Inúmeros animes são lançados todos os anos, não é à toa que existem milhares de produções para poder escolher qual delas você deseja assistir.

Mas, recentemente, um grande nome na indústria dos animes decidiu abrir o jogo e comentar sobre uma crise no mundo dos otakus. Sim, isso mesmo!

George Wada, atual CEO da Wit Studio, responsável pelo sucesso das três primeiras temporadas de ‘Attack on Titan’, desabafou em uma entrevista.

Os assuntos mencionados por ele nessa conversa envolveram o tempo de produção de novos animes e as qualidades dessas obras.

Na beira de uma crise

Cena de ‘Attack on Titan’ – Imagem: Reprodução

Wada disse que não acredita mais ser possível manter o atual ritmo da produção de animes com uma alta qualidade. Ele revelou ainda o que realmente importa para as produtoras.

“O mais importante é que o número de fãs de anime no mundo inteiro continue aumentando. Uma vez que possamos atrair mais fãs de anime, as empresas estarão dispostas a investir quantias maiores de dinheiro na criação das produções, o que contribuirá para criar trabalhos de alta qualidade. Então, se algo realmente importa, é o aumento do número de fãs”, explica o executivo.

Na visão de Wada, para conseguir fazer esse número de investimento crescer, o melhor método é investir em pessoas que tenham um incrível talento e saibam, realmente, produzir algo.

Keirou Itsumi, atual presidente do Studio Pierrot (‘Bleach’), também revelou ser necessário investir em pagar mais horas extras aos funcionários, além de ressaltar a importância do seu pessoal ser elogiado pelos fãs.

O começo de uma crise

‘Jujutsu Kaisen 0’ – Imagem: Reprodução

Como a valorização de funcionários no ramo está aumentando, outro problema nasce: a falta de pessoas qualificadas para trabalhar no setor.

Esse problema já havia sido mencionado por nomes da indústria, como Terumi Nishii, que é diretora de animação do anime ‘Jujutsu Kaisen 0’.

De acordo com Nishii, o mundo dos animes está crescendo em uma proporção muito maior do que há pessoas qualificadas para trabalharem no ramo.

Assim, os estúdios são forçados a aceitar novatos nas produções, exigindo uma supervisão maior, aumentando estresse e cobrança, o que reflete na diminuição da qualidade e, como um efeito dominó, afeta os investimentos.

Com informações do portal Anime New.

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Diante dos recentes rumores sobre empresas desistindo do Xbox, surge a dúvida sobre os motivos que estariam levando essas companhias a se afastarem dos consoles da Microsoft.

Com o lançamento do Xbox Series X e Xbox Series S em 2020, a empresa esperava competir na 9ª geração de consoles de videogame com seus concorrentes, PlayStation 5 (PS5) e Nintendo Switch. Porém, não foi isso o que aconteceu.

Os problemas do Xbox

Segundo informações obtidas pelo site GamesIndustry.biz, o Xbox enfrenta problemas sérios como fabricante de hardware.

Um dos principais fatores que tem sido apontado como motivo para a possível desistência das empresas é o baixo número de vendas dos consoles Xbox.

Com a estagnação das vendas na Europa e a predominância do PS5 nas vendas, algumas produtoras relataram desinteresse em oferecer suporte aos consoles da Microsoft.

Além disso, as dificuldades de produzir games para o hardware do Xbox Series S, versão menos potente e mais barata do Xbox Series X, têm gerado problemas para desenvolvedores e estúdios.

A necessidade de manter a paridade de conteúdo entre as duas versões dos consoles tem causado atrasos e limitações na produção de jogos.

Isso leva as empresas como a Rocksteady a afirmarem que toda uma geração de jogos seria prejudicada pelas limitações impostas pelo Xbox Series S.

Outro ponto que tem gerado especulações é o possível fim da mídia física nos consoles Xbox, com rumores de que a Microsoft teria fechado o departamento interno responsável por lançar jogos em disco.

Essa mudança, se confirmada, poderia indicar uma transição para uma abordagem totalmente digital, o que tem gerado incertezas no mercado.

Problemas com o hardware são os principais motivos da desistência de empresas – Imagem: Microsoft/Reprodução

Além disso, a decisão da Microsoft de lançar seus jogos em consoles concorrentes, como PlayStation 5 e Nintendo Switch, traz questionamentos sobre a confiança da Xbox nos próprios consoles.

Com a possibilidade de títulos exclusivos do Xbox chegarem a outras plataformas, a estratégia da Microsoft em gerar lucros através da venda de games e acessórios em vez de consoles é posta em xeque.

Em meio a tal situação, o Xbox Game Pass se destaca como uma possível solução para a empresa, oferecendo uma plataforma de jogos que vai além dos consoles Xbox e pode ser acessada em diversas plataformas.

Enquanto isso expande a marca e o alcance dos games, também gera uma menor necessidade de se possuir um console Xbox para desfrutar dos títulos exclusivos da empresa.

Diante desses desafios e incertezas, resta aguardar para ver como a Microsoft vai lidar com as dificuldades e se será capaz de reverter a situação para manter presença no mercado de videogame.

Com informações de Techtudo.

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Desde seu lançamento em 2001, o Xbox tem sido um produto proeminente no cenário dos videogames, desafiando a supremacia da Sony e da Nintendo.

O Xbox conquistou seu lugar entre os principais consoles do mercado. No entanto, muitos anos depois de um crescimento significativo, as coisas parecem estar mudando.

As vendas do Xbox estão enfrentando um período de crise, deixando muitos no mundo dos games preocupados, especialmente as publishers, empresas responsáveis por financiar e distribuir jogos.

Christopher Dring, renomado jornalista do GamesIndustry.biz, compartilhou suas opiniões, que são preocupantes, após conversar com desenvolvedores na última Game Developers Conference (GDC).

De acordo com suas descobertas, as vendas do Xbox Series X|S não estão como o esperado, ficando atrás do PlayStation 5, principalmente, em termos de crescimento.

Em um podcast, Dring falou de suas suspeitas ao destacar que a Europa é o exemplo perfeito para mostrar o que a Microsoft está passando.

“A outra coisa que ouvi — ouvi de uma empresa muito proeminente e de outra não tão proeminente — foi que o desempenho do Xbox na Europa está simplesmente estagnando”, revela o profissional.

Causas da crise

A falta de lançamentos first-party de grande impacto em 2023 é uma das evidências que sugerem essa estagnação.

Os jogos first-party são aqueles desenvolvidos e publicados pela própria empresa de videogames, neste caso, a Microsoft.

A escassez desses títulos pode ter contribuído para que as vendas do console diminuíssem.

Além disso, o mercado de PC gaming e serviços de streaming, como o GeForce Now, está em ascensão, desviando potenciais jogadores do Xbox.

A Microsoft também tem priorizado o modelo de assinatura do Game Pass, deixando a venda de consoles em segundo plano, o que pode afetar negativamente as receitas com hardware.

Crise do Xbox tem vários motivos – Imagem: Showmetech/Reprodução

O papel das publishers

Essa estagnação nas vendas gera incertezas nas publishers. Elas estão preocupadas com o retorno do investimento em jogos para o Xbox, levando-as a trabalhar com outras plataformas para lançar seus títulos.

Uma possível consequência disso é que as publishers podem ficar menos sujeitas a investir em jogos exclusivos para o Xbox.

Assim, ao optar por disponibilizá-los para plataformas mais populares, como o PS, PC ou Nintendo Switch, isso poderia prejudicar seriamente o futuro do Xbox.

Para reverter a situação, a Microsoft deve aumentar a produção de jogos first-party, fazer parcerias com estúdios talentosos para que o catálogo se fortaleça com games exclusivos e redefinir a estratégia de marketing para destacar os pontos fortes do Xbox.

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Barcelona, cidade da Espanha situada na comunidade autônoma da Catalunha, enfrenta uma crise hídrica que atingiu um ponto crítico, levando a Generalitat a ponderar a implementação de um estado de alerta máximo em janeiro.

A escassez de água, principalmente na área metropolitana de Barcelona, pode resultar na ativação iminente do Plano de Seca, caso os níveis dos reservatórios caiam abaixo de 16%.

Atualmente, tais índices já se encontram em alarmantes 16,5%, indicando uma situação extremamente preocupante.

Diante desse cenário desafiador, tanto a Generalitat quanto a Câmara Municipal de Barcelona estudam medidas rigorosas para controlar o consumo e a utilização da água.

Quais são as propostas para solucionar a crise?

Torneiras sem água na Barcelona – Imagem: Internet/Reprodução

Uma das propostas em consideração é a obrigatoriedade da reutilização da água do chuveiro para o vaso sanitário em edifícios específicos, uma iniciativa já adotada por um município da província há mais de duas décadas.

Patrícia Plaja, porta-voz da Generalitat, expressou preocupação ao afirmar que, caso as chuvas não ocorram conforme as previsões otimistas, é provável que a região entre em estado de emergência ainda neste mês.

A região de Alt Empordà (cidade de Girona) já enfrenta uma situação de emergência devido à quase total dependência do quase vazio reservatório de Darnius-Boadella.

Agora, é a região metropolitana de Barcelona que se vê sob ameaça, colocando em risco até cinco milhões de catalães.

Se o estado de emergência for declarado, medidas restritivas serão implementadas, incluindo limitações à irrigação, enchimento de piscinas e fechamento de fontes.

No nível emergencial 1, haveria uma redução no consumo médio familiar de 200 litros por metro cúbico, com uma diminuição de até 25% no consumo industrial.

Diante da crise iminente, a Câmara Municipal de Barcelona tem explorado soluções inovadoras para preservar a água.

Um projeto de lei, planejado para aprovação em 2024, propõe a instalação de tanques para aproveitar a água do chuveiro no banheiro em novas construções ou grandes reformas em edifícios residenciais.

Esse sistema, em operação há mais de duas décadas em Sant Cugat del Vallés, envolve a coleta, purificação e redirecionamento da água do chuveiro para as cisternas do prédio, resultando em uma significativa redução no consumo de água.

A Câmara Municipal também planeja aumentar o uso de águas subterrâneas não potáveis para a irrigação de áreas verdes, visando economizar água potável.

Apesar dos esforços de baixa no consumo nas últimas duas décadas, o futuro permanece incerto, e medidas rigorosas podem se tornar inevitáveis se as chuvas não trouxerem alívio nos próximos meses.

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A vida é um constante fluxo de altos e baixos, e, por vezes, nos vemos à deriva em um mar de incertezas, enfrentando as tempestades de crises existenciais.

Esses momentos desafiadores, embora universais, impactam cada indivíduo de maneira única, levando-o a questionar o propósito de sua vida e a buscar um significado mais profundo.

Quando as dúvidas se instalam

Em situações práticas, crises existenciais podem se manifestar durante transições significativas, como mudanças de carreira, términos de relacionamentos ou até ao atingir marcos de idade.

A sensação de vazio e a busca por um propósito podem se tornar aliadas indesejadas, desafiando a estabilidade emocional. Conheça três signos que podem passar por isso ainda em janeiro.

Estes são alvos de momentos difíceis em janeiro

Janeiro ainda não acabou e promete surpresas para estes três signos – Imagem: Freepik/Reprodução

Capricórnio

Janeiro traz desafios para os capricornianos, conhecidos por sua determinação e ambição. As estruturas que construíram cuidadosamente podem ser abaladas, levando-os a questionar se estão no caminho certo.

É um momento de reavaliar metas e objetivos, buscando um equilíbrio entre a ambição e o bem-estar emocional. Porém, a partir do dia 28 um ar de descanso tomará as pessoas desse signo.

Aquário

Os aquarianos, inovadores por natureza, podem sentir uma inquietação criativa. Suas ideias revolucionárias podem entrar em conflito com a realidade, gerando dúvidas sobre o impacto de suas contribuições.

Este é um momento crucial para alinhar ideais com ações práticas, aceitando que a jornada da inovação pode ser repleta de desafios.

Busque descansar sua mente, renovar suas energias e conhecer algo novo, sem dúvida, isso vai ajudar no bloqueio criativo.

Leão

Para os leoninos, que geralmente desfrutam dos holofotes, janeiro pode trazer um período de introspecção.

A busca por validação externa pode ser substituída pela necessidade de reconhecer e nutrir o brilho interior.

É um momento de autenticidade, no qual enfrentar as sombras internas pode levar a uma nova compreensão do eu.

Respire fundo: o futuro promete clareza

Em meio a essas tormentas astrológicas, é essencial lembrar que tudo é passageiro. Resistir à tentação de se perder nas preocupações do futuro e, em vez disso, focar no presente pode ser a chave para superar tais desafios.

Respire fundo, confie no processo e lembre-se de que cada dia é uma oportunidade para crescer e aprender.

As crises existenciais são parte intrínseca da jornada humana. Ao enfrentar os desafios de janeiro, capricornianos, aquarianos e leoninos são convidados a olhar para dentro, encontrar respostas e fortalecer-se.

A resiliência é a bússola que os guiará para águas mais calmas, nas quais a clareza e a autenticidade aguardam.

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A inteligência artificial (IA) deu origem a tecnologias avançadas e tem trazido benefícios significativos para diversos setores da sociedade. E não é para menos, pois IAs têm a capacidade de processar enormes volumes de dados, aprender com eles e gerar respostas humanizadas em tempo real.

A IA, incluindo o doChatGPT, oferece inúmeras vantagens em áreas como atendimento ao cliente, assistência médica, automação de tarefas, tradução de idiomas, pesquisa científica e muito mais. Assim, ela pode melhorar a eficiência, a precisão e a velocidade de processos, permitindo que empresas e organizações alcancem resultados em menor prazo.

A assistência virtual 24 horas por dia, 7 dias por semana, fornecida por IA como o ChatGPT, ajuda a atender as necessidades dos clientes de maneira mais rápida, aumentando a satisfação do cliente e economizando tempo e recursos das empresas. Entretanto, você sabia que elas também geram impactos ambientais?

Inteligência artificial agrava crises ambientais

À medida que IAs se tornam mais integradas em nossa vida cotidiana e em processos empresariais, surgem preocupações crescentes sobre seus impactos o meio ambiente. Nesse contexto, a crise hídrica global é uma das preocupações mais alarmantes.

Em várias regiões do mundo, a disponibilidade de água doce está diminuindo devido à exploração excessiva, à poluição e às mudanças climáticas. Além disso, a demanda crescente por água para abastecer populações em crescimento e atividades industriais coloca pressão adicional sobre os recursos hídricos.

O crescente consumo de água por infraestruturas de tecnologia da informação, como os data centers que sustentam a IA, tornou-se um ponto crítico de preocupação.

Embora a conexão entre a IA e a água não seja imediatamente aparente, a infraestrutura de TI requer uma quantidade imensa de água potável para o resfriamento dos data centers.

Esses centros de processamento de dados exigem sistemas de refrigeração para evitar o superaquecimento dos servidores e a água é frequentemente usada nesse processo.

A água é fundamental para manter a temperatura dos servidores em níveis operacionais aceitáveis, garantindo o funcionamento confiável dos sistemas de IA.

Imagem: Cookieone/PixAbay/Reprodução

Medidas paliativas podem ajudar?

Apesar de muitos data centers apresentarem premissas de consumo e serviço sustentável, a verdade é que a maioria das empresas hoje pagam por créditos de carbono ou créditos verdes, que são certificações de que a empresa é sustentável.

Na prática, isso significa que a empresa mantém suas práticas normalmente enquanto paga para que outra reduza seu consumo. Do ponto de vista do consumo de água potável, nada muda.

À medida que a demanda por IA cresce, a pressão sobre os recursos hídricos também aumenta. Isso levanta questões importantes sobre a sustentabilidade do crescimento da IA e a necessidade de desenvolver soluções mais eficientes em termos de recursos.

Os dados mencionados nos relatórios da Microsoft e do Google, que apontam aumentos significativos no consumo de água nos últimos anos, são indicativos de uma tendência alarmante.

No entanto, as mesmas empresas, Microsoft e Google, também são as detentoras de alguns dos maiores data centers do mundo, convenientemente posicionados em regiões estratégicas onde a legislação é mais branda.

Embora haja alguma discrepância nas estatísticas, ambos os números sugerem que o uso de água relacionado à infraestrutura de TI e à IA está crescendo substancialmente. Mas é importante destacar que os dados específicos podem variar dependendo da região e da metodologia de medição.

Resultados concretos já mostram que as pesquisas estão certas

No estado de Iowa, em Des Moines, onde o interesse por IA mais tem crescido nos EUA, 6% das reservas hídricas já foram consumidas. Coincidência ou não, este é um exemplo vívido dos desafios que podem surgir com o aumento da demanda por IA em áreas específicas.

Esse tipo de impacto localizado nas reservas hídricas é motivo de preocupação, especialmente em regiões onde os recursos hídricos já estão sob pressão devido a fatores como o crescimento populacional e as mudanças climáticas.

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É correto afirmar que as conhecidas crises pessoais se manifestam em várias dimensões da vida humana, abrangendo aspectos pessoais, emocionais e políticos.

Elas também podem estar associadas, muitas vezes, a eventos traumáticos ou mudanças, além de pressão, doenças, ou uma combinação de fatores.

Em certos cenários, as crises pessoais podem conduzir ao amadurecimento e à autodescoberta, no entanto, também podem culminar em depressão, ansiedade e outras questões de saúde mental.

Por que as crises acontecem?

A origem é diversificada e complexa. De maneira geral, elas emergem devido à interação entre fatores internos e externos. A título de exemplo, uma crise econômica pode ser resultado da conjugação de políticas internas juntamente com elementos psicológicos globais.

Da mesma forma, uma crise pessoal pode ser o resultado da combinação de traumas passados ​​com desafios atuais. Compreender a natureza e as causas de uma conflito é essencial para formular estratégias eficazes para superá-lo.

No entanto, parece que os astros exercem uma influência considerável sobre esses efeitos. É por isso que apresentamos aqui três signos que têm maior propensão a passar por uma crise pessoal ainda neste mês de agosto.

Signos que entrarão em crise ainda em agosto

Foto: Freepik/Reprodução

1. Escorpião (23 de outubro – 21 de novembro)

Primeiramente, temos os escorpianos, que podem enfrentar desafios emocionais neste mês, apresentando maior introspecção e questionando aspectos profundos de suas vidas. É relevante destacar que esse período de reflexão interna pode conduzir a revelações significativas.

Entretanto, é crucial permanecer vigilante e buscar apoio em caso de qualquer crise, seja ela emocional ou financeira. Importa ressaltar que este momento pode marcar o começo de um novo ciclo de renovação em várias etapas da vida.

2. Peixes (19 de fevereiro – 20 de março)

Em segundo lugar, encontramos os piscianos, que se destacam por sua natureza sonhadora e empática, além de serem sensíveis e intuitivos. Devido à sua sensibilidade, eles são capazes de captar as energias ao seu redor com maior intensidade.

Por isso, em agosto, podem encontrar dificuldades em equilibrar suas emoções, o que pode levar a sentimentos de insegurança ou confusão, resultando em uma crise.

3. Virgem (23 de agosto – 22 de setembro)

Por último, mas igualmente relevante, estão os virginianos, reconhecidos por seu perfeccionismo e meticulosidade. Parece que o mês de agosto poderá sobrecarregá-los ao longo dos próximos dias.

Com uma grande pressão para alcançar níveis elevados, isso pode gerar um estresse considerável e levar a momentos de autocrítica intensa por não estarem conseguindo alcançar os padrões estabelecidos.

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Por gerações, a Walt Disney tem cativado corações com histórias mágicas, personagens inesquecíveis e universos fantásticos que talvez perdurem na memória. No entanto, ao longo dos últimos anos, a companhia enfrentou uma série de desafios que surpreenderam tanto quanto seus encantados contos.

A pandemia de covid-19, por exemplo, lançou um feitiço sombrio sobre a Disney, forçando o fechamento temporário de seus parques temáticos e impactando a produção cinematográfica.

Além disso, como toda grande corporação, a empresa não esteve imune a processos judiciais, enfrentando desafios legais em várias frentes. Essas questões suscitaram incertezas e questionamentos.

Boicotes também abalaram o império da magia. Embora tenha tentado agradar a todos, algumas escolhas criativas desagradaram fãs fervorosos, gerando decepções e manifestações contrárias. O desafio de inovar sem perder a essência gerou intensos debates.

Cada vez pior

A jornada da Walt Disney está repleta de encantamento, mas também de obstáculos. Nos últimos anos, a empresa enfrentou desafios, inclusive decepções em sua vasta lista de filmes. Alguns lançamentos não conseguiram cativar os fãs como esperado, resultando em projeções de bilheteria não alcançadas.

Filmes como “Lightyer”, uma animação lançada recentemente, enfrentaram dificuldades para conquistar o coração dos admiradores, gerando reações que não eram esperadas.

Além disso, a ansiedade em relação a “Indiana Jones: As Relíquias do Destino”, que traz novamente Harrison Ford no papel icônico, pode não corresponder às expectativas, como apontam a maioria dos fãs.

Foto: InfoMoney/Reprodução

Essas produções, embora não tenham alcançado o sucesso esperado, são exemplos de que a Disney não está imune a decepções cinematográficas. É importante lembrar que o caminho para o sucesso é marcado por tentativas e erros, e a empresa certamente está aprendendo com essas experiências.

Ações na bolsa

Além das dificuldades enfrentadas com a pandemia, processos judiciais e filmes decepcionantes, a Walt Disney agora enfrenta uma montanha-russa financeira com a queda acentuada de suas ações na bolsa de valores. Nos últimos três anos, o valor das ações diminuiu consideravelmente.

Em 2021, as ações da Disney eram cotadas em $ 200. Atualmente, após três anos, elas valem apenas, aproximadamente, $ 90. Fazendo a conta da porcentagem de perda nesse período, podemos observar uma queda significativa de cerca de 55%.

Essa situação evidencia que, mesmo uma gigante do entretenimento como a Disney, não está imune às variações do mercado e aos desafios que surgem ao longo do tempo. Investidores e analistas estão atentos ao desempenho da empresa e reagem às circunstâncias que a envolvem.

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Todo mundo passa por momentos difíceis na vida, seja na questão pessoal, profissional e, até mesmo, amorosa. Nesses momentos de tristezas e dificuldades, é sempre importante estar ao lado de pessoas dispostas a dar uma palavra de conforto e um ombro amigo.

Imagem: Shutterstock/Reprodução

Estes 3 signos são leais e levam amizades muito a sério

Touro

Lealdade e equilíbrio são características marcantes do signo de Touro. Com uma abordagem prática e muita paciência, os taurinos são excelentes amigos e ajudam a enfrentar os momentos difíceis com calma e determinação.

Com habilidades de escuta e conselhos realistas, eles ajudam a lidar de fato com a real situação, mas sem perder a calma e o equilíbrio.  

A lealdade dos taurinos é incomparável. Eles são amigos fiéis e comprometidos, dispostos a estar ao lado daqueles que amam em todos os momentos, bons ou ruins.    

Câncer é um signo muito confiável

As pessoas do signo de Câncer são conhecidas por sua confiabilidade e solidez durante momentos difíceis. A empatia natural e sensibilidade emocional permitem que compreendam profundamente as emoções e necessidades dos outros.  

A natureza protetora dos cancerianos faz com que eles estejam sempre prontos para cuidar e zelar pelo bem-estar daqueles que estão ao seu redor.

Com sua lealdade inabalável e disposição para estar presente, os cancerianos se colocam no lugar dos outros e oferecem um apoio inabalável, sendo verdadeiros pilares.

Capricórnio

Os capricornianos são conhecidos por sua confiabilidade em momentos difíceis, graças à sua determinação e responsabilidade inabaláveis. Quando alguém precisa de apoio, essas pessoas desse signo são extremamente confiáveis, proporcionando estabilidade e orientação prática.

Além disso, as pessoas de Capricórnio são conhecidas por sua responsabilidade e senso de dever. Elas assumem compromissos a sério e estão dispostas a fazer o que for necessário para ajudar aqueles que precisam.

Com uma abordagem séria e pragmática, os capricornianos são muito bons em lidar com situações difíceis e oferecem um apoio confiável e consistente quando é mais necessário.

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Nos dinâmicos e competitivos cenários da indústria automobilística, nem todas as montadoras conseguem manter-se firmes e prosperar. É o caso da Miura, uma fabricante de carros esportivos que, após enfrentar um período turbulento marcado pelo fracasso de vendas, busca agora ressurgir no mercado.

Com um histórico repleto de desafios financeiros e uma produção artesanal que conquistou entusiastas, a Miura almeja reerguer-se e restabelecer seu lugar na memória dos apaixonados por veículos de alto desempenho.

A montadora, que foi concorrente direta da Volkswagen entre os anos 70 e 80, deu adeus ao Brasil, mas agora volta a tentar explorar territórios brasileiros. A empresa de Itelmar Gobbi e Aldo Besson lançou alguns modelos de carros durante sua história, e agora busca retomar suas atividades.

Pandemia de covid-19 atrasou os planos de retorno da Miura

Imagem: Cidade Itapevi/Reprodução

A Miura, montadora brasileira de carros esportivos, enfrentou um período desafiador em sua trajetória, marcado pelo fracasso de vendas. Apesar de seus modelos apresentarem características atraentes, como design arrojado e desempenho impressionante, a empresa não conseguiu conquistar o sucesso comercial esperado durante os anos 90.

Uma forte crise enfrentada pela Miura foi a intensa concorrência no mercado de carros esportivos. Montadoras estrangeiras, com suas marcas consolidadas e reputação global, atraíam grande parte do público interessado nesse segmento.

A Miura enfrentava a difícil tarefa de competir com essas marcas estabelecidas, muitas vezes lutando para se destacar e ganhar a preferência dos consumidores.

Sendo assim, a montadora de veículos fechou as portas em 1992. Quinze anos depois, em 2007, a empresa Rangel & Lima Indústria de Veículos Ltda. adquiriu o que ainda restava da Miura e, assim, foram programados alguns lançamentos de novos modelos.  

O primeiro modelo a ser lançado seria o TSI e Miura M2, previsto para 2019. No entanto, com os impactos da pandemia de covid-19, os planos da montadora foram frustrados. Assim, o lançamento foi adiado para 2020, mas o avanço da pandemia afetou a tentativa de retorno da montadora.

Os fãs da empresa e do estilo artesanal de veículos ainda torcem para um retorno da montadora. A Rangel & Lima não deu mais detalhes ao seu público sobre os planos para a retomada.

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