O universo da DC mostrou que vale milhões após um leilão vender a primeira história em quadrinhos de Superman, por apenas US$ 6 milhões.

A história tem como autores Joe Shuster e Jerry Siegel, que deram origem ao lendário herói em 1939.

Intitulada ‘Action Comic #1’, a revista passou por uma avaliação sobre o estado de conservação e recebeu uma nota de 8,5, de acordo com informações compartilhadas pelo The Hollywood Reporter (via Omelete).

O valor da venda da primeira HQ de Superman conseguiu ultrapassar o arrecadado anteriormente, em 2022, quando houve o leilão de ‘Homem de Aço: Superman #1’, comprada por US$ 5,3 milhões.

A ‘Action Comic #1’ é um dos títulos mais antigos e valorizados de toda a história da DC Comics.

É nessa edição que conhecemos a origem do lendário herói, e a primeira vez em que Krypton é mencionada, além dos pais adotivos de Clark Kent.

O poder de Superman

Primeira HQ de Superman é vendida por um valor altíssimo – Imagem: DC/Reprodução

A venda da primeira HQ de Superman por US$ 6 milhões mostra que o herói ainda é muito popular entre os amantes de quadrinhos, mesmo que suas produções cinematográficas recentes não tenham causado tanta repercussão.

Mas isso apenas coloca um peso maior sobre as costas de James Gunn, que assumiu a direção do novo filme solo do herói, intitulado ‘Superman’, já que os fãs estão com expectativas altas.

O longa está previsto para chegar aos cinemas em 10 de julho de 2025, então há uma boa parte da estrada pela frente.

O ator que protagonizará a obra será David Corenswet, e já há vários outros nomes confirmados na produção, como Rachel Brosnahan, Nicholas Hoult, Skyler Gisondo, Sara Sampaio, Maria Gabriela de Faria e Anthony Carrigan, sem esquecer Isabela Merced e Nathan Fillion.

Conforme as informações, o filme abordará o herói tentando se ajustar na Terra e conviver com outros heróis que já estão combatendo o mal.

Com informações do portal Recreio Uol.

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[Atenção: este texto contém spoilers da HQ ‘JLA: Scary Monsters #4’.]

No mundo dos quadrinhos, a imagem do Flash muitas vezes é reduzida à de um corredor veloz, um alívio cômico ou, no máximo, uma versão moderna de Hermes, o mensageiro da mitologia grega.

No entanto, uma reviravolta chocante ocorreu recentemente quando Wally West, identidade secreta de Flash, demonstrou uma habilidade ofensiva mortal que poderia mudar o curso das batalhas contra qualquer inimigo.

‘JLA: Scary Monsters #4’ revela habilidade mortal de Flash

Os fãs da DC Comics já sabem que os Velocistas Escarlates, especialmente Wally West, evoluíram muito além das expectativas.

Desde os anos 1990, West vem desenvolvendo habilidades únicas que desafiam até mesmo as capacidades de seus predecessores mais famosos, como Barry Allen.

No entanto, uma revelação surpreendente veio à tona em um conflito épico da ‘Liga da Justiça‘ contra uma horda de monstros sobrenaturais, conforme detalhado em ‘JLA: Scary Monsters #4’.

Enquanto seus colegas de equipe lutavam desesperadamente contra as abominações, Flash adotou uma estratégia incomum: ele começou a lançar pedras contra os monstros.

O que parecia ser ineficaz revelou-se o contrário. As rochas, com a velocidade de Flash, transformaram-se em projéteis devastadores, capazes de perfurar os inimigos de modo impressionante.

As descrições da batalha sugerem que Flash se movia com uma velocidade tão estonteante que cada pedra lançada se tornava uma lança incandescente, criando uma chuva de ataques incendiários.

Flash tem uma habilidade mortal – Imagem: DC Comics/Reprodução

A gravidade dessa habilidade mortal de Flash reside no fato de que ele a utilizou por instinto, sem compreender totalmente seu potencial ou as consequências de tais ataques.

No entanto, os leitores reconhecem o potencial destrutivo da técnica e especulam sobre o que poderia acontecer se Wally West a dominasse totalmente e a utilizasse contra a Liga da Justiça.

Embora não haja registros de Flash recorrendo novamente a essa tática, a revelação desencadeou especulações entre os fãs sobre o futuro do personagem e as possibilidades que sua habilidade mortal poderia trazer para os combates contra os vilões do Universo DC.

‘JLA: Scary Monsters #4’ revela estratégia impressionante de Flash – Imagem: DC Comics/Reprodução

O incidente redefine a imagem dele como um herói capaz de muito mais do que simplesmente correr rápido.

Além disso, oferece informações sobre a complexidade e o potencial ainda não explorado dos Velocistas Escarlates.

Com o passar do tempo, resta aos fãs aguardar ansiosamente para ver se Flash voltará a utilizar essa habilidade e como ela influenciará os futuros confrontos no universo dos quadrinhos.

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Você já parou para pensar que existem vários super-heróis conhecidos pelo mesmo nome? No universo da DC Comics, isso é mais comum do que se imagina.

Por exemplo: você sabia que há uma família inteira de personagens conhecidos como Flash?

Pois é! A família Flash é composta por diversos heróis que compartilham uma ligação especial com a Força de Aceleração, a energia cósmica que confere incríveis poderes de velocidade sobre-humana.

Qual é o mais rápido, afinal?

Agora, explore um aspecto interessante dessa família de velocistas: quem são os três Flashes mais rápidos das histórias em quadrinhos, segundo informações do site especializado ScreenRant?

Vamos lá!

3. Bart Allen

Embora Bart Allen seja bem veloz, ele permanece como o terceiro mais rápido desse ranking – Imagem: DC Comics/Reprodução

Bart entrou no universo da DC como Impulso, um jovem herói com uma personalidade tão ágil quanto sua velocidade. Mais tarde, ele assumiu o manto de Kid Flash e, eventualmente, tornou-se o Flash mais jovem da história.

Sua habilidade única reside em sua capacidade de se regenerar e obter conhecimento de forma ágil, o que o torna um corredor veloz e imprevisível.

Seus feitos velocistas são impressionantes, mas ele não supera os dois próximos Flashs em nossa lista.

2. Barry Allen

O segundo herói mais rápido da DC – Imagem: DC Comics/Reprodução

Em segundo lugar, temos Barry Allen, o Flash original da era moderna. Barry entrou no mundo dos quadrinhos em 1956 e, desde então, tem sido um ícone da velocidade.

Seus poderes foram concedidos por um raio enquanto trabalhava em seu laboratório como perito forense, tornando-se assim o Flash.

Foi ele o pioneiro entre os Flashes ao perceber que tinha a habilidade de deslocar-se para diferentes universos ao acelerar suas moléculas. Sua velocidade e habilidades para manipular o tempo são lendárias, mas ainda há um Flash que supera sua velocidade.

1. Wally West

O mais rápido consegue feitos notáveis – Imagem: DC Comics/Reprodução

Em primeiríssimo lugar, temos Wally West. Wally entrou para a família Flash como o protegido de Barry Allen, assumindo o manto de Kid Flash também.

Após a morte de Barry, Wally assumiu o manto do Flash, provando-se como um dos mais ágeis e poderosos velocistas da DC. Ele é conhecido por superar Barry em velocidade em certas histórias nos quadrinhos.

Dotado do poderoso soco de massa infinita, ele realizou façanhas notáveis, como evacuar meio milhão de pessoas em questão de segundos.

Então, para recapitular: Wally West é o Flash mais rápido de todos, superando tanto Barry Allen quanto Bart Allen. Barry Allen, por sua vez, é mais rápido que Bart Allen.

Esses três Flashes formam o topo da hierarquia de velocidade na família Flash, cada um contribuindo com sua própria história e legado para o rico universo dos quadrinhos da DC Comics.

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[Atenção: este conteúdo contém spoilers de ‘Suicide Squad: Raise the Flag #1’.]

O ‘Esquadrão Suicida‘, com sua equipe de vilões e anti-heróis, sempre foi marcado pela liderança implacável de Amanda Waller.

O diretor James Gunn trouxe essa brutalidade para as telas, destacando a prática de detonar as cabeças dos membros insubordinados. No entanto, poucos conhecem a origem dessa tradição nos quadrinhos.

Como eram os explosivos antes?

No início das HQs de ‘Esquadrão Suicida’, a solução de Waller para evitar traições era simples: pulseiras explosivas. Os vilões obrigados a participar do grupo eram equipados com esses itens, que detonavam em caso de traição.

A prática foi notável durante uma missão contra androides alienígenas, em que o Amarra teve seu braço destruído ao tentar fugir. A introdução das pulseiras estabeleceu o tom explosivo da equipe.

O Vilão Puma sendo ‘explodido’. – Imagem: DC Comics/Reprodução

Um tempo depois, Amanda Waller aprimorou o método, substituindo as pulseiras por colares de contenção também equipados com explosivos. Entretanto, um plano mais cruel estava por trás dessa fachada aparentemente simples.

A revelação ocorre em ‘Suicide Squad: Raise the Flag #1’ de 2007, quando Waller, sem hesitar, manda detonar o cérebro do vilão Puma que tenta escapar da prisão de Belle Reve.

A reviravolta revela que todos os presidiários em Belle Reve têm microbombas implantadas secretamente em seus crânios.

Até mesmo Amanda Waller possui uma bomba escondida em seu cérebro para emergências, segredo conhecido apenas por Rick Flag.

A questão que paira é se essa dinâmica será adaptada para os cinemas em futuras produções de ‘Esquadrão Suicida’.

Cabeças explodem em ‘Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça’

A tradição de cabeças detonadas também chegará aos videogames com ‘Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça’.

Em uma demonstração de endgame, o YouTuber DrLupo mostra como a desobediência às ordens de missões resulta na explosão trágica da cabeça do Capitão Bumerangue.

Este novo desenvolvimento adiciona uma camada de tensão e realismo ao mundo virtual de ‘Esquadrão Suicida’.

Com a data de lançamento marcada para 2 de fevereiro de 2024, para PS5, Xbox Series X/S e PC via Steam, o jogo ‘Esquadrão Suicida: Mate a Liga da Justiça’ já gerou diversas opiniões.

O trailer de lançamento revelado no YouTube e as primeiras impressões de testes fechados despertaram incertezas e críticas.

As expectativas estão altas, e os fãs aguardam para ver como essa narrativa explosiva se desdobrará tanto nos quadrinhos quanto nos videogames.

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O universo dos Lanternas Verdes foi abalado por uma revelação emocionante recentemente, mostrando que Hal Jordan, renomado membro da Tropa dos Lanternas Verdes, ainda mantém seu impressionante potencial, mesmo após se afastar da organização intergaláctica.

Em ‘Green Lantern #5’, um novo capítulo da saga revelou a impressionante capacidade de voo acelerado do herói, mesmo sem seu anel energético tradicional.

A real velocidade de um ‘Lanterna Verde’ no ar

Após a intervenção do vilão Sinestro, que controlou drones da empresa aérea Ferris Air para espalhar medo entre as cidades, o ‘Lanterna Verde‘ agiu para conter a ameaça.

Enquanto destruía um desses drones em Las Vegas, Jordan percebeu que outro causava estragos em Tóquio.

Usando seu novo anel energético, forjado com pura força de vontade, ele se lançou em uma corrida para alcançar o objeto voador com velocidades surpreendentes.

A descoberta surpreendente ocorreu quando Hal Jordan acelerou seu voo ao limite máximo, revelando que alcançou uma velocidade estimada de Mach 11, possivelmente até Mach 12.

Isso equivale a quase 12 vezes a velocidade do som ou cerca de 15 mil quilômetros por hora.

Mesmo sem acesso aos recursos cósmicos anteriores, o novo anel demonstrou poderes incríveis, permitindo que Jordan atingisse velocidades impressionantes, aproximadamente 5,6 mil quilômetros por hora.

Lanterna Verde pressiona seu anel para alcançar uma velocidade maior. – Imagem: DC Studios/Reprodução

Apesar de não estar mais vinculado à Força de Aceleração como o Flash, Hal Jordan continua a mostrar sua extraordinária habilidade de superar limites e desafiar expectativas.

Esse novo artefato energético, embora diferente da versão anterior ligada à Tropa dos Lanternas Verdes, abre caminho para uma nova era de poderes e habilidades misteriosas.

A revelação abre novos horizontes sobre o potencial do ‘Lanterna Verde’ fora da Tropa, destacando sua incrível habilidade de manter a ordem e a justiça, mesmo sem os recursos habituais à disposição.

A saga de Hal Jordan continua a surpreender, mostrando que, mesmo sem os laços convencionais, seu compromisso com a proteção do universo permanece inabalável.

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Nos últimos 30 ou 40 anos, o universo das editoras de quadrinhos passou por uma transformação notável: de meras contadoras de histórias, as editoras tornaram-se um terreno fértil para a criação de propriedades intelectuais destinadas a diversos meios de entretenimento, desde merchandising até filmes e séries.

Nesse cenário de evolução é que a Ghost Machine entra em cena, trazendo consigo a visão de autores renomados da Marvel e da DC Comics. Isso porque a empresa não se contenta em apenas produzir boas histórias em quadrinhos.

Em vez disso, ela tem uma clara intenção de transformar essas histórias em propriedades intelectuais versáteis, prontas para serem exploradas pelas múltiplas facetas do entretenimento.

Os mestres por trás da Ghost Machine

A Ghost Machine é composta por um grupo de criadores de renome, incluindo:

• Geoff Johns: este escritor alcançou reconhecimento ao revitalizar os pilares essenciais da DC Comics, modernizando-os para as novas gerações, através de obras como “Lanterna Verde”, “Sociedade da Justiça” e “Stargirl”.
• Brad Meltzer: reconhecido por suas histórias de suspense, Meltzer conquistou o mundo dos quadrinhos com a marcante saga “Crise de Identidade” e sua contribuição para o universo do “Arqueiro Verde“.
• Gary Frank: um ilustrador que ganhou notoriedade com suas obras em “Hulk” e se tornou colaborador frequente de Johns, notavelmente na maxissérie “Relógio do Juízo Final”.
• Bryan Hitch: com seu estilo realista e páginas repletas de ação, Hitch é responsável por popularizar “Os Supremos”, uma versão alternativa dos Vingadores que influenciou as versões da Marvel Studios.

Imagem: Reprodução/Ghost Machine

Além desses nomes, a referida empresa ainda conta com o talento de Francis Manapul, Jason Fabok, Lamont Magee, Maytal Zchut e o veterano Peter Tomasi.

Juntos, eles comprometeram-se a se dedicar exclusivamente à nova empresa após a conclusão de projetos em outras editoras. Desde o anúncio oficial da Ghost Machine, novos membros têm se juntado à equipe, e ainda há outros a serem confirmados.

Planos da Ghost Machine são promissores

Outros títulos estão previstos pela empresa, embora com poucos detalhes disponíveis até o momento. Entre eles, destacam-se “Redcoat”, que aparentemente tem ligações com a Guerra da Secessão e é escrito por Johns com desenhos de Hitch.

Já “The Rocketfellers”, de Tomasi e Manapul, se passa em um mundo de sagas familiares e ocupará o centro das atenções. Além disso, um título ambientado em um universo de terror, com um nome ainda não revelado, também está a caminho.

O conceito por trás da Ghost Machine é que cada grupo de criadores trabalhe em um título central dentro do seu próprio universo, gerando minisséries, revistas e personagens interligados a essa espinha dorsal.

A presença de produtores e roteiristas de TV e streaming na equipe da Ghost Machine indica que as chances de essas propriedades se transformarem em atrações transmídia são bastante promissoras.

Um exemplo notável disso é “Geiger”, de Johns e Frank, cujos direitos autorais já foram negociados com a Paramount, indicando uma futura adaptação cinematográfica.

A Ghost Machine é uma iniciativa empolgante que reúne alguns dos nomes mais brilhantes das editoras de quadrinhos mais renomadas.

Com sua ênfase em criar histórias cativantes e a exploração de propriedades intelectuais em várias mídias, podemos esperar um futuro empolgante para os fãs de quadrinhos e entretenimento em geral.

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A Liga da Justiça enfrenta ameaças como nenhuma outra. Ao longo dos anos, os vilões mais mortais do Multiverso lutaram contra a Liga. Em muitas ocasiões, os heróis estiveram entre o Multiverso e a aniquilação nas mãos desses monstros.

Os inimigos da Liga da Justiça cometeram atrocidades terríveis em todo o Multiverso, mas alguns deles foram ainda mais longe em seus modos vilanescos. Confira a seguir.

10. A antimatéria destruiu universos inteiros

A antimatéria é uma força de destruição inimaginável, capaz de aniquilar universos inteiros. Os vilões que a dominam têm o poder de extinguir a vida em uma escala cósmica. E isso é apenas o começo de nossa lista.

9. Perpétua destruiu várias Terras em sua fúria final

Perpétua é uma entidade cósmica temível que não apenas destruiu várias Terras, mas também causou estragos no Multiverso com sua fúria avassaladora. O número de mortes atribuídas a ela é chocante.

8. O Corpo dos Lanternas Negros contava na casa dos trilhões

Os Lanternas Negros, movidos pela força da morte, representam uma ameaça constante para a Liga da Justiça. Sua busca por corações torna seu registro de mortes macabro e assustador.

7. Darkseid é uma terrível força de conquista

Darkseid é uma figura icônica nos quadrinhos da DC. Sua busca incessante pela conquista não apenas resulta na morte de inúmeros oponentes, mas também utiliza a morte como uma arma estratégica.

Imagem: Yandex/desktopbackground

6. Mageddon é a arma definitiva do Terceiro Mundo

Mageddon é um objeto de destruição em massa que ameaça o Terceiro Mundo e, por extensão, o Universo DC. Seu poder de destruição maciça resulta em uma contagem aterrorizante de mortes.

5. O medo como armamento

A Tropa Sinestro é uma aliança de vilões única no universo da DC. Liderada por Sinestro, que sempre usou o medo como arma, sua tropa é composta por seres capazes não apenas de semear o medo, mas também de usar a morte como uma ferramenta para aterrorizar.

Despotellis, o membro mais mortal, é um vírus senciente que aniquilou 85% da vida no setor 119, contribuindo para uma contagem de mortes que atinge bilhões.

4. O Batman que ri destruiu sua terra e mais alguns

Uma versão distorcida e mortal do Batman, conhecida como “O Batman que Ri”, já diz muito. Ele não apenas destruiu sua própria Terra, mas também ameaçou outros universos, deixando um rastro de morte por onde passou.

Imagem: Yandex/alphacoders

3. Starro, o Conquistador, espalhou o medo por todo o universo

Starro é um ser alienígena com poderes psíquicos que o tornam uma ameaça galáctica. Sua habilidade de controlar mentes e espalhar o medo o coloca entre os vilões mais mortais da Liga.

2. O Sindicato do Crime atropelou a Terra-3

O Sindicato do Crime é uma versão distorcida da Liga da Justiça de um universo alternativo. Eles trouxeram destruição e morte para a Terra-3, demonstrando seu potencial mortal.

1. The Legion of Doom tem uma impressionante contagem de corpos

A Legião do Mal é uma aliança de vilões poderosos que enfrentou a Liga da Justiça em inúmeras ocasiões. Sua colaboração resultou em uma contagem impressionante de mortes.

Compreender a gravidade dessas ameaças é vital para apreciar o papel da Liga da Justiça na proteção do Universo DC. Sem esses heróis, as contagens de mortes causadas por esses vilões seriam incompreensíveis.

Os vilões mais mortais da Liga da Justiça representam uma ameaça constante ao Multiverso. Suas contagens de mortes assustadoras são um lembrete de por que a Liga da Justiça é tão crucial para a segurança do Universo DC.

Enquanto os heróis continuam a enfrentar essas ameaças, o Multiverso permanece em equilíbrio.

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As histórias de super-heróis nos confins do espaço são algumas das aventuras mais expansivas e emocionantes no mundo dos quadrinhos. Elas oferecem aos artistas a oportunidade de soltar a imaginação, levando os leitores a universos distantes, repletos de perigos e desafios épicos.

O gênero de super-heróis no espaço tem raízes profundas, remontando às formas mais antigas de ficção. Personagens icônicos como Superman, Caçador de Marte e Senhor das Estrelas têm suas bases tanto nos mitos antigos quanto nos pulps de ficção científica do início do século XX.

Isso torna os heróis da DC e da Marvel particularmente adequados para aventuras intergalácticas, e assim podem mostrar suas habilidades sobre-humanas em cenários alienígenas e enfrentar ameaças que desafiam a compreensão humana.

Os universos compartilhados das duas principais editoras de quadrinhos, DC e Marvel, criam a oportunidade perfeita para que personagens inspirados em diversos gêneros, como noir ou fantasia, sejam envolvidos em histórias que geralmente estão fora de sua zona de conforto.

Essa tradição de cruzar fronteiras de gênero expandiu o escopo da narrativa de ficção científica nos quadrinhos, permitindo que os leitores mergulhem em contos que variam desde epopeias cósmicas até duelos corpo a corpo com deuses espaciais.

Agora, confira seis ótimas histórias que se passam fora da Terra:

1. O Lanterna Verde, de Alan Moore

Imagem: DC Comics/Reprodução

Alan Moore, renomado roteirista de quadrinhos, deu um novo fôlego à mitologia dos Lanternas Verdes. Em suas histórias, como “Mogo Doesn’t Socialize” e “In Blackest Night,” Moore apresentou conceitos únicos, como o planeta Lanterna Mogo e a profecia apocalíptica da Blackest Night, que ainda ressoam entre os fãs.

2. Equação Anti-Vida

Imagem: DC Comics/Reprodução

Essa épica trama espacial dos anos 1980, escrita por Jim Starlin e com arte de Mike Mignola, traz a Liga da Justiça e os Novos Deuses enfrentando a terrível Entidade Anti-Vida, uma entidade cósmica que ameaça controlar as mentes de todos os seres do universo.

3. O renascimento sombrio do Gavião Negro

Imagem: DC Comics/Reprodução

Timothy Truman pegou o mito do Gavião Negro e o deu a ela uma reformulação intensa. A história explora questões de classe e racismo no planeta Thanagar, lar do herói alado Katar Hol.

4. Crepúsculo de Howard Chaykin

Imagem: DC Comics/Reprodução

Chaykin transporta os leitores para um futuro diatópico habitado por heróis obscuros. Com sua narrativa sombria e estilo de arte distintivo, essa história é uma visão única da ficção científica.

5. A busca por Thanos

Imagem: Marvel/Reprodução

Thanos, o titã louco, embarca em uma busca épica pelas Gemas do Infinito em “The Thanos Quest.” Essa saga cósmica repleta de lutas e reviravoltas estende os limites do universo Marvel.

6. Aniquilação

Imagem: Marvel/Reprodução

Começando com o trabalho de Keith Giffen em Thanos e Annihilation, a história traz Annihilus, o vilão, iniciando uma guerra cósmica nas fronteiras da realidade. Os autores Dan Abnett e Andy Lanning continuam a saga em títulos como “Nova”, “Annihilation: Conquest” e “Guardiões da Galáxia“.

Essas histórias exploram o relacionamento intrincado entre poder e responsabilidade em cenários intergalácticos. Elas proporcionam aventuras épicas que vão além das fronteiras da Terra, cativando leitores com narrativas emocionantes e personagens icônicos.

Seja enfrentando deuses cósmicos, seja desvendando conspirações intergalácticas, os super-heróis no espaço continuam a nos encantar com sua coragem e determinação em meio ao desconhecido.

Então, embarque em uma jornada cósmica e deixe sua imaginação voar alto com essas histórias empolgantes.

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O diretor James Gunn, agora à frente da DC Studios, compartilhou detalhes sobre os planos para o Universo Cinematográfico da DC (DCU) em uma nova cronologia. Embora alguns filmes e personagens permaneçam canônicos, Gunn estabeleceu uma visão distinta para o futuro da DC no cinema.

Gunn anunciou seus planos por meio da plataforma Threads e explicou que a continuidade canônica começará com a animação “Comando das Criaturas” e “Superman: Legacy”.

No entanto, isso não significa que todos os projetos anteriores da DC sejam descartados. O diretor enfatizou que alguns atores reprisarão papéis que interpretaram em filmes e séries anteriores, sugerindo uma abordagem de reintrodução de personagens no novo universo.

Dois personagens notáveis que continuarão a existir no novo DCU são o Besouro Azul e o Pacificador, interpretados por Xolo Maridueña e John Cena, respectivamente.

Imagem: Warney Bros./Reprodução

Embora seus filmes e séries anteriores não sejam considerados canônicos, Gunn deixa claro que alguns eventos desses projetos podem persistir na nova narrativa. Portanto, a jornada desses personagens não está completamente descartada.

Outra confirmação é que Viola Davis continuará a interpretar Amanda Waller e receberá sua própria série no DCU. A decisão de incluir a personagem em projetos futuros sugere que certos elementos das histórias anteriores podem ser mantidos, adicionando complexidade à narrativa.

Confusão no DCU

As declarações de James Gunn sobre a nova cronologia da DC podem gerar confusão entre os fãs. A incerteza sobre o que será considerado canônico e o que não será pode deixar o público perplexo.

Gunn parece entender essa confusão e afirma que é normal, dado que o novo DCU ainda não foi amplamente explorado. Embora a continuidade de “Besouro Azul“ de Xolo Maridueña esteja garantida, permanece a dúvida sobre o elenco anterior do personagem, incluindo a brasileira Bruna Marquezine.

Com o filme anterior não sendo considerado canônico, a contribuição desses atores pode ser desconsiderada em projetos futuros, o que é uma preocupação para os fãs.

O futuro de outros filmes da DC

O anúncio de Gunn também levanta questões sobre outros filmes da DC, como “The Flash” e “Aquaman 2: O Reino Perdido”.

Não está claro como a ideia de filmes fora da cronologia e o reaproveitamento de personagens se aplicarão a esses projetos, deixando o público ansioso por mais informações.

James Gunn deixou os fãs da DC com muitas perguntas sobre o futuro do DCU, mas sua visão promete uma abordagem única para a narrativa da DC no cinema.

Com a nova cronologia e a reintrodução de personagens icônicos, o DCU está passando por uma fase de renovação, que deve intrigar e cativar os fãs ao redor do mundo.

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Explore o intrigante universo da literatura e do cinema e descubra a fascinante história do “Homem que Ri”, um conto que serviu como fonte de inspiração para um dos mais icônicos vilões dos quadrinhos e do cinema, o Coringa.

Escrito pelo famoso autor francês Victor Hugo, esse conto gótico do século XIX narra a história do jovem Gwynplaine, cujo destino é tragicamente marcado por uma grotesca e permanente expressão de sorriso.

‘Homem que ri’ foi a inspiração para Coringa da DC Comics

Imagem: Plano Aberto/Reprodução

Na história de Victor Hugo, o pai de Gwynplaine é acusado de conspirar contra o rei e, consequentemente, é condenado à morte por enforcamento.

Como parte da punição, o rosto de seu filho é cortado em um formato grotesco de um sorriso perpétuo, criando uma aparência desfigurada e aterrorizante. O corte é feito para que ele ria de seu pai.

A conexão entre Gwynplaine e o Coringa reside, principalmente, na aparência grotesca e no sorriso permanente do protagonista do conto. Assim como o Coringa, o sorriso desfigurado do personagem do escritor francês é uma marca de sua tragédia pessoal, o que o torna assustador e fascinante.

A figura de um homem com um sorriso macabro influenciou diretamente a concepção do visual do Coringa, com sua característica risada maníaca e maquiagem de palhaço.

Além disso, ambos os personagens compartilham uma profunda história de sofrimento e marginalização social. Gwynplaine foi vítima de uma punição cruel e desumana na infância, enquanto Coringa é, muitas vezes, representado como um indivíduo traumatizado por situações trágicas em sua vida.

Essas experiências traumáticas moldaram suas personalidades e os levaram a abraçar o caos e a insanidade como uma forma de lidar com a dor.

Mais tarde, o livro de Victor Hugo ganhou uma adaptação cinematográfica e teve um filme lançado em 1928. O ator Conrad Veidt interpretou o protagonista e sua imagem foi uma verdadeira inspiração para a criação do Coringa.

Em uma entrevista, Bob Kane, um dos criadores do vilão que chegou ao público em 1940, comentou como surgiu sua inspiração para o personagem.  

“Bill [Finger] e eu criamos o Coringa. Bill era o escritor. Jerry Robinson veio até mim com uma carta de baralho do Coringa. Essa é a maneira como eu resumo. Mas ele parecia Conrad Veidt. Então, Bill tinha um livro com uma foto de Conrad Veidt, ele mostrou para mim e disse: ‘Aqui está o Coringa’.”

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