Em 2016, o dorama, ou mais especificamente k-drama, ‘Signal’ surgiu como um fenômeno no cenário televisivo coreano, atraindo tanto a crítica quanto o público.

Inspirado em crimes reais, sua narrativa envolvente, o elenco talentoso e a primorosa direção conseguiram cativar espectadores ao redor do mundo.

Assim, a produção rapidamente se destacou e tornou-se um dos dramas coreanos de maior audiência na televisão a cabo. Seu lançamento em plataformas de streaming ampliou ainda mais sua base de fãs.

Em março do ano passado, a continuação foi confirmada, o que surpreendeu positivamente os admiradores da obra. O anúncio da nova temporada veio diretamente dos criadores durante um evento em Roma, realizado na Universidade La Sapienza.

A roteirista Kim Eun-hee e a BA Entertainment se uniram novamente para dar continuidade ao projeto aclamado, embora detalhes sobre a trama, elenco e estreia ainda sejam mantidos em sigilo.

Já faz quase dez anos que os fãs de ‘Signal’ estão à espera de uma nova temporada – Imagem: reprodução/Netflix

Trama e elenco da primeira temporada de ‘Signal’

O k-drama narra a história de Park Hae-yeong, que, na infância, testemunhou um sequestro cuja vítima foi encontrada sem vida. Apesar da declaração de Hae-yeong, a investigação não resultou em um culpado.

Anos depois, Hae-yeong, agora policial, encontra um peculiar walkie-talkie que possibilita a comunicação com o detetive Jae-han em 1989.

Juntos, eles começam a solucionar casos, mas Hae-yeong se depara com segredos perturbadores. O elenco estrelado inclui Lee Je-hoon, Kim Hye-soo, Cho Ji-woong e Jang Hyun-sung, entre outros, o que consolida a qualidade da produção.

Para aqueles que desejam revisitar a primeira temporada ou conhecê-la, ‘Signal’ está disponível nos catálogos da Netflix e Paramount+. Isso proporciona fácil acesso tanto para antigos quanto para novos fãs que desejam se preparar para a aguardada continuação da série.

A expectativa em torno da nova temporada de ‘Signal’ é alta, dada a aclamação que a série original recebeu. Com a continuidade prometida pela roteirista original e o envolvimento de produtoras renomadas, os fãs aguardam ansiosos por mais detalhes e pela data de estreia.

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Popular nas residências brasileiras, o IPTV permite a transmissão de conteúdo televisivo via internet, oferecendo uma alternativa aos métodos tradicionais de transmissão, como satélite e cabo. Esta tecnologia utiliza o protocolo de internet (IP) para entregar vídeos e programas de TV diretamente aos assinantes.

A principal vantagem do IPTV é sua flexibilidade e a grande variedade de conteúdo on-demand, permitindo que os usuários assistam a programas a qualquer momento, sem estarem limitados a uma programação fixa. Além disso, pode-se integrar serviços de VoIP e acessar aplicativos interativos, aumentando a interatividade do usuário.

Usar IPTV é ilegal?

Foto: Shutterstock

A utilização de IPTV sem autorização no Brasil pode resultar em consequências sérias, incluindo processos judiciais e prisão. Embora existam plataformas de IPTV legalizadas e regulamentadas, que oferecem serviços respeitando os direitos autorais, há também plataformas piratas operando sem as devidas autorizações.

Estas plataformas ilegais têm sido alvo de intensas ações judiciais no país, prejudicando não só as indústrias de conteúdo, mas também os criadores originais.

Em um caso notório em Campinas, um administrador de uma plataforma IPTV pirata foi condenado a mais de cinco anos de prisão após liderar um esquema com mais de 20 mil clientes, destacando a severidade das punições para tais infrações.

Riscos do IPTV

O uso de IPTV pirata acarreta riscos legais expressivos, incluindo multas e penas de prisão. Além disso, tais serviços ilegais expõem os usuários a ameaças cibernéticas, como malwares e fraudes, que podem comprometer a segurança dos dispositivos. Esses serviços podem servir como portas de entrada para ataques cibernéticos mais graves.

Portanto, é importante que os consumidores estejam cientes dos riscos associados ao uso de serviços de IPTV ilegais e optem por alternativas legais.

Isso não só contribui para a saúde das indústrias criativas, mas também assegura a proteção dos direitos dos consumidores.

Como saber se o meu aparelho é legalizado?

Para garantir que você está utilizando um serviço de IPTV legalizado, é imprescindível verificar se a plataforma possui autorização dos detentores dos direitos de transmissão dos conteúdos oferecidos.

No Brasil, as empresas legítimas geralmente são registradas junto à Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) ou mantêm parcerias claras e verificáveis com produtores de conteúdo.

Os serviços legais de IPTV também costumam oferecer informações transparentes sobre seus pacotes, preços e termos de uso em seus sites oficiais. Consultar as avaliações e reputações dessas plataformas em sites de reclamação e fóruns de consumidores é uma boa prática para verificar a confiabilidade e legalidade do serviço.

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Recentemente, o famoso apresentador global Pedro Bial polemizou nas redes sociais ao publicar um conteúdo em que profere sérias acusações contra a Meta, a empresa que atualmente administra tanto o Facebook quanto o Instagram. Ele alega que a companhia praticou crimes de falsidade publicitária.

De acordo com Bial, a corporação estaria apoiando golpes com o uso de inteligência artificial (IA), devido ao surgimento de propagandas de um produto para combater a calvície utilizando a sua imagem nos últimos meses.

“Já vem há alguns meses circulando um vídeo na internet deep fake da minha pessoa anunciando um suposto produto milagroso contra a calvície.A fraude não é tão bem feita, mas é o suficiente para enganar muita gente. E não há dia que passe que não receba o alerta de amigos e conhecidos, todos revoltados com essa falsificação publicitária”, afirma o ex-apresentador do BBB.

Qual foi o parecer da Meta diante do ocorrido?

Material publicado pelo apresentador no seu perfil no Instagram – Vídeo: Instagram/Reprodução

Diante da gravidade do assunto, o comunicador já havia alertado a Meta sobre os crimes cometidos com o uso do seu rosto sem autorização, mas infelizmente não lhe foi dado nenhum retorno sobre o assunto. Isso motivou o vídeo contendo as acusações citadas.

“Eu também estou na Justiça contra os tais fabricantes do remédio milagroso, sigo os passos lentos dos processos jurídicos, enquanto —na internet— a coisa só piora”, continua Bial.

“Então hoje eu acuso, acuso de cumplicidade nesse crime de falsificação, fraude e charlatanismo a Meta, empresa dona do Instagram e do Facebook. Eu acuso! Pois é um crime. E um crime para se realizar precisa de três fatores: a motivação para praticá-lo, mais os meios e oportunidades para tal. Pois bem, se a motivação é dos mercadores do falso remédio, o meio e as oportunidades são oferecidas pela Meta, que ainda lucra, ganha grana com esse golpe”, finaliza o apresentador.

Pedro Bial aproveita a ocasião para relembrar um caso semelhante envolvendo o famoso médico Dr. Dráuzio Varella.

A foto do Dr. Varella foi ligada a problemas de saúde pública de maneira inadequada, principalmente durante a pandemia da Covid-19. Por fim, questionada sobre o tema, a Meta enviou uma nota de justificativa. Confira:

“Atividades que tenham como objetivo enganar, fraudar ou explorar terceiros não são permitidas em nossas plataformas e estamos sempre aprimorando a nossa tecnologia para combater atividades suspeitas.Também recomendamos que as pessoas denunciem quaisquer conteúdos que acreditem ir contra os Padrões da Comunidade do Facebook, das Diretrizes da Comunidade do Instagram e os Padrões de Publicidade da Meta através dos próprios aplicativos”.

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[Atenção! A matéria a seguir contém conteúdo sensível e pode gerar gatilhos. Recomendamos cautela na leitura.]

Filmes e séries têm um poder significativo sobre nossas emoções. É totalmente possível chorar e sorrir com a trama, sentindo todas as alegrias e dores vividas pelos personagens.

Nesse sentido, existem pessoas que se limitam a esses sentimentos passageiros, mas também há aquelas que ultrapassam qualquer limite da normalidade.

Esse é o caso de um assassino de 19 anos de idade que se inspirou em ‘Breaking Bad‘ para se livrar do corpo da vítima.

Durante seu depoimento sobre um assassinato nos Estados Unidos, o assassino George Knights confessou ter-se inspirado na série para dissolver o corpo da vítima.

Ele revelou que a ideia de dissolver o corpo da vítima com ácido sulfúrico foi tirada de um episódio da primeira temporada da série, no qual os personagens Walter White (Bryan Cranston) e Jesse Pinkman (Aaron Paul) utilizam a mesma substância após uma sucessão de crimes.

Aaron Paul (à esquerda) e Bryan Cranston (à direita) interpretando os personagens Jesse Pinkman e Walter White da série ‘Breaking Bad’ – Imagem: Reprodução

A série conquistou seu lugar como um dos maiores fenômenos da televisão americana. A história gira em torno de Walter White, interpretado por Bryan Cranston, um professor de Química cuja vida é abruptamente transformada.

Ao ser diagnosticado com um câncer raro, Walter decide investir todas as suas expectativas no mundo do tráfico de metanfetamina para financiar seu tratamento, aproveitando seus conhecimentos químicos como professor.

Seu companheiro nessa jornada inusitada é Jesse Pinkman, interpretado por Aaron Paul, um viciado em drogas e criminoso comum que caminha lado a lado na empreitada criminosa.

Crime foi inspirado em ‘Breaking Bad’

O crime teve lugar quando George Knights convidou o traficante Stephen Chapman, de 38 anos, até sua residência para uma suposta transação de cocaína.

Uma discussão entre eles escalou para a violência, resultando em Knights cravando uma lâmina no crânio da vítima.

Além disso, o assassino admitiu ter esfaqueado o corpo de Chapman com uma lâmina de 16 centímetros e descartado a arma em uma lixeira.

Inspirado pelo método utilizado pelos personagens da renomada série, Knights realizou uma pesquisa na internet para aprender como dissolver um corpo com ácido sulfúrico.

Após descobrir o processo, despejou a substância corrosiva para eliminar qualquer evidência incriminadora relacionada ao caso. Ele alega não estar pensando claramente durante a execução do crime.

A identificação do corpo de Chapman ocorreu dois dias após o ocorrido, quando fotos do cadáver foram encontradas no celular de Knights, que havia sido descartado no lixo.

Com isso, o tribunal nos Estados Unidos considerou o jovem de 19 anos culpado pelo crime, e a sentença será determinada até setembro. O assassinato ocorreu em 23 de outubro de 2020.

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À medida que a humanidade avança rumo à exploração do espaço, surge uma questão intrigante e crucial: como lidar com a ausência de leis em territórios extraterrestres?

Com missões programadas para a Lua e Marte, os desafios legais associados a crimes cometidos fora da Terra ganham relevância.

Imaginar situações como um grupo preso no espaço, dependendo de canibalismo para sobreviver, levanta debates sobre o que seria considerado crime em tal contexto.

O vazio legal em cenários extremos como esse desafia as noções éticas e jurídicas existentes.

Os limites das leis no território espacial

A morte no espaço é algo desconhecido em termos legais. A ausência de precedentes levanta questões sobre como lidar com falecimentos durante viagens espaciais.

A ideia de canibalismo entre tripulantes é um tabu pouco explorado na literatura espacial, deixando indefinidas as ações apropriadas em situações extremas de sobrevivência.

Enfrentar dilemas éticos é comum em contextos de sobrevivência extrema. Em diversos casos na Terra, grupos confrontados com escolhas sérias muitas vezes optam por enfrentar a adversidade coletivamente, em vez de tomar medidas graves como o canibalismo.

O espaço é um patrimônio comum da humanidade – Imagem: Freepik/Reprodução.

No âmbito jurídico, o Tratado do Espaço Exterior estabelece que Marte e outros corpos celestes são patrimônios comuns da humanidade, proibindo a apropriação nacional.

No entanto, colônias em Marte seriam operadas sob a jurisdição da nacionalidade de origem, levantando questões sobre a aplicação das leis terrestres em contextos extraterrestres.

Em uma colônia independente, o emprego da legislação pode se tornar autônomo, desconsiderando as normas internacionais.

Assim, em caso de crimes fora da Terra, o indivíduo pode ser julgado segundo as leis de sua nacionalidade ou pelas normas estabelecidas dentro da colônia em que reside.

Esses dilemas éticos e jurídicos se tornarão cada vez mais tangíveis à medida que a humanidade se aventura além da Terra.

A ausência de leis claras no espaço levanta questões profundas sobre ética, jurisdição e as fronteiras legais que a exploração espacial trará consigo.

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Em outubro de 2002, o Brasil foi palco de um crime que chocou o país. No bairro de Campo Belo, na zona sul de São Paulo, o casal Manfred e Marísia von Richthofen foi brutalmente assassinado a pauladas enquanto dormia.

O desenrolar das investigações revelou que a filha do casal, Suzane Von Richthofen, planejou o crime, contando com a colaboração dos irmãos Cravinhos, Daniel e Cristian, posteriormente conhecidos como “os irmãos Cravinhos”.

Mais de duas décadas após o crime, essa tragédia ainda ecoa na memória nacional, ganhando uma nova dimensão com o lançamento, em 2021, dos filmes “A Menina que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais”, ambos no Prime Video.

Estas produções apresentam diferentes perspectivas sobre a vida, relacionamentos e o crime cometido, cada uma sob a ótica de Suzane e Daniel, respectivamente.

Mais recentemente, no final de outubro deste ano, o terceiro filme, “A Menina que Matou os Pais – A Confissão“, estreou, ampliando o panorama da investigação e apresentando as confissões dos envolvidos.

Apesar da dimensão pública do caso, os produtores dos filmes não envolveram Suzane no processo de confecção da obra e a mulher não recebeu compensação financeira pela representação cinematográfica de sua história.

A relação entre Suzane e os filmes ganhou destaque quando, em 2020, surgiram rumores nas redes sociais sugerindo sua possível participação nas produções.

Por sua vez, a Santa Rita e a Galeria Distribuidora, responsáveis pelos filmes, divulgaram rapidamente uma nota esclarecendo que não houve envolvimento direto com Suzane, e que nenhum pagamento foi feito a ela ou aos outros envolvidos no crime.

Embora o caso seja conhecido nacionalmente, Suzane, que foi transferida para o regime aberto em janeiro de 2021, tentou impedir a exibição dos filmes, alegando falta de autorização para retratar sua história.

Em 2020, Suzane processou a Santa Rita, produtora dos filmes, mas o pedido foi julgado como improcedente pela juíza Larissa Gaspar Tunala.

A trajetória de Suzane Von Richthofen, marcada pelo crime e suas repercussões judiciais, continua a intrigar o público brasileiro.

Sua recente transferência para o regime aberto e o retorno aos estudos, cursando Biofarmácia em uma faculdade particular, mantêm seu nome em evidência, reacendendo debates sobre o sistema penal e a reinserção de condenados na sociedade.

Veja o trailer de ‘A menina que matou os pais: a confissão’:

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Você não vai acreditar! Um indivíduo vestido com trajes do super-herói Batman foi detido por tentativa de homicídio após invadir uma residência e atacar um morador com golpes de faca na madrugada do último dia 2 de outubro, em Parnaíba (PI).

O suposto super-herói arrombou a porta da casa e agrediu o morador de forma surpreendente, portando uma versão do “batarangue”, que seria um bumerangue em forma de morcego semelhante ao que o personagem usa nos quadrinhos e desenhos.

O que aconteceu, afinal?

De acordo com o tenente-coronel Danilo Palhano, comandante do 27º Batalhão da Polícia Militar de Parnaíba, o agressor foi identificado como Rodrigo Rodrigues e carregava esses artefatos em forma de morcego em uma bolsa vermelha.

De acordo com as informações do oficial, o homem invadiu uma residência no bairro São Judas Tadeu, por volta das 4h da manhã, aparentemente sem motivo algum, agredindo um homem em sua própria casa com os artefatos.

O que deixa a história ainda mais sem sentido, pois, até o momento, não houve motivação pessoal para o ataque.

Imagem: Cidades em Foco/Reprodução

Ainda de acordo com as informações cedidas pela polícia, o detido afirma que era um justiceiro, assim como Batman. E ainda continha um adereço que ele mesmo afirmou ser um propulsor feito para voar.

Rodrigo Rodrigues da Silva usava uma fantasia com braceletes nas mãos, uma máscara vermelha que cobria seus olhos e casacos. Além disso, ele portava uma faca e parte de uma tesoura, juntamente com adereços relacionados ao super-herói da DC Comics.

O suspeito foi detido e posteriormente encaminhado à Central de Flagrantes de Parnaíba. A polícia segue tentando identificar alguma possível motivação para os ataques de Rodrigo Rodrigues e busca uma solução para o inusitado caso.

Batman, o ícone da DC

O Batman é um dos super-heróis mais icônicos e populares da DC Comics. Ele foi criado por Bob Kane e Bill Finger e fez sua primeira aparição em “Detective Comics #27”, lançada em maio de 1939.

Também conhecido como Bruce Wayne, Batman é um personagem complexo e fascinante, que se destaca por sua ausência de superpoderes em contraste com outros super-heróis.

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Considerado o maior serial killer do mundo, o assassino colombiano Luis Alfredo Garavito, conhecido como “A Besta” (ou “La Bestia”, em espanhol), poderá em breve ser libertado da prisão, gerando preocupações e debates sobre o sistema de Justiça e medidas de segurança.

Com um total de 193 vítimas confirmadas, Garavito cumpre pena desde 1998, após ser condenado a mais de 1.800 anos de prisão.

Serial Killer pode estar de volta às ruas

Foto: Reprodução

O caso de Luis Alfredo Garavito é emblemático e apavorante. Ele aterrorizou a Colômbia e o mundo ao cometer uma série de assassinatos brutais que envolveram crianças e adolescentes com idades entre 8 e 16 anos.

Seu modus operandi frequentemente incluía a abordagem dessas vítimas jovens, oferecendo-lhes dinheiro, comida ou pequenos presentes. Uma vez que ele ganhava a confiança das crianças, sequestrava e abusava delas de modos indescritíveis. Depois, tirava suas vidas de forma brutal.

O jornal britânico Daily Star trouxe à tona uma notícia preocupante de que Garavito pode em breve ganhar liberdade com base em seu bom comportamento na prisão. De acordo com relatos, a Colômbia tem uma pena máxima de 40 anos, assim, após cumprir 25 anos de sua sentença, Garavito poderia se tornar elegível para a concessão desse benefício.

O caso de Garavito expõe uma série de questões complexas e controversas em relação ao sistema de Justiça criminal e às medidas de segurança para criminosos extremamente perigosos. A possibilidade de um serial killer como ele deixar a prisão levanta debates sobre a eficácia das penas e a reabilitação de infratores.

As famílias das vítimas, assim como organizações de direitos das crianças e de combate à violência, se dizem preocupadas com a perspectiva de que Garavito possa voltar à sociedade. Eles argumentam que a liberação de um assassino em série tão perigoso é vista como um desrespeito às vítimas e a suas famílias.

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Recentemente, um novo tipo de golpe vem se tornando cada vez mais comum, desta vez utilizando a inteligência artificial como ferramenta.

Golpistas estão explorando vídeos e publicações nas redes sociais para capturar áudios de pessoas e, a partir dessas gravações, conseguem simular suas vozes, com o intuito de realizar transferências fraudulentas.

Os criminosos aplicam filtros e estratégias para identificar a vítima ideal, visando realizar transferências via Pix de maneira ilícita. Eles entram em contato se passando por uma instituição financeira, alegando que a conta da vítima foi hackeada.

Durante a conversa, eles fazem com que a vítima acredite estar em contato com um centro de atendimento legítimo, buscando aumentar a confiança e facilitar o sucesso do golpe, como explica o delegado Carlos Afonso.

Além disso, os golpistas se aproveitam da inteligência artificial para enganar as famílias, fingindo que um dos parentes foi vítima de um assalto e solicitando transferências via Pix por meio de mensagens de áudio.

Essa abordagem visa explorar o senso de urgência e preocupação dos familiares, induzindo-os a tomar uma atitude imediata sem questionar a situação.

Como se proteger desse tipo de golpe?

Diante desse cenário, o delegado alerta para a importância de estar sempre atento e adotar medidas de precaução. Ele ressalta que é fundamental não cair na armadilha do golpe e destaca que, na maioria dos casos, não há nada tão urgente que não possa ser resolvido pessoalmente.

É essencial manter a calma, verificar as informações com cuidado e, caso haja qualquer suspeita, buscar contato direto com a instituição financeira ou com a pessoa envolvida para confirmar a veracidade dos fatos.

A utilização da inteligência artificial pelos criminosos evidencia a necessidade de estar constantemente atualizado sobre os métodos utilizados pelos golpistas.

É importante ainda adotar medidas de segurança cibernética, como manter sistemas e dispositivos atualizados, utilizar senhas fortes e evitar compartilhar informações pessoais em plataformas públicas.

Ficar alerta e informado é a melhor maneira de se proteger contra esse tipo de golpe, garantindo a segurança de suas finanças e evitando ser vítima de fraudes.

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Com o aumento da criminalidade, especialmente em grandes cidades, a preocupação com a segurança se torna cada vez maior no dia a dia. Noticiários divulgam a todo momento casos de roubos e furtos enquanto criminosos criam novas estratégias ainda mais criativas para roubar.

O roubo de carros tem se tornado muito comum, o que obriga marcas e fabricantes a investirem em segurança. Isso ocorre, por exemplo, por meio da produção de carros sem contato para a chave. Dessa forma, é necessário aproximar a chave do veículo para ligá-lo, dificultando a famosa “ligação direta”.

Porém, como sabemos, os ladrões podem ser muito criativos e agora estão usando novos truques que deixam os motoristas em alerta. Saiba mais a seguir.

Bandidos usam Nokia e caixa da JBL para roubar carros

Nos últimos dias, tem circulado vídeos pela internet de pessoas usando um Nokia 3310 ou uma réplica de uma caixinha de som JBL para dar partida nos carros.

No vídeo, a pessoa usa o aparelho antigo de celular para ligar um Toyota RAV4 sem ter as chaves. Ele conecta o dispositivo a um cabo USB, mexe no aparelho e o carro liga como se fosse mágica.

Embora possa parecer falso, o vídeo é real, mas não podemos dizer o mesmo do aparelho. Na verdade, o celular é apenas uma camuflagem para um desbloqueador de carros.

Esse instrumento funciona mandando um sinal de rádio para o veículo, que redireciona para as chaves. Elas, então, mandam a informação de volta e confirmam a presença no aparelho.

Confira o vídeo a seguir:

Caixa JBL usada para furtos

O CTO de cibersegurança da Canis Labs, Ken Tindell, afirma:

“Tudo o que eles precisam fazer é passar dois fios através do dispositivo, retirar o farol, e inserir esses fios nos buracos certos dos conectores do veículo.”

Tindell se refere ao uso de caixinhas de som para o roubo de carros. Embora seja um método um pouco mais demorado e que exige certa habilidade e conhecimento do ladrão, é possível, sim, que ocorra e, segundo o CTO, não há nada que o consumidor possa fazer.

Esses aparelhos usados nos crimes são vendidos no mercado negro por cerca de US$2,7 mil a US$20 mil, o equivalente a uma margem de R$13 mil a R$98 mil.

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