A Dell anunciou recentemente um lançamento emocionante na sua linha gamer, o Alienware Aurora. A revelação da novidade ocorreu em um evento especial na última terça-feira (23).

Com isso, ela marca a expansão da linha Alienware para incluir outro segmento. Além de apresentar um novo modelo na famosa linha de notebooks Alienware “M”.

A Dell anunciou o modelo M16, que é o sucessor do popular notebook Alienware M15. Ainda, a linha “M” oferece portáteis de alta performance para jogos. Desse modo, a projeção do M16 visa a oferecer aos jogadores uma experiência de jogo imersiva, com uma combinação de recursos avançados, design atraente e desempenho poderoso.

Dell com produtos poderosos

Os modelos Alienware oferecem laptops e desktops de alta performance especialmente para jogos. A linha é voltada para entusiastas de jogos e jogadores profissionais que desejam uma experiência de jogo premium.

Os produtos Alienware são famosos por sua aparência distinta e design futurista, que muitas vezes se caracterizam por iluminação RGB personalizável e detalhes extravagantes.

Além disso, são construídos com componentes de hardware potentes, como telas de última geração, no caso dos notebooks, placas gráficas potentes e uma quantidade generosa de memória RAM.

Essas especificações robustas permitem que os jogadores desfrutem de jogos modernos e intensivos em gráficos com desempenho suave e sem problemas.

Especificações dos novos modelos

Falando do Alienware Aurora, a Dell oferece um desempenho avançado, graças aos gráficos Intel de 13ª geração e às placas de vídeo Nvidia mais recentes.

Você pode escolher entre diferentes opções de processador, como Intel Core i7, i5 ou ainda Intel Core i9 e i7 da série K, que proporcionam um desempenho ainda melhor.

Em relação à placa gráfica, você pode optar por RTX 3060, RTX 3070 ou RTX 4070 Ti. Todas essas opções são compatíveis com recursos modernos que os jogadores valorizam, como Ray Tracing e DLSS.

O Alienware Aurora também vem com 16 GB ou 32 GB de memória RAM DDR5. Também tem armazenamento em SSD de 512 GB ou 1 TB no padrão PCIe Gen4 x4 NVMe.

Para garantir um bom resfriamento dos componentes robustos, a Dell incluiu no Aurora um sistema de até cinco ventoinhas de 120 mm e a opção de um sistema líquido com radiador de 240 mm.

Além disso, o design do computador é bastante chamativo, com opções de personalização do chassi, incluindo uma versão transparente e diferentes configurações de iluminação RGB.

Os preços do Aurora podem variar entre R$ 10 mil e R$ 15,8 mil, sendo que na versão mais cara o PC é acompanhado de um monitor de 25 polegadas da marca.

Agora, tratando-se do Notebook M16, esse oferece o processador da marca Intel, respectivamente o Intel Core i9 na versão 13900HX.

Enfim, o cliente pode optar por 16 ou 32 Gb de memória ram DDR5 e ainda escolher entre as placas de vídeo RTX 4070 ou RTX 4060.

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Nos últimos anos, a disputa tecnológica e de mercado entre China e EUA tem ficado cada vez mais tensa. Considerando que a China está crescendo mundialmente no mercado internacional, os EUA estão começando a perceber a pressão econômica que os chineses exercem sobre eles.

Ainda mais que os EUA dependem de alguns dos produtos construídos e vendidos pela China. Contudo, segundo informações do jornal econômico japonês Nikkei Asian, a produtora de tecnologias Dell está com planos de deixar de utilizar os chips produzidos pela China até o ano de 2024.

Uma Dell mais independente

De acordo com informações do jornal, toda a cadeia produtiva da Dell estaria em reforma, de maneira que gradualmente diminuam a sua dependência de produtos terceirizados.

Sendo assim, a resposta da fabricante para o encerramento das atividades com a gigante asiática seria uma diversificação de sua cadeia produtiva. Ou seja, pretendem, dessa forma, ao mesmo tempo descentralizar a sua dependência tecnológica e estreitar relações comerciais com outros países.

Aparentemente, essa estratégia econômica dos Estados Unidos visa a aumentar a sua influência no mercado internacional enquanto enfraquece os ganhos econômicos de sua principal concorrente.

Contudo, essa aposta pode ser arriscada, pois, sem os EUA para comprar os produtos chineses, a China será obrigada a procurar outros compradores.

Terceirização

Apesar de boa parte das fabricantes tecnológicas do mundo se encontrarem no Vale do Silício, outros países também podem usufruir dos produtos terceirizados para diminuir o tempo de produção. Assim, ocasionam um excedente de produtos, consequentemente baixando o preço e aumentando a procura no campo internacional.

Vemos, por exemplo, uma emergência de marcas de celulares próprias da China, como Xiaomi e Realme, que atualmente são gigantes nos mercados asiático e europeu, fazendo frente e por vezes destituindo marcas estadunidenses como Apple e Motorola.

Com essa guerra tecnológica entre Estados Unidos e China, já vimos como essa disputa pode afetar os EUA. Um exemplo é o tamanho do mercado interno chinês e sua importância para a renda de alguns produtos, como os filmes. Devido às restrições chinesas quanto ao conteúdo que pode circular no país, muitos filmes hollywoodianos não podem chegar aos cinemas.

Desse modo, afeta em grande parte a arrecadação, por vezes correndo o risco de deixar algumas produções com bilheterias negativas.

Sendo assim, a competição entre produtos como celulares, notebooks, tablets, dentre outros, pode acabar gerando um desfalque na economia estadunidense, sem contar com as vendas perdidas nos mercados asiáticos e europeu.

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