A classe média enfrenta desafios crescentes à medida que o custo de vida aumenta em áreas cruciais. Setores como moradia e saúde pressionam cada vez mais o orçamento familiar. Antes visto como suficiente, o salário médio mostra-se inadequado para sustentar o estilo de vida desejado.

Essa mudança econômica força muitas pessoas a reavaliarem suas prioridades financeiras. Itens e serviços, anteriormente acessíveis, começam a escapar do alcance. A continuidade dessas tendências sugere que, dentro de uma década, a classe média terá de abrir mão de muitos confortos.

No olhar para o futuro, é essencial entender quais bens e serviços podem passar a ser considerados luxos. A análise dos itens a seguir revela essa possível transformação socioeconômica, destacando os principais desafios que se avizinham.

Classe média tem sido obrigada a fazer cada vez mais contas para controlar o consumo – Imagem: Shutterstock/reprodução

1. Internet e entretenimento digital

O avanço digital gera uma demanda crescente por internet de alta velocidade e plataformas de streaming. No entanto, os custos associados a esses serviços continuam a subir.

Em breve, pagar por múltiplas assinaturas pode superar os orçamentos antes dedicados a pacotes de TV a cabo.

2. Educação de qualidade

Para muitos pais, a educação privada é uma alternativa desejada ao ensino público. Contudo, os custos em alta transformam esse desejo em um peso financeiro.

A tendência indica que essa opção pode se limitar a famílias de renda mais alta.

3. Mercado imobiliário e estabilidade

A compra de um imóvel, um símbolo de segurança econômica, está se tornando um sonho distante.

Com a valorização do mercado imobiliário e a estagnação salarial, adquirir uma casa própria, especialmente em áreas urbanas, desafia a classe média.

4. Inovações tecnológicas

O lançamento contínuo de gadgets tecnológicos desafia a capacidade financeira das famílias de se manterem atualizadas. O desejo por smartphones e laptops de última geração pode esbarrar em orçamentos apertados.

5. Saúde e bem-estar

O interesse em bem-estar personalizado cresce, mas os custos de serviços especializados, como personal trainers, são um obstáculo. A classe média, que busca qualidade de vida, pode se ver excluída dessas opções saudáveis.

6. Tratamentos médicos sofisticados

Apesar dos avanços na medicina, o custo de tratamentos especializados continua a subir. Doenças complexas, como o câncer, trazem despesas não cobertas por seguros, gerando preocupação financeira entre as famílias.

7. Opções alimentares saudáveis

O crescente interesse por alimentos orgânicos colide com suas etiquetas de preço elevadas. A busca por saúde e sustentabilidade faz desses produtos um luxo, fora do alcance da classe média.

8. Aposentadoria segura

Poupar para a aposentadoria se revela cada vez mais desafiador. O custo de vida atual impede muitos de guardar para o futuro, ameaçando os planos de uma aposentadoria tranquila.

9. Adaptações ecológicas

As melhorias ecológicas, como painéis solares, são atrativas pela sustentabilidade. Entretanto, os custos iniciais desses investimentos são proibitivos, dificultando sua adoção por famílias de renda média.

10. Planos de seguro abrangentes

Manter seguros abrangentes é vital, mas os preços crescentes desafiam as finanças familiares. Se as mensalidades continuarem a subir, garantir proteções adequadas pode se tornar inviável.

O cenário econômico apresenta desafios complexos para a classe média. À medida que os custos continuam a subir, muitos itens podem se tornar luxos.

Planejamento e adaptação serão essenciais para lidar com essas mudanças significativas.

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Escolher um lugar para viver envolve uma série de fatores: qualidade de vida, oportunidades de trabalho e, claro, o custo de vida. No Brasil, algumas cidades conseguem oferecer tudo isso a um preço mais acessível, sem deixar de lado o conforto e as opções de lazer.

Nesse contexto, existem quatro cidades que combinam essas características e são ótimas opções para quem quer morar bem, mas sem gastar muito.

4 cidades do Brasil que são boas de se viver e baratas

1. Novo Hamburgo (RS)

Vista de Novo Hamburgo. Foto: Samuel Quintana / CMNH.

Localizada no Rio Grande do Sul, Novo Hamburgo é uma cidade que se destaca pela qualidade de vida e custo acessível. Conhecida por sua forte tradição no setor calçadista, a cidade tem uma economia sólida e oferece muitas oportunidades de emprego.

Além disso, o custo de vida é significativamente mais baixo do que em grandes capitais, o que permite aos moradores desfrutarem de mais tranquilidade no orçamento. Novo Hamburgo também é uma cidade arborizada, com muitos parques e áreas verdes, o que proporciona um estilo de vida mais saudável e conectado com a natureza.

Outro ponto positivo é a localização: fica a cerca de 40 minutos de Porto Alegre, o que facilita o acesso à capital para quem precisa trabalhar ou estudar lá, sem abrir mão de viver em uma cidade menor e mais tranquila.

2. Imperatriz (MA)

Visão aérea de Imperatriz. Foto: Brnmendez / Wikimedia Commons

Imperatriz, no Maranhão, é conhecida como a “capital” do sul do estado. É uma das cidades que mais crescem na região Norte-Nordeste e, apesar disso, ainda consegue manter um custo de vida acessível.

A cidade é um importante polo comercial e econômico da região, especialmente no setor agropecuário, o que gera muitas oportunidades de emprego. Além disso, Imperatriz tem uma infraestrutura urbana completa, com boas escolas, hospitais e áreas de lazer.

O clima quente e as belezas naturais, como o Rio Tocantins, fazem de Imperatriz uma cidade agradável para quem gosta de uma vida ao ar livre. Se você quer fugir dos altos custos das grandes metrópoles, mas não quer abrir mão de boas oportunidades, Imperatriz é uma excelente escolha.

3. Anápolis (GO)

Parquem Ambiental Ipiranga – Foto: Miqueias Coelho Figueiredo / Wikimedia Commons

Localizada no estado de Goiás, Anápolis é um dos principais polos industriais do Brasil e um lugar cheio de oportunidades. A cidade tem uma economia diversificada, com destaque para o setor automotivo, e oferece boas chances de emprego.

Além disso, o custo de vida em Anápolis é bem mais baixo se comparado a grandes cidades como Brasília ou Goiânia, que estão relativamente próximas.

A infraestrutura da cidade também é um grande atrativo, com boas escolas, hospitais e opções de lazer. Para quem busca equilíbrio, Anápolis combina a praticidade de viver em uma cidade em pleno desenvolvimento com a tranquilidade de um custo de vida mais acessível.

4. Maringá (PR)

A catedral é um dos grandes destaques da cidade. Foto: advjmneto / Getty Images

Por último, Maringá, no Paraná, é frequentemente citada entre as melhores cidades para se viver no Brasil. E não é para menos: além de ser uma cidade muito bem planejada, com ruas largas e arborizadas, Maringá oferece uma excelente qualidade de vida a um preço justo.

O custo de vida na cidade é mais acessível que em outras capitais da região Sul, e o ambiente tranquilo é um atrativo para famílias que buscam segurança e infraestrutura de qualidade.

Com várias opções de lazer, como parques e centros culturais, Maringá é uma boa opção para quem busca uma vida mais calma, mas sem abrir mão das comodidades de uma cidade grande.

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Com a economia ainda em recuperação, encontrar um lugar acessível para morar se tornou uma prioridade para muitos brasileiros.

A boa notícia é que existem cidades no Brasil que oferecem um custo de vida mais baixo, permitindo uma vida tranquila e econômica. Então, teremos a resposta que não quer calar: onde é o lugar mais barato para se morar no Brasil?

A cidade brasileira mais barata para se morar

Entre as opções disponíveis, Guaratinguetá, localizada no estado de São Paulo, se destaca como a cidade mais barata para morar no Brasil.

Com uma excelente estrutura turística, o município atrai visitantes e movimenta sua economia, tornando-se um local atraente para se viver.

Com um aluguel médio de apenas R$ 700, um apartamento de 62 m² em um condomínio pode ser uma opção bastante acessível para os moradores do município.

Além disso, o fato de a população estimada ser de 123.192 pessoas indica que se trata de uma cidade de tamanho médio, fato que viabiliza uma boa qualidade de vida para seus habitantes.

O salário médio mensal dos trabalhadores formais corresponde a 2,9 salários-mínimos (cerca de R$ 2.850,00) e sugere que o município pode proporcionar uma boa estabilidade financeira para seus moradores.

Além de Guaratinguetá, outras oferecem um custo de vida mais baixo, como Anápolis, em Goiás, Mossoró, no Rio Grande do Norte, e Uberaba, em Minas Gerais.

Essas cidades concedem ainda qualidade de vida e tranquilidade aos seus moradores sem comprometer o bolso.

No entanto, é importante ressaltar que o custo de vida não é o único fator a ser considerado na hora de escolher onde morar.

A qualidade de vida também deve ser levada em conta, incluindo aspectos como segurança, saúde, educação e lazer.

Cidade de Guaratinguetá, no interior de São Paulo – Imagem: Prefeitura de Guaratinguetá/Reprodução

Cidades como São Paulo e Curitiba são exemplos de locais que oferecem uma boa qualidade de vida, mesmo que tenham um custo um pouco mais alto.

Com serviços públicos eficientes, infraestrutura completa e opções de lazer, tais municípios se destacam como ótimos lugares para viver.

Para quem está procurando um aluguel mais barato, algumas dicas podem ajudar a economizar.

Acertar na localização, negociar diretamente com o proprietário, considerar o valor do condomínio e dividir o apartamento com outras pessoas são algumas estratégias que fazem a diferença no bolso.

E no mundo, onde é mais barato morar?

O Índice Anual de Custo de Vida da revista Economist Intelligence Unit, publicado no fim de 2023, avaliou 173 cidades de diferentes países.

Para isso, no segundo semestre de 2023, os pesquisadores analisaram 400 preços individuais de produtos e serviços indispensáveis.

Em seguida, converteram os valores para o dólar e fizeram um paralelo com a cidade de referência, Nova York.

Veja abaixo os dez municípios mais baratos do mundo onde se viver.

• 10. Buenos Aires, na Argentina, e Chennai, na Índia (163° na classificação global);
• 9. Lagos, na Nigéria (165° na classificação global);
• 8. Ahmedabad, na Índia (166° na classificação global);
• 7. Lusaka, na Zâmbia (167° na classificação global);
• 6. Tunis, na Tunísia (168° na classificação global);
• 5. Tashkent, no Uzbequistão (169° na classificação global);
• 4. Karachi, no Paquistão (170° na classificação global);
• 3. Trípoli, na Líbia (171° na classificação global);
• 2. Teerã, no Irã (172° na classificação global);
• 1. Damasco, na Síria (173º na classificação global).

*Com informações de Portal Insights e O Globo.

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Uma vida de qualidade sem precisar esvaziar a carteira é possível em alguns países. Acredite ou não, há lugares no planeta onde esse custo-benefício ideal não é apenas uma fantasia.

Em alguns locais do mundo, é possível desfrutar de um estilo de vida confortável e repleto de comodidades por uma fração do gasto financeiro.

Países com custo de vida baixo

Nem sempre precisa ser mais caro morar em outro país – Imagem: piviso/Pixabay/Reprodução

Você já imaginou morar em um lugar onde a qualidade de vida é alta, mas os custos são surpreendentemente baixos?

Para muitos, isso soa como um sonho distante, especialmente considerando o cenário econômico atual do mundo. Porém, existem países que oferecem exatamente essa combinação. Confira!

1. Tailândia

Começando com a Tailândia, este país é um verdadeiro paraíso para aqueles que desejam esticar seus recursos financeiros ao máximo sem comprometer a qualidade de vida.

Com suas praias deslumbrantes, culinária exótica e custo de vida acessível, a Tailândia se tornou um destino popular entre expatriados e aposentados que procuram um refúgio tropical.

O acesso a cuidados de saúde de qualidade e a uma comunidade acolhedora tornam a experiência ainda mais atraente.

2. Portugal

Seguindo para a Europa, Portugal é ótimo para quem busca uma vida de qualidade com gastos moderados. Suas cidades históricas, praias espetaculares e o clima ameno durante todo o ano são apenas o começo.

Apesar de uma leve queda no ranking, devido a mudanças no programa Golden Visa e à possibilidade de futuras alterações fiscais, o país continua atraente.

O gasto de vida é acessível, com casais vivendo confortavelmente por cerca de €2.000 por mês e solteiros por cerca de €1.500.

3. México

Na América Latina, o México destaca-se como uma opção viável para viver bem e economizar.

Além da beleza natural, da diversidade cultural e da culinária aclamada mundialmente, o México oferece um custo de vida baixo, especialmente quando se trata de alimentação, habitação e serviços de saúde.

4. Costa Rica

A Costa Rica oferece um custo de vida que pode ser bastante acessível, especialmente quando comparado a países de primeiro mundo.

Alimentos frescos, aluguéis acessíveis e serviços públicos a preços razoáveis são alguns dos fatores que contribuem para isso.

A Costa Rica destacou-se em 2024 como destino cobiçado por imigrantes, graças ao seu visto de turista de 180 dias, a segurança, estabilidade política e esforços de preservação ambiental.

Apesar dos custos mais altos na região, a qualidade dos serviços, infraestrutura e saúde justificam um orçamento mensal de cerca de US$ 2.000 para casais e US$ 1.600 para solteiros.

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Você sabia que Singapura e Zurique, na Suíça, compartilham o topo como as cidades mais caras do mundo para se viver, de acordo com a pesquisa Worldwide Cost of Living da Economist Intelligence Unit (EIU) em 2023?

Esta é a nona vez em 11 anos que Singapura lidera a lista, enquanto Zurique subiu do 6º lugar em 2022 para empatar no primeiro lugar neste ano.

A pesquisa considerou 173 localidades e analisou mais de 400 preços para mais de 200 produtos e serviços.

A ascensão de Singapura foi impulsionada por custos elevados em produtos de supermercado, álcool, roupas e carro particular, enquanto Zurique viu um aumento devido a itens domésticos e atividades recreativas.

O levantamento também revelou uma tendência de inflação, com um aumento de 7,4% nos preços de mais de 200 bens e serviços em comparação com o ano anterior.

10 cidades mais caras do mundo para morar em 2023

Singapura – Imagem: Reprodução

1. Singapura (empate)
2. Zurique, Suíça (empate)
3. Nova York (empate)
4. Genebra Suíça (empate)
5. Hong Kong
6. Los Angeles
7. Paris, França
8. Copenhague, Dinamarca (empate)
9. Tel Aviv, Israel (empate)
10. São Francisco (EUA)

As 10 cidades mais caras do mundo para se viver em 2023 incluem Singapura e Zurique no topo, com Nova York, que dividiu o primeiro lugar com Singapura no ano passado, empatando para compartilhar a 3ª posição com Genebra, também na Suíça.

Nesse ranking, a Europa Ocidental se destaca devido à inflação em supermercados e roupas, com quatro cidades entre as 10 mais caras.

Notavelmente, três cidades brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus) também foram avaliadas, ocupando posições intermediárias. A Cidade do México foi considerada a mais cara da América Latina.

A EIU antecipa uma desaceleração da inflação no próximo ano, mas alerta para possíveis aumentos nos preços de energia devido a conflitos e ao impacto das condições imprevistas do El Niño nos preços dos alimentos.

10 cidades mais acessíveis para se viver

1. Damasco, Síria
2. Teerã, Irã
3. Trípoli, Líbia
4. Karachi, Paquistão
5. Tashkent, Uzbequistão
6. Túnis, Tunísia
7. Lusaka, Zâmbia
8. Ahmedabad, Índia
9. Lagos, Nigéria
10. Chennai, Índia

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As cidades brasileiras, quando se trata de custo de vida, parecem ser um refúgio em meio ao cenário de altos preços e despesas que afetam grande parte das grandes metrópoles da América Latina.

Segundo uma pesquisa realizada pela Exame, o Brasil se destaca como um país no qual o custo de vida pode ser mais amigável.

No entanto, o acesso a imóveis parece ser uma questão completamente diferente, conforme aponta um estudo inédito da plataforma Quinto Andar.

Apesar das dificuldades que os brasileiros enfrentam para adquirir ou alugar um imóvel, o país oferece um leque diversificado de cidades, de todos os tamanhos, capazes de agradar os mais variados estilos de vida.

E, para aqueles que buscam uma opção mais acessível para viver com suas famílias, há boas notícias.

Apresentamos aqui uma lista das cinco cidades brasileiras que se destacam por oferecer um custo de vida mais ameno, tornando-as opções atraentes para se estabelecer.

5 cidades brasileiras muito acessíveis para morar

5. Ji-Paraná (RO)

Imagem: Reprodução

Encabeçando nossa lista das cinco cidades mais econômicas para residir no Brasil, temos Ji-Paraná. Esta é a segunda maior cidade do estado de Rondônia, com aproximadamente 130 mil habitantes.

4. Imperatriz do Maranhão (MA)

Imagem: Reprodução

Com uma notável riqueza cultural, essa cidade no Maranhão abriga cerca de 250 mil habitantes.

3. Viçosa (MG)

Imagem: Reprodução

Com uma população de 70 mil habitantes, Viçosa se destaca como a sétima cidade mais barata do país e é reconhecida por sua qualidade na área da educação.

2. Teixeira de Freitas (BA)

Imagem: Reprodução

Essa cidade é conhecida pelo seu compromisso com a educação, sendo frequentemente apontada como uma das melhores no estado da Bahia.

1. Novo Hamburgo (RS)

Imagem: Prefeitura de Novo Hamburgo/Reprodução

A cidade do sul do país mantém laços sólidos com a indústria de calçados e abriga cerca de 250 mil residentes.

Estas cidades oferecem um custo de vida mais acessível, tornando-se opções interessantes para aqueles que buscam qualidade de vida sem comprometer o orçamento familiar.

A diversidade cultural, educacional e econômica dessas cidades faz do Brasil um país com opções para todos os gostos e necessidades.

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Se você estiver pensando em se mudar e procura um lugar barato para morar, é importante saber quais são as cidades mais acessíveis do Brasil em termos de custo de vida.

Mesmo com a economia em crise, há diversas opções de cidades mais baratas no país e que também oferecem uma boa qualidade de vida para os seus moradores.

Veja as cidades mais baratas para morar no Brasil

A seguir, listamos as sete cidade com menor custo de vida. Confira:  

1. Guaratinguetá, SP

Localizada no interior do estado de São Paulo, Guaratinguetá se destaca por sua qualidade de vida e por seu custo de vida relativamente baixo. A cidade oferece infraestrutura completa, com boas opções de educação, saúde e lazer.

2. Anápolis, GO

Anápolis, em Goiás, é uma cidade em crescimento e oferece um custo de vida mais acessível do que a capital, Goiânia. Além disso, possui um bom sistema de transporte, serviços públicos de qualidade e uma economia em expansão.

3. Mossoró, RN

Localizada no Rio Grande do Norte, Mossoró é conhecida por ser uma cidade com baixo custo de vida. O município possui uma infraestrutura desenvolvida, oferecendo diversas opções de comércio, educação e saúde para seus moradores.

4. Uberaba, MG

Uberaba, em Minas Gerais, é uma cidade que combina um custo de vida acessível com uma boa qualidade de vida. Além disso, conta com uma economia diversificada e serviços públicos eficientes. A cidade oferece diversas oportunidades para seus habitantes.

5. Novo Hamburgo, RS

No estado do Rio Grande do Sul, Novo Hamburgo é uma cidade que se destaca pelo baixo custo de vida em comparação com a capital Porto Alegre. A cidade é reconhecida pela indústria calçadista e também oferece uma boa estrutura de serviços básicos.

6. Teixeira de Freitas, BA

Localizada na Bahia, Teixeira de Freitas é uma cidade que apresenta um custo de vida baixo e atrativo para quem busca morar em um lugar mais econômico. Além disso, a região possui belas praias e uma natureza exuberante.

7. Viçosa, MG

Viçosa, em Minas Gerais, é uma cidade universitária com um custo de vida relativamente baixo. Com uma excelente qualidade de vida e uma atmosfera tranquila, é um ótimo lugar para estudantes e famílias que buscam uma cidade pacata.

Essas são apenas algumas das opções de cidades mais econômicas para se viver no Brasil. É importante destacar que o custo de vida pode variar de acordo com o estilo de vida de cada pessoa. Portanto, é sempre recomendável realizar uma pesquisa mais aprofundada antes de tomar uma decisão de mudança.

Foto: Prefeitura de Novo Hamburgo/Reprodução

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Morar na praia é um sonho de muitas pessoas, seja para aqueles que estão em busca de uma vida mais serena ou para os que querem ter uma proximidade maior com a natureza. A qualidade de vida proporcionada por uma cidade costeira é, com toda certeza, um de seus principais atrativos.

Porém, morar em um local tão desejado traz consigo algumas questões que precisam ser consideradas. Muito além de morar com uma bela vista e clima agradável, é essencial pensar sobre outros aspectos que impactam diretamente o cotidiano, como custo de vida, infraestrutura e oportunidades de trabalho.

Por isso, a seguir citaremos algumas cidades do litoral que podem ser consideradas as melhores em relação ao custo de vida baixo. Quem sabe este não é o empurrãozinho que falta para você realizar seu sonho de viver com o pé no mar, não é mesmo?

Vamos lá!

Quais são as melhores cidades praianas para morar?

Determinar uma única cidade praiana como a que possui o melhor custo de vida pode ser um tanto quanto complicado, uma vez que essa avaliação varia consideravelmente de acordo com o país e região. No Brasil, por exemplo, destaca-se o encanto de cidades como Maragogi, no Nordeste, e Ubatuba, no Sudeste.

Estes dois locais têm atraído um número significativo de novos habitantes por proporcionarem uma excelente relação entre custo e qualidade de vida. Tanto Maragogi quanto Ubatuba apresentam praias deslumbrantes, infraestrutura satisfatória e um custo de vida mais acessível em comparação a outras cidades costeiras.

Além dessas cidades, existem outras opções litorâneas com custo de vida mais baixo para morar. Entre elas, estão: Itacaré, na Bahia; João Pessoa, na Paraíba; e Aracaju, em Sergipe.

Ao escolher a cidade ideal para você, é muito importante realizar pesquisas e visitar diferentes locais. Tudo isso, levando em consideração seu estilo de vida e necessidades individuais.

Isso se deve ao fato de que alguns municípios praianos podem oferecer mais animação, com acesso a variadas opções de entretenimento, enquanto outros são mais tranquilos e afastados.

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O custo de vida em uma cidade pode ser influenciado por diversos fatores. Isso porque todos os custos relacionados à garantia de segurança, lazer, transporte, saúde, entre outros, são aplicados nos valores de produtos e serviços. Nesse contexto, conheça as cidades mais caras para se viver no mundo.

Cidades com custo de vida alto

O levantamento e a publicação dos resultados foram realizados pela Economist Intelligence. Na lista, apresentaram o custo de vida de 172 regiões ao redor do mundo. Confira abaixo quais são as cidades mais caras para se viver.

1. Singapura – Singapura

Embora seja uma cidade pequena, cada metro quadrado custa milhões no mercado imobiliário. Assim, em média, uma pessoa gasta sozinha US$ 8.386 dólares de Singapura por mês.

2. Nova York – Estados Unidos

Agora, esse é um dos destinos mais procurados não só por visitantes, mas também por pessoas com interesse em ser residentes. Porém, um aluguel nessa cidade custa aproximadamente 5 mil dólares.

3. Tel Aviv – Israel

Muito conhecida pela sua gastronomia e música, é uma cidade muito requisitada por quem visita Israel. Entretanto, o preço dos aluguéis é o que encarece a vida em Tel.

4. Hong Kong – China

Além da sua grande população, Hong Kong recebe muitos turistas. Todos buscam uma estadia melhor na cidade, o que não é muito barato.

5. Los Angeles – Estados Unidos

É uma das cidades mais conhecidas dos EUA. Além disso, quem resolve morar em Los Angeles deve arcar com altos impostos e moradias com preços altos.

6. Zurique – Suíça

Em mais uma cidade, os preços dos aluguéis influenciam no custo de vida. Por exemplo, quem deseja morar no centro de Zurique se depara com altos preços.

7. Genebra – Suíça

Já no caso de Genebra, o calor para residir na região sofre influência direta da boa segurança e da arquitetura luxuosa.

8. São Francisco – Estados Unidos

O desejo dos corretores de imóveis faz com que o valor da moradia nessa região seja mais alto que o padrão. Portanto, para garantir uma boa qualidade de vida, você deve receber mensalmente mais de 100 mil.

9. Paris – França

Centro da moda e da gastronomia, Paris é uma cidade em que, para viver bem, você consequentemente precisa ser muito bem-sucedido financeiramente.

10. Sydney – Austrália

Enfim, por conta da grande busca por imóveis e do baixo número de opções, isso torna Sydney cara para viver.

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Inflação sobe, o preço dos bens de consumo sobe e o custo de vida vai junto. Mas algumas cidades do Brasil conseguem manter um custo de vida que torna o cotidiano de seus moradores um pouco mais tranquilo.

Assim, dentre as nove cidades com menor custo de vida no Brasil, temos Imperatriz, no Estado do Maranhão. Vamos entender melhor como a cidade conquistou uma posição nessa lista.

Para começar, durante a análise da cidade, os fatores que se destacaram foram: localização estratégica – Imperatriz está entre os principais polos energéticos e empresariais do Nordeste – e a facilidade de abrir novos negócios e oportunidades de emprego na região.

Mas qual é a posição real da cidade maranhense no ranking e quais são as outras cidades? Antes de compartilharmos a lista, entenda que o ranking considera as despesas dos moradores com contas de luz, água, telefone e internet, assim como os gastos com alimentação e transporte:

1. Guarentinguetá (GO)
2. Anápolis (GO)
3. Mossoró (RN)
4. Uberaba (MG)
5. Novo Hamburgo (RS)
6. Teixeira de Freitas (BA)
7. Viçosa (MG)
8. Imperatriz (MA)
9. Ji-Paraná (RO)

Planos para Imperatriz em 2023

Imperatriz fica a 629 km de São Luiz, capital do estado do Maranhão, e tem 250 mil habitantes. Com o levantamento realizado em dezembro de 2022, existem expectativas de melhorias na cidade para este ano.

De acordo com a Câmara de Dirigentes e Lojistas de Imperatriz e com a Associação Comercial e Industrial, a posição da cidade no ranking pode ser melhorada.

Para tanto, um dos objetivos é fortalecer a cidade enquanto centro comercial bem localizado em nível nacional e no Nordeste, atraindo investimentos.

Outro fator que pode ser aprimorado é a oferta de serviços, que ajuda a abaixar os preços. Além disso, comerciantes apontam a necessidade de melhorar os custos com manutenção de veículos, que no momento é alta.

E, por fim, aumentar ou facilitar o acesso pela malha viária dentro da cidade. Uma vez que a distância da cidade em relação aos produtores rurais é grande, a produção acaba escoando para outros municípios.

Se você vive ou conhece alguma dessas cidades do ranking, conta pra gente nos comentários uma curiosidade que você conhece que faz a cidade ser interessante para se viver.

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