Miriam Margolyes, atriz que interpretou a professora Pomona Sprout na franquia de filmes do bruxo Harry Potter, virou notícia, nos últimos dias, por causa de uma fala polêmica em um programa de TV.

Em entrevistas recentes — uma na Nova Zelândia e outra na Austrália —, Margolyes fez uma crítica aos fãs do personagem ao dizer que tem certa preocupação com os adultos que ainda gostam dos livros e filmes.

Aos 82 anos, a atriz afirma que os fãs “já deveriam ter superado” a história de Harry Potter e deu dicas que não pegaram bem entre o público.

“Cresçam e superem isso”. E continuou: “Isso foi há 25 anos e acho que é para crianças”, alfineta a atriz.

Margolyes relatou que até hoje se depara com pessoas adultas fazendo casamentos com temática ‘Harry Potter’.

“Oh, meu Deus, como será a primeira noite de diversão deles?”, questiona.

Atriz Miriam Margolyes como a professora Pomona Sprout de ‘Harry Potter’ – Foto: Warner Bros./Reprodução

Reação dos fãs de ‘Harry Potter’

A fala da atriz, como é de se imaginar, gerou enorme repercussão. Os livros escritos por JK Rowling foram lançados entre 1997 e 2007 e os filmes — oito, ao todo — foram feitos entre 2001 e 2011.

O vínculo entre fãs e personagem persiste até hoje, apesar da idade e do tempo de dez anos.

Um exemplo disso é Jennifer Peiro, criadora de conteúdo que está na casa dos 30 anos e administra uma página no Instagram totalmente focada no universo de ‘Harry Potter’.

“É desnecessário envergonhar as pessoas por gostarem de algo, especialmente quando ela lucra com Harry Potter”, diz Peiro.

Outra fã do bruxo, Maddi Harwood, de 32 anos, disse que está “acostumada com valentões zombando” dela por gostar de Harry Potter. E ainda dispara:

“O pior tipo de agressor é aquele que zomba de outra pessoa por algo que ela absolutamente ama”, opina Harwood.

Críticos também reagiram à fala da atriz

Entre as reações, surgiram alguns críticos de cinema que fizeram questão de opinar sobre o assunto. Victoria Luxford, da City AM, ponderou:

“Esta não é uma conversa que temos sobre música ou esporte, você não cresce e para de torcer para um time de futebol ou de ouvir seu artista favorito, então por que deveria ser diferente para filmes?”, analisa o crítico.

A crítica Siobhan Synnot engrossou o coro, chamou os comentários de Margolyes de “esnobes” e acrescentou:

“Os filmes infantis clássicos também podem falar aos adultos, trata-se de ambição, sofisticação e qualidade, não de faixa etária”, aponta a profissional.

E você, o que pensa sobre esse assunto?

Com informações da BBC News.

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O live-action do anime ‘Avatar’ feito pela Netflix ficou longe de agradar a crítica. A produção, chamada ‘Avatar: O Último Mestre do Ar’, estreou com apenas 60% de pontuação no Rotten Tomatoes.

Esse percentual é tido baixo, ainda mais se tratando de algo feito por uma plataforma grande como a Netflix. O público, claro, ficou intrigado e curioso sobre os motivos que desencadearam a rejeição.

Uma das razões, segundo especialistas, é o fato de a série fazer uma abordagem pouco inspirada da história e apostar em uma execução confusa, que nem o desempenho do elenco foi capaz de salvar.

Para muitos, a exemplo de Angie Han, do The Hollywood Reporter, teria sido melhor manter somente a versão animada, sem o risco de desapontar os fãs com uma releitura que não faz jus à obra.

‘Avatar: O Último Mestre do Ar’ está no catálogo da Netflix – Foto: Reprodução

Crítico diz que live-action é um fracasso

Opiniões semelhantes foram publicadas por vários outros críticos. Rolling Bishop, da Total Film, não gostou do resultado da obra e a definiu como “mediana”.

Já Rafael Motamayor, da Discussing Film, foi quem teceu o comentário mais incisivo. Para ele, a série lembra a todo momento do sucesso da versão animada e a adaptação é tão fracassada quanto o filme lançado por M. Night Shyamalan, em 2010.

A trajetória de ‘Avatar: A Lenda de Aang’

O desenho ‘Avatar’ é uma das maiores séries animadas da TV. Ele é transmitido pela Nickelodeon e acumula boas críticas ao longo da história. Só o live-action da Netflix que parece não ter agradado tanto assim.

A animação foi criada por Michael Dante DiMartino e Bryan Konietzko e foi ao ar, primeiro, entre 2005 e 2008, com três temporadas.

Toda a história ocorre em um mundo com aspectos asiáticos, onde quatro países são relacionados aos quatro elementos (terra, fogo, água e ar), utilizados para os mais diversos fins.

Somente uma pessoa, no entanto, consegue dominar os quatro elementos. Ela é chamada de Avatar e reencarna a cada 100 anos para manter o equilíbrio entre as nações.

O personagem atual, encarregado dessa função, é o jovem Aang, último remanescente dos nômades do ar.

Ele foi encontrado por integrantes da tribo da água do Sul e precisa executar a tarefa de dominar todos os elementos para conter a expansão da Nação do Fogo.

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Jamie Dornan, o protagonista dos filmes da série ‘Cinquenta tons de cinza’, revelou que decidiu se afastar temporariamente da atenção pública devido às críticas desfavoráveis recebidas pelos filmes e por sua atuação.

Desabafo do ator

A declaração foi feita no programa ‘Desert Island Discs’ da BBC Radio 4 e foi divulgada no fim de janeiro deste ano por outros meios de comunicação.

“Acho que me escondi. Eu saí de uma onda de críticas que mudaram minha carreira, para [o trabalho feito na série] ‘The Fall’, indicações ao BAFTA… direto para o ridículo. Fomos para a casa de Sam e Aaron Taylor-Johnson. Eles não estavam lá. Eles nos cederam a casa no campo e meio que nos escondemos lá por um tempo, nos afastando um pouco do mundo”, revelou o ator.

Dornan e sua família buscaram refúgio na residência do diretor de ‘Cinquenta Tons’, Sam Taylor-Johnson, para se reorganizarem diante da reação adversa.

Jamie Dornan, um dos protagonistas do longa – Foto: Reprodução

Filme arrecadou bilhões

Apesar das críticas desfavoráveis, a produção se destacou como um sucesso nas bilheterias, arrecadando mais de R$ 2,8 bilhões globalmente. A saga, que consistiu em uma trilogia, impôs obrigações contratuais a Dornan.

Apesar das dificuldades em lidar com as críticas desfavoráveis e de ter buscado refúgio, o ator também afirmou que não lamenta ter desempenhado o papel de Christian Grey na saga.

“Recebi críticas muito elogiosas sobre trabalhos recentes. E não há nenhuma que não mencione ‘Cinquenta Tons’. ‘Ele está ótimo, mas não esqueçamos quando ele não foi ótimo ali’. Arrependimento de ter feito isso? Não!”, confirma o astro.

Filme foi inspirado em outro sucesso

A saga ‘Cinquenta Tons de Cinza‘ é baseada em um romance provocante que cativou leitores em todo o mundo e depois virou um sucesso nas telonas.

A trama gira em torno da relação entre Anastasia Steele, uma estudante universitária inocente, e Christian Grey, um empresário enigmático com inclinações sexuais um tanto quanto peculiares.

A história é repleta de momentos sensuais, mas também explora o desenvolvimento emocional dos personagens.

Publicado pela primeira vez em 2011, o livro gerou uma onda de reações mistas. Enquanto alguns o elogiavam pela trama envolvente, outros criticavam a representação do BDSM — práticas eróticas consensuais envolvendo dominação, submissão, sadismo e masoquismo.

Apesar das controvérsias, a trilogia se tornou um fenômeno cultural, adaptada para o cinema e gerando debates sobre sexualidade e consentimento.

Curiosidades envolvem a autora, E.L. James, que começou a escrever como uma forma de fanfiction inspirada na saga ‘Crepúsculo’. O sucesso estrondoso levou a uma série de produtos derivados e uma base de fãs dedicada.

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O filme ‘Criminosos de Novembro’ (2017) aterrissou recentemente no catálogo da Netflix, mas sua chegada não foi recebida com entusiasmo pela crítica cinematográfica.

De acordo com dados do Rotten Tomatoes, a produção apresenta um índice de aprovação de 0%, uma marca que levanta questionamentos sobre a qualidade da obra.

Desaprovação unânime da crítica

O Rotten Tomatoes, conhecido por consolidar avaliações críticas de filmes, revelou que ‘Criminosos de Novembro’ não recebeu uma única crítica positiva dos especialistas.

As análises reunidas no site destacam não apenas a baixa qualidade do longa, mas também a sensação de que ele é ‘esquecível’ e ‘insignificante’.

Owen Gleiberman, da Variety, descreve o filme como um “encolher de ombros genérico de baixo orçamento”, reciclando clichês antigos.

A situação não melhora quando olhamos para a reação do público. Embora um pouco mais favoráveis que a crítica, os espectadores deram ao filme apenas 24% de aprovação.

Parece que ‘Criminosos de Novembro’ não conquistou nem mesmo a simpatia dos espectadores, gerando um consenso negativo sobre sua qualidade.

A recepção negativa da obra levanta questões importantes sobre a qualidade e originalidade das produções cinematográficas contemporâneas.

Em um mercado saturado, destacar-se torna-se cada vez mais desafiador, e o fracasso desse filme serve como um lembrete das expectativas elevadas do público e da crítica.

Sobre o longa-metragem

Dirigido por Sacha Gervasi, conhecido por ‘Hitchcock‘, o filme conta com um elenco estelar, incluindo Ansel Elgort, Chloë Grace Moretz, David Strathairn e Catherine Keener.

A trama gira em torno de Addison Schacht, um estudante do ensino médio que responde a uma pergunta de ensaio sobre suas melhores e piores qualidades, desencadeando uma série de eventos que incluem tráfico de drogas e uma investigação de assassinato.

Apesar do tropeço de ‘Criminosos de Novembro’, a Netflix continua a oferecer uma variedade de novos títulos para os assinantes em fevereiro. Entre séries, filmes, documentários e especiais, há opções para todos os gostos.

Destaques incluem ‘Com Amor, Simon’, ‘Crepúsculo’ e a série ‘Dr. House‘, alternativas para aqueles em busca de entretenimento de qualidade.

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Quando o assunto é lidar com críticas, as reações podem variar drasticamente de pessoa para pessoa.

Enquanto alguns se sentem desencorajados, outros conseguem transformar as críticas em uma oportunidade para crescimento e sucesso.

No universo astrológico, há quatro signos do zodíaco que se destacam na habilidade de enfrentar adversidades de forma positiva.

Descubra agora quem são esses signos e como eles conseguem transformar críticas em triunfo.

4 signos que recebem críticas de forma positiva

1. Sagitário

Símbolo do signo de Sagitário – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Os sagitarianos lidam com críticas de maneira descomplicada. Confiantes ao extremo, absorvem o que é útil e descartam o restante.

Sua suposta superconfiança os protege contra o impacto de feedbacks negativos, encarando-os como oportunidades de aprendizado.

Sagitarianos fazem as coisas à sua maneira, independentemente do que os outros pensam, mantendo-se fiéis a si mesmos.

2. Escorpião

Símbolo do signo de Escorpião – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Os escorpianos não evitam confrontos, e isso se reflete na forma como lidam com críticas. Se alguém tem algo crítico a dizer, esteja preparado para uma resposta intensa.

A capacidade de argumentar até mesmo faz com que a pessoa que deu a crítica repense sua posição.

Com foco aguçado, os escorpianos usam as críticas como ferramentas para melhorar, transformando o feedback negativo em combustível para o aprimoramento pessoal.

3. Capricórnio

Símbolo do signo de Capricórnio – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Os capricornianos recebem críticas de maneira construtiva, buscando constantemente melhorar o desempenho. Para isso, fazem muitas perguntas visando aprimorar-se.

Agindo como ouvintes ativos, os capricornianos não apenas parecem receptivos, mas também têm um desejo genuíno de melhorar.

Reconhecem que aprender com os erros é crucial e que a perspectiva externa muitas vezes oferece a visão mais útil.

4. Leão

Símbolo do signo de Leão – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Para os leoninos, o respeito é fundamental na recepção de críticas. Se a orientação vier de alguém que respeitam, eles estão dispostos a ouvir e absorver o feedback.

Se a crítica for de alguém que não consideram competente, optarão por ignorá-la ou desconsiderar as sugestões.

Os leoninos valorizam a honestidade e preferem a comunicação direta, mas somente se ela vier de fontes que merecem seu respeito.

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O aclamado diretor Richard Linklater, conhecido por filmes como a trilogia “Antes do Amanhecer” e “Boyhood“, recentemente compartilhou suas preocupações sobre o estado atual da indústria cinematográfica.

Ele acredita que os anos 90 representaram a última era dourada do cinema e expressou sua apreensão em relação ao futuro da sétima arte em uma época dominada por algoritmos e transformações na distribuição.

Richard Linklater começou sua carreira cinematográfica em 1985 e, desde então, testemunhou a evolução de Hollywood, acumulando 25 anos de experiência até chegar aos seus atuais 63 anos de idade.

Sua vida foi dedicada ao cinema, mas, recentemente, ele expressou sua insatisfação com o rumo que a indústria tomou.

Linklater afirmou que talvez tenhamos visto o fim da “última era dourada do cinema”, influenciada pelo conteúdo determinado por algoritmos.

”Sinto que tudo foi com o vento, ou melhor, com o algoritmo. Às vezes converso com alguns dos meus contemporâneos com quem trabalhei durante os anos 90 e dizemos: ‘Nunca poderíamos ter feito isso hoje em dia”. Por um lado, de forma egoísta, você pensa: ‘Acho que nasci na época certa. Pude participar do que sempre considerei ter sido a última boa era do cinema’. E então você espera que um dia melhor chegue’.’

Ele expressou sua frustração ao conversar com colegas que trabalharam com ele nos anos 90, afirmando que muitos dos filmes que fizeram naquela época seriam impossíveis de realizar atualmente.

Essa transformação na indústria cinematográfica o leva a pensar que ele nasceu na época certa.

Imagem: Yandex/Reprodução

Preocupações relacionadas à nova geração

O diretor também expressa preocupações sobre se a nova geração valoriza o cinema da mesma forma. Ele observa que, embora haja jovens amantes do cinema que apreciam filmes maravilhosos, isso é, culturalmente, uma exceção.

Isso porque ele teme que, no futuro, não exista uma massa crítica suficientemente grande para sustentar a indústria cinematográfica.

Linklater identifica duas realidades em jogo: a dos filmes considerados “cult”, dos quais ele acredita que todos lamentarão mais cedo ou mais tarde, e as mudanças na distribuição que afetaram um certo tipo de cinema, dificultando a relevância cultural do filme independente.

Cinema como experimentação

Para Linklater, o cinema é sobre experimentação, e ele está desanimado com o estado atual da cultura, em que a arte e o cinema têm que competir com sistemas avançados de entrega de anúncios.

Ele ressalta que muitas pessoas inteligentes e apaixonadas simplesmente não sentem a necessidade de buscar na literatura e no cinema o preenchimento de suas vidas com significado.

Apesar de sua visão sombria, Linklater termina com uma mensagem de esperança, afirmando que é preciso acreditar que as coisas podem mudar e melhorar. Ele nos questiona se não desejamos ser um pouco melhores mais uma vez.

As preocupações de Richard Linklater sobre o estado atual da indústria cinematográfica refletem as mudanças significativas que ocorreram nas últimas décadas.

A transição para a era digital, a influência dos algoritmos e a evolução das preferências do público estão reconfigurando a maneira como os filmes são produzidos, distribuídos e consumidos.

Linklater levanta questões cruciais sobre a preservação da arte e da experimentação no cinema contemporâneo. Suas reflexões nos proporcionam a chance de contemplar o futuro da sétima arte em um mundo em constante transformação.

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Conseguir o consenso dos críticos sobre um mesmo assunto pode parecer uma tarefa impossível, no entanto, alguns filmes conseguiram realizar esse feito. Um exemplo notável é “Sem Rastros”, lançado em 2018, que ostenta uma avaliação de 100% no Rotten Tomatoes e detém o título de filme com o maior número de avaliações positivas no famoso agregador de críticas.

“Sem Rastros”, dirigido por Debra Granik, é uma adaptação do romance “My Abandonment” de Peter Rock. O filme é protagonizado por Thomasin McKenzie e Ben Foster. A narrativa é construída em torno da história de um pai, um veterano de guerra que enfrenta o Transtorno de Estresse Pós-Traumático, e sua convivência com a filha adolescente.

Completamente isolados, eles raramente deixam a floresta, exceto quando necessitam de suprimentos na cidade. Contudo, ao serem descobertos, são gradualmente reintegrados à sociedade, em um processo que se revela desafiador para ambos.

A narrativa presente no romance de Peter Rock foi influenciada por um evento real. Em 2004, o jornal The Oregonian divulgou a história de um pai e sua filha que viviam no Forest Park, em Portland. Um mês após a notícia ter sido veiculada, os dois desapareceram.

Confira o trailer da produção abaixo:

Unanimidade entre a crítica

Granik assumiu a direção deste drama após dirigir Jennifer Lawrence em “Inverno da Alma”, um filme que marcou a primeira indicação ao Oscar da renomada atriz.

“Sem Rastros” estreou no Festival de Cinema de Sundance em 2018 e recebeu uma resposta amplamente positiva. Apesar de ostentar uma classificação perfeita no Rotten Tomatoes, sua pontuação no Metacritic é de 88 pontos, o que solidifica seu status como um projeto “universalmente aclamado”.

Na plataforma Rotten Tomatoes, “Sem Rastros” conquistou o recorde de maior número de críticas positivas, totalizando impressionantes 252 avaliações. Esse feito permitiu-lhe superar “Toy Story 2”, que detinha o recorde anterior com 172 críticas positivas, até a chegada do filme de Granik.

Na opinião da maioria, “Sem Rastros” é uma produção que deveria ser assistida por todos. Para aqueles que desejam ver o filme, ele está disponível para aluguel no catálogo do Prime Video.

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Ao longo da história, a humanidade buscou nos astros respostas para compreender as complexas nuances da personalidade humana. No complexo universo astrológico, existem alguns signos que têm uma inclinação particular para avaliar meticulosamente o ambiente ao seu redor.

Abaixo, vamos desvendar três desses signos que se destacam por essa característica e suas predisposições para a crítica.

3 signos que são verdadeiros críticos astrológicos

Imagem: Minerva Studio/Canva Pro/Reprodução

Embora o zodíaco abrigue doze signos distintos, cada um com suas peculiaridades, há três que são notórios por sua perspicácia. A arte da crítica, para eles, vai além da mera observação, sendo uma expressão genuína de sua essência.

1. Capricórnio

O resiliente Capricórnio, regido por Saturno, tem uma abordagem pragmática da vida. Com um olhar voltado para a eficiência, os capricornianos se destacam por desejar que tudo atinja um alto padrão de qualidade.

Essa aspiração os leva a analisar as falhas e os pontos de melhoria nas coisas frequentemente. Porém sua tendência crítica não é uma manifestação de desdém, mas sim um reflexo de sua paixão por resultados consistentes e confiáveis.

2. Gêmeos

O versátil Gêmeos, influenciado pelo rápido Mercúrio, é um mosaico de pensamentos e palavras. Sua mente inquisitiva e eloquente muitas vezes formula opiniões e percepções agudas sobre o mundo.

Esta capacidade intrínseca de observar e comunicar torna o geminiano alguém propenso a expressar, com vivacidade, seus pontos de vista, por mais sutis que sejam as nuances que ele capta.

3. Virgem

O meticuloso Virgem é frequentemente associado à perfeição e à precisão. Governados pelo mesmo Mercúrio que influencia Gêmeos, os virginianos veem o mundo através de uma lente de detalhamento.

Eles valorizam a ordem e, quando algo não está alinhado com seus padrões, não hesitam em apontar e sugerir refinamentos.

Compreender a natureza crítica desses signos não é um exercício de julgamento, mas uma celebração da diversidade que o zodíaco oferece. E, ao final do dia, é essa vasta gama de personalidades que torna o estudo astrológico tão enriquecedor.

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O Nintendo 64, lançado no final dos anos 1990, é um dos consoles mais amados da história dos videogames. Ele trouxe à vida jogos icônicos, como “Super Mario 64”, “The Legend of Zelda: Ocarina of Time” e “Goldeneye 007”. No entanto, como qualquer plataforma, teve seus momentos menos brilhantes.

Jogos do 64 que decepcionaram a crítica

1. ‘Rally Challenge 2000’

“Rally Challenge 2000” prometia ser um jogo de corrida empolgante. No entanto, acabou sendo um lançamento apressado, sem polimento e qualidade. Os controles eram imprecisos, e a jogabilidade deixava muito a desejar. Embora tenha sido desenvolvido em uma engine que tinha potencial, a execução final deixou muito a desejar.

2. ‘Power Rangers Lightspeed Rescue’

Imagem: THQ Inc./Reprodução

“Power Rangers Lightspeed Rescue” foi um desastre completo. Alguns críticos chegaram a afirmar que seria mais apropriado dar aos filhos um balde de pregos do que gastar dinheiro com esse jogo. Gráficos fracos, jogabilidade tediosa e uma falta de inovação contribuíram para sua péssima recepção.

3. ‘Superman’

Imagem: Titus Software Corporation/Reprodução

Não há muito a dizer sobre o jogo do personagem Superman para o Nintendo 64, exceto que foi um dos piores já lançados. Com gráficos ruins, controles frustrantes e uma história desinteressante, esse jogo não tinha nenhum ponto positivo. Foi um grande desapontamento para os fãs do Homem de Aço.

4. ‘Batman Beyond: Return of the Joker’

Imagem: Ubisoft Entertainment Software/Reprodução

Ao contrário da popular trilogia Arkham da Rocksteady, “Batman Beyond: Return of the Joker” foi um fracasso. Os gráficos e as animações eram pobres, a jogabilidade era datada e genérica. Assim, o jogo não conseguiu capturar o espírito do universo Batman de forma satisfatória.

5. ‘Blues Brothers 2000’

Imagem: Titus France S.A./Reprodução

Inspirado na comédia musical “Os Irmãos Cara de Pau 2000”, “Blues Brothers 2000” foi um fracasso em todos os aspectos. Os gráficos eram medíocres, a jogabilidade era enfadonha e a trilha sonora, que deveria ser um destaque, também desapontou, ficando longe de capturar a energia e a diversão do filme original.

Enquanto o Nintendo 64 é lembrado com carinho por muitos devido aos seus clássicos, também teve sua parcela de jogos que não alcançaram as expectativas. No entanto, essas falhas não diminuem o impacto duradouro que o console teve na indústria dos videogames e nos corações dos jogadores em todo o mundo.

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As primeiras exibições de “The Boy and The Heron”, também conhecido como “How Do You Live”, nos Estados Unidos, estão gerando um entusiasmo crescente.

O mais recente filme do renomado diretor de animações, Hayao Miyazaki, fez sua estreia no site de críticas Rotten Tomatoes com uma impressionante aprovação de 100% por parte dos críticos.

‘The Boy and The Heron’ conquista 100% de aprovação

Imagem: Studio Ghibli/Reprodução

Neste momento, “The Boy and The Heron” mantém sua classificação de 100% de aprovação entre os críticos, com um total de 39 análises registradas no Rotten Tomatoes.

No entanto, vale ressaltar que esses números podem flutuar à medida que mais avaliações são adicionadas ao sistema. Além disso, a opinião do público geral ainda não está disponível, uma vez que o filme não foi lançado fora do Japão até o momento.

A estreia internacional de “The Boy and The Heron” ocorreu durante o Festival Internacional de Cinema de Toronto, que se estendeu até o dia 17 de setembro. Esse aguardado filme tem previsão de lançamento nos cinemas dos Estados Unidos ainda em 2023 e já conseguiu uma impressionante arrecadação de mais de US$ 50 milhões apenas no Japão.

E, muito embora a confirmação da exibição do longa no Brasil ainda esteja pendente, o sucesso e a aclamação que o filme tem recebido até agora sugerem que fãs da animação de Miyazaki podem esperar ansiosamente a oportunidade de ver essa obra-prima nas telonas o mais breve possível.

A habilidade incontestável do Hayao Miyazaki

Imagem: Studio Ghibli/Reprodução

A recepção positiva de “The Boy and The Heron” é um testemunho da habilidade de Hayao Miyazaki em continuar cativando o público e a crítica com sua narrativa única e estilo de animação encantador.

O diretor é amplamente considerado um mestre da arte da animação e seu trabalho anterior inclui filmes icônicos como “A Viagem de Chihiro” e “Meu Amigo Totoro”.

O enredo de “The Boy and The Heron” permanece em grande parte envolto em mistério, o que apenas aumenta o interesse em torno do filme. Baseado no romance homônimo de Yoshino Genzaburo, o filme promete oferecer uma experiência cinematográfica única que mistura a magia da animação com uma história profundamente comovente.

Também está ansioso para conferir a nova obra de Hayao Miyazaki? Conte nos comentários quais são suas expectativas!

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