Arquivos corpo humano - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/corpo-humano/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Tue, 04 Jun 2024 11:07:58 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Cientista nota mudança curiosa após viver 100 dias no fundo do mar https://multiversonoticias.com.br/cientista-nota-mudanca-curiosa-apos-viver-100-dias-no-fundo-do-mar/ Tue, 04 Jun 2024 11:09:57 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=205854

Homem buscava descobrir os benefícios e malefícios de ficar submerso por tanto tempo.

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Você provavelmente já viu uma situação totalmente inusitada e pensou: eu já vi de tudo nessa vida! Mas a história que vamos contar nesta matéria vai te provar o contrário.

Ainda existem muitas bizarrices por aí e uma delas é a experiência vivida pelo cientista Joe Dituri.

Em uma missão de pesquisa na área de Biomedicina, ele decidiu viver 100 dias morando em um lugar para lá de inusitado. Dituri simplesmente se mudou para o fundo do mar.

O objetivo de seu estudo era descobrir os benefícios e malefícios de viver um período tão longo em um ambiente submerso. E viver nessa vizinhança diferente teve uma consequência inesperada.

João Dituri, 55 anos, viveu a experiência de morar 100 dias no fundo do mar – Foto: Reprodução/TV Globo

O que aconteceu com o cientista?

Após a experiência, Dituri chegou a resultados inimagináveis. Em uma entrevista ao programa Fantástico da TV Globo, o cientista afirmou que viveu uma experiência inédita que descreve como espetacular.

Um ano após a aventura, ele continua defendendo a ideia de que a cura para muitos males está no oceano.

No entanto, o fato que chamou a atenção foi uma consequência que Joe Dituri sofreu após ficar tanto tempo embaixo da água.

O cientista relatou ter perdido quase 2 centímetros de altura, experimentado um aumento nos níveis de testosterona e notado melhorias em seu sono.

“Já voltei ao normal; levei seis meses para que o processo acontecesse. Os astronautas, quando vão ao espaço, por exemplo, ficam mais altos devido à gravidade zero. Embaixo d’água, submetidos a uma pressão duas vezes maior do que na superfície, o efeito é o de encolhimento.”

A experiência vivida pelo cientista

Todo o estudo e experiência de Joe ocorreram na Flórida, nos Estados Unidos. O cientista ficou hospedado no Jules’ Undersea Lodge, o único hotel submarino dos Estados Unidos.

Para chegar ao local, situado a 8 metros de profundidade, são necessários protocolos rigorosos.

Antes de entrar na água, os visitantes devem tomar um banho de água doce, pois os equipamentos utilizados para a sobrevivência no mar podem facilmente enferrujar.

O apartamento oferece quatro camas pequenas, duas televisões, pias para o banheiro e cozinha, janelas, uma geladeira e até uma máquina de café.

Com um espaço confortável, o hotel pode acomodar cerca de seis pessoas por apartamento.

No seu dia a dia, o cientista costumava preparar suas próprias refeições diariamente.

No entanto, também recebia entregas especiais de alguns colegas, o que lhe proporcionava o privilégio de desfrutar de várias comidas comuns, como pizza, no fundo do mar. Uma experiência e tanto, certo?

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Não é pouco! Corpo humano realmente muda quando nos apaixonamos https://multiversonoticias.com.br/nao-e-pouco-corpo-humano-realmente-muda-quando-nos-apaixonamos/ Sun, 07 Apr 2024 12:43:16 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=204179

Corpo passa por intensas mudanças físicas quando nos apaixonamos; a maioria delas é causada por uma série de hormônios que contribuem para que a paixão se transforme em algo mais intenso, como o amor.

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Todo mundo já ouviu falar sobre as ‘borboletas no estômago’ que surgem quando se está apaixonado por alguém, certo? E você sabia que isso não é tão história de conto de fadas como parece?

Isso porque essas e outras mudanças de fato ocorrem no corpo quando a paixão surge, quase sempre de forma despretensiosa e sem que a gente perceba logo de cara.

Por que o corpo muda quando estamos apaixonados?

Casais apaixonados passam por mudanças físicas mesmo não estando perto do ser pelo qual estão apaixonados – Imagem: Jacob Ammentorp Lund/Canva Pro

Estar apaixonado, mesmo quando se está longe do ser amado, é superbenéfico para o corpo humano.

Isso porque os hormônios liberados ajudam a regular diversos funcionamentos e podem até evitar alguns problemas de saúde.

De forma oposta, muitas pessoas se proíbem de amar alguém por medo de sofrer e acabam se prejudicando por isso.

Mas, de acordo com cientistas, as mudanças que acontecem no corpo dos apaixonados são bem óbvias e podem ser observadas de modo simples.

Veja abaixo alguns dos indícios mais claros apresentados nas pessoas que estão vivendo um grande amor.

  • Hiperfoco causado por hormônios

Quando estamos apaixonados, são liberados diversos hormônios no corpo, como serotonina, noradrenalina, dopamina e cortisol.

Uma vez que eles são liberados sempre que você pensa ou está junto de quem ama, o corpo acaba ficando viciado nessa alta liberação.

Por isso, muitas pessoas ficam pensando o tempo todo em seu crush, nunca param de falar sobre quem estão apaixonadas e querem sempre estar juntas dele.

  • Forte atração

Tanto em uma paixão não correspondida quanto em um relacionamento já estabelecido, os corpos nunca param de tentar se atrair.

Isso é a paixão causada por hormônios como testosterona e estrogênio. Eles fazem com que quase todos os aspectos físicos do seu amado se tornem atraentes para você.

Assim, até mesmo o cheiro dele se torna algo que seu corpo ama e do qual sente falta quando está longe.

  • Sensação semelhante ao perigo

Estar perto de quem amamos causa sensações no corpo que são encontradas quando a pessoa está em perigo.

Ou seja, os batimentos cardíacos e a respiração aceleram, a pressão aumenta, o corpo fica mais quente e ficamos com sensação de falta de apetite e insônia. Tudo isso compõe as famosas ‘borboletas no estômago’.

Porém, quando a paixão é correspondida, tudo isso diminui e gera uma sensação de bem-estar muito grande que, com o tempo, se transforma em amor.

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Sabia disso? 5 curiosidades INSANAS sobre o corpo humano https://multiversonoticias.com.br/sabia-disso-5-curiosidades-insanas-sobre-o-corpo-humano/ Sat, 06 Apr 2024 10:29:10 +0000 https://multiversonoticias.com.br/sabia-disso-5-curiosidades-insanas-sobre-o-corpo-humano/

Seu corpo pode fazer muito mais do que você imagina, começando por essas 5 curiosidades que provavelmente você não sabe.

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O corpo humano é uma verdadeira obra de arte da natureza, uma máquina biológica composta por tanto por habilidades notáveis como por um lado totalmente complexo.

Ao mesmo tempo em que surge essa admiração pela capacidade de se adaptar, curar e realizar inúmeros feitos, somos lembrados da sua complexidade aparentemente desconhecida por muitas pessoas.

Basta soltar a imaginação e pensar sobre como o simples ato de levantar um copo de água envolve uma rede de sinais nervosos, contrações musculares e ajustes de equilíbrio.

Cada movimento feito pelo nosso corpo, desde o piscar até o mais leve toque, é resultado de um sistema de comunicação entre células, neurônios e órgãos. Uma mistura fascinante!

Mas, nem sempre tudo o que nosso corpo humano faz é conhecido da maioria das pessoas, pois há algumas reações que acontecem de forma discreta e internamente.

Se você quer conhecer mais sobre o corpo humano, apenas continue lendo e descubra algumas curiosidades.

Seu corpo é capaz de coisas que você nem imagina

O corpo humano é uma verdadeira caixinha de surpresas – Imagem: Freepik/Reprodução

1. Uma quantidade absurda de saliva

Uma curiosidade que a maioria das pessoas não sabe, é que o corpo humano produz cerca de 1 litro de saliva por dia, valor que se iguala a 30 litros de saliva ao longo de um mês.

E aí, você imaginava que produzia tudo isso de líquido só na sua boca sem o menor esforço?

2. Nervos que não acabam mais

Se fosse possível colocar todos os nervos que existem no corpo humano em uma linha reta, haveria mais de 75 mil quilômetros. Dá para acreditar? D:

3. Coração e eletricidade

O fato de o coração humano ser incrível e capaz de bombear sangue para todo o restante do corpo é impressionante.

Porém, algo que a maioria não sabe é que esse mesmo coração pode gerar eletricidade para conseguir ligar uma lâmpada.

4. Crescimento do cabelo

Muitas pessoas utilizam cremes especiais, shampoos, condicionadores e muito mais para que o cabelo cresça mais rápido, no entanto, sem a ajuda desses aditivos, o cabelo normal cresce 15 centímetros por ano.

5. Um piscar de olhos

Piscar é uma atividade involuntária que o ser humano faz, não paramos para pensar o momento em que nossos olhos se fecham e abrem.

No entanto, foi comprovado que o ser humano pisca 15 vezes por minuto, o que totalizaria 900 vezes em 1h, e mais de 20 mil piscadas em um dia inteiro.

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IA consegue reproduzir tudo, MENOS estas partes da anatomia humana https://multiversonoticias.com.br/ia-consegue-reproduzir-tudo-menos-estas-partes-da-anatomia-humana/ Tue, 05 Mar 2024 16:39:08 +0000 https://multiversonoticias.com.br/ia-consegue-reproduzir-tudo-menos-estas-partes-da-anatomia-humana/
inteligência artificial

Compreenda por que as ferramentas de inteligência artificial ainda enfrentam dificuldades na reprodução precisa do corpo humano.

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inteligência artificial

As imagens do Papa Francisco com um casaco puffer branco e do ex-presidente Donald Trump preso, criadas por inteligência artificial (IA), surpreenderam muitos, gerando confusão sobre sua veracidade.

No entanto, uma análise mais detalhada revela falhas, especialmente na reprodução de partes do corpo humano, tornando evidentes erros que comprometem a autenticidade de tais criações.

Desafios com mãos, pés e dentes na IA

Imagem de Papa Francisco feita em IA – Imagem: Aos fatos/Reprodução

Apesar do avanço notável na capacidade de gerar imagens hiper-realistas, a reprodução de partes específicas do corpo humano, como mãos, pés e dentes, continua um desafio significativo para as ferramentas de IA.

Essas falhas, em alguns casos, são os únicos indicativos que diferenciam conteúdos falsos de reais.

A explicação para as limitações da IA na representação do corpo humano vai além das capacidades computacionais e envolve desafios históricos enfrentados até por artistas tradicionais.

Estudantes de Artes Visuais, por exemplo, lidam com a complexidade do corpo humano utilizando métodos de observação e análise detalhada antes de iniciar um desenho, conforme destaca Lícius Bossolan, artista visual e professor da Escola de Belas Artes da UFRJ.

Quando a representação do corpo humano migra para o ambiente digital, as dificuldades se multiplicam.

A IA depende fortemente das informações em seus bancos de dados para aprender, e a anatomia complexa das mãos, pés e dentes exige uma variedade de ângulos e detalhes para uma representação precisa.

Diogo Cortiz, professor da PUC-SP, destaca que os dados inseridos nas ferramentas de IA influenciam diretamente a qualidade da reprodução.

Próximos passos: identificação de imagens e discussão ética

A multiplicação de falhas na representação de partes do corpo humano, especialmente mãos, pés e dentes, coloca dificuldades às empresas de IA.

No entanto, especialistas acreditam que superar tais barreiras está muito próximo, possivelmente em questão de meses.

A discussão sobre a identificação de imagens geradas por IA torna-se crucial para evitar a propagação de desinformação.

Com o avanço da tecnologia, surge a necessidade de aprimorar métodos de identificação e ‘tagueamento’ de imagens geradas por IA.

A distinção entre imagens reais e sintéticas será um tópico essencial, e a criação de marcas-d’água invisíveis via criptografia, como o SynthID do Google Cloud, pode ser uma solução, mesmo que ainda enfrente empecilhos significativos.

Apesar de existirem algoritmos de código aberto, como GFPGAN e CodeFormer, focados na otimização de imagens, a integração de marcas-d’água é um ‘jogo de gato e rato’.

O especialista Arthur Igreja destaca que a evolução tecnológica exigirá discussões mais aprofundadas sobre ética na identificação de imagens geradas por IA para prevenir a disseminação de conteúdos falsos.

Em um futuro próximo, espera-se que a IA supere os desafios na reprodução do corpo humano, proporcionando uma representação mais exata e gerando reflexões sobre a ética digital.

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Mesmo após a morte, uma parte CRUCIAL do seu corpo permanece ativa https://multiversonoticias.com.br/mesmo-apos-a-morte-uma-parte-crucial-do-seu-corpo-permanece-ativa/ Sat, 13 Jan 2024 14:43:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=191763

Ciência revela segredos sobre o microcosmos pós-morte, no qual uma importante parte do seu corpo sobrevive mesmo após seu último suspiro.

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O corpo humano, um ecossistema complexo de trilhões de microorganismos essenciais à saúde, não interrompe suas interações simbióticas após a morte.

Uma comunidade de micróbios, anteriormente confinada ao intestino, assume um novo papel intrigante no processo de decomposição pós-morte.

Após a cessação da circulação e a autólise celular, as bactérias simbióticas, especialmente da classe Clostridia, entram em cena, digerindo o corpo de dentro para fora.

Dependendo da ausência de oxigênio, essas bactérias anaeróbicas engajam-se em processos como a fermentação, gerando os odores característicos associados à putrefação.

Ciclos eternos: o legado microbiano além da morte

Essa adaptação evolutiva permite que esses micróbios sobrevivam, multiplicando-se à medida que convertem o corpo em decomposição em uma rica fonte de nutrientes.

Se enterrados, esses micróbios, juntamente com fluidos de decomposição, encontram uma nova casa no solo, interagindo com a comunidade microbiana já existente.

Estudos indicam que as assinaturas de DNA dos micróbios associados ao hospedeiro persistem no solo ao redor de corpos em decomposição, colaborando com a comunidade nativa do solo.

Vida após a morte? Descubra como! – Imagem: Freepik/Reprodução

Essa cooperação acelera a decomposição e otimiza o ciclo do nitrogênio, vital para a vida.

Essas descobertas evidenciam o papel contínuo dos micróbios humanos na reciclagem de nutrientes e destacam como a morte, longe de ser o fim, contribui para o ciclo eterno da vida no ecossistema.

A decomposição, uma sinfonia de micróbios e organismos, sustenta a biodiversidade, redistribuindo nutrientes e contribuindo para a regeneração do ambiente.

Ao explorarmos a persistência dos micróbios no pós-morte, somos lembrados de que a vida é, verdadeiramente, um ciclo eterno.

A decomposição, regida por uma sinfonia de micróbios, contribui para a renovação do ambiente, sustentando a biodiversidade e perpetuando nutrientes essenciais.

Nesse microcosmo pós-morte, em que cada organismo desempenha seu papel, os micróbios associados ao hospedeiro tornam-se agentes cruciais na reciclagem de nutrientes, enriquecendo o solo e contribuindo para a vitalidade do ecossistema.

Nota: Esse texto aborda aspectos científicos e ecológicos relacionados à decomposição pós-morte, sendo importante respeitar a sensibilidade do tema.

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15 curiosidades surpreendentes sobre o corpo humano https://multiversonoticias.com.br/15-curiosidades-surpreendentes-sobre-o-corpo-humano/ Wed, 10 Jan 2024 20:42:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/15-curiosidades-surpreendentes-sobre-o-corpo-humano/

Essas curiosidades vão desde a estrutura dos ossos até a produção de saliva, prometendo surpreender e impressionar qualquer um.

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Você já parou para pensar em como seu corpo é incrível? Por trás da pele e dos ossos, há um mundo de curiosidades surpreendentes que tornam nosso organismo uma verdadeira maravilha.

Confira abaixo 15 curiosidades fascinantes sobre o corpo humano que vão te deixar de queixo caído. Prepare-se para se surpreender com a incrível máquina que é o próprio corpo.

15 fatos incríveis que você não sabia sobre o corpo humano

O corpo humano é uma máquina complexa e fascinante, repleta de segredos e peculiaridades que desafiam nossa compreensão – Foto: Way Home Studio/Freepik/Reprodução

1. Estrutura óssea resistente

O corpo humano possui um total de 206 ossos, e, surpreendentemente, mais de um quarto deles estão localizados nos pés. Cada membro desse contém 26 ossos: 7 tarsos, 5 metatarsos e 14 falanges (três em cada dedo, exceto no dedão, que tem duas).

Além disso, um osso humano é mais resistente do que uma barra de aço do mesmo tamanho e espessura.

2. Comparação entre o cérebro e o computador

Se comparássemos a capacidade de armazenamento do cérebro humano à de um computador, ela seria estimada entre 10 e 100 terabytes.

Alguns cientistas até sugerem que essa capacidade poderia chegar a 2,5 petabytes, o que equivale a 2,5 milhões de gigabytes. De acordo com a revista científica Hipertextual, isso seria equivalente a armazenar 3 milhões de horas de vídeos.

3. Velocidade neuronal

Um impulso nervoso enviado do cérebro viaja pelo corpo a uma velocidade de 274 quilômetros por hora.

4. Enxofre, carbono, potássio, gordura e água

O corpo humano contém:

  • Enxofre em quantidade suficiente para matar todas as pulgas de um cachorro de tamanho médio;

  • Carbono o bastante para produzir 900 lápis;

  • Potássio numeroso capaz de disparar uma pistola de brinquedo;

  • Gordura em quantidade suficiente para fabricar sete barras de sabão;

  • Água o bastante para encher um recipiente de 35 a 50 litros.

5. Calor

Aproximadamente 80% do calor que o corpo acumula é dissipado pela cabeça.

6. Que constrangedor!

Quando uma pessoa fica envergonhada, não apenas o rosto adquire um tom avermelhado, mas também o estômago, devido ao aumento súbito do fluxo sanguíneo em suas paredes internas.

7. Necessidade de beber

A sensação de sede surge quando o organismo perde aproximadamente 1% do peso corporal. Uma perda de 5% representa um estado grave de desidratação, podendo levar a desmaios; se for superior a 10%, pode resultar em óbito.

8. Crianças questionadoras

Uma criança de 4 anos pode formular até 450 perguntas por dia.

9. Adormecer rapidamente

Uma pessoa saudável geralmente leva cerca de 7 minutos para dormir. No entanto, segundo a Fundação Nacional do Sono dos EUA, se esse tempo se estender para meia hora ou mais, pode indicar problemas relacionados ao sono.

10. Cabelos

Caso nenhum cabelo do nosso corpo caísse ou fosse cortado ao longo da vida, seu comprimento médio poderia chegar a 725 quilômetros.

11. A força dos dentes

Se os músculos responsáveis pela mordida se concentrassem em um único ponto, poderiam exercer uma pressão de 77 quilogramas por centímetro quadrado.

Além disso, o fato de 99% do cálcio estar concentrado nos dentes contribui para essa capacidade de força.

12. Beijoqueiros

Os lábios de um humano são 100 vezes mais sensíveis que as pontas dos dedos. Um beijo de alguém que gostamos pode acelerar nossos batimentos cardíacos em até 100 vezes por minuto.

Por outro lado, os beijos podem transmitir quase 300 tipos diferentes de bactérias, mas felizmente, 95% delas não representam perigo para a saúde. Curiosamente, uma pessoa gasta em média duas semanas de sua vida beijando outras pessoas.

13. Atividade respiratória

Durante um período de 24 horas, uma pessoa consegue realizar até 24 mil ciclos de inspiração e expiração.

14. Saliva para encher piscinas

Um ser humano produz em torno de meio litro de saliva por dia, mas alguns indivíduos podem produzir até dois litros. A quantidade de saliva acumulada ao longo da vida seria suficiente para encher duas piscinas olímpicas.

15. Temos muita conversa!

Durante um dia, uma pessoa pronuncia, em média, cerca de 4.800 palavras, o que equivale a aproximadamente 200 palavras por hora.

No entanto, se descontarmos o tempo em que estamos dormindo, essa média aumentaria para cerca de 300 palavras por hora. Você conhece alguém que fale mais que isso?

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Órgãos do corpo humano envelhecem ao mesmo tempo? Ciência tem a resposta https://multiversonoticias.com.br/orgaos-do-corpo-humano-envelhecem-ao-mesmo-tempo-ciencia-tem-a-resposta/ Sun, 17 Dec 2023 11:19:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/orgaos-do-corpo-humano-envelhecem-ao-mesmo-tempo-ciencia-tem-a-resposta/

Exame de sangue desenvolvido por pesquisadores da Universidade de Stanford ajuda a identificar taxas de envelhecimento de órgãos vitais para o corpo humano.

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A pesquisa da Universidade de Stanford, focada no envelhecimento de órgãos internos, apresenta uma nova perspectiva sobre a saúde humana.

Tradicionalmente, a idade de uma pessoa é determinada pelo tempo decorrido desde seu nascimento. No entanto, este estudo sugere que diferentes órgãos podem envelhecer em taxas variadas.

Envelhecimento dos órgãos do corpo humano

O método proposto envolve um exame de sangue que avalia as condições de 11 órgãos vitais, tais como coração, cérebro e pulmões.

Essa abordagem foi testada em milhares de adultos, revelando que aproximadamente 20% dos indivíduos acima de 50 anos possuem pelo menos um órgão envelhecendo mais rapidamente do que o esperado.

A questão mais alarmante disso é que 1% desses indivíduos apresenta múltiplos órgãos com envelhecimento acelerado.

Órgãos do corpo humano – Imagem: DieterMeyrl/Getty Images Signature

Os pesquisadores de Stanford identificaram que ter um ou mais órgãos envelhecendo rapidamente pode estar ligado a um risco elevado de doenças específicas e até mesmo ao aumento na probabilidade de morte nos próximos 15 anos.

O estudo analisa milhares de proteínas no sangue e utiliza um algoritmo de aprendizado de máquina para prever a saúde dos órgãos.

Tony Wyss-Coray, um dos pesquisadores, enfatiza que pessoas com 50 anos ou mais, possuindo um órgão envelhecendo rapidamente, têm maior probabilidade de enfrentar problemas de saúde relacionados a esse órgão nos próximos 15 anos.

Essa descoberta sugere que o processo de envelhecimento biológico pode não ser uniforme e pode apresentar picos de aceleração em certas idades.

Outros especialistas, como o professor James Timmons da Universidade Queen Mary de Londres, estão investigando abordagens alternativas, focando em alterações genéticas em vez de proteínas.

Timmons observa que as descobertas de Wyss-Coray são significativas, mas requerem validação adicional em uma amostra mais ampla e diversificada.

Por outro lado, Paul Sheils, da Universidade de Glasgow, ressalta a importância de considerar o corpo como um todo.

Caroline Abrahams, da Age UK, acrescenta que, além dos aspectos clínicos, é vital oferecer suporte emocional aos indivíduos diante dessas informações potencialmente alarmantes.

A pesquisa de Stanford, ainda em desenvolvimento, pode revolucionar a maneira como entendemos e abordamos o envelhecimento e as doenças relacionadas à idade.

No entanto, são necessários mais estudos para validar sua eficácia e para compreender melhor as implicações emocionais e clínicas dessas descobertas.

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De quantos ossos precisamos para nos sustentar? A resposta vai te impressionar! https://multiversonoticias.com.br/de-quantos-ossos-precisamos-para-nos-sustentar-a-resposta-vai-te-impressionar/ Sun, 10 Dec 2023 12:20:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/de-quantos-ossos-precisamos-para-nos-sustentar-a-resposta-vai-te-impressionar/

Especialistas afirmam que o número exato de tais estruturas de sustentação pode variar ao longo de nossas vidas.

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O corpo humano é um organismo bastante complexo e repleto de particularidades e mistérios. Isso significa que existem diferentes órgãos que cumprem os mais variados papéis para garantir o bom funcionamento de cada sistema.

Os ossos são, talvez, uma das estruturas mais importantes para garantir nossa mobilidade, uma vez que são responsáveis pela nossa sustentação e locomoção. Mas, afinal, quantos ossos uma pessoa adulta possui ao todo?

Infelizmente, a resposta para essa pergunta não é simples, pois o número exato costuma variar de acordo com a idade do indivíduo.

O esqueleto de um adulto é composto por 206 ossos, enquanto o de um recém-nascido conta com cerca de 270 a 300 estruturas ósseas.

Como os ossos humanos são afetados com o passar do tempo?

Imagem: Reprodução

Como foi dito anteriormente, o percentual exato de ossos no corpo varia conforme a idade.

Ao nascermos, uma grande proporção das estruturas ósseas é composta por cartilagens. Assim, isso faz com que o número seja maior do que o encontrado em um adulto.

Portanto, à medida que envelhecemos, parte dos ossos começa a se fundir a partir da área dos núcleos de crescimento. Apesar desse processo, nenhum osso desaparece definitivamente. Principalmente a partir dos 40 anos, esse processo começa a ocorrer.

O nome do processo responsável por isso é sinostose, que consiste na fusão óssea em fases distintas da vida, em regiões diferentes do esqueleto.

Isso resulta no desaparecimento de algumas articulações. Esse processo é mais comumente observado no crânio e elimina algumas articulações específicas conhecidas como suturas.

Conforme o tempo passa, as estruturas afetadas começam a perder a capacidade de absorver grandes impactos, o que pode prejudicar grandemente a vida do indivíduo afetado.

Por fim, caso algum sintoma desta natureza seja sentido, o ideal é procurar ajuda médica o mais rápido possível para que um profissional avalie o problema.

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Sem um traje espacial, o que aconteceria com o corpo humano no espaço? https://multiversonoticias.com.br/sem-um-traje-espacial-o-que-aconteceria-com-o-corpo-humano-no-espaco/ Sat, 25 Nov 2023 23:21:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=182890

Desvendamos concepções equivocadas e sensacionalistas sobre essa possibilidade.

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Ao longo da história, aproximadamente 600 pessoas orbitaram a Terra. Destas, apenas três, os cosmonautas Georgy Dobrovolsky, Vladislav Volkov e Viktor Patsayev, foram vítimas fatais ao ultrapassar a linha Kármán, o limite do espaço.

A questão intrigante persiste: o que ocorreria com o corpo humano exposto ao vácuo espacial sem o devido traje de astronauta? Diferentemente das representações cinematográficas, não presenciaríamos cenas de um horror dramático.

A verdade, muitas vezes obscurecida, revela que a morte no espaço seria menos espetacular e potencialmente menos dolorosa do que a imaginação popular sugere.

O corpo humano no vácuo espacial

Contrariando concepções equivocadas, caso nos expuséssemos ao espaço sem vestimenta adequada, não experimentaríamos a súbita explosão do corpo ou o congelamento imediato.

O verdadeiro perigo reside na ausência de pressão atmosférica e de oxigênio.

Imagem: Shutterstock/Vadim Sadovski

Sem a pressão, os fluidos corporais evaporariam a temperaturas extremamente baixas. A pele, a boca e os olhos borbulhariam rapidamente, formando bolhas nos fluidos corporais.

Embora a maior parte se concentre na pele, a ebulição poderia se estender ao sangue, resultando em uma possível embolia.

Contrariamente à crença popular, o corpo não explodiria. A elasticidade da pele permitiria um inchaço considerável antes de romper.

A recomendação, caso se encontre nessa situação, é não prender a respiração, pois a descompressão pode expandir o ar nos pulmões, levando à ruptura dos órgãos.

A falta de oxigênio induziria à perda de consciência em aproximadamente 15 segundos, concedendo um minuto de inconsciência antes da eventual cessação da vida.

Caso, por algum milagre, ocorresse um resgate, os efeitos da exposição à radiação solar se tornariam uma batalha adicional.

A luz ultravioleta poderia provocar queimaduras solares severas, semelhantes aos efeitos do raio-x, danificando o DNA e aumentando o risco de câncer no futuro.

Nesse sentido, evitar qualquer situação em que a nudez coincida com a vastidão do espaço sideral é a melhor estratégia.

A realidade, por mais assustadora que possa parecer, supera a ficção, oferecendo uma perspectiva fascinante sobre os desafios enfrentados pelo corpo humano no ambiente extraterrestre.

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Mesmo após a morte, parte importante do corpo humano permanece viva https://multiversonoticias.com.br/mesmo-apos-a-morte-parte-importante-do-corpo-humano-permanece-viva/ Wed, 18 Oct 2023 23:59:11 +0000 https://multiversonoticias.com.br/mesmo-apos-a-morte-parte-importante-do-corpo-humano-permanece-viva/

Curiosidade foi relatada por uma pesquisadora do Tennessee.

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O que você acha da ideia de que, mesmo após a morte, uma parte do nosso corpo continua pulsando com vida? Não estamos nos referindo a aspectos espirituais ou metafísicos, mas sim a algo muito concreto: os micróbios.

Jennifer DeBruyn, pesquisadora em microbiologia ambiental da Universidade do Tennessee, tem dedicado seu trabalho a explorar esse fato curioso.

DeBruyn destacou aspectos cruciais de seu estudo sobre as bactérias que residem no trato intestinal e sua influência na decomposição do corpo humano após o óbito, em um artigo publicado no site The Conversation.

O organismo humano abriga uma vasta comunidade de micróbios de grande importância, a qual desempenha funções vitais para nossa sobrevivência.

Esse tipo de interação é conhecido como simbiose, em que os seres humanos fornecem um ambiente estável e nutrientes, enquanto as bactérias desempenham papéis essenciais, como auxiliar na digestão de alimentos e proteger contra infecções, entre outras contribuições valiosas.

Após a morte de uma pessoa, poderíamos supor que esses micróbios também morrem. No entanto, a realidade é diferente. Esses microrganismos se adaptam e desempenham um novo e significativo papel no processo de decomposição do corpo.

Imagem: Canva PRO/Reprodução

Entenda o que acontece com o corpo após a morte

Você já parou para pensar o quão fascinante é o corpo humano? Quando o coração para de funcionar, o suprimento de oxigênio pelo sangue para o corpo é interrompido. Sem esse elemento, as células iniciam um processo de autodigestão.

As enzimas nessas células ficam desprovidas dos nutrientes usuais, como carboidratos e gorduras, e, consequentemente, passam a consumir componentes da própria célula, como membranas, proteínas e DNA.

Os subprodutos resultantes da quebra das células são uma fonte valiosa de alimento para os micróbios, que residem principalmente no intestino.

Na ausência do sistema imunológico para restringi-los, eles se disseminam pelo corpo, consumindo essas células. A partir daí, o que ocorre é a putrefação, um processo de digestão interna do corpo pelas próprias bactérias.

Na ausência de oxigênio no ambiente do corpo, as bactérias anaeróbicas recorrem a processos como a fermentação para produzir energia. Esse fenômeno é responsável pela formação dos gases da decomposição, que resultam no característico odor forte.

O que acontece com os micróbios?

Os micróbios que habitam o corpo humano enfrentam um desafio quando seu hospedeiro falece, pois precisam buscar um novo ambiente para sobreviver. Em um esforço evolutivo para garantir a continuação da espécie, essas bactérias se reproduzem em larga escala.

Quando o corpo é enterrado no solo, os micróbios e os fluidos corporais seguem esse caminho, encontrando diversas comunidades bacterianas naturais. No entanto, muitas dessas bactérias não se adaptam facilmente ao novo ambiente, que possui uma composição química e temperatura distintas em relação ao corpo.

As pesquisas lideradas por DeBruyn revelaram achados notáveis. Mesmo meses após o enterro, vestígios do DNA do falecido ainda são detectados no solo. Isso indica que os micróbios do corpo colaboram com as comunidades bacterianas naturais para decompor todos os tecidos.

Além disso, o estudo demonstrou que os micróbios, que deixam o corpo, desempenham um papel crucial ao se unirem a outras comunidades bacterianas para facilitar a reciclagem do nitrogênio no solo. Este é um nutriente essencial para as plantas, lançando luz sobre o papel da decomposição do corpo na renovação da natureza.

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