Akira Toriyama, o lendário criador de ‘Dragon Ball‘, estava trabalhando em uma nova adaptação para anime de sua obra menos conhecida, ‘Sand Land’.

Depois de mais de duas décadas desde a estreia como mangá na Shonen Jump, em 2000, ‘Sand Land’ finalmente receberá sua versão animada.

A história transporta os espectadores para um futuro distante, no qual a Terra foi transformada em um vasto deserto conhecido como Sand Land, após tempestades e desastres naturais.

Como é ‘Sand Land’?

‘Sand Land’ é a última obra de Toriyama – Imagem: Bandai Namco/Reprodução

Em um cenário árido, um rei tirano monopoliza o suprimento de água, deixando humanos e demônios à mercê da sede e da fome.

A história acompanha o xerife Rao, determinado a libertar seu povo da opressão do monarca, em uma jornada em busca de um lago lendário que pode ser a chave para a sobrevivência de todos.

Seu companheiro nessa jornada é o príncipe dos demônios, Belzebu, e o astuto conselheiro Thief. Juntos, eles enfrentam os perigos do deserto e os desafios impostos pelo exército real.

Belzebu, com sua origem sobrenatural, tem uma força super-humana e lidera a luta contra os inimigos que cruzam seu caminho.

Thief, mestre em estratégia e astúcia, contribui com sua inteligência para superar os obstáculos.

Rao, embora um humano idoso, é um guerreiro experiente que lidera o grupo com sua habilidade em combate.

Durante a jornada, o trio se depara com um tanque de guerra, elemento essencial na trama, que desafia até mesmo a habilidade de desenho de Toriyama.

‘Sand Land’ também apresenta conexões e referências a outras obras de Toriyama, como ‘Dr. Slump’ e ‘Dragon Ball’.

Embora não haja confirmação de um universo compartilhado, as semelhanças entre os personagens e vilões sugerem possibilidades de crossover no futuro.

A adaptação de Sand Land para anime consistirá em 13 episódios, com um arco inédito, não visto nos mangás, a partir do oitavo episódio.

Apesar de ser uma história curta, com apenas 14 capítulos em um volume, ‘Sand Land’ promete encantar os fãs com sua narrativa envolvente e personagens cativantes.

A série é uma adição empolgante ao legado de Akira Toriyama e uma experiência imperdível para os fãs de anime em todo o mundo.

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O PDF, sigla para Portable Document Format, é um formato de arquivo amplamente utilizado para representar documentos de forma independente de software, hardware e sistema operacional.

Desenvolvido pela Adobe, o PDF permite a preservação da formatação original, incluindo texto, imagens e elementos gráficos, não importa em qual dispositivo ele seja visualizado.

Certamente, isso o torna ideal para compartilhar documentos, formulários e ebooks, fato que propicia consistência visual em diferentes plataformas.

PDF ultrapassa limites estabelecidos pelo Acrobat

Alex Chan cria PDFs com dimensões monumentais – Imagem: Reprodução

O mundo da tecnologia sempre nos surpreende com suas façanhas e, desta vez, o destaque vai para Alex Chan, um desenvolvedor de software que desafiou os limites do possível ao criar PDFs com dimensões extraordinárias.

Vamos começar por um fato singular: embora os documentos PDF não tenham limites de páginas, o Adobe Acrobat, principal aplicativo para visualizá-los, tinha uma restrição de tamanho.

Isso foi esmiuçado na especificação PDF versão 1.7, que descreveu os limites de tamanho das páginas permitidas pelo Acrobat.

Anteriormente ao PDF 1.6, o tamanho padrão do espaço do usuário era definido como 1/72 polegadas.

Com o Acrobat 7.0, o UserUnit de 75.000 foi introduzido, alteração que permitiu dimensões máximas de página de até 15.000.000 polegadas.

E o mais surpreendente vem agora: isso equivalia a 225 bilhões de polegadas quadradas, quase metade da área total da Alemanha!

Alex Chan criou manualmente um PDF que alcançou dimensões extraordinárias ao ajustar o parâmetro MediaBox para 15 milhões de polegadas por 15 milhões de polegadas.

Este PDF monumental já está disponível para download aqui, neste link, e fornece uma visão da amplitude do que pode ser alcançado no mundo digital.

Mais façanhas de Alex Chan

Já está impressionado? Saiba que Chan não parou por aí. Ele também se aventurou pelo aplicativo macOS Preview, no qual não havia limites definidos para o valor do MediaBox.

Isso permitiu definir dimensões ainda maiores, aproximando-se da distância entre a Terra e a Lua.

Em um gesto ainda mais ousado, Chan criou um PDF teoricamente maior do que o Universo conhecido pelos seres humanos, abrangendo cerca de 37 bilhões anos-luz quadrados.

Quase inacreditável, não? Essas façanhas não apenas revelam as capacidades dos softwares envolvidos, mas destacam o espírito de exploração e experimentação presente na comunidade de desenvolvimento de software.

Afinal, Alex Chan, com suas criações monumentais de PDF, prova que os limites existem para serem desafiados e que a imaginação combinada com as ferramentas certas pode levar a conquistas verdadeiramente extraordinárias no mundo digital.

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Em parceria com o Instituto Saga Games, a prefeitura de Goiânia vai oferecer um curso de capacitação na área de jogos eletrônicos. Essa é uma chance que muita gente esperava para entrar de vez no universo gamer.

Segundo a Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Políticas Afirmativas da capital goiana, a ideia é incentivar os jovens a aproveitarem as oportunidades da indústria de jogos, já que se trata de um mercado em ascensão que movimenta bilhões de dólares por ano.

Em 2022, o Brasil ficou no top 10 dos maiores mercados de games do mundo, conforme dados da consultoria Newzoo.

Ao todo, existem mais de 100 milhões de jogadores no país e eles gastaram o equivalente a US$ 2,7 bilhões, podendo chegar a R$ 3,5 bilhões em 2025.

Jogos eletrônicos movimentam bilhões de dólares por ano no Brasil – Foto: Reprodução

Como participar?

Para garantir sua vaga, é preciso fazer a inscrição pelo site do Instituto Saga Games. No decorrer do processo, os jovens serão informados sobre os horários e dias das aulas.

Vale destacar que cada CPF só poderá ser inscrito em apenas um curso disponível. As aulas ocorrerão na sede do Saga Games, que fica na Rua 9, nº 339, no Centro de Goiânia.

As inscrições estão abertas desde o dia 5 de fevereiro e ficarão disponíveis até o dia 1º de março. A previsão é que as aulas comecem logo em seguida, no dia 5 de março.

Ao todo, serão 300 vagas destinadas a jovens de 14 a 29 anos e o curso será completamente gratuito, com carga horária de 8 horas, distribuídas em quatro aulas. Os encontros ocorrerão uma vez por semana.

Habilidades

Entre as opções de cursos disponíveis, existem: Desenvolvimento de Games, Animação no After Effects e Design no Photoshop.

Durante o mês de aulas, os inscritos vão aprimorar habilidades de design gráfico, programação avançada, técnicas para criar animações, efeitos especiais, gráficos 3D, renderização e outros. Para além da técnica, a ideia é estimular a criatividade e a inovação.

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A tentação de não fazer nada e apenas descansar, em uma realidade cada vez mais exigente com muitos afazeres, é uma questão que passa pela cabeça de várias pessoas.

Acontece, no entanto, que a ideia de produtividade de estar sempre ativo tende a anular ou gerar um sentimento de culpa diante disso

Na prática, segundo a ciência, a situação pode ser um pouco diferente. Isso porque o fato de esvaziar a mente e ficar em devaneio pode ser uma ótima forma de gerar ideias criativas.

É como se você estivesse abrindo espaço para o novo. As folgas mentais têm essa vantagem.

“Fazer nada” pode ser uma ótima saída para se chegar a novas ideias e aprender novos conceitos.

Portanto, dar tempo ao tempo, ou se livrar, de vez em quando, das múltiplas telas e se desconectar pode ser menos alienante do que se imagina.

Importância do devaneio

Descansar pode ser uma ótima alternativa antes de resolver qualquer problema – Foto: Reprodução

Relaxar a consciência e ajudar a mente a processar pensamentos complexos é, basicamente, entrar em estado de devaneio. É como se você estivesse em um modo avião.

Chegar a esse ponto, no entanto, não é tarefa simples. Muitos têm facilidade, mas outros não conseguem atingir a tranquilidade necessária.

É possível atingir o devaneio, por exemplo, enquanto se lava a louça ou o carro, ou pendura a roupa no varal. O importante é saber aproveitar tais momentos de tranquilidade.

É como se você tivesse tempo para pensar, durante a realização de outras atividades. É nessa hora que surgem ideias e conclusões excelentes, e a ciência já comprovou isso.

Reflexo na memória

O estresse exagerado é capaz de prejudicar a memória a longo prazo. Estudos já demonstraram que o melhor remédio para reverter essa situação é se dar folgas e momentos de descanso.

Pesquisa publicada na revista Nature mostrou como funciona a atividade neuronal de camundongos e a ativação do hipocampo, área relacionada à memória e ao aprendizado.

As descobertas evidenciaram a importância do descanso. Isso é crucial para que o cérebro assimile conhecimentos e novos dados.

Tal conclusão, inclusive, brinca com o contraditório. Afinal, seria a confirmação de que o descanso tem papel importante no aumento da eficiência e da produtividade.

Maior autonomia na resolução de problemas

Outro fator ligado ao ócio temporário é o desenvolvimento da consciência de tal forma que ela reflete, diretamente, na resolução de problemas.

Estudos mostram que o aprimoramento da criatividade tem o poder de melhorar o raciocínio e o foco no encontro de soluções.

Pesquisadores descobriram que pessoas que se dão um tempo para entrar em devaneio, antes de resolver qualquer problema, têm maiores habilidades e fazem isso de um jeito mais criativo.

Ou seja, muitas vezes, respirar fundo e se dar um tempo de descanso pode ser o grande segredo de tudo.

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A Barbie é uma das bonecas mais populares do mundo. Nas últimas semanas, seu nome tem estado em evidência em virtude da divulgação do filme live-action que chegará aos cinemas no próximo dia 21 de julho.

A boneca será interpretada por Margot Robbie, que estará ao lado de Ryan Gosling, intérprete do boneco Ken.

Apesar de sua fama mundial, poucos conhecem a verdadeira inspiração que levou a Mattel a criar a Barbie. A história por trás da criação da boneca é surpreendente e possui um passado considerado até obscuro.

Conheça a boneca Bild Lilli, que inspirou a criação de Barbie

Imagem: HobbyLark/Reprodução

A boneca Lilli é considerada a precursora e a principal fonte de inspiração para a criação da famosa boneca Barbie. Ela foi criada na Alemanha, em 1955, por Reinhard Beuthien, como uma personagem de uma história em quadrinhos publicada no jornal alemão Bild-Zeitung.

A personagem Lilli era uma mulher jovem, confiante e moderna, com um estilo de vida independente e atrevido, que conquistou a atenção do público da época. A popularidade da personagem cresceu rapidamente e as pessoas começaram a pedir uma boneca inspirada em Lilli.

Desse modo, a empresa alemã O&M Hausser decidiu produzir uma boneca inspirada na personagem, surgindo assim a boneca Lilli. Ela tinha aproximadamente 29 centímetros de altura, cabelos loiros e um corpo curvilíneo.

A boneca Lilli foi projetada para adultos e era vendida em lojas de presentes e tabacarias como uma figura engraçada e provocativa.

Lilli chamou a atenção da empresária norte-americana Ruth Handler, cofundadora da Mattel, durante uma viagem à Europa em 1956. Ruth viu potencial na boneca e decidiu criar uma versão aprimorada para o mercado infantil.

Assim, em 1959, a Mattel lançou a boneca Barbie, que recebeu o nome inspirado no apelido da filha de Ruth. A Barbie se tornou um sucesso mundial, oferecendo às crianças uma boneca elegante, versátil e moderna para brincarem.

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Os videogames são, em sua maioria, um grande objeto de desejo do público. Isso porque há muita gente que ama se aventurar em jogos, fases e tudo o que esse divertido dispositivo pode nos oferecer.

Entretanto, você sabe como foi criado o videogame? Quais eram as finalidades por trás desse objeto tão desejado? Vamos contar-lhe agora mesmo como um aparelho tão único conquistou o mundo e hoje é um sucesso entre o público.

Como foi criado o videogame?

O Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, em 1961, foi agraciado com a presença do computador mais avançado da época, conhecido como PDP-1 (abreviação para Programmed Data Processor-1), cujo tamanho equivalia ao de uma geladeira.

A tecnologia inovadora despertou grande entusiasmo em todos os pesquisadores da instituição, que estavam animados para explorar as capacidades desse dispositivo.

Diante disso, um estudante chamado Steve Russel, vinculado ao MIT, tomou a iniciativa de testar os limites do PDP-1. Assim nasceu o “Spacewar”, um jogo que simulava uma batalha espacial entre duas naves.

O processo de desenvolvimento do jogo exigiu uma década de dedicação. Porém, ele nunca chegou a ser comercializado.

Contudo, vale ressaltar que antes do “Spacewar”, já existia um jogo chamado “Tennis for Two”, criado por Willy Higinbotham em 1958. Nele, era possível jogar em um aparelho projetado para medir sinais elétricos, simulando uma partida de tênis.

Foto: Wikimedia Commons

Em 1967, Ralf Baer, que foi um engenheiro alemão refugiado nos EUA, foi responsável por desenvolver o primeiro jogo que poderia ser jogado diretamente em uma televisão. Desde 1951, Baer já nutria essa ideia em sua mente, porém, havia enfrentado rejeição por parte da empresa na qual trabalhava.

Com insistência e a ideia de renovar tudo o que já tinha sido visto, Baer e sua equipe finalmente conseguiram criar um protótipo de console capaz de executar diversos tipos de jogos. Mas, infelizmente, ainda não foi aí que as coisas começaram a dar certo.

Anos depois, em 1970, o engenheiro Nolan Bushnell e Ted Dabney criaram o primeiro fliperama, isto é, uma máquina de jogos que era operada por moedas. Entre esses jogos, estava o “Spacewar”, e por isso, a máquina recebeu o nome de Computer Space, sendo que a primeira unidade foi instalada no ano seguinte, na Universidade de Stanford.

O problema é que a empresa onde eles trabalhavam, a Nutting Associates, adquiriu os direitos do Computer Space, e o investimento não foi adiante. Diante dessa situação, Bushnell e Dabney tomaram a decisão de deixar seus empregos e iniciar um negócio próprio: a Atari.

Esse nome ficou extremamente conhecido pelo mundo inteiro. E não à toa, não é mesmo? Essa nova aposta revelou-se um sucesso retumbante, tornando-se a principal fabricante de jogos até meados dos anos 80. Depois disso, a era dos games começou a crescer cada vez mais, evoluindo até chegar ao que conhecemos hoje!

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Tudo que envolve o mercado tecnológico tem uma data de validade, pois elas acabam ficando inadequadas com o passar do tempo. Isto acontece muito com as redes sociais. Apesar de ter algumas há mais tempo no mercado do que outras, elas estão sempre se renovando. Além disso, novas redes sociais não param de surgir.

Depois do sucesso gigantesco do Instagram, seus fundadores, Mike Krieger e Kevin Systrom, já estão trabalhando juntos em uma nova rede social chamada “Artifact“. Apesar de ser uma nova criação, o aplicativo em si possui algumas coisas que já vimos antes por aí, como um feed de publicações. Saiba mais novidades sobre o “Artifact” a seguir.

Confira mais novidades sobre a nova rede social ‘Artifact’

A novidade foi lançada no próprio Instagram de um dos fundadores, Mike Krieger:

“Entusiasmado por anunciar que o Kevin e eu temos trabalhado com uma equipe talentosa no último ano – Artifact, um ‘feed’ personalizado de publicações alimentado pelos mais recentes avanços de Inteligência Artificial . Estamos deixando entrar as pessoas gradualmente à medida que escalamos”, disse Krieger.

Dentro do aplicativo, será possível intermediar conversas com os utilizadores de artigos escritos em forma de partilha. No feed, vão aparecer diferentes textos, que têm a ver com a personalidade do usuário. Ou seja, a sua personalidade será analisada para entender qual é o seu maior interesse.

É interessante lembrar que, atualmente, os fundadores Krieger e Systrom não possuem mais nenhuma ligação com o Instagram. Eles venderam a plataforma para a empresa de Mark Zuckerberg, a Meta, em 2012, por 918 milhões de euros. Em 2018, eles se desligaram definitivamente da empresa por conta de desentendimentos.

Este novo aplicativo será a aposta da dupla em um aplicativo, em formato de rede social, que irá influenciar a leitura e a troca de conhecimento através dos artigos que poderão ser publicados na plataforma.

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Recentemente, um jovem mexicano conseguiu chamar a atenção de toda a internet ao apresentar um novo projeto de carro. O rapaz desenvolveu seu próprio veículo, trabalhando desde o zero para transformá-lo em algo útil, a fim de poder atender suas necessidades, como, por exemplo, ir à escola sem precisar fazer muito esforço.

A notícia chamou a atenção, em partes, graças ao colégio que o garoto pertence, o qual tem sido alvo de piadas e chacotas ao longo dos anos.

No entanto, o desempenho e a criatividade do jovem conseguiram revelar que a instituição não oferece apenas pontos desagradáveis, mas que tem grandes coisas a mostrar para o mundo.

Quanto aos equipamentos utilizados pelo jovem, foram apenas peças de motocicleta e máquina de lavar. Com isso, ele desenvolveu seu novo projeto, mostrando que, embora haja poucos recursos, ainda assim é possível concretizar grandes ideias.

Conhecendo mais sobre o jovem engenheiro

Mas, antes, se você quiser conhecer mais sobre o jovem e seu projeto, confira o vídeo abaixo, em que é possível ver com mais detalhes o veículo.

Rosvel Emir Cruz, que tem apenas 16 anos, revelou o verdadeiro motivo para desenvolver o projeto: ir à escola que fica a 3 quilômetros de sua casa.

Segundo Emir Cruz, ele não possuía grandes conhecimentos a respeito de montar veículos e nem adquiriu o que sabe hoje na escola, mas olhou alguns vídeos no YouTube.

Leia o trecho mencionado pelo jovem:

“Estava no Facebook e saíram fotos de carrinhos, também no YouTube. Então pensei que poderia fazer um, então com os materiais que tinha em casa fiz.

Eu tinha um pequeno ATV e as ferramentas, me guiava pelos vídeos que apareciam no Facebook e gostava deles para implementar no meu.”

O jovem realmente mostrou ao mundo que com coragem e desempenho é possível conseguir fazer grandes coisas com poucos recursos. Afinal, o jovem contou que usou em seu projeto o motor de uma motocicleta e alguns itens que estavam em uma máquina de lavar, guardada em sua casa e que não era mais utilizada.

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