O Coringa é um dos vilões mais enigmáticos da cultura pop, e parte desse fascínio vem do mistério que cerca sua origem. Por anos, os fãs ficaram na dúvida: qual é o verdadeiro nome do arqui-inimigo do Batman?

Em diferentes mídias e realidades, o personagem ganhou várias identidades, mas será que finalmente descobrimos a verdadeira?

Uma nova descoberta em Flashpoint Beyond

Na recente saga dos quadrinhos Flashpoint Beyond, uma grande revelação foi feita. Para quem não sabe, essa história se passa em uma realidade alternativa, onde o Batman é Thomas Wayne, pai de Bruce Wayne.

Durante os eventos dessa série, Thomas descobre que sua ex-esposa, Martha Wayne, se tornou a Coringa dessa linha do tempo. Em um momento tenso, Martha revela que descobriu o nome do Coringa na Terra principal: Jack Oswald White.

Segundo a revelação, Jack Oswald White era um comediante fracassado, que vivia com sua esposa e filho e trabalhava limpando banheiros em um cassino. É interessante como essa versão do Coringa não foge muito das outras adaptações, onde ele é sempre retratado como alguém que sofreu um grande revés na vida.

Outras versões do Coringa

Vale lembrar que essa não é a primeira vez que um nome é dado ao Coringa. Em 1989, no filme Batman, ele foi chamado de Jack Napier, interpretado por Jack Nicholson.

Já na versão mais recente, no filme Coringa (2019), o personagem de Joaquin Phoenix recebeu o nome de Arthur Fleck, uma figura trágica e perturbada. Cada uma dessas versões tem suas particularidades, refletindo o contexto e a visão dos criadores.

Contudo, como o universo Flashpoint Beyond é considerado uma realidade alternativa, há quem questione se Jack Oswald White é mesmo o nome oficial. Os fãs de quadrinhos sabem que a DC adora brincar com essas linhas do tempo e universos paralelos, o que só alimenta ainda mais as especulações.

Afinal, qual é o verdadeiro nome?

O charme do Coringa reside justamente no fato de ser um personagem cercado de mistério e loucura. Mesmo que Flashpoint Beyond tenha apontado para Jack Oswald White como seu verdadeiro nome, será que essa é a última palavra?

Ou será apenas mais um pedaço do quebra-cabeça? Com um personagem como o Coringa, as respostas nunca são tão simples, e talvez essa seja a sua maior jogada: manter os fãs eternamente intrigados.

E você, o que acha? Jack Oswald White é o nome verdadeiro, ou prefere manter o Coringa como um mistério? Conte para nós nos comentários! Afinal, na loucura desse vilão, talvez o nome seja a menor das preocupações.

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A DC Comics surpreendeu os fãs brasileiros ao oficializar uma das identidades mais emblemáticas do Flash em terras brasileiras. Em uma edição recente de ‘Jay Garrick: The Flash #5’, o herói visita a cidade de Natal, no Rio Grande do Norte.

Na ocasião, ele é chamado de ‘Joel Ciclone‘ pelo Doutor Meia-Noite, oficializando assim um apelido popularizado durante a Era de Ouro dos quadrinhos no Brasil.

A escolha desse pseudônimo remonta a uma época em que o Flash, conhecido como Jay Garrick, foi apresentado ao público brasileiro.

Naquela era, sua velocidade extraordinária era comparada à força de um ciclone, o que levou os fãs a adotarem o nome Joel Ciclone como uma maneira carinhosa de se referir ao herói.

A decisão da DC Comics de canonizar oficialmente esse apelido evidencia a relevância e a conexão do Flash com o público brasileiro ao longo das décadas.

Identidade de Joel Ciclone reforça laços dos brasileiros com Flash

A identidade de Joel Ciclone torna-se agora parte integrante da história do herói, reconhecendo a influência e o afeto dos fãs brasileiros pela saga do Flash.

Essa iniciativa não apenas homenageia os leitores brasileiros, mas destaca a presença do Brasil no vasto universo dos quadrinhos de super-heróis.

Ao trazer elementos culturais e referências locais para suas histórias, a DC Comics fortalece os laços com seus fãs ao redor do mundo, oferecendo uma experiência mais inclusiva e autêntica.

A revelação de Joel Ciclone como uma das identidades reconhecidas oficialmente do Flash foi recebida com entusiasmo pela comunidade de fãs, que celebraram a valorização da cultura brasileira dentro do universo dos quadrinhos.

Prévia de ‘Jay Garrick: The Flash #5’ é revelada pela DC – Imagem: Reprodução

Nas redes sociais, diversos comentários destacaram a importância desse gesto e o impacto positivo que ele representa para os leitores brasileiros.

O legado de Joel Ciclone agora está oficialmente entrelaçado com a mitologia do Flash, marcando um momento significativo na história dos quadrinhos brasileiros e globais.

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Em um contexto no qual a imaginação não tem limites, a fusão entre os universos de ‘Dragon Ball‘ e o da DC é um verdadeiro espetáculo para os fãs de super-heróis.

Em ‘Dragon Ball’, somos levados a um mundo no qual a energia é a chave para o poder, onde guerreiros poderosos enfrentam desafios cósmicos e lutam pela justiça.

Já no universo da DC, nos são apresentados heróis lendários como Superman e Batman, cada um com seus próprios poderes e habilidades únicas lutando contra o crime e protegendo o mundo.

Fusão de ambos os mundos surpreende!

É esse cenário de fantasia e heroísmo que o talentoso artista Salvamakoto faz sua marca. Sem recorrer à inteligência artificial, ele reimaginou Superman e Batman como se pertencessem ao mundo de ‘Dragon Ball’.

Superman, com seu visual inspirado em Goku, exibe cabelos curtos e um penteado estiloso, irradiando a mesma energia e determinação do lendário guerreiro saiyajin.

Sua capa flutua ao vento, enquanto ele se prepara para enfrentar qualquer desafio que surja em seu caminho.

Dê um olhada no resultado:

Superman no mundo DragonBall – Imagem: Salvamakoto/Reprodução

Por outro lado, Batman mantém sua aura misteriosa e imponente, porém com um toque de Dragon Ball.

Suas características permanecem fiéis ao original, mas é nas orelhas que encontramos a maior diferença, lembrando as de Freeza, o temível vilão do universo de ‘Dragon Ball’.

Batman, apesar da semelhança com o original, ainda assim se parece com Freeza – Imagem: Salvamakoto/Reprodução

Essa fusão de elementos cria uma versão única e intrigante do cavaleiro das trevas, adicionando uma camada extra de mistério e exotismo ao seu visual icônico.

O trabalho de Salvamakoto não se limita apenas à estética visual, mas também captura a essência e o espírito de ambos os universos.

Sua habilidade de unir esses dois mundos tão distintos em uma única obra é verdadeiramente impressionante, cativando os fãs de ambas as franquias e despertando a imaginação de novos admiradores.

À medida que admiramos as incríveis criações de Salvamakoto, somos lembrados da riqueza e diversidade que existe no mundo da arte e da cultura pop.

Sua capacidade de transcender fronteiras e unir universos tão diferentes é um testemunho do poder da criatividade e da paixão.

Enquanto continuamos a nos maravilhar com suas obras, somos levados a sonhar com as infinitas possibilidades que o futuro reserva para o mundo dos super-heróis.

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No coração do universo DC, reside um herói cuja habilidade transcende os limites da compreensão humana: Flash. O personagem é dotado da capacidade de manipular a realidade através da velocidade.

Nesse sentido, Flash emerge não apenas como um dos membros mais poderosos da Liga da Justiça, mas também como um dos mais perigosos.

O que há por trás da aparência do Flash?

Por trás de seu aspecto heroico e personalidade compassiva, há um poder interessante, capaz de colocá-lo no topo da hierarquia como o ser mais mortal do universo DC.

Seu atributo mais icônico é a habilidade de correr em velocidades incríveis, mas seu domínio sobre a Speed Force é o que verdadeiramente o diferencia.

A Speed Force confere a Flash uma série de habilidades que transcendem a mera velocidade. Uma das mais notáveis é a capacidade de vibrar através de objetos sólidos.

Com isso, o personagem se transforma em uma arma letal capaz de penetrar qualquer barreira física e neutralizar qualquer adversário com eficiência arrebatadora.

Recentemente, em eventos de ‘Countdown: Arena #3’, testemunhamos as consequências mortais de confrontar um Flash determinado a empregar todo seu potencial.

Flash tem habilidades que vão além da velocidade – Imagem: DC Comics/Reprodução

Enfrentando velocistas de diferentes realidades, Flash se viu compelido a lutar pela própria sobrevivência, revelando assim a verdadeira extensão de seu poder.

Embora o herói, seja Barry Allen, Wally West ou outro portador do manto, siga um código moral estrito que o proíbe de tirar vidas, é inegável o potencial letal de suas habilidades.

Em situações extremas, Flash mostrou-se inclinado a adotar táticas mais agressivas para proteger inocentes e derrotar seus inimigos.

No entanto, estes atos são raros e geralmente justificados pela urgência da situação. Mas eles evidenciam ainda a periculosidade subjacente de um herói cujos poderes poderiam facilmente ser desviados para propósitos destrutivos.

O caso do Flash serve como um lembrete contundente de que até mesmo os heróis mais nobres e poderosos devem ser monitorados de perto.

Suas habilidades, se caírem em mãos erradas ou forem utilizadas de maneira irresponsável, representam uma ameaça à própria humanidade.

Enquanto Flash continuar a lutar ao lado da justiça e proteger os inocentes, seu poder permanecerá como uma força imparável para o bem dentro do Universo DC. Porém, é imprescindível que sua vigilância e responsabilidade sejam constantemente mantidas.

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O filme ‘Superman: Legacy‘, nova produção da DC, só deve ser lançado em 2025, mas já começou a gerar muito burburinho. O último deles matou a curiosidade de muita gente.

Depois de se falar bastante sobre o possível elenco do filme e quais atores interpretariam os super-heróis da história, o diretor James Gunn fez a vontade dos fãs e publicou no Instagram a primeira foto de todos eles reunidos.

A imagem foi feita, após a primeira mesa de leitura do roteiro. Conforme a legenda do diretor, não só os atores participaram do encontro, mas os produtores e toda a equipe responsável pelo filme.

“Pela primeira vez, reunidos. Que dia maravilhoso!”, escreveu Gunn.

Elenco do filme

Filme ‘Superman: Legacy’ recomeçará o universo DC no cinema – Imagem: Reprodução

Na imagem, é possível ver, por exemplo, o ator Nicholas Hoult já com o visual careca. Ele dará vida ao vilão Lex Luthor. A reunião dos atores ocorreu em Atlanta, nos Estados Unidos.

De acordo com o diretor James Gunn, ‘Superman: Legacy’ recomeçará o universo da DC no cinema e mostrará o Superman ainda na fase inicial da carreira, tentando se inserir em um universo já cheio de outros super-heróis.

O filme está com data de lançamento marcada para o dia 11 de julho de 2025. O elenco é formado pelos seguintes atores e respectivos personagens:

• David Corenswet: Clark Kent;
• Rachel Brosnahan: Lois Lane;
• Nicholas Hoult: Lex Luthor;
• Isabela Merced: Hawkgirl;
• María Gabriela de Faría: Engineer;
• Nathan Fillion: Guy Gardner;
• Anthony Carrigan: Metamorpho;
• Sara Sampaio: Eve Teschmacher;
• Skyler Gisondo: Jimmy Olsen;
• Milly Alcock: Kara Zor-El;
• Edi Gathegi: Mister Terrific.

Confira abaixo a foto publicada pelo diretor James Gunn, com todo o elenco do filme ‘Superman: Legacy’:

Atores do filme após o primeiro dia de leitura conjunta do roteiro em Atlanta, nos Estados Unidos – Imagem: Instagram/James Gunn/Reprodução

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A DC está cheia de grandes projetos para expandir seu universo cinematográfico. Com a colaboração de James Gunn e Peter Safran, a intenção é unificar todos os projetos e criar um universo compartilhado com heróis e vilões da Liga da Justiça.

Os próximos anos prometem ser repletos de novidades e grandes produções, como ‘Superman: Legacy’, ‘Batman: The Brave and the Bold’ e ‘Supergirl: Woman of Tomorrow’.

Com vasta experiência no mundo dos super-heróis, James Gunn optou por iniciar este universo do zero. Sendo assim, ‘The Batman’, estrelado por Robert Pattinson, e ‘Coringa’, com Joaquin Phoenix, existirão em uma realidade paralela aos novos personagens. Gunn e Safran apelidaram esse universo de ‘DC Elseworld’.

Além dos longas, o diretor da saga ‘Guardiões da Galáxia’ também seguirá a mesma fórmula da Marvel ao explorar suas histórias no mundo das séries.

A primeira produção anunciada no novo formato, a série, será a do famoso herói Lanterna Verde. A série contará a história dos já conhecidos heróis, Hal Jordan e John Stewart.

Além disso, Viola Davis reprisa sua personagem de ‘O Esquadrão Suicida‘ (2021) na série ‘Waller’, enquanto o personagem Gladiador Dourado será introduzido aos fãs da DC em um programa com uma abordagem mais cômica.

Para se preparar para os próximos lançamentos de super-heróis, elaboramos uma lista com as próximas estreias da DC. Veja o calendário completo deste novo universo cinematográfico.

‘Comando das Criaturas’ (2024)

A próxima série da DC seguirá o monstro Frankenstein enquanto ele se une a um lobisomem, um vampiro e uma górgona para combater os nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

No entanto, a versão de Gunn promete ser uma adaptação única, com a inclusão de Weasel (Sean Gunn) no time.

‘Superman: Legacy’ (11 de julho de 2025)

O próximo filme do Superman explorará a vida do personagem interpretado por David Corenswet, quando ele era um jovem repórter na cidade fictícia de Metrópolis.

O público o verá interagindo com personagens importantes, como a colega Lois Lane (Rachel Brosnahan), Lex Luthor (Nicholas Hoult) e Supergirl (Milly Alcock).

‘The Authority’ (sem previsão)

A história seguirá um grupo de super-humanos com uma visão mais pragmática sobre como salvar o mundo.

Eles acreditam que os fins justificam os meios, em contraste com a visão idealizada que o Superman tem demonstrado nos quadrinhos e no cinema ao longo dos anos.

Este grupo será introduzido no próximo filme do Homem de Aço (Superman).

‘The Brave and the Bold’ (sem previsão)

O enredo gira em torno do herói Batman e de seu leal companheiro, Robin. O filme será baseado no clássico escrito por Grant Morrison. Na história original, conhecemos o filho do Homem-Morcego, que ele próprio nunca soube que tinha.

Para deixar tudo ainda mais complicado, o adolescente é um verdadeiro assassino criado por pessoas más e sem escrúpulos. A história já é uma das estreias da DC mais aguardadas pelo público.

‘Gladiador Dourado’ (sem previsão)

A série sobre o super-herói da DC trará o humor característico de Gunn para o universo da ‘Liga da Justiça’. Gladiador Dourado é um dos quadrinhos favoritos dos leitores ávidos e fãs do gênero.

A história seguirá Mike Carter no século 25, passando por uma de suas piores fases. O ex-astro do futebol decide usar uma máquina do tempo encontrada em exibição no Metrópolis Space Museum.

‘Lanternas’ (sem previsão)

A série irá focar em dois dos membros mais famosos da Tropa dos Lanternas Verdes: Hal Jordan e John Stewart.

Eles serão encarregados de investigar um mistério bastante importante para o novo universo cinematográfico da DC.

‘Monstro do Pântano (sem previsão)

O filme de super-heróis romperá com o padrão ao se transformar em um terror. A história explorará as origens de um dos personagens mais sombrios da DC.

Apesar do estilo diferente, o Monstro deve interagir com os heróis de forma normal, assim como Gunn conduziu as relações entre Groot (Vin Diesel) e Rocket (Bradley Cooper).

‘Paraíso Perdido’ (sem previsão)

A trama se desenrola na ilha de Themyscira antes do nascimento de Diana, também conhecida como a Mulher-Maravilha. Gunn optou por introduzir questionamentos para fundamentar a premissa da série:

“Como isso aconteceu? Qual é a origem de uma ilha só de mulheres? Quais são as belas verdades e as feias verdades por trás de tudo isso? E como são as intrigas entre os diferentes jogadores de poder nessa sociedade?”

‘Peacemaker’ – 2ᵃ temporada (sem previsão)

Na série derivada de ‘O Esquadrão Suicida’, John Cena retorna como Christopher Smith, um anti-herói determinado a alcançar a paz, não importa quantas vidas ele precise tirar.

Entretanto, ao longo da trama, o personagem se vê obrigado a integrar uma força-tarefa do governo para salvar o mundo.

‘Supergirl: Woman of Tomorrow’ (sem previsão)

Segundo Gunn, o filme vai explorar os contrastes nas origens do Superman, que foi enviado para a Terra e criado por pais amáveis desde a infância, e de Supergirl, que foi criada em um fragmento de Krypton e testemunhou a morte ou assassinato de todos ao seu redor nos primeiros 14 anos de sua vida.

‘Waller’ (sem previsão)

Viola Davis reprisa seu papel como Amanda Waller em uma série liderada pela mesma equipe por trás de ‘Pacificador’.

A nova produção original da DC será produzida por Christal Henry e Jeremy Carver. Sobre a série, Gunn afirmou à imprensa internacional:

“É simplesmente a melhor série de todos os tempos.”

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No mundo cinematográfico, os easter eggs têm o poder de surpreender os espectadores ao revelarem conexões ou até anteciparem eventos futuros.

Em meio a esse fascínio por detalhes ocultos, ‘Eu Sou a Lenda’, estrelado por Will Smith, surge como um exemplo notável de premonição cinematográfica.

Lançado em 2007, este sci-fi não apenas cativou o público com sua trama pós-apocalíptica, mas também previu, de maneira intrigante, um dos maiores marcos cinematográficos da DC ocorrido dez anos depois.

O easter egg revelado em ‘Eu Sou a Lenda’ não apenas antecipou um blockbuster, mas também suscitou reflexões sobre a intertextualidade e a capacidade do cinema de captar eventos futuros de forma surpreendente.

Previsão feita por ‘Eu Sou a Lenda’

Will Smith é um dos protagonistas do longa– Imagem: Reprodução

Os chamados ‘easter eggs’, que na prática são detalhes ocultos em filmes ou séries e fazem referência a outras produções, são comuns em muitas obras proeminentes da cultura pop.

Por exemplo, compreender todas as referências à história da Marvel em ‘Homem-Aranha: Através do Aranhaverso’ demandaria meses de estudo.

No entanto, mesmo antes dos grandes filmes da Marvel, outros longas já apresentavam esses detalhes.

Em ‘Eu Sou a Lenda’, no qual Will Smith interpreta supostamente a última pessoa em Nova York e enfrenta monstros vampiros noturnos, há um easter egg interessante que antecipa um filme lançado só dez anos depois.

A distopia previu o evento de ‘Batman Vs Superman: A Origem da Justiça’ quase uma década antes da produção de Zack Snyder ser lançada.

Ao pausar ‘Eu Sou a Lenda’ aos 7 minutos e 47 segundos, você verá os símbolos do Batman e do Superman dispostos em um banner na Times Square, em Nova York — exatamente como foi feito anos depois.

Apesar de o anúncio real ter sido recebido com entusiasmo, após a exibição nos cinemas, o resultado final foi um dos maiores desastres da DC.

Isso porque ‘Batman V Superman’ foi mal recebido pela crítica, embora tenha deixado sua marca nas bilheterias. Seu sucessor, ‘Liga da Justiça’, também foi uma grande decepção, afundando o universo DC.

No entanto, em outubro de 2022, James Gunn e Peter Safran foram contratados para recriar completamente esse universo.

Assim, ‘Superman: Legacy‘, o primeiro resultado desse recomeço, está previsto para chegar aos cinemas em 2025.

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Milly Alcock, talentosa atriz australiana, ganhou destaque por sua atuação na série ‘House of the Dragon’. Na trama, ela interpreta Rhaenyra Targaryen, cativando o público com sua presença marcante e interpretação excepcional.

A série, lançada em 2022, mergulha nos intricados dramas e na fascinante história da Casa Targaryen, proporcionando aos espectadores uma viagem emocionante pelo universo de ‘Game of Thrones’.

Mas o assunto é o universo DC

Surpreendentemente, o diretor e roteirista James Gunn, conhecido por seu trabalho em filmes da Marvel e DC, ficou maravilhado com o desempenho de Milly Alcock em ‘House of the Dragon’.

Gunn viu nela as características necessárias para incorporar a nova Supergirl no Universo Cinematográfico da DC (DCU).

“Eu estava assistindo a ‘House of the Dragon’ e pensei que [a atriz] poderia ter a centelha, a graça e a autenticidade que precisamos para a Supergirl do DCU”, enfatizou o cineasta.

Assim, oficialmente anunciou-se que Milly Alcock, da ‘Casa do Dragão’, assumirá o papel de Kara Zor-El, a Supergirl, nos próximos filmes da DC.

Os fãs, já alvoroçados com a notícia, agora especulam sobre como a atriz vai encarnar essa icônica personagem e como será sua interpretação nos futuros longas-metragens do DCU.

Photoshop cria Milly como Supergirl

A imaginação dos fãs foi alimentada pela magia da inteligência artificial (IA), que gerou algumas montagens fotográficas usando o Photoshop.

Tais criações visuais apresentam Milly Alcock usando o traje clássico da Supergirl, adicionando entusiasmo à expectativa em torno dos próximos filmes.

A nova Supergirl imaginada por IA– Imagem: Spdrmnkyxxiii, Instagram/Reprodução

A interação entre a criatividade dos fãs e a tecnologia da IA proporciona uma visão intrigante de como a atriz pode se destacar como a nova heroína do DCU.

Uma super-heroína que vai mudar a DC – Imagem: Zippexe, Instagram/Reprodução

Com a notícia da escolha de Milly Alcock como Supergirl, os fãs aguardam ansiosamente o futuro do DCU, antecipando não apenas o filme da super-heroína, mas também as possíveis participações da atriz em outras produções da franquia.

A combinação única de talento e visão criativa dela promete trazer uma nova dimensão ao papel icônico da prima do Superman nos cinemas.

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[Atenção: este conteúdo contém spoilers de ‘Aquaman 2’.]

O filme ‘Aquaman e o Reino Perdido’, também conhecido como ‘Aquaman 2’, já está nos cinemas. Os fãs que aguardavam ansiosamente pelo capítulo final do DCEU já podem, enfim, matar tal curiosidade.

Um aspecto do filme, no entanto, tem chamado a atenção — uma cena pós-créditos. Os espectadores esperavam que ela seria uma grande despedida ou um momento significativo. O resultado, porém, tem gerado comentários negativos nas redes sociais.

A tal cena mostra um momento de descontração entre Arthur Curry (Jason Momoa) e seu meio-irmão Orm (Patrick Wilson). Depois de ganharem “folga das batalhas”, eles decidiram aproveitar comendo um hambúrguer.

De modo cômico, Orm aparece comendo uma barata no hambúrguer, depois de ser enganado por Arthur, que diz que as baratas são como crustáceos marinhos, tipo um camarão.

Você considera isso engraçado? A reação dos fãs não foi nada boa.

Críticas nas redes sociais

‘Aquaman 2’ já está disponível nos cinemas – Foto: DC/Reprodução

Os comentários foram publicados, principalmente, no Twitter. Em uma das publicações, um perfil escreveu: “cara, o pós-créditos de ‘Aquaman 2’ é muito triste, e fica mais triste ainda saber que essa vai ser a última cena do DCEU”.

Assim como ele, outros engrossaram o coro da crítica, como: “eu teria vergonha de ter gastado tempo e dinheiro filmando aquilo” e “que nojo dessa cena pós-créditos de ‘Aquaman’. Podem falar o que for do MCU, mas nunca teve e nem nunca vai ter uma cena tosca nesse nível”.

Se a ideia dos produtores do filme era viralizar o momento de descontração dos personagens, a aposta deu muito errado, pois passou longe de agradar e corresponder às expectativas.

O filme segue em cartaz nos cinemas nacionais. Além de Momoa e Wilson, o elenco conta com Yahya Abdul-Mateen II, Amber Heard, Dolph Lundgren e Temuera Morrison, além de Jani Zhao, Indya Moore e Vincent Regan, que foram adicionados ao time no filme atual.

Confira o trailer abaixo:

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A Terra, situada no Setor 2814, destaca-se como o único posto protegido pela Tropa dos Lanternas Verdes com mais de dois protetores. Entre os notáveis membros dessa equipe estão Alan Scott, Hal Jordan, John Stewart, Guy Gardner e Kyle Rayner.

Além deles, há também novatos de destaque, incluindo Simon Baz, Jessica Cruz e Keli Quintela, totalizando mais de dez integrantes.

Um grande segredo é revelado no universo DC

Uma peculiaridade da Terra no universo dos Lanternas Verdes foi explicada pela DC Comics anos atrás, mas uma nova história em quadrinhos agora reafirma por que os humanos são únicos entre os diversos alienígenas da DC.

Durante a notável passagem do escritor Geoff Johns pelo universo do Lanterna Verde na década de 2000, a mitologia criada por ele já havia abordado a razão pela qual a Terra é o único setor com tantos Lanternas Verdes.

Contrariando o protocolo dos Guardiões do Universo, que sugere apenas dois membros por setor, a explicação reside na origem da vida em todo o Universo DC, a qual teria se iniciado em nosso planeta.

Os humanos, sendo os primeiros seres a experimentar e desenvolver todas as camadas do espectro emocional, destacam-se como únicos nesse aspecto.

Em suma, os humanos possuem a capacidade única de sentir profundamente todas as emoções mais poderosas e fundamentais do Universo DC.

Essa característica já foi evidenciada na saga ‘Guerra dos Anéis’ de 2007, quando, diante de uma invasão da Tropa Sinestro em Coast City, os Lanternas Verdes humanos instigaram a população a resistir, o que resultou em uma demonstração coletiva de coragem, apoio e confiança.

Os humanos ficaram para apoiar os Lanternas Verdes em Coast City durante a Guerra dos Anéis. – Imagem: Reprodução/DC Comics

Tropa dos Lanternas Verdes

Para ser selecionado pela Tropa dos Lanternas Verdes, é necessário possuir notável força de vontade e coragem, superando o medo.

Exemplificando isso, Hal Jordan, conhecido por suas excepcionais qualidades nesses atributos, recentemente demonstrou sua capacidade ao enfrentar o vilão Sinestro.

Diante de uma trama para incutir medo na população terráquea, Jordan interrompe uma transmissão ao vivo para garantir aos espectadores que a estratégia de Sinestro não funcionará.

Ele enfatiza que, entre todas as formas de vida alienígena que já encontrou, nenhuma possui a incrível coragem inerente à humanidade.

Assim, Hal Jordan, o Lanterna Verde, confirma que, entre todos os seres do Universo DC, os humanos são verdadeiramente únicos em sua capacidade de desenvolver e explorar emoções de maneira ampla e intensa.

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