O evento de estreia de ‘Duna: Parte Dois‘ foi aguardado com grande expectativa pelos fãs de cinema e pela indústria como um todo.

Após uma longa espera desde o lançamento da primeira parte, as audiências estavam ansiosas para ver como a história se desdobraria e como as performances dos atores principais evoluiriam.

A tão aguardada sequência da saga de Paul Atreides, ‘Duna: Parte Dois’, não apenas chegou aos cinemas, mas também sacudiu as estruturas do IMDb, conquistando uma avaliação notável de 9.4/10.

Este feito notável ultrapassou o icônico ‘Um Sonho de Liberdade’, que reinava como o ‘melhor filme da história’ na plataforma.

Uma obra-prima

Com mais de 1,3 mil avaliações, a segunda parte da adaptação, magistralmente conduzida por Denis Villeneuve, tem sido aclamada como uma verdadeira obra-prima pelos críticos e pelos fervorosos fãs da saga.

Seu sucesso não surpreende, especialmente após a recepção calorosa da primeira parte, que estabeleceu firmemente as bases para a conclusão épica que agora cativa as audiências.

‘Duna: Parte Dois’ mergulha ainda mais fundo na mitologia rica e complexa criada por Frank Herbert.

Após os eventos impactantes do primeiro filme, Paul Atreides, interpretado brilhantemente por Timothée Chalamet, se vê diante do desafio de liderar uma revolução contra o Império, enquanto lida com seu destino como o Kwisatz Haderach.

A narrativa envolvente leva os espectadores através das dunas desérticas de Arrakis, onde segredos antigos e intrigas políticas se entrelaçam em uma teia de suspense e emoção.

A jornada de Paul Atreides e sua mãe, Lady Jessica, interpretada por Rebecca Ferguson, cativa e deslumbra enquanto enfrentam os perigos e dilemas morais que permeiam seu caminho.

Desde seu lançamento, em 29 de fevereiro, ‘Duna: Parte Dois’ tem sido aclamado como uma experiência cinematográfica verdadeiramente extraordinária.

A continuação da saga promete não apenas encantar os fãs ávidos, mas também cativar novos espectadores com sua riqueza de enredo e espetáculo visual.

Com suas notas impressionantes e sua narrativa envolvente, ‘Duna: Parte Dois’ solidifica seu lugar como uma das mais notáveis conquistas do cinema contemporâneo.

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Ao que tudo indica, segundo informações do ComicBook.com, um ator muito conhecido por protagonizar a série “Vikings“, da Netflix, bem como “Raised by Wolves”, foi confirmado para uma nova produção derivada do filme “Duna”.

A produção se chama “Duna: A Irmandade” (“Dune: The Sisterhood”, em inglês) e será uma série spin-off inspirada nos acontecimentos dos filmes. Ela será adaptada pelos olhos atentos do renomado cineasta Denis Villeneuve.

Em relação ao icônico ator que fará parte do elenco da nova série, ele é ninguém mais, ninguém menos que Travis Fimmel. Ele dará vida a Desmond Hart, um homem extremamente carismático e que vai fazer de tudo para conseguir obter a confiança do imperador em razão do interesse nutrido pela Irmandade.

Contudo, não é apenas o nosso querido ator Travis Fimmel que participa do elenco, pois nomes como os de Sarah-Sofie Boussnina (“A Colônia”), Shalom Brune-Franklin (“O Turista”), Faoileann Cunningham (“O Homem do Norte”), Aoife Hinds (“Normal People”) e Chloe Lea (“Foundation”) também já estão confirmados.

Até onde sabemos, Boussnina terá a função de viver a Princesa Ynez, uma personagem independente que busca lidar, constantemente, com as pressões impostas sobre ela como sucessora ao trono. Já Brune-Franklin será Mikaela, uma mulher determinada e forte, chamada Fremen, que possui a função de servir a família real ao mesmo tempo que anseia ardentemente em poder retornar ao seu planeta natal, o qual nem ao menos chegou a conhecer.

Cunningham interpretará a personagem Irmã Jen, uma acólita, isto é, uma pessoa responsável por auxiliar nas tarefas de organizações religiosas. Além disso, ela também pertence à escola de treinamento da Irmandade. No que se refere a Hinds, ela viverá a Irmã Emeline, uma auxiliadora nas tarefas da igreja que tem como descendente de uma longa linhagem de mártires.

E, por fim, Lea interpretará Lila, a auxiliar da Irmandade mais nova. Apesar disso, as protagonistas serão Emily Watson, Shirley Henderson e Indira Varma. A produção foi desenvolvida por Ademu-John, e ela assumirá o papel de criadora, roteirista, co-showrunner e produtora-executiva, ao mesmo tempo que veremos Alison Schapker também assumir o papel de co-showrunner e produtora-executiva.

Vale lembrar, afinal, que aquele que for considerado o vencedor do Emmy Johan Renck terá a oportunidade de dirigir os dois primeiros episódios. A nova obra ainda não possui nenhuma previsão de estreia. Se você deseja conferir “Duna”, ela está disponível na plataforma do HBO Max.

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“Dune: The Sisterhood” escalou outras cinco pessoas para a próxima série que sairá pela gigante do streaming HBO Max. A história é baseada no romance que segue as irmãs Harkonnen, 10 mil anos antes dos eventos contados no filme de Denis Villeneuve, de 2021.

Interpretadas por Emily Watson e Shirley Henderson, as irmãs Valya e Tula Harkonnen têm a tarefa de conseguir deter forças ameaçadoras do universo. Sua história atua como um olhar proeminente sobre a antiga e influente seita Bene Gesserit da série “Duna“.

Nesse universo, as Bene Gesserit são um grupo de mulheres com algumas habilidades únicas que influenciam os eventos do universo das sombras, atuando em papéis de cientistas à realeza.

Na série, é visto que Jessica Atreides, mãe do protagonista Paul Atreides, é uma das Bene Gesserit que procurou treinar seu filho como o Kwisatz Haderach, um escolhido profetizado com habilidades prescientes e o único dos Bene Gesserit do sexo masculino.

“Duna” usará um elenco impressionante para conseguir documentar as origens dessa organização sombria, incluindo a estrela de “Game of Thrones” Indria Varma, que interpretará a calculista Imperatriz Natalya.

Conforme informações do Deadline, “Duna” escalou mais cinco outras pessoas para papéis importantes na série: Sarah-Sofie Boussnina, Shalom Brune-Franklin, Faoileann Cunningham, Aoife Hinds e Chloe Lea são os novos reforços do elenco.

Boussnina vai interpretar a princesa Ynez, herdeira do Trono do Leão de Ouro, enquanto Bruce irá interpretar a Fremen Mikaela. Cunningham, Hinds e Lea interpretarão as irmãs Jen, Emeline e Lila, respectivamente, cada um dos personagens associados à Escola da Irmandade.

Com a parte dois de “Duna” ainda sendo filmada, com data de lançamento prevista somente para o dia 3 de novembro de 2023, é muito provável que “A Irmandade” não seja exibido nas telinhas até que o romance original de Frank Herbert tenha sido totalmente adaptado.

Embora isso possa abrir as portas para possíveis referências a outros filmes de “Duna”, o lugar da história que se passou 10.000 anos antes da vivida por Paul em Arrakis significa que existe ainda uma chance de os espectadores obterem uma experiência única e distante do programa.

Devido ao elenco estar se expandindo, ainda é possível que o público receba mais informações sobre o universo de “Duna” sob algumas perspectivas que ainda não foram vistas nos filmes.

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Quem está ansioso(a) para “Duna 2”, há boas notícias sobre a nova data de lançamento, pois a Variety informou uma mudança na estreia do filme. Antes previsto para o dia 17 de novembro de 2023, o filme teve essa data adiantada. Agora, a nova previsão oficial de estreia está marcada para o dia 3 de novembro de 2023.

A trama seguirá diretamente os eventos de seu primeiro filme, adaptando uma metade do romance que possui o mesmo título e que foi escrito por Frank Herbert de 1965. Nessa parte, Paul Atreides, ao ser deixado pela última vez junto com sua mãe, impressiona os Fremen. Já a segunda parte focará em Paul, que se mostra vingativo em razão da morte de seu pai e pela traição sofrida por sua família.

Após o sucesso de “Duna”, as produções ganham um ritmo mais rápido. Denis Villeneuve, excelente diretor de ficção científica, fez uma impressionante adaptação que era julgada até mesmo como impossível. Contudo, seu trabalho agradou ao público em geral, incluindo os fãs do livro.

Mesmo sendo lançado em um momento crítico para a maioria dos nichos econômicos, durante o fim da pandemia de Covid-19, apenas nas bilheterias de seu país o filme arrecadou cerca de US$ 108,3 milhões. O valor nas bilheterias mundiais chegou a mais de US$ 401 milhões. Esse fato indica que, sem dúvidas, “Duna 2” fará um sucesso ainda maior nos cinemas enquanto o primeiro filme da sequência provavelmente estará fazendo sucesso na HBO Max.

Muitíssimo premiado, “Duna 2” tem chances até mesmo de ofuscar as premiações de seu antecessor. Além dos Óscares de Melhores Efeitos Visuais, Melhores Sons, Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Design de Produção, Melhor Edição de Filme e Melhor Cinematografia, o filme também foi indicado para muitas outras categorias, como Melhor Roteiro Adaptado, Melhor Figurino, Melhor Filme e Melhor Maquiagem e Penteado.

Ícones já conhecidos pelos fãs, como Timothée Chalamet, Rebecca Ferguson, Zendaya, Stellan Skarsgard, Josh Brolin, Javier Bardem, Stephen McKinley Henderson e Charlotte Rampling estarão presentes. Para além disso, os fãs especulam que, em relação aos personagens dos livros, a produção, por sua vez, cumpra suas expectativas.

Por fim, na produção, veremos Florance Pugh interpretar a Princesa Irulan, Austin Butler dará vida a Feyd-Rautha Harkonnen, Lea Seydoux interpretará Lady Margot e Christopher Walken será o Imperador Shaddam IV.

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Denis Villeneuve conseguiu chamar a atenção essa semana mas o motivo não foi o lançamento de DUNA, seu próximo filme.

Denis Villeneuve sugeriu que os filmes da Marvel transformaram o público “em zumbis” por serem “copia e cola” de outros filme do gênero.

Óbvio que s comentários de Villenueve lembravam as opiniões do diretor Martin Scorsese sobre o reino dos quadrinhos, que antes comparava os filmes de super-heróis a “parques temáticos”.

Em resposta, Scott Derrickson, diretor de Dr. Estranho, republicou um tweet seu de dezembro de 2020 que criticava os diretores por críticas negativas a sua própria categoria:

Como diretor, não critico o trabalho de outros diretores, mesmo quando não gosto de algo que eles fizeram. Este trabalho é difícil o suficiente para todos nós, e ninguém jamais se propõe a fazer um filme ruim. Qualquer pessoa que critica os filmes da Marvel como todos iguais ou a) não os viu e, portanto, não deve presumir que são todos iguais, ou b) viu todos porque, ei, eles realmente gostam de assistir os filmes da Marvel.

Parece que esse assunto que Denis Villeneuve trouxe de volta não vai esfriar tão cedo. Para a Marvel, esses “zumbis” podem continuar comprando ingressos e consumindo produtos de seus filmes por muitos e muitos anos… afinal de contas, o que interessa nessa indústria é o lucro.

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O diretor de DUNA, Denis Villeneuve fez várias críticas ao formato MARVEL de fazer filmes em uma entrevista ao portal El Mundo. Villeneuve afirmou que os filmes do MCU não passam de cópias uns dos outros, seguindo uma fórmula lucrativa, mas com falta de criatividade.

A verdade é que já existem muitos filmes de heróis. E os filmes da Marvel nada mais são do que um recortar e colar de outros.

O diretor é conhecido por trabalhar em filmes “cult” e visionários. Villeneuve preferiu não estender suas críticas para evitar mais polêmicas como aconteceu com outros diretores.

DUNA será lançado no Brasil em 14 de outubro. O filme foi exibido pela primeira vez no Festival de Veneza.

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