O setor cinematográfico no Brasil celebrou um marco histórico em 2024. A Agência Nacional do Cinema (Ancine) registrou 3.509 salas de cinema em funcionamento no país, evidenciando uma significativa recuperação do setor após os desafios da pandemia de Covid-19.

Este número é 31 salas a mais do que o registrado em 2019, o último ano antes da crise sanitária. O aumento no número ressalta o compromisso com a ampliação do acesso à cultura audiovisual, segundo o Ministério da Cultura.

Do total de espaços disponíveis para exibição, 3.087 ficam localizados em shoppings, cerca de 88% do total. Outras 423 salas ficam em cinemas de rua.

A pasta também destacou a inclusão de novas salas em cidades como Monte Carmelo e Ponte Nova, em Minas Gerais, e Miracema, no Rio de Janeiro. Além disso, a reabertura de um cinema em Viçosa, Alagoas, após três décadas fechado, marca uma nova era para o entretenimento local.

Crescimento e descentralização

O crescimento do número de salas de cinema no Brasil reflete não apenas a recuperação, mas também a descentralização do acesso ao audiovisual. Em 2024, todas as regiões do país contarão com cinemas em funcionamento.

Estes números confirmam a retomada das atividades do setor em seus níveis mais elevados historicamente.

Além do aumento de salas, a frequência do público aos cinemas também foi notável. Em 2024, as salas receberam 121 milhões de espectadores, um número expressivo que ilustra a recuperação do interesse do público.

O filme brasileiro “Ainda Estou Aqui“, estrelado por Fernanda Torres, destacou-se ao alcançar 2,96 milhões de espectadores. A produção é uma das mais vistas do ano, com uma arrecadação de R$ 64,9 milhões.

As primeiras posições pertencem a “Divertida Mente 2” (22,15 milhões de público), “Moana 2” (7,82 milhões) e “Meu Malvado Favorito 4” (7,81 milhões), seguidos de “Deadpool e Wolverine” (7,36 milhões) e “A Forja” (2,98 milhões).

Evolução ano a ano

O impacto do crescimento é evidente ao analisar a evolução anual do volume de salas de cinema no país.

• 2014: 2.755
• 2015: 2.938
• 2016: 3.078
• 2017: 3.207
• 2018: 3.300
• 2019: 3.478
• 2020: 1.847
• 2021: 3.268
• 2022: 3.414
• 2023: 3.465
• 2024: 3.481
• 2025: 3.509

Em 2020, o setor enfrentou um declínio acentuado, com apenas 1.847 salas operacionais. A recuperação subsequente até 2025 é impressionante, reestabelecendo o Brasil como um polo vibrante para a indústria do cinema.

Com uma sólida infraestrutura de cinemas e um público engajado, o Brasil vê seus esforços de recuperação recompensados. O futuro parece promissor para o setor, que continua a crescer e inovar, reafirmando seu papel central na cultura e no entretenimento nacionais.

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O mistério que cativou entusiastas de tesouros na França por três décadas foi finalmente desvendado. Após mais de três décadas de busca, a réplica da famosa escultura “La Chouette d’Or” foi descoberta em outubro de 2024 na vila de Dabo, localizada na região de Moselle.

Anunciada pela imprensa francesa cerca de sete meses após o achado, esta revelação encerra uma das caças ao tesouro mais intrigantes do país. O anúncio oficial ocorreu em 2 de maio de 2025, feito por Michel Becker, cocriador do enigma.

Becker assumiu a continuidade do jogo em 2021, após disputas judiciais com os herdeiros do criador original, Régis Hauser. Agora, um documentário restrito revela as soluções dos 11 enigmas que mantiveram caçadores desafiados por décadas.

Uma revelação esperada

De acordo com o portal Le Monde, a localização exata do tesouro foi revelada apenas aos que assistiram ao documentário “La Découverte de la Chouette d’Or”. Exibido em sessões exclusivas, o filme detalha a solução dos enigmas e confirma que o tesouro estava enterrado em Dabo.

Antes mantida em segredo, a descoberta da réplica reacendeu o interesse pela caça ao tesouro. Os organizadores já anunciaram planos para uma nova temporada do jogo, prometendo mais desafios para os curiosos caçadores.

Escultura procurada por 32 anos é encontrada em Moselle, França. (Foto: Sciences et Avenir/Reprodução)

Grande valor cultural e monetário

A escultura original é uma obra de Michel Becker. A peça valiosa pesa cerca de dez quilos, sendo composta por metais preciosos. Lançada em abril de 1993, tinha o valor inicial estimado em 150 mil euros, aproximadamente 1 milhão de francos na época.

Apesar do valor financeiro, o tesouro não representa apenas riqueza material, mas também um legado cultural fascinante.

Interesse renovado

O fim da busca pela “Coruja Dourada” trouxe à tona memórias e entusiasmo para os aficionados. Com a promessa de uma nova temporada, espera-se que o jogo continue a inspirar e desafiar mentes curiosas em busca de enigmas e aventuras.

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A paixão pelos cães é um fenômeno global, e cada país tem sua preferência particular quando se trata de raças. De pequenos companheiros a grandes guardiões, o vínculo entre humanos e cães é uma história de amor e lealdade.

Em muitos lugares, um tipo específico de cachorro se destaca, refletindo as características culturais e históricas de cada região. Quer saber quais as raças de cães que conquistaram o coração de diversas nações ao redor do globo? Veja a lista abaixo!

Preferidos asiáticos e europeus

Na Ásia, o Shiba Inu é adorado por sua higiene e pouca queda de pelos, especialmente em países como Japão, Hong Kong, Coreia do Sul e Singapura.

Shiba Inu (Foto: iStock)

Já em Portugal, o Beagle, conhecido por sua natureza amorosa, é a escolha número um dos portugueses.

Beagle (Foto: iStock)

Américas: de norte a sul

No México, o Chihuahua é a raça de escolha, famosa por seu tamanho compacto e personalidade forte. Nos Estados Unidos, o destaque vai para o Pastor Australiano, reconhecido por suas marcantes manchas no pelo e olhos cativantes.

Chihuahua (Foto: iStock)

Na América do Sul, o Brasil se rendeu ao Rottweiler, famoso por sua força e lealdade, enquanto na Argentina, o Bull Terrier é o favorito, conhecido por sua devoção à família.

Rottweiler (Foto: iStock)

Raças queridas na Europa e no Canadá

Na Rússia, o Dobermann se destaca por suas habilidades de guarda. Na Espanha, o Border Collie é valorizado por suas habilidades de pastoreio. Na Itália e no Canadá, o Golden Retriever conquista corações por sua gentileza e inteligência.

Golden Retriever (Foto: Shutterstock)

Companheiros únicos na Costa Rica

Na Costa Rica, os Pugs são os preferidos. Conhecidos por seu charme e necessidade de atenção, esses cães travessos são adorados pelas famílias costarriquenhas.

Pug (Foto: Shutterstock)

A diversidade de raças favoritas ao redor do mundo reflete não apenas a variedade de cães, mas também as diferentes culturas e estilos de vida das diversas nações.

Dito isso, cada raça traz consigo histórias e características únicas que conquistam seus donos de maneira especial.

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O seriado ‘Chapolin Colorado’, famoso por seu humor peculiar, presenteou o público em 1976 com o hilário episódio da ‘Bruxa Baratuxa’. A atraente mistura de risos e confusões cativou espectadores e perpetuou sua popularidade até os dias atuais.

Neste capítulo da série, a bruxa busca uma noiva para seu filho, mas a pretendente só demonstra desprezo por ele devido à aparência peculiar do rapaz.

Durante o desenrolar da trama, a bruxa usa a misteriosa palavra “Parangaricutirimírruaro” para ativar a varinha mágica, o que lhe confere poderes.

O termo, que parece meramente cômico, carrega um significado genuíno e profundo. Curiosamente, a palavra não é um trava-língua inventado apenas para o programa, mas o nome de um vilarejo mexicano.

Bruxa Baratuxa é a responsável pelo dizer “Parangaricutirimícuaro” – Imagem: reprodução/YouTube

O significado de Parangaricutirimírruaro

A vila de Parangaricutirimírruaro, no México, é lar de aproximadamente 14 mil habitantes e ergueu-se das cinzas após uma erupção vulcânica devastadora em 1943.

A reconstrução transformou o local e resultou em um destino turístico popular, especialmente em torno de sua história vulcânica.

Em Parangaricutirimírruaro e seus arredores, o nome é frequentemente considerado um trava-língua, o que é motivo de diversão.

A dificuldade de pronunciá-lo sempre alimentou brincadeiras, o que o torna intrigante para os nativos e visitantes.

A inclusão do nome na série ‘Chapolin Colorado’

Os roteiristas de ‘Chapolin Colorado’ identificaram nesse nome uma oportunidade singular para o humor.

A utilização de “Parangaricutirimírruaro” como uma palavra mágica no episódio da bruxa Baratuxa não apenas alavanca a comicidade, mas também homenageia uma peculiaridade cultural do México. Tal escolha criativa enriqueceu o episódio, ao adicionar camadas de interpretação para os espectadores.

Assim, o termo “Parangaricutirimírruaro” vai além de um simples elemento cômico, pois representa uma confluência entre cultura e entretenimento.

Para muitos, a revelação de seu verdadeiro significado surpreende, por mostrar que o seriado ‘Chapolin Colorado’, com suas piadas e referências, continua a encantar e educar gerações de fãs.

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Imaginou-se em uma viagem internacional e, de repente, seu prato favorito é ilegal? Essa é a realidade em diversos locais, onde as restrições alimentares revelam os valores culturais, legais e ambientais específicos de cada sociedade.

Essas proibições, muitas vezes desconhecidas, despertam curiosidade e refletem preocupações variadas. Desde questões de saúde pública até a preservação cultural, cada país tem suas razões para banir certos alimentos, o que gera surpresas para os turistas desavisados.

1. Foie gras: alimento é proibido em alguns países

O foie gras é um prato que divide opiniões no mundo todo, devido à prática de engorda forçada do fígado de patos ou gansos.

Considerado um símbolo da culinária francesa, ele enfrenta uma severa proibição em estados americanos como Nova York e Califórnia.

Um fígado de ganso ou de pato é usado para preparar o foie gras – Imagem: reprodução/Wikipédia

2. Fugu: o peixe mortal

O fugu, famoso peixe japonês, é valorizado por sua complexidade e risco. No entanto, ele contém uma toxina letal chamada tetrodotoxina, o que exige preparo especializado.

O Japão autoriza sua venda por chefs licenciados, mas países ocidentais proíbem o prato para evitar tragédias.

3. Kinder Ovo: a surpresa controversa

Nos Estados Unidos, os famosos ovos Kinder são ilegais devido à presença de brinquedos dentro deles.

Já o Chile baniu tais doces como parte de uma campanha contra a obesidade infantil, a fim de proteger a saúde das crianças.

4. Sementes de papoula: um perigo oculto

As inofensivas sementes de papoula, presentes em muitas receitas, são temidas em países como Arábia Saudita e Singapura.

Consideradas arriscadas devido a vestígios de opiáceos, tais produtos podem causar constrangimentos em controles alfandegários.

5. Ketchup: um inimigo da tradição

Na França, o ketchup é banido nas escolas em defesa da culinária tradicional. Embora fora das instituições o consumo seja livre, o objetivo é garantir que os jovens valorizem os sabores locais, a fim de preservar a rica herança gastronômica do país.

Até o popular ketchup é afetado por proibições – Imagem: reprodução/PDPics/Pixabay

Essas restrições alimentares globais fazem parte de um complexo mosaico cultural e legal. Ao viajar, é essencial conhecer as normas locais previamente para evitar surpresas indesejadas e entender um pouco mais sobre os costumes de cada lugar.

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A cada início de ano, uma nova lista de obras culturais cai em domínio público nos Estados Unidos, permitindo que sejam copiadas, compartilhadas ou adaptadas livremente.

Esse fenômeno ocorre com obras que completam 95 anos, abrangendo livros, filmes, músicas e personagens de quadrinhos. A partir de 1º de janeiro de 2025, Popeye e Tintin estão entre os destaques dessa transição.

O Centro para o Estudo do Domínio Público, vinculado à Duke University School of Law, na Carolina do Norte, atualiza anualmente a lista de obras que passam para o domínio público.

Em 2025, figuras marcantes como Popeye, criado por Elzie Crisler Segar, e Tintin, concebido pelo belga Hergé, entram nesse rol. A diretora do centro, Jennifer Jenkins, relembrou que Mickey Mouse e Winnie the Pooh já tiveram suas primeiras versões liberadas em anos anteriores.

Conforme citado acima, a liberação de obras de 1929 não se limita aos quadrinhos. A literatura também é impactada, com títulos renomados como “O Ruído e a Fúria”, de William Faulkner, e “Adeus às Armas”, de Ernest Hemingway, ganhando novos horizontes.

Obras de Virginia Woolf e Erich Maria Remarque também terão suas traduções de 1929 democratizadas. No cinema, “Chantagem”, de Alfred Hitchcock, marca presença como o primeiro filme sonoro britânico a perder direitos autorais.

O icônico marinheiro Popeye, personagem animado que foi importante para diversas gerações – Imagem: Wallpapers.com/reprodução

Obras musicais entram no domínio público

O mundo da música também não fica de fora das novidades de 2025. Canções icônicas, como a versão original de “Singin’ in the Rain”, de Ignacio Herbert Brown e Arthur Freed, poderão ser livremente interpretadas e adaptadas.

Outro destaque é o “Bolero”, composição notável de Maurice Ravel, que também se une à lista de obras liberadas.

Impacto cultural e econômico

Essa transição de obras para o domínio público tem implicações culturais e econômicas. Ao permitir o uso irrestrito de conteúdos, os criadores ganham a oportunidade de reinventar e reviver clássicos, enquanto o público desfruta de maior acesso e diversidade artística.

No entanto, a perda de direitos autorais pode afetar as receitas tradicionais de royalties.

Lista completa de obras notáveis que entram em domínio público em 2025:

• Popeye, de Elzie Crisler Segar
• Tintin, de Hergé
• “O Ruído e a Fúria”, de William Faulkner
• “Adeus às Armas”, de Ernest Hemingway
• “Uma Sala Própria”, de Virginia Woolf
• “Nada de Novo no Ocidente”, tradução de Erich Maria Remarque
• “Chantagem”, de Alfred Hitchcock
• “Singin’ in the Rain”, de Ignacio Herbert Brown e Arthur Freed
• “Bolero”, de Maurice Ravel

A liberação autoral dessas obras deve enriquecer ainda mais o cenário cultural ao longo de 2025. E isso não se restringe aos Estados Unidos, mas afeta o mundo inteiro de maneira igual.

Embora as implicações sejam vastas, a entrada de Popeye e Tintin no domínio público simboliza uma nova era de liberdade criativa e democratização do conhecimento. Essa movimentação ressalta a importância do equilíbrio entre proteção autoral e acesso público ao legado cultural.

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O Green Day está celebrando os 30 anos de seu álbum icônico “Dookie” de uma maneira completamente inusitada e criativa: em vez de remasterizar as músicas, como muitas bandas fazem para comemorar aniversários importantes, o grupo decidiu “desmasterizar” as faixas e lançá-las em formatos nostálgicos e obsoletos.

E, entre as versões mais excêntricas, está o lançamento do álbum em cartuchos de Game Boy, algo que definitivamente chamou a atenção dos fãs mais antigos e dos apaixonados por cultura retrô.

Detalhes da celebração da banda Green Day

Essa ideia faz parte de um projeto colaborativo com o estúdio de arte Brain, que ajuda a trazer essa vibe lo-fi ao álbum, convertendo músicas como “Basket Case” e “Welcome to Paradise” para tecnologias antigas. Isso inclui, além do Game Boy, adaptações em disquetes, cilindros de cera e até escovas de dentes elétricas.

A proposta é brincar com a nostalgia e, ao mesmo tempo, desafiar os formatos usuais pelos quais ouvimos música hoje em dia.

As edições são extremamente limitadas, o que faz com que cada peça se torne um item de colecionador. O preço do cartucho de Game Boy, por exemplo, é de cerca de 39 dólares, mas os interessados precisam participar de um sorteio para conseguir adquirir um, dada a demanda.

Apenas entre 1 e 50 unidades de cada formato estarão disponíveis, tornando cada peça ainda mais exclusiva e cobiçada pelos fãs.

Além do Game Boy, outras versões “desmasterizadas” incluem o álbum tocando em campainhas e até no animatrônico peixinho Big Mouth Billy Bass. Essa é uma forma divertida de relembrar a importância cultural do álbum Dookie e como ele continua a influenciar gerações até hoje, ao mesmo tempo em que homenageia o passado.

Uma mistura de nostalgia e inovação

Essa ideia de “demasterizar” as músicas também é uma provocação inteligente. Na era digital, em que tudo é acessível em alta definição com apenas um clique, o Green Day foi contra a maré, optando por formatos que muitos consideram inconvenientes ou até ultrapassados.

Isso mostra que a banda, mesmo depois de décadas de sucesso, ainda sabe como manter seu espírito rebelde e inovador, características que sempre foram marcantes em sua carreira.

Se você é fã de Green Day e de uma boa dose de nostalgia, esse lançamento é uma oportunidade única de experimentar “Dookie” de uma maneira totalmente nova e ao mesmo tempo retrô.

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Os Estados Unidos, por sua diversidade cultural e peculiaridades regionais, abrigam muitos hábitos que, embora normais para os americanos, podem parecer estranhos para outras culturas.

Essas práticas comuns no dia a dia dos EUA se destacam especialmente quando comparadas com as de outros lugares do mundo. Você já ouviu falar das principais?

Os hábitos mais estranhos dos americanos

Foto: Oksana Mizina/Shutterstock

1. Comer alimentos com muita manteiga de amendoim

Os americanos têm uma paixão pelo amendoim, especialmente pela manteiga de amendoim, que é um item básico na maioria das casas.

O famoso sanduíche de manteiga de amendoim com geleia é um clássico, mas para quem vem de culturas onde esse ingrediente não é tão comum, o consumo excessivo pode parecer estranho.

A manteiga de amendoim é consumida em torradas, bolachas e até em receitas salgadas, mostrando como os americanos a incorporam em várias refeições.

2. Comer bacon no café da manhã

Outra prática comum que pode parecer estranha é o hábito de comer bacon no café da manhã. Enquanto muitos países optam por um café da manhã leve, com frutas, pães ou cereais, os americanos muitas vezes incluem bacon frito em suas refeições matinais.

Essa combinação de gordura e sal logo no início do dia é uma verdadeira surpresa para quem está acostumado a opções mais saudáveis pela manhã.

3. Gelo excessivo nas bebidas

O uso excessivo de gelo nas bebidas é algo comum nos Estados Unidos. Em muitos outros países, as bebidas são servidas com menos gelo ou até mesmo sem nenhum. Para europeus e sul-americanos, essa preferência americana pode parecer estranha, já que acreditam que o gelo dilui o sabor da bebida.

Mesmo em dias frios, é comum ver americanos pedindo suas bebidas cheias de gelo, o que acaba sendo um verdadeiro choque cultural para muitos visitantes.

4. Grandes distâncias de carro para tarefas simples

Nos Estados Unidos, é comum as pessoas dirigirem longas distâncias para tarefas que, em muitos outros países, poderiam ser feitas a pé. Comprar mantimentos, buscar um café ou ir à farmácia são atividades geralmente realizadas de carro, mesmo que o destino esteja relativamente próximo.

Isso ocorre em parte devido ao estilo de vida dos subúrbios americanos, onde as distâncias entre casas, lojas e outros estabelecimentos podem ser significativas. Para estrangeiros acostumados a cidades mais compactas, onde caminhar é a norma, esse hábito pode parecer bastante curioso.

5. Refis ilimitados de bebidas

Por fim, os restaurantes americanos são conhecidos por oferecer refis ilimitados de bebidas. Enquanto em muitos países uma bebida vem com um único copo, nos EUA é comum que refrigerantes, chás gelados e cafés sejam servidos em sistemas de autoatendimento com recargas ilimitadas.

Para muitos estrangeiros, esse hábito é surpreendente, principalmente devido ao tamanho generoso dos copos e à quantidade de açúcar presente nas bebidas.

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O cenário musical é fortemente influenciado por grandes nomes da indústria. Nos últimos tempos, um nome específico tem gerado repercussões inesperadas: Diddy. O renomado rapper, atualmente enfrentando sérias acusações e detido, impacta diretamente a carreira de outros artistas, incluindo a brasileira Anitta.

A prisão de Diddy, ligada a acusações de agressão sexual, tráfico sexual e violência física, afeta negativamente diversos projetos musicais. Surpreendentemente, até Anitta foi impactada.

A influência de Diddy na indústria musical

Rapper em um evento. Foto: Axelle / Bauer-Griffin

Diddy, também conhecido como Puff Daddy, possui um histórico marcante na indústria musical, atuando não apenas como rapper, mas também como produtor.

Ao longo de sua carreira, trabalhou com grandes artistas e construiu seu próprio império no hip-hop. No entanto, suas ações recentes e os graves problemas legais que enfrenta têm prejudicado muitas colaborações musicais.

Dessa forma, artistas que associaram seus nomes ao dele agora buscam alternativas para evitar impactos negativos, como é o caso de Anitta.

Como Diddy está impactando o lançamento de Anitta?

Foto: Divulgação

Anitta havia anunciado anteriormente uma colaboração com Chloe Bailey na faixa “Girl Like Me“, que usaria um sample da música “I Need a Girl Pt. 2” de Diddy. Contudo, devido à prisão do rapper e à sua recusa em permitir o uso do sample, Anitta enfrenta obstáculos.

A cantora brasileira anunciou que o projeto está suspenso, mesmo com o videoclipe já pronto, e considera remover o sample ou não lançar a faixa.

Assim, Diddy acaba influenciando diretamente o planejamento da carreira de um dos maiores nomes da música pop brasileira.

As acusações contra o rapper e suas consequências

Diddy foi preso sob acusações que remontam à década de 1990, envolvendo denúncias de agressão sexual, tráfico sexual e violência física. Apesar de o rapper se declarar inocente, as repercussões dessas acusações são evidentes tanto em sua vida pessoal quanto profissional.

Além disso, artistas que trabalharam com ele, direta ou indiretamente, como Anitta, têm reconsiderado seus projetos para evitar impactos negativos em suas carreiras. Os reflexos das ações de Diddy estão cada vez mais presentes no mercado musical, uma vez que ele uma figura muito nesse campo.

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Quando pensamos em alunos inteligentes e dedicados, é comum nos lembrarmos do termo ‘nerd‘. No entanto, essa não é a única maneira de se referir a eles. Em diferentes lugares do mundo, existem diversas maneiras de chamar esses estudiosos.

O apelido muda conforme a cultura, por isso, é possível encontrar uma diversidade de expressões que descrevem essas pessoas.

Recentemente, a Preply, uma plataforma de estudo de idiomas, realizou um mapeamento dessas expressões ao redor do mundo. O resultado é curioso!

Nerds têm apelidos diferentes ao redor do mundo; conheça-os – Foto: Canva/Reprodução

No Brasil, os apelidos são ‘CDF’ e ‘caxias’

No Brasil, um termo que já foi bastante difundido e ainda é utilizado é a sigla CDF, que significa ‘c* de ferro’. Essa expressão refere-se à quantidade significativa de tempo que uma pessoa passa sentada estudando.

Outro termo que já teve bastante popularidade é ‘caxias’, que remete ao militarismo.

Essa expressão é uma referência ao Duque de Caxias, patrono do Exército Brasileiro, conhecido por sua dedicação como soldado.

Sendo assim, quando um militar era extremamente dedicado, era comum chamá-lo de ‘caxias’.

Na América Latina, nerds são ‘grandes cérebros’

Em diversos países da América Latina, o termo mais comum é ‘grande cérebro’ ou ‘grande cabeça’.

Na Venezuela e na República Dominicana, essas pessoas são chamadas de ‘cerebro’ ou ‘cerebrito’. Já no Uruguai e no Paraguai, o termo utilizado é ‘bochos’, que é sinônimo de cabeça.

Em Cuba, há também referências mais intelectuais para descrever pessoas muito inteligentes. Utiliza-se, por exemplo, o termo ‘Abelardito’ ou ‘Abelardita’ em alusão ao filósofo francês Pierre Abélard, conhecido por suas contribuições à lógica.

No entanto, é importante observar que o uso dessa palavra geralmente tem uma conotação pejorativa.

Já no Chile, utiliza-se o termo ‘Mateo’ ou ‘Matea’. O apelido é derivado de Prometeu, um titã da mitologia grega conhecido por tentar enganar Zeus e roubar o fogo para entregá-lo aos mortais.

Por isso, essa expressão é utilizada para descrever uma pessoa astuta ou aquele estudante que é o preferido dos professores.

No México, apelido faz referência a seriado famoso

No México, os alunos inteligentes são chamados por um nome curioso: ‘ñoño’. Essa expressão faz referência ao filho do Seu Barriga, personagem da famosa série Chaves.

Ñoño era um estudante dedicado, porém muito ingênuo.

Na Europa, são comparados a animais

Em alguns países, os alunos inteligentes recebem apelidos relacionados a animais. Na Espanha, por exemplo, os nerds são chamados de ‘Empollón’, termo que se refere ao ato da incubação das galinhas e ao tempo que elas levam para chocar seus ovos.

Essa comparação é feita com o tempo que um estudante passa imerso nos estudos.

Na Síria, os alunos inteligentes são chamados de ‘tays’, que significa cabras. Na Turquia, o termo ‘Inek ögrenci’ é usado, significando vaca.

Já na Albânia, um nerd pode ser chamado de ‘budalla’, que quer dizer ganso. A associação é feita por serem animais que pastam ou ruminam, o que reflete o tempo que os alunos dedicam aos estudos.

Na China, Indonésia e Vietnã, os nerds podem ser chamados de ‘shudaizi’ e ‘Kutu Buku’, expressões que significam ‘rato de biblioteca’ – ou seja, animais que literalmente devoram livros.

Na Itália, a palavra ‘secchione’ ou ‘secchiona’ faz referência à ‘gamela’, um balde de alumínio resistente utilizado por soldados. Assim, os nerds são identificados pela sua dedicação e resistência a grandes esforços, como o estudo.

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