Diante de um desafio culinário tão comum quanto cozinhar macarrão, a Barilla, reconhecida pela sua emblemática embalagem azul, apresenta uma solução criativa que une gastronomia e música.

Em uma iniciativa surpreendentemente original, a empresa lançou no Spotify uma série de playlists, cada uma sincronizada com o tempo de cozimento exato de diferentes tipos de massa.

Playlist para cozinhar macarrão

Esse método inusitado promete acabar com o eterno dilema de como alcançar o ponto ideal do macarrão, seja espaguete, farfalle, parafuso, linguine, entre outros.

O universo da culinária está repleto de técnicas e truques passados de geração para geração, como a adição de óleo na água do cozimento ou o teste da parede, em que se joga um pedaço de massa para ver se gruda.

Contudo, a Barilla eleva o processo a outro nível, proporcionando uma experiência que é tanto auditiva quanto gustativa.

São oito playlists que misturam faixas em inglês e italiano, nomeadas de acordo com o tipo de massa, facilitando para que os entusiastas da culinária acertem o preparo sem complicações.

Playlists para cozinhar macarrão – Imagem: Barilla/Spotify/Reprodução

Tal abordagem não apenas simplifica a preparação de um prato tão amado globalmente, mas também enriquece o processo, transformando a cozinha em um espaço de entretenimento.

Ao seguir a duração das playlists, os cozinheiros garantem que o alimento atinja a textura perfeita, pronta para ser saboreada. Você pode acessar as playlists clicando aqui.

É importante destacar, contudo, que ajustes podem ser necessários caso a receita peça por uma massa “al dente”, ou seja, mais firme ao morder.

Nesses casos, a Barilla aconselha reduzir o tempo de cozimento em relação ao indicado na playlist, provando a massa continuamente até atingir a consistência desejada.

Além disso, a marca reforça algumas dicas essenciais para o preparo: utilizar água fervente com sal, sem a necessidade de óleo, e mexer ocasionalmente para prevenir que as peças se colem.

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O papel-alumínio é um item versátil e amplamente utilizado nas cozinhas ao redor do mundo, desempenhando diversas funções que vão muito além de apenas embrulhar alimentos.

Porém, é na preparação de alimentos que sua presença se destaca, proporcionando praticidade e eficiência.

Muitas pessoas exploram suas múltiplas formas de uso, seja para assar, grelhar, armazenar ou até cobrir superfícies durante o cozimento.

Ao adentrar o universo culinário, surge uma dúvida recorrente entre aqueles que estão prestes a empregar esse item: qual dos lados deve ser colocado para dentro e qual é o mais apropriado para ficar exposto?

Antes de oferecer uma resposta, é interessante compreender por que o papel-alumínio possui dois lados diferentes.

Por que o papel-alumínio tem duas superfícies distintas?

Entenda por que parece haver dois lados no alumínio — Imagem: Internet/Reprodução

De acordo com a Reynolds, uma renomada marca de papel-alumínio, o material é produzido fresando (processo com metais que envolve o corte e desgaste deles) dois pedaços simultaneamente.

Durante essa técnica, os lados entram em contato, isso resulta em uma textura menos brilhosa. Tal aspecto peculiar é o motivo pelo qual o papel-alumínio apresenta dois lados diferenciados.

Qual dos lados é mais recomendado usar?

Quanto à escolha entre o lado brilhante e o fosco, a Reynolds tranquiliza os cozinheiros amadores, afirmando que ambos são perfeitamente seguros para a aplicação em alimentos.

A marca esclarece que é completamente normal colocar a comida em contato com qualquer um dos lados. Dessa forma, cabe ao cozinheiro decidir se prefere exibir o lado brilhante ou fosco.

Essa informação é crucial para dissipar a incerteza que paira sobre muitos entusiastas da culinária.

Com a devida explicação da Reynolds, fica claro que a opção é mais uma questão de preferência estética do que de segurança alimentar.

O papel-alumínio é feito de alumínio?

Por fim, surge a indagação quanto à composição desse produto. Sim, ele é realmente feito de alumínio.

A confirmação reforça a confiabilidade e segurança do material ao ser utilizado na gastronomia, proporcionando aos cozinheiros a certeza de que empregam um componente adequado e eficiente na culinária cotidiana.

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Se aventurar na culinária pode ser desafiador, especialmente quando os cortes mais acessíveis se tornam a opção do momento.

Contudo, aqui vai a boa notícia: existe um truque dos chefs de restaurantes que pode transformar seus cortes mais simples em pedaços macios e suculentos!

O truque secreto para amaciar carnes

Imagem: gettyimagespro/Canva Pro

Na verdade, o que está por trás é o poder do bicarbonato de sódio. Comece escolhendo sua carne favorita, cerca de 500 gramas.

Em seguida, adicione uma colher de sopa de bicarbonato de sódio, garantindo que ambos os lados estejam bem cobertos. Cubra a tigela com plástico filme e deixe a mágica acontecer por pelo menos 30 minutos.

Após o tempo de espera, enxágue a carne delicadamente para remover o excesso de bicarbonato.

Agora, para elevar ainda mais o sabor, é hora de marinar! Sal, alho e tempero baiano são os companheiros perfeitos para potencializar o paladar.

Aqueça uma frigideira untada e coloque os pedaços de carne, garantindo um selamento uniforme em todos os lados. Adicione cebola, pimentão vermelho e verde, e deixe-os cozinhar.

Para um toque extra, acrescente extrato de tomate e água para criar um molho irresistível.

Depois de esperar o molho engrossar, pronto! Sua carne está transformada, macia e incrivelmente deliciosa.

O truque dos restaurantes agora é seu segredo para elevar suas experiências culinárias a um novo patamar.

As melhores carnes do mercado para o seu churrasco

A carne marmorizada, repleta de gordura intramuscular, é o segredo para cortes mais macios e suculentos.

O entrecôte, filé de costela ou bife ancho são exemplos desse requinte. A gordura entremeada, quando exposta ao calor da churrasqueira, realça o sabor, proporcionando uma experiência amanteigada.

Além disso, cortes menos fibrosos, como a Short Ribs (costela premium) e o entrecôte, originados de regiões pouco movimentadas nos animais, garantem uma carne mais macia.

A fibrosidade excessiva pode resultar em dureza, a menos que você submeta a carne a temperaturas elevadas, como no cozimento na panela de pressão.

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O sal de cozinha é um item essencial encontrado em praticamente todos os lares, sendo frequentemente associado à culinária e ao realce de sabores.

O que muitos não sabem é que este modesto ingrediente vai muito além da cozinha, sendo um aliado valioso na limpeza e na proteção do ambiente doméstico.

O sal possui propriedades desinfetantes e pode potencializar a eficácia de produtos de limpeza caseiros, tornando-se uma ferramenta versátil e econômica para manter a casa impecável.

A adição de sal a diversas soluções de limpeza caseira pode ser um segredo bem-guardado para uma casa mais limpa e saudável.

Imagem: Reprodução

Por que considerar colocar sal nas portas e janelas? O sal não apenas pode contribuir para uma casa mais limpa, como também oferece outros benefícios surpreendentes.

A seguir, destacamos algumas razões pelas quais o sal pode ser seu aliado na manutenção de um ambiente doméstico limpo e desinfetado:

1. Repelir insetos indesejados

O sal pode ser um aliado poderoso na luta contra insetos indesejados, como moscas, formigas e baratas.

Para afastar essas pragas, basta espalhar sal nos batentes das portas e janelas ou colocá-lo em pequenos recipientes destampados e expostos.

Para maximizar a eficácia desse efeito, é possível adicionar cravo-da-índia ou cascas de limão à mistura.

2. Melhoria na higiene e limpeza

Misturar sal com vinagre e água cria uma solução de limpeza eficaz para portas e janelas.

Além de desinfetar essas áreas, a combinação de ingredientes também atua como repelente de insetos.

Essa mesma mistura é uma escolha excelente para limpar jogos de louça e prataria, garantindo brilho e higiene.

A simplicidade e acessibilidade do sal de cozinha tornam-no um aliado valioso para a limpeza e manutenção de um lar saudável.

Ao explorar suas diversas utilidades, você pode descobrir que o sal não é apenas um tempero, mas um segredo bem-guardado para um ambiente doméstico limpo e protegido.

Portanto, da próxima vez que você pensar em usar o sal, lembre-se de suas qualidades ocultas na busca por uma casa mais limpa e segura.

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Você provavelmente já reparou que a esponja de lavar louça possui dois lados. De um modo geral, eles são verde e amarelo, mas algumas marcas inovam e trazem novos tons para esse utensílio doméstico, como azul e vermelho.

Independente da cor utilizada, essa distinção de lados não está ali à toa. Você sabe exatamente para que serve cada um deles? Se a resposta for não, então há grandes chances de você estar usando a esponja de forma errada.

Quem levantou essa discussão foi o TikTok “Fatos Desconhecidos”. Eles compartilharam um vídeo explicando para que serve cada lado da esponja e o conteúdo surpreendeu, pois a partir dele muitas pessoas perceberam que estavam usando a esponja completamente errado.

Imagem: StockPhotos/Reprodução

Usando a esponja corretamente: lado amarelo

A esponja de lavar louça é essencial para manter a higiene da cozinha. Por isso, saber usá-la corretamente é essencial. O primeiro passo é compreender que cada lado possui uma textura diferente: a macia e a abrasiva. Vamos começar falando do lado amarelo, o mais delicado ou o lado macio.

O lado macio foi projetado para ser usado em superfícies mais sensíveis. Por isso, é ideal para ser utilizado em copos, pratos e talheres feitos de materiais mais delicados, como a cerâmica ou o popular vidro.

Além disso, o lado macio é indispensável em superfícies antiaderentes, pois ajuda a evitar danos no revestimento desse material.

Lado verde escuro: saiba como utilizar

O lado verde escuro da esponja possui uma textura abrasiva, por isso é mais resistente. Neste sentido, ele deve ser utilizado na remoção das sujidades mais difíceis e resistentes. Sua textura mais áspera auxilia a raspar comidas e outras sujeiras que, eventualmente, fiquem grudadas nas superfícies.

Por possuir essa resistência, deve ser usada em superfícies mais resistentes, como panelas e frigideiras que não sejam antiaderentes. É importante ter cuidado redobrado ao utilizar o lado verde escuro da esponja, pois ele pode arranhar e danificar as vasilhas mais sensíveis.

Dicas extras para lavar louças corretamente

Além de utilizar o lado certo da esponja, uma dica de mestre é sempre começar a lavar as louças pelos utensílios que podem ser lavados utilizando o lado macio, ou seja, aqueles que têm superfícies mais delicadas.

Em seguida, quando for a hora de trocar de lado, lave a esponja em água corrente a fim de garantir que nenhum resíduo esteja preso nela.

Outra dica importante é que, na hora de usar o lado abrasivo, a pressão feita na esponja deve ser moderada para que ela não cause arranhões nas panelas e outros utensílios.

Ao finalizar a higiene das louças, lave bem a esponja e deixe-a secando em um local arejado para evitar o acúmulo de fungos e bactérias.

Além dessas, quais outras dicas você daria para otimizar o momento de lavar louças? Compartilhe com a gente nos comentários!

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A cozinha é um dos cômodos mais frequentados da casa. É nela que as pessoas preparam a maioria dos alimentos que comem e, por isso, é preciso cuidado redobrado.

Prova disso são os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) que mostram que o mundo vive um grande problema no que se refere a intoxicação alimentar.

De acordo com o órgão, cerca de 582 milhões de pessoas adoecem e, destas, 351 mil morrem por consequência da ingestão de alimentos contaminados. Por isso, o cuidado deve ser redobrado.

O fato reforça a importância de sabermos o que fazer e, principalmente, o que não fazer na cozinha a fim de evitar problemas de saúde.  Confira abaixo algumas dicas práticas para evitar doenças.

Foto: Gazeta do Cerrado/Reprodução

1. Prestar atenção aos utensílios

É comum o hábito de usar o mesmo utensílio tanto para os ingredientes crus quanto para os cozidos. Essa prática é bastante perigosa. O ideal é lavar os acessórios, como tábuas, colheres, facas e vasilhas, após utilizá-los com o ingrediente cru.  

2. Esperar a comida esfriar fora da geladeira

Esse é um hábito que quase todos têm. Muitas pessoas acreditam que é necessário esperar que a comida esfrie completamente antes de guardá-la na geladeira. No entanto, quanto mais tempo ela fica fora da refrigeração, mais chances de acumular bactérias. Por isso, o ideal é guardá-la morna.  

3. Lavar o frango

Muitas pessoas têm o hábito de lavar o frango antes de começar a cozinhá-lo e isso é um perigo, pois esse alimento contém salmonela e pode causar uma infecção perigosa. O ideal é afastar tudo o que estiver perto e, de preferência, higienizar bem a pia após manusear a carne crua.  

4. Armazenar a carne de qualquer forma

O hábito de armazenar a carne do jeito que ela chega do supermercado, naquelas bandejas de isopor, não é indicado. O correto é colocar as carnes em potes ou embalagens plásticas de proteção.

5. Não higienizar frutas e leguminosas corretamente

Outro hábito que é bastante comum é lavar as frutas, verduras e legumes apenas com água. De nada adianta, pois a água sozinha não é o suficiente para eliminar os micro-organismos da superfície. Neste sentido, o ideal é adicionar alguma solução de hipoclorito de sódio com água por cerca de 15 minutos.

6. Descongelar alimentos fora da geladeira

Muitas pessoas acreditam que, para descongelar os alimentos, basta tirá-los da geladeira. Não é bem assim. O correto é tirá-los do congelador e deixá-los na parte baixa da geladeira. Dessa forma, o gelo vai saindo, mas o alimento fica preservado e livre de bactérias.

Seguindo essas dicas, você terá uma cozinha muito mais higienizada e manterá os perigos longe!

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O benzeno que os fogões a gás liberam nas casas pode atingir concentrações ainda maiores do que as típicas do fumo passivo, quando uma pessoa que não fuma convive com outra que  utiliza cigarro. Isso de acordo com um artigo publicado recentemente na revista Environmental Science & Technology.

O estudo, conduzido pelo professor da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, Rob Jackson, acaba de apoiar a total (mas gradual) eliminação das conexões de gás de residências e edifícios.

Além do já conhecido perigo de explosões, existe um crescente número de evidências sobre os riscos reais que os fogões a gás representam para a saúde pública e o meio ambiente.

Assim, lutando contra as políticas de mudança para energia limpa em larga escala, está a indústria de combustíveis fósseis, que segue se aproveitando do apego das pessoas aos tradicionais fogões a gás.

Os riscos do benzeno à saúde  

“Ver as concentrações de poluentes aumentarem tão rapidamente em minha própria casa e pensar sobre isso ocorrendo dia após dia foi uma motivação para mudar”, menciona Jackson, professor de Stanford, em uma coletiva à imprensa.  

Ele contou que suas recentes pesquisas o levaram a testar os novos métodos que substituíssem o fogão a gás da sua própria casa.

Encontrado em abundância toda vez que se liga o fogão, o benzeno se forma em chamas. Desse modo, as pessoas são frequentemente expostas a ele pela fumaça do tabaco, por incêndios florestais e emissões de escape.

E ele é comprovadamente uma das causas químicas da leucemia, sendo mais potente do que os demais carcinógenos existentes, de acordo com a hematologista e oncologista Jan Kirsch, que também participou da coletiva à imprensa.

“A ideia obviamente não é causar pânico. A ideia é [mostrar] que existem riscos e queremos reduzi-los”, disse Jan Kirsch.

Por sua vez, o estudo revela em detalhes os altos níveis de poluição interna por benzeno em fogões a gás. Pesquisadores examinaram residências nos EUA e descobriram que a exposição ao benzeno era mais elevada do que a fumaça passiva do tabaco.

A poluição se espalhava dos ambientes de cozinha para os quartos, persistindo por horas mesmo após o desligamento do fogão. Ventilação adequada e fogões de indução são recomendados como alternativas mais seguras.

Fogões elétricos também apresentaram níveis menores de benzeno. Portanto, uma das alternativas apresentadas para o fogão à gás é o fogão elétrico ou por indução – além disso, já existe uma linha de eletroportáteis que realizam as mesmas funções do fogão.    

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Há muitos utensílios de cozinha que, mesmo ao passar dos anos, não caem em desuso. No entanto, poucos sabem que no Brasil existe uma lei que proíbe o uso de colheres de madeira em restaurantes. Vamos entender a história por trás disso?

Existe uma lei que está em vigor há 19 anos e faz parte da Resolução RDC 216/04, que também criou a Cartilha sobre Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A medida foi estabelecida pela ANVISA, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Mas, por qual razão? Entenda a seguir.

Motivo da restrição

A restrição se deve ao fato de que a madeira é um material poroso, ou seja, ela tem a capacidade de absorver muita gordura e até resíduos de alimentos preparados anteriormente. Dessa forma, uma colher de madeira pode acumular microrganismos prejudiciais à saúde.

Por outro lado, há pessoas que acreditam que esse material não danifica as panelas. Também há quem pense que ele é mais fácil de limpar, pois a sujeira desaparece rapidamente. No entanto, basta passar a mão na colher para sentir a gordura presente na madeira, mesmo depois de lavada.

Especialistas enfatizam que a melhor maneira de lavar as colheres de pau é com água e sabão. No entanto, eles alertam que a madeira pode desenvolver canais internos, onde bactérias e fungos podem se acumular e ser transferidos para os alimentos.

Embora seja proibido o uso de colheres de pau em restaurantes, não há nenhuma restrição na prática doméstica – inclusive, esses itens são comuns na maior parte das casas brasileiras. Além delas, há também outros utensílios de madeira bastante populares, como garfos, facas e socadores.

Deyan Dimitrov, especialista em limpeza e CEO da Laundryheap, explicou mais sobre o processo de limpeza dos utensílios de cozinha em uma entrevista ao jornal Express.co.uk.

“Na realidade, esse truque prejudica a vida útil da sua colher; ao invés de prolongá-la, ocorre o oposto por várias razões. Quando a madeira é exposta a altas temperaturas e umidade, ela pode se desfiar, deformar e eventualmente rachar”, comentou Dimitrov.

“O ciclo de limpeza em uma máquina de lavar louça expõe a madeira a temperaturas extremas. O bom e velho sabão e água farão maravilhas para seus utensílios de madeira”, completou.

Vantagens e desvantagens

Aqueles que defendem o uso de utensílios de madeira destacam que eles deixam a comida com um sabor mais apurado. Por outro lado, a madeira pode soltar pequenas lascas na comida, que podem acabar sendo ingeridas.

Outra vantagem das colheres de pau é que elas são resistentes à fervura, o que as torna um excelente método de desinfecção. Já os utensílios de plástico podem derreter em altas temperaturas.

Os especialistas também ressaltam que as colheres de madeira têm uma vida útil mais curta. Além dos utensílios de plástico, eles também recomendam o uso de utensílios de silicone.

Apesar de toda a polêmica, estudos indicam que os utensílios de cozinha de madeira são utilizados no Brasil desde antes do Império Português, e acredita-se que eles ainda permanecerão no cotidiano brasileiro pelas próximas gerações.

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Utilizar papel-alumínio é algo muito comum e em quase toda cozinha brasileira é possível encontrar esse item prático.
Em grande parte das vezes, ele é utilizado devido às suas características: é resistente ao congelamento, impermeável e não reage em contato com o ar. Além disso tudo, pode ser facilmente reciclado.

Apesar de tantos benefícios, o componente do alumínio merece certa atenção. Sem determinados cuidados, isso pode se converter em perigo para a saúde humana.

Quais são os riscos?

• Em contato com altas temperaturas, o papel alumínio pode reagir e passar por um processo chamado lixiviação, no qual ele é transferido para o alimento.
• Além da temperatura, substâncias ácidas presentes em alguns temperos também podem contaminar a comida.
• Por serem compostas de magnésio para auxiliar na liga final, essa composição deixa as folhas menos resistentes ao ataque de ácidos presentes em muitos alimentos, o que pode acelerar a lixiviação.

Como diminuir os riscos?

O principal risco está na utilização do papel-alumínio em altas temperaturas; dessa forma, o ideal é evitar expor o utensílio ao calor excessivo.

Além disso, estudos apontam que alimentos com pele, como peixes, frango e vegetais, correm menos risco de serem atingidos pela lixiviação. Então, dar preferência para esse tipo de comida ajuda a evitar a contaminação.

Devemos abolir o uso do papel-alumínio?

De acordo com especialistas, esse não é o caminho. Segundo a Abal (Associação Brasileira de Alumínio), um ser humano adulto, com peso de 80 kg, por exemplo, tem um limite seguro de ingestão de alumínio, sendo de 23 miligramas por dia. Ainda assim, “na média, ingerimos muito menos do que isso: cerca de 2 a 10 miligramas diariamente“.

Porém, ainda de acordo com a associação Abal, uma parte muito pequena é proveniente de panelas ou de papel-alumínio utilizado na cozinha.

Por outro lado, enfim, esse utensílio possui vantagens interessantes na hora de embalar os alimentos.

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O papel-alumínio é um material amplamente utilizado nas casas para múltiplas tarefas no dia a dia. Ele realmente pode ser aplicado em muitas funções, mas existem algumas que devem ser evitadas.

Para que você não cometa erros, destacamos alguns lugares onde o papel-alumínio não pode ser usado.

Usos incorretos do papel-alumínio

Embora pareça normal utilizar o papel alumínio em determinados lugares, esse uso pode ser inadequado e perigoso. Isso porque muitas pessoas esquecem que, como o nome já diz, o papel é feito de alumínio.

Por esse motivo, o contato com o calor pode transferir algumas partículas do alumínio para a comida. As pessoas que entram em contato com esse material podem sofrer consequências futuras, como enfraquecimento ósseo e dificuldade para absorver cálcio.

Pensando nisso, destacamos alguns locais em que o papel-alumínio não deve ser aplicado:

1. Micro-ondas

Jamais coloque papel-alumínio e outros objetos parecidos no micro-ondas! O alumínio é um ótimo condutor de energia, o que significa que ele não é muito resistente ao calor gerado no aparelho.

Por isso, se você colocar algo feito de papel-alumínio lá, há grandes chances de gerar um incêndio.

2. Air Fryer

Outro problema comum é colocar as folhas de alumínio nas cestas de Air Fryer para preparo de algum alimento. Esse hábito impede a circulação de ar necessária para aquecer os alimentos, reduzindo a potência para o cozimento do que está sendo preparado.

3. Congelador

O risco do papel-alumínio não se limita aos locais com alto calor. Isso mesmo! Pode parecer algo seguro, mas usar o papel-alumínio para embalar alimentos que serão congelados não é indicado.

Em sua aderência, ele permite a formação dos cristais de gelo, o que pode aumentar os riscos de contaminação da comida.

4. Fogão

Outro uso comum do alumínio, porém bastante arriscado, é na superfície do fogão para impedir a formação de manchas. Porém, isso atrapalha a saída correta de gás, reduzindo a capacidade da chama e aumentando os riscos contra a sua segurança.

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