo que se parece com o Cordyceps de “The Last of Us”? Para começar, o parasita da série era capaz de infectar criaturas vivas, ao passo que o Atypicola (fungo do gênero Purpureocillium) ocupa cadáveres de insetos, estilo “formiga zumbi”.

A única semelhança que foi de fato possível encontrar entre o fungo descoberto e o apresentado na série é que ambos são da família Cordycipitaceae. Os dois são separados em gêneros diferentes. O da série é um gênero de fungo do filo Ascomycota, e o descoberto no Brasil é do gênero Purpureocillium.

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O trabalho te deixa triste? Essa pesquisa pode revelar o motivo! https://multiversonoticias.com.br/o-trabalho-te-deixa-triste-essa-pesquisa-pode-revelar-o-motivo/ Sat, 08 Apr 2023 18:23:54 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=123403
infelicidade no trabalho

Uma pesquisa realizada na universidade de Harvard acompanhou pessoas por 85 anos e descobriu qual o verdadeiro motivo da felicidade!

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infelicidade no trabalho

Afinal de contas, o que nos traz felicidade? Essa pergunta foi a base para uma pesquisa da Universidade de Harvard que durou mais de 85 anos. O estudo tinha um objetivo: acompanhar a vida de 700 pessoas. E isso de fato foi realizado.

Logicamente, o estudo mudou de mãos ao longo dos anos, assim como passou a acompanhar mais pessoas. Isso porque os voluntários iniciais encontraram companheiros e tiveram filhos, que também passaram a ser acompanhados pela pesquisa – com autorização, é claro.

O estudo, que começou em 1938, monitorou o estado psicológico e físico dos participantes durante períodos de estresse e de felicidade. Foi então que o quarto diretor da pesquisa, o professor Robert Waldinger, publicou um livro utilizando as informações do estudo. Esse livro foi nomeado como “The Good Live”, ou “A Boa Vida”, em tradução direta.

Nele, Waldinger expõe que a verdadeira forma de alcançar a felicidade é através dos relacionamentos. Muitos pesquisadores antes de Waldinger e os outros três diretores da pesquisa já haviam afirmado que o ser humano é um ser social, então, a interação com outras pessoas é o que dá significado à vida.

Importante ressaltar aqui que, mesmo as relações amorosas sendo muito importantes para as pessoas, quando falamos sobre felicidade, esses relacionamentos não se resumem a somente amorosos, pois temos também as amizades e laços familiares.

Logicamente, o parceiro amoroso é aquele com quem iremos dividir boa parte de nossa vida. Porém, estes não são os únicos parceiros que temos na vida, ou que vamos ter.

Sendo assim, fica a questão: e quanto ao trabalho? Como alcançamos a felicidade em nosso trabalho?

Pesquisa sobre a felicidade e sua relação com o trabalho

Isso é bem simples na realidade. Se a conclusão da pesquisa foi que nossa felicidade vem da interação com outras pessoas, então, trabalhos que nos deixam mais próximos a pessoas queridas possuem a tendência de trazer mais satisfação.

É óbvio que muitas vezes o ambiente de trabalho é um local estressante, mas ter algum amigo/colega com quem desabafar ou reclamar de alguma situação nos traz mais tranquilidade.

Sendo assim, o oposto também é válido, ou seja, trabalhos que nos isolam socialmente vão trazer maior infelicidade. É o caso de um turno noturno sem companhia, por exemplo.

A questão apontada aqui é que, independente de sua função ou trabalho, o importante é buscar por companhia. Não é preciso que sejam muitas, basta ter alguém com quem dividir suas aflições.

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