Ninguém gosta de lidar com a bateria do celular esgotando rápido, especialmente quando precisamos do aparelho ao longo do dia. No entanto, o Android possui um recurso nativo que pode ajudar a prolongar a duração da bateria de forma eficaz: o modo de baixo consumo.

Essa função reduz o uso de energia do celular, desativando ou limitando recursos que consomem mais bateria, permitindo que você use o aparelho por muito mais tempo sem se preocupar em recarregar com tanta frequência. Mas o melhor é que você pode ativar esse modo de forma super rápida.

Como ativar o modo de baixo consumo no Android

Ativar o modo de baixo consumo no Android é muito simples e pode ser feito de duas formas: diretamente pelas configurações ou com apenas alguns toques na tela inicial.

1. Nas configurações:

• Acesse as configurações do seu Android.
• Encontre e toque na opção Bateria.
• Dentro da seção de bateria, você verá o Modo de Economia de Energia ou Modo de Baixo Consumo.
• Ative a função com um toque, e pronto! O celular agora vai economizar energia automaticamente.

2. Na tela inicial:

• Outra maneira ainda mais rápida de ativar o modo de baixo consumo é deslizar a tela de cima para baixo, abrindo o menu de atalhos rápidos. Ali, você encontrará o ícone de Modo de Economia de Energia. É só tocar nele, e o recurso será ativado imediatamente, sem que você precise ir até as configurações.

Essa praticidade faz com que você possa ativar o modo sempre que perceber que a bateria está acabando ou que vai ficar sem carregar por um bom tempo.

Como o recurso ajuda a economizar bateria?

Quando o modo de baixo consumo está ativado, o Android faz vários ajustes automáticos para reduzir o uso de energia. Entre as principais mudanças estão a redução do brilho da tela, a limitação de aplicativos funcionando em segundo plano e a suspensão de atualizações automáticas e sincronizações de e-mails e redes sociais.

Além disso, o desempenho do processador é levemente diminuído, o que faz com que o celular consuma menos energia, sem comprometer sua experiência no uso diário. Ou seja, você poderá continuar utilizando o celular normalmente, mas com um consumo de bateria bem mais econômico.

Para potencializar ainda mais a eficácia do recurso, vale a pena adotar alguns hábitos adicionais, como desativar o Wi-Fi, o Bluetooth e o GPS quando não estiverem em uso. Essas pequenas ações ajudam a garantir que a bateria dure o máximo possível.

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Aproveitar um chocolate é considerado uma das experiências mais gostosas da vida. Épocas festivas, como a Páscoa, Natal e outros eventos, podem ser a desculpa perfeita para se deliciar mais.

No entanto, para alguns, o consumo do doce pode se tornar, infelizmente, uma compulsão, levando a pessoa a ter sentimentos de culpa e arrependimentos assim que exagera.

É curioso, mas o chocolate contém substâncias que trazem pequenas sensações de prazer e felicidade, o que pode levar algumas pessoas a vê-lo como uma fuga do estresse.

Então, em períodos como Páscoa, quando essa pequena guloseima está disponível em vários lugares, o desejo de comê-los pode ser ainda mais forte.

Mas, em alguns casos, quanto mais uma pessoa come chocolate, mais ela pode se sentir culpada por isso, especialmente quando tenta manter uma dieta equilibrada.

Sabendo disso, trouxemos 4 dicas que poderão servir de ajuda para você que passa por isso em quase todas as datas festivas.

Como comer seu chocolate sem culpa?

É possível comer chocolate e ficar em paz consigo – Imagem: Pexels/Personare/Reprodução

1. Prefira os mais amargos

Apesar de o chocolate ao leite trazer uma sensação maior de prazer, escolha comer aqueles com teor maior de cacau, como os de 70%.

Essa versão tende a ser mais amarga e ajuda você em sua compulsão por doces. Além de favorecer nesse ponto, tal chocolate contribui para melhorar sua saúde.

2. Não passe esse mal para frente

Outra dica que ajuda as pessoas é não oferecer chocolate para crianças, principalmente aquelas menores de 2 anos.

Seu corpo ainda não está preparado para digerir tanto açúcar encontrado em chocolates ao leite. Mas, se ainda assim quiser dar a ela, prefira também o chocolate amargo.

3. Fale com seu médico

Caso sofra de alguma compulsão alimentar, sua primeira ação deveria ser ir a um médico especialista para ele te ajudar nesse processo. Não há ninguém mais capacitado que ele nesse assunto.

Assim você pode pedir ajuda e seguir suas recomendações quanto ao consumo do chocolate, inclusive as quantidades.

4. Saiba o que você está ingerindo

Por último, não se esqueça de ler o rótulo do produto que vai consumir. Há uma razão bem simples para fazer isso, começando pelo fato que você precisa ter conhecimento do que está ingerindo, e quanto mais açúcar haver, menos cacau foi usado na produção.

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Se você nunca ouviu falar sobre o Efeito Diderot, saiba que ele se refere ao comportamento que consiste em adquirir bens não necessários. Estamos falando de objetos e bens materiais.

Esse fenômeno, geralmente, é desencadeado pela aquisição de um novo item, que prejudica a harmonia e o equilíbrio individual das pessoas, de forma que elas são levadas a procurar coisas adicionais para complementá-las ou encaixá-las na sua realidade.

O Efeito Diderot se demonstra, portanto, na continuidade do ciclo de aquisições ou busca sem fim por bens materiais, sem que eles sejam, devidamente, necessários.

Como surgiu?

Efeito Diderot: o comportamento em cadeia que leva as pessoas a comprar em demasia – Foto: Reprodução

O termo surgiu a partir de um ensaio publicado no século XVIII pelo filósofo francês Denis Diderot, no qual ele compartilha uma experiência pessoal ao ganhar um manto de presente.

A nova roupa se destacou de tal forma em seu guarda-roupa que os pertences antigos ganharam, automaticamente, um ar de surrados, velhos e totalmente deslocados.

Qual foi a atitude de Diderot? O filósofo optou por substituir móveis, obras de arte e outros pertences. Tudo, para se sentir de acordo com a elegância empregada pelo manto.

A situação levou o filósofo a um ciclo de consumo e aquisições desnecessárias. Tal reação em cadeia ficou conhecida, então, como Efeito Diderot.

Cuidado com as comparações

O desenvolvimento desse efeito tende a explorar tendências individuais de comparação e conformidade. Ao introduzir um item novo na rotina ou na própria casa, ele mexe com expectativas e padrões individuais.

Ao perceber desajustes e inadequações, buscam-se, então, complementos adicionais para atingir um novo nível de estilo ou qualidade. A perpetuação desse ciclo, à procura da satisfação por meio de bens materiais, pode ser prejudicial.

Em muitos casos, o Efeito Diderot acontece sem que a pessoa perceba os gastos adicionais e em constante crescimento. O resultado disso, como é de se imaginar, consegue prejudicar a vida financeira e gerar dívidas.

Fora isso, o acúmulo de itens e objetos pode complicar a organização dos espaços e desencadear sensações de estresse e sobrecarga mental, além de camuflar a necessidade de outros tipos de experiência, visando o crescimento pessoal. Fique atento!

Como evitar o Efeito Diderot

Algumas estratégias podem ser úteis para impedir o Efeito Diderot. A ideia é priorizar a consciência e pensar melhor sobre o consumo.

De modo geral, reflita sobre as próprias necessidades, pense bem ao efetuar uma compra, avalie os próprios desejos (é algo passageiro ou não?), priorize o que é fundamental e invista em qualidade em detrimento da quantidade.

Fora isso, é importante pensar sobre o próprio orçamento, estabelecendo limites de gastos. Isso ajuda a manter um comportamento consciente diante do consumo e de possíveis impulsões geradas pelo Efeito Diderot.

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As preferências culturais e geográficas influenciam os hábitos alimentares em diferentes regiões do mundo. Para compreender esse cenário, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura realizou um levantamento para identificar quais países consomem mais carne e quais tipos são os mais consumidos.

Hong Kong, Islândia e Macau apresentam o maior consumo total de carne, todos acima de 170 kg per capita. A carne de aves é a mais popular em 70 países, aproximadamente 40% de toda a base de dados, especialmente no Reino Unido, nas antigas colônias britânicas, na Austrália, na África do Sul e no Oriente Médio.

Um país se destaca não apenas pelo consumo de frutos do mar e aves, mas também pelo consumo per capita anual de carne suína, registrando 55 kg por pessoa: Hong Kong. A Polônia e a Espanha, que também são os principais produtores de carne suína do mundo, apresentam números semelhantes.

No que diz respeito ao consumo de carne bovina, a Argentina está à frente dessa estatística. Aproximadamente 46 milhões de habitantes consomem quase 47 kg de carne bovina por pessoa por ano, a maior quantidade registrada em qualquer país na base de dados da ONU.

Foto: Min An/Pexels

A carne de peixe é a segunda mais consumida em 56 países, a maioria deles localizados próximos ao mar. No Atlântico, a Islândia se destaca como o maior consumidor de peixes e frutos do mar do mundo, com impressionantes 90 kg por pessoa ao ano.

Os 10 países que mais consomem carne por habitante

1) Hong Kong: 202,1 kg.

2) Islândia: 180,9 kg.

3) Macau: 176,9 kg.

4) Nauru: 156,2 kg

5) Estados Unidos: 151,4 kg.

6) Portugal: 150,2 kg.

7) Austrália: 145,6 kg.

8) Espanha: 142,7 kg.

9) Antígua e Barbuda: 136,2 kg.

10) Samoa: 135,9 kg.

Com base nessas informações, o site Visual Capitalist reproduziu um mapa do The World Maps, detalhando quais países consomem mais carne e as diferenças culturais e geográficas que influenciam as preferências em todo o mundo.

Cada tipo de carne, seja bovina, suína, de aves, frutos do mar ou outras, é representado por uma cor diferente. O consumo anual per capita é calculado em quilogramas.

Imagem: Visual Capitalist/The World Maps

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