O anime ‘Death Note‘, que conquistou fãs em todo o mundo com seu enredo envolvente e duelo intelectual entre Kira e o detetive L, permaneceu por anos no centro das especulações de uma segunda temporada.

Agora, finalmente, a resposta é revelada, mas com uma reviravolta: a continuação está disponível, mas apenas nas páginas do mangá.

Após anos de rumores, segunda temporada é anunciada

Com apenas 37 episódios, o anime cativou o público com a batalha de inteligência entre Light Yagami, o Kira, e o detetive L.

A morte trágica de ambos os personagens principais no final da série deixou os fãs ávidos por mais, resultando em inúmeras teorias.

A segunda temporada de ‘Death Note’ se materializa em um especial de 87 páginas intitulado ‘Death Note: One Shot’, anunciado em meados de 2020 pelos criadores Tsugumi Ohba e Takeshi Obata.

Tal publicação dá continuidade à história original do anime produzido pelo estúdio Madhouse, apresentando personagens novos e alguns já conhecidos pelos fãs.

Protagonistas de ‘Death Note’ – Imagem: Shueisha/Reprodução

A sinopse oficial da segunda temporada em mangá revela a intrigante continuidade da trama:

“O Death Note está de volta ao mundo dos humanos! O shinigami Ryuk está em busca de um novo usuário para seu caderno da morte, mas será que alguém teria a astúcia de agir como um novo Kira? Enquanto o mundo ainda se recupera do embate de poder vivido há alguns anos, a ameaça ressurge nas sombras da nova sociedade… “.

Embora os fãs possam ficar entusiasmados com a continuação da história, vale ressaltar que, por enquanto, a segunda temporada de ‘Death Note’ permanece exclusivamente nas páginas do mangá ‘One Shot’, sem uma versão animada anunciada.

Enquanto a animação continua como um tesouro nostálgico para os fãs, o desenvolvimento em mangá oferece uma oportunidade emocionante de explorar novos desdobramentos no universo de ‘Death Note’.

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Para os apaixonados pelo mundo dos animes, há uma grande variedade de séries e filmes que cativam com suas histórias emocionantes e personagens fascinantes.

No entanto, às vezes, nos deparamos com casos em que algumas dessas obras-primas são proibidas em certos países.

Nesta matéria, abordaremos um exemplo notável de um caso assim: “Death Note“, uma série que conquistou fãs em todo o mundo, mas que foi proibida em países como China e Rússia.

‘Death Note’ e a censura

Imagem: GKPB/Reprodução

“Death Note” é uma série que gira em torno de um caderno capaz de matar qualquer pessoa cujo nome seja escrito nele.

Essa premissa intrigante e dilemas éticos nele apresentados cativaram muitos espectadores. No entanto, essa trama também gerou muitas controvérsias em alguns lugares.

A China proibiu “Death Note” devido à presença de elementos sobrenaturais, os quais não são amplamente aceitos na cultura chinesa.

O governo chinês adota uma abordagem rígida em relação à censura de conteúdo que envolve elementos místicos ou sobrenaturais, mantendo controle sobre a narrativa cultural no país.

Outro motivo para a classificação da série em alguns países, como a China, é uma preocupação que emergiu após a exibição de “Death Note”.

Muitos jovens começaram a criar seus próprios “Cadernos da Morte” para anotar os nomes das pessoas de quem não gostavam, inspirados pelo protagonista da série.

Isso resultou em um aumento nos casos de ódio e conflitos entre os jovens, causando preocupação entre as autoridades e países.

Na Rússia, a proibição de “Death Note” foi motivada pelas fortes cenas e violência que a série apresenta. Havia também preocupações de que a trama pudesse, de alguma forma, incentivar o suicídio ou comportamentos semelhantes.

As autoridades russas consideraram importante evitar que os jovens fossem expostos a conteúdos que pudessem ser prejudiciais à sua saúde mental.

Embora “Death Note” seja adorado por muitos fãs de anime em todo o mundo, a série levanta questões complexas sobre censura e impacto cultural.

A seleção em países como China e Rússia destaca como diferentes culturas e normas sociais podem influenciar a maneira como certas obras de entretenimento são recebidas e regulamentadas.

No final das contas, “Death Note” permanece um anime icônico que continua a atrair uma grande base de fãs, apesar das controvérsias que o cercam.

Para os amantes de anime, essa série serve como um lembrete de como o mundo da ficção pode, por vezes, colidir com a realidade e desencadear debates significativos sobre a liberdade criativa e os limites culturais.

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Recentemente, um dos mangás e animes mais adorados e intrigantes de todos os tempos, “Death Note”, surpreendeu seus fãs ao redor do mundo ao revelar um segredo dos bastidores que lança nova luz sobre o desenvolvimento da história.

A série, que cativou multidões com sua trama envolvente centrada em Light Yagami e seu caderno mortal, divulgou detalhes surpreendentes sobre a exclusão da personagem Naomi Misora, que inicialmente foi concebida para ter um papel de destaque na narrativa.

Saiba o que mudou para o autor

Imagem: Death Note/Reprodução

Inicialmente, Tsugumi Ohba, criador da série, planejou que Naomi Misora, uma detetive talentosa, desempenhasse um papel mais significativo na história. Ela auxiliaria na perseguição a Kira, o alter-ego de Light Yagami, e se tornaria uma figura cativante para os espectadores.

Sua notável inteligência e habilidades dedutivas excepcionais a colocavam como uma rival à altura para Light Yagami. No entanto, Ohba logo percebeu que a presença de Naomi Misora na trama poderia trazer desafios inesperados.

Sua evidente astúcia poderia levar a uma descoberta prematura de informações cruciais na narrativa, comprometendo a tensão e a reviravolta a qual “Death Note” é famoso por proporcionar.

Como resultado dessa decisão crucial, Naomi Misora foi retirada da história logo no início, deixando os fãs imaginando como teria sido sua contribuição se ela tivesse permanecido. A série original de “Death Note”, que foi ao ar entre 2006 e 2007, continua a manter uma base de fãs leais, com sua complexa trama de gato e rato entre Light Yagami e L.

Além disso, o universo de “Death Note” se expandiu para além do mangá e do anime originais, com adaptações em live-action e produções japonesas que exploram eventos após o confronto com Kira, oferecendo uma visão mais profunda desse mundo fictício.

Uma adaptação muito lembrada da obra foi o filme da Netflix, lançado em 2017, com Lakeith Stanfield no papel de L e Willem Dafoe fornecendo a voz para o shinigami Ryuk. Esse filme trouxe “Death Note” para um público ainda mais amplo. Contudo, a história foi muito criticada, existindo muitas opiniões divergentes dos fãs em relação às mudanças feitas na história.

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“Death Note“, um clássico anime repleto de reviravoltas e estratégias mentais, continua sendo tema de discussão entre os fãs, mesmo anos após seu término.

Um dos pontos que deixou muitos espectadores intrigados foi o que aconteceu com Misa Amane, uma personagem de nuances complexas. Agora, finalmente, há uma resposta concreta para essa questão que tanto perturbou os admiradores da série.

Qual foi o destino de Misa após o final de ‘Death Note’?

Por meio dos jogos de intelecto e dos personagens magnéticos, “Death Note” se consolidou como um dos animes mais icônicos de sua época. No entanto, o desfecho de Misa Amane, uma personagem fundamental, deixou lacunas em sua narrativa, gerando especulações sobre o que poderia ter acontecido a ela.

Imagem: Death Note/Reprodução

Após a queda de Kira, no clímax do anime, Misa Amane é apresentada em uma cena à beira de algum prédio. Com a notícia da morte de seu amado Light, a cena sugere, implicitamente, que ela pode ter se jogado de tal altura, pois não suportava a ideia de viver sem ele.

A narrativa original não confirmou definitivamente esse desfecho na versão animada, deixando espaço para questionamentos e interpretações dos fãs. No entanto, uma fonte confiável finalmente esclareceu o mistério.

De acordo com o databook oficial de “Death Note”, os criadores Takeshi Obata e Tsugumi Ohba revelaram que Misa Amane cometeu suicídio um ano após a morte de seu amado, no Dia dos Namorados.

Embora os detalhes do ato trágico não sejam especificados, a confirmação é clara: Misa Amane não teve a intenção de continuar vivendo após a partida de Kira. Esse desfecho coloca um ponto final na saga da personagem e oferece aos fãs a conclusão que tanto ansiavam.

Com a possibilidade de uma continuação de “Death Note” descartada, as especulações sobre o final de Misa Amane agora possuem uma base sólida. É importante lembrar que a cena na beira do prédio, que gerou muitas especulações, não faz parte do mangá original.

Portanto, as dúvidas quanto à autenticidade dessa interpretação podem ser finalmente resolvidas, proporcionando aos fãs uma compreensão mais completa e definitiva da história.

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A magia dos animes está não apenas na história, mas também nos detalhes que muitas vezes passam despercebidos. Uma curiosidade fascinante, por exemplo, é a diferença entre os nomes dos personagens nos animes ocidentalizados e seus equivalentes no Japão.

Pronto para descobrir ainda mais sobre os universos cativantes que os animes nos proporcionam? O Japão esconde segredos fascinantes em cada nome.

Vamos explorar cinco personagens icônicos que tiveram suas identidades nomeadas de forma única no universo dos animes.

Estes 5 personagens de anime têm nomes muito diferentes no Japão

Fonte: WallpapersMug / Reprodução

1. Monkey D. Luffy (‘One Piece’)

Em “One Piece”, a sonoridade das sílabas japonesas influencia a adaptação de nomes. Luffy, por exemplo, já foi chamado de “Ruffy” no Brasil. Felizmente, atualizações na dublagem corrigiram esse deslize, trazendo o nome correto ao protagonista.

2. Light (‘Death Note’)

Em “Death Note”, a atenção muitas vezes recai sobre o enigmático L, mas o nome que merece destaque é Light Yagami, também conhecido como Kira. Em japonês, seu nome é Raito Yagami, com significados profundos de “luz” e “Deus da Noite”.

3. Kurapika (‘Hunter x Hunter’)

Em “Hunter x Hunter”, um dos protagonistas é Kurapika. Porém, nos bastidores da dublagem, o nome passou por uma transformação sutil, tornando-se “Korapaika”, a fim de evitar associações ambíguas. Surpreendente, não é?

4. Ash (‘Pokémon’)

O icônico protagonista de “Pokémon”, Ash, na verdade, se chama Satoshi no Japão. O nome não apenas homenageia o criador da franquia, Satoshi Tajiri, mas também carrega os significados de “sabedoria” e “razão” na cultura japonesa.

5. Kage (‘Ranking of Kings’)

O anime “Ranking of Kings” reserva mais uma surpresa: a sombra amigável de Boji, Kage, teve sua pronúncia modificada para “Queiji” na versão em português. Apesar disso, a trama incrível do anime permanece inalterada.

Ao mergulhar no mundo dos animes, essas nuances revelam o cuidado e a atenção aos detalhes por trás da criação de personagens.

Todas essas interessantes peculiaridades nas dublagens, que promoveram uma melhor adaptação nos lugares nos quais tais animes foram ao ar, compõem um esforço da indústria para entregar uma obra bem feita.

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Desde seu lançamento, em 2003, “Death Note” deixou uma marca profunda na cultura pop em todo o mundo. Tanto que, neste ano, a Editora JBC anunciou a impressão da série em uma nova edição, mais luxuosa e artística chamada de “Death Note: Black Edition”.

A popularidade do mangá e do anime se deve a vários motivos: trama complexa e cheia de reviravoltas, personagens carismáticos e bem desenvolvidos, arte de alta qualidade e discussão de temas polêmicos, como política, moralidade, justiça e ética.

A influência de Death Note no mundo do entretenimento é notável, tendo sido homenageado em diversas outras obras, como o episódio “A Casa da Árvore dos Horrores. XXXIII” de “Os Simpsons“.

A obra é tão importante que já conquistou fãs de todas as idades e nacionalidades, mostrando o poder e o alcance dos mangás e animes. E agora, com a nova edição de “Death Note: Black Edition“, a JBC alcança o público de colecionadores do gênero com sucesso.

Por que ‘Death Note: Black Edition’ foi um sucesso?

Uma das razões para o sucesso de “Death Note: Black Edition” foi a impressão mais luxuosa e completa, o que atraiu colecionadores e fãs da obra. As capas padronizadas e elegantes e o acabamento diferenciado fazem com que essa edição se destaque das demais.

Além disso, a impressão trás um contraponto estético muito interessante para quem já conhece a história, alternando entre a impressão ora em preto e branco, ora colorida.

Outro ponto foi a junção de dois volumes originais em um só volume mais grosso, o que facilita a vida dos fãs que desejam ter a coleção completa, mas não querem gastar tempo e dinheiro comprando várias edições separadamente.

‘Death Note’ é uma obra para todas as idades?

Embora “Death Note” seja uma obra que atrai todo tipo de público, é importante lembrar que ela aborda temas polêmicos e contém cenas de violência e terror, o que pode não ser adequado para crianças e adolescentes mais novos.

O ideal é que pais ou responsáveis tomem a decisão se a leitura é apropriada para o indivíduo em questão, levando em conta a maturidade e a capacidade de compreender os temas abordados.

A Editora JBC, por exemplo, que é a responsável pela impressão do quadrinho no Brasil, recomenda que o mesmo seja consumido apenas por maiores de 18 anos.

Para os fãs que já possuem maturidade suficiente, “Death Note” é uma obra imperdível, que proporciona entretenimento de alta qualidade e provoca reflexões e discussões sobre temas importantes e atuais.

Sem dúvida, é uma obra que merece ser lida e assistida por todos os fãs de mangás e animes e até mesmo por aqueles que nunca tiveram contato com esse universo.

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Que crossover é esse? Será que isso vai prestar? Nós teremos Ryuk no Universo da Marvel? O mundo nerd está pronto para esse encontro? Calma… O Death Note da Marvel está mais para uma adaptação do que um crossover. Não é agora que veremos uma cooperação entre a Marvel e a Madhouse (o “M” de “match” tá aí, só não vê quem não quer).

Alguns fãs podem estar aqui sem entender muito bem qual é o contexto e como funciona o Death Note de Tsugumi Ohba. Vamos lá: a história tem o protagonista Light Yagami, que encontra um caderno misterioso (achado não é roubado, né) que pertencia ao deus da morte, Ryuk (para efeitos de paz interior, não veja a adaptação cinematográfica ocidental, confia).

O Death Note é um objeto mágico, que permite que quem o usa seja capaz de matar uma pessoa em qualquer lugar do mundo. Basta que quem escreve saiba o nome e conheça o rosto do alvo (para não matar uma pessoa com mesmo nome, olha o perigo).

Quando o nome da pessoa é escrito no caderno, ela morre quase instantaneamente, como por um ataque cardíaco, por exemplo. Contudo, também é possível escrever uma forma de morte específica do lado do nome da pessoa no caderno.

Entendendo esse conceito, podemos passar para o próximo ponto: como funciona o Death Note da Marvel?

Como funciona do Death Note da Marvel?

Realmente não será um crossover, mas o princípio de funcionamento do Death Note da Marvel é totalmente baseado na mesma lógica do caderno do mangá. Esse recurso aparece na história “Remember the Name”, de Murewa Ayodele, Dotun Akande e Dee Cunniffe, da “Marvel’s Voices: Wakanda Forever #1”.

Nessa edição, os autores apresentam um feitiço que opera da mesma forma que o Death Note de Tsugumi Ohba: basta ter um nome para que a pessoa possa ser morta.

Além disso, há um leve upgrade: as vítimas do feitiço não precisam estar neste mundo, aka Planeta Terra, tampouco em nosso reino mortal. Então, personagens como Doutor Estranho ou Thor podem ser afetados pelo feitiço.

Na história, esse feitiço é apresentado quando Wakanda está sob ameaça e Shuri encontra esse recurso para matar um inimigo. Contudo, ela encontra um impasse: o inimigo é um sacerdote que não tem nome (não dá pra ter tudo nessa vida), mas as condições do feitiço são inegociáveis, e a vítima precisa ter um nome.

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Ao que tudo indica, devido ao grande sucesso e popularidade de Stranger Things, série produzida pelos irmãos Duffer, a Netflix está pensando em fazer uso do talento dos irmãos para dar vida a mais uma série live-action de um dos animes mais populares da história, Death Note.

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Se o plano realmente for posto em prática, espera-se que a nova adaptação traga uma nova perspectiva sobre a obra que envolve a história de Light Yagami com seu caderno misterioso e mortífero, que lhe permite matar qualquer pessoa que ele saiba o nome e já tenha visto o rosto.

Em meados de 2017, a plataforma da Netflix já havia disponibilizado para o público um filme baseado no anime, que acabou não sendo recebido com muito entusiasmo pelos fãs, mas com uma enxurrada de críticas.

Mas, ao que tudo indica, essa nova produção irá abordar o anime de uma forma completamente diferente dos eventos relatados no longa-metragem.

Sendo assim, diante de algumas especulações dos fãs sobre a nova produção, estima-se que Nat Wolff irá interpretar o personagem Light, enquanto Willem Dafoe será responsável pelo papel de Ryuuk.

Além disso, os boatos incluem que a produção já esta sendo realizada. Mas, agora, com a chegada do seriado produzido pelos irmãos Duffer, os planos podem ter sido deixados de lado.

E aí, o que você achou sobre essa possível produção dos irmãos Duffer em uma versão live-action de Death Note? Conte sua opinião nos comentários abaixo!

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A Franquia de Death Note vai ganhar mais uma adaptação. O novo projeto é uma série live-action produzida pelos irmãos Duffer, os mesmos criadores do sucesso Stranger Things.

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Com o enorme sucesso da série, os irmãos Matt e Ross Duffer investiram e criaram seu próprio negócio, a Upside Down Records. Agora, trabalharão em parceria com a Netflix.

Death Note foi criado por Tsugumi Ohba e publicado pela Weekly Shonen Jump da editora Shueisha entre janeiro de 2003 e maio de 2006. Sua produção em anime foi realizada por um dos principais estúdios dessa área, o Madhouse, a adaptação aconteceu em outubro do mesmo ano.

Sinopse via Google: Um estudante de repente encontra um caderno que caiu do céu. Trata-se do Death Note, que permite ao seu portador matar qualquer pessoa a partir da mera anotação do nome do alvo em uma de suas páginas. Sob a influência de Ruyk, dono do caderno, ele passa a usá-lo para eliminar criminosos e pessoas que escaparam da justiça. A súbita onda de assassinatos faz com que ele seja endeusado por muitos, que o apelidam de Kira, mas também atrai a atenção de um enigmático e brilhante detetive, chamado L.

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Death Note é uma criação do cineasta Tsugumi Ohba que foi publicada pela Weekly Shonen Jump entre os meses de janeiro de 2003 e maio de 2006. Sua adaptação para o anime foi feito alguns meses depois e foi executado pelo estúdio Madhouse.

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A trama segue um garoto prodígio chamado Light Yagami que, após observar um caderno caindo do céu, toma a decisão de ir verificar o objeto.

Assim que descobriu que o caderno é um Death Note e que junto do caderno receberia um Shinigami chamado Ryuk, o adolescente toma a decisão de pôr em prática seu plano de acabar com os criminosos do mundo.

Essa decisão acaba chamando atenção da mídia e a polícia passa a investigar o caso com a liderança de um famoso detetive.

A estreia de Death Note no canal Pluto TV Anime Ação (329) será às 21h.

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