A Microsoft acaba de oficializar o desenvolvimento da nova geração do Xbox, que sucederá os atuais Xbox Series X e Series S, prometendo um salto notável em desempenho, gráficos e integração com inteligência artificial.

O anúncio foi feito por Sarah Bond, presidente da divisão Xbox, em um vídeo divulgado no dia 17 de junho, marcando o início de uma nova era para o ecossistema da marca.

Segundo Bond, o novo console representa um investimento robusto em hardware de ponta e experiências multiplataforma, reafirmando o compromisso da Microsoft com um modelo de jogo fluido entre consoles, PCs, dispositivos portáteis e nuvem.

Xbox Series X e Xbox Series S (Foto: Divulgação)

Nova geração do Xbox

Um dos destaques da nova fase do Xbox é a colaboração com a AMD no desenvolvimento de um chip personalizado de última geração, voltado a oferecer gráficos avançados, suporte a inteligência artificial e retrocompatibilidade total com a atual biblioteca de jogos da plataforma.

A parceria, considerada estratégica, visa criar uma arquitetura que vá além da simples evolução gráfica. O novo chip integrará IA para aprimorar mecânicas de jogo adaptáveis, ambientes dinâmicos e uma jogabilidade mais imersiva, além de explorar novos limites de fidelidade visual.

Nova experiência do jogador

A proposta da Microsoft é ambiciosa: oferecer ao jogador total liberdade de escolha sobre onde e como jogar, fortalecendo o conceito de ecossistema aberto.

Jogos estarão acessíveis por meio do console, PC, Xbox Cloud Gaming e possíveis novos formatos, como o console portátil que será lançado no fim de 2025 em parceria com a Asus.

Além disso, a empresa sugeriu — ainda que de forma sutil — uma possível integração com a Steam, o que fortaleceria ainda mais o posicionamento da marca em um mercado cada vez mais híbrido.

A especulação surgiu após uma publicação com emoji sugestivo no perfil oficial do Xbox no Twitter, logo após o anúncio.

Retrocompatibilidade continua sendo prioridade

Um dos pontos mais enfatizados por Sarah Bond foi a manutenção da retrocompatibilidade.

A nova geração do Xbox será compatível com jogos das gerações anteriores, incluindo Xbox One, Series S e Series X, assegurando que os títulos adquiridos anteriormente continuarão acessíveis e, possivelmente, otimizados com melhorias gráficas graças ao novo chip.

Essa preservação da biblioteca digital valoriza o investimento dos usuários e reforça uma das políticas mais elogiadas da plataforma: o respeito ao legado dos jogos e à comunidade gamer.

Quando será o lançamento do novo Xbox?

Até o momento, a data de lançamento do novo console Xbox não foi oficialmente revelada. No entanto, considerando o ciclo histórico da indústria e o lançamento dos atuais modelos em 2020, é plausível que a nova geração seja apresentada entre 2026 e 2028.

A confirmação de que o projeto “está ganhando vida” indica que a Microsoft está avançando para uma nova fase de testes e marketing, preparando o terreno para consolidar o futuro do Xbox como um hub de entretenimento multiplataforma e acessível.

Foto: Divulgação

A nova geração do Xbox se insere em uma estratégia mais ampla da Microsoft de transformar o Windows e o Xbox em plataformas integradas de jogos, que ultrapassam os limites do hardware tradicional.

A empresa aposta em um futuro no qual a experiência de jogar será cada vez mais personalizada, portátil e conectada.

Com gráficos de última geração, inteligência artificial integrada, retrocompatibilidade total e novos formatos de dispositivos, a marca Xbox se reposiciona como uma das mais visionárias da indústria dos games.

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O mundo dos games está prestes a receber uma nova onda de inovação com o lançamento do Nintendo Switch 2, marcado para 5 de junho de 2025. A Nintendo, sempre à frente em tecnologia e acessibilidade, traz recursos que prometem transformar a experiência de jogadores de todas as idades.

Entre as principais inovações estão as funcionalidades de texto para fala e legendas ao vivo.

Essas adições têm como objetivo principal ampliar o acesso aos jogos, permitindo que um público mais diverso possa desfrutar das aventuras digitais. Com isso, a inclusão ganha mais um capítulo nos games.

Além disso, a introdução do Game Chat promete revolucionar a interação entre gamers. Essa funcionalidade permite que os jogadores compartilhem suas experiências de jogo em tempo real, mesmo que estejam imersos em títulos diferentes.

A ideia é fazer da troca de informações um processo mais dinâmico e enriquecedor.

Funcionalidades de acessibilidade

Os recursos de acessibilidade, como o texto-para-fala, facilitam a comunicação em jogos multiplayer. Os jogadores podem digitar mensagens e o sistema as lê em voz alta, tornando a interação mais inclusiva.

As legendas ao vivo, por sua vez, são essenciais para aqueles com dificuldades auditivas, transcrevendo falas em tempo real.

Interação via Game Chat

O Game Chat é uma das atrações mais aguardadas do Nintendo Switch 2 porque permite que múltiplos jogadores conversem e compartilhem suas jogadas.

Essa funcionalidade é gratuita até 31 de março de 2026, quando passará a exigir uma assinatura do Switch Online.

Atualizações gratuitas e GameShare

No lançamento, o Nintendo Switch 2 oferecerá atualizações gratuitas para 12 jogos populares, como Super Mario Odyssey e Pokémon Scarlet & Violet.

Entre as novidades, o GameShare permitirá que jogadores compartilhem jogos multiplayer com apenas uma cópia, ideal para famílias com mais de um console.

Ainda que inovador, o Switch 2 não suportará a taxa de atualização variável (VRR) no modo docked. Essa ausência pode afetar a experiência em TVs compatíveis, limitando a sincronização entre a taxa de quadros e a tela. No entanto, as demais melhorias compensam essa limitação.

O Nintendo Switch 2 promete ser uma plataforma revolucionária, unindo acessibilidade e interatividade. Com funcionalidades que atraem tanto veteranos quanto novos jogadores, a expectativa é grande para o impacto que este lançamento terá no universo dos games.

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Ao longo das décadas, muitos de nós ouvimos nossos pais reclamarem do consumo de energia dos computadores e consoles, mas estudos recentes mostram outra realidade. Uma análise detalhada da Bulbe Energia revela que esses eletrônicos são, na verdade, mais eficientes do que muitos pensam.

Com o custo da energia elétrica subindo no Brasil, a preocupação com o consumo energético se intensificou. A ANEEL implementou a bandeira amarela em maio, aumentando em R$ 1,88 o custo por 100 kWh utilizados. Nesse contexto, entender quais aparelhos são realmente os vilões é vital para o orçamento doméstico.

Comparativo de consumo: fornos e fogões em destaque

O forno elétrico, com consumo entre 1.000 W e 2.500 W, é um dos campeões de consumo, gerando um impacto de 75 kWh mensais, o que custa aproximadamente R$ 70,38. Similarmente, o fogão por indução e a airfryer também são grandes consumidores de energia.

Apesar da praticidade, a airfryer é um dos vilões da cozinha (Foto: Shutterstock)

Outros aparelhos, como ar-condicionado e aquecedor, ambos com 2.000 W de potência, também pesam no bolso, consumindo cada um 60 kWh ao mês, o que equivale a R$ 56,31. Ao final do mês, esses eletrodomésticos representam uma parte significativa da conta de luz.

Ar-condicionado, outro inimigo de quem deseja reduzir o consumo energético da casa (Foto: Shutterstock)

E os videogames e PCs?

Se compararmos com um PC gamer, que consome 700 W, o gasto mensal é de apenas R$ 19,70 ao considerar o uso diário de uma hora. Consoles, como o PlayStation e o Xbox, têm um consumo ainda menor, gerando despesas de R$ 6,47 e R$ 6,19, respectivamente.

Para gamers que utilizam conexão constante, o roteador contribui com R$ 0,56 na conta. No entanto, mesmo quando somados, esses dispositivos não se comparam ao impacto financeiro de um forno elétrico.

Foto: Shutterstock

Como foram feitas as estimativas?

A Bulbe Energia, por meio de uma simulação, utilizou a potência nominal de cada aparelho e o valor mais alto do kWh no Brasil, atualmente de R$ 0,938, para calcular o custo de uso mensal. Assim, oferece uma visão clara do impacto financeiro real.

É importante destacar que as variações de consumo entre aparelhos semelhantes devem-se a fatores como potência, tecnologia e hábitos de uso.

Portanto, ao avaliar o impacto energético, é importante considerar não apenas a potência, mas também o comportamento de uso dentro das residências.

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O PlayStation Portal, acessório popular entre os entusiastas do PlayStation 5, amplia suas funcionalidades com uma nova atualização. Lançada em fase de testes beta, ela permite que os jogadores aproveitem seus jogos favoritos sem a necessidade de possuir um console PS5.

Essa novidade vem para transformar a experiência dos usuários, oferecendo mais liberdade e acessibilidade.

Além das inovações no software, o PlayStation Portal também traz um design renovado com sua edição especial Midnight Black. Este modelo, que se destaca pelo visual sofisticado, já está disponível no mercado brasileiro, variando entre R$ 1.300 e R$ 1.800.

Com essa expansão de opções, a Sony busca atender a diferentes perfis de consumidores.

Atualização em fase beta

A atualização introduzida em novembro de 2024 adicionou um recurso aguardado: a capacidade de jogar diretamente da nuvem. Assim, os dados são transmitidos via internet, eliminando a necessidade de ter um PS5 em casa.

Este avanço coloca o PlayStation Portal como uma alternativa viável tanto para os proprietários do console quanto para novos usuários.

Design e especificações

O modelo Midnight Black do PlayStation Portable não é apenas uma novidade estética. Ele vem equipado com uma tela LCD sensível ao toque de 8 polegadas, oferecendo excelente resolução Full HD.

Além disso, conta com controles integrados que incluem vibração háptica e gatilhos adaptativos, seguindo as características do DualSense.

Autonomia e limitações

Com uma bateria de 4.370 mAh, o PlayStation Portal proporciona de cinco a seis horas de jogabilidade contínua, o que o torna ideal para viagens e deslocamentos.

No entanto, é importante destacar que ele não suporta jogos físicos nem downloads, exigindo uma conexão ativa com a internet para funcionar.

O PlayStation Portal se apresenta como uma inovação para o universo dos jogos. Sua capacidade de operar sem um PS5 amplia seu apelo, enquanto o design atualizado atrai aqueles que buscam tanto funcionalidade quanto estilo.

Com estas atualizações, a Sony reafirma seu compromisso com a inovação e a versatilidade no mercado de games.

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Os donos de consoles Wii U precisam estar atentos a um problema que pode comprometer o funcionamento do aparelho. De acordo com o site Retro Blast, deixar o Wii U desligado por longos períodos pode causar uma grave corrupção de memória.

O motivo está relacionado aos chips de memória Hynix, que apresentam riscos de deterioração quando ficam muito tempo sem receber energia, o que pode transformar o console em uma “bomba-relógio”.

Risco do Wii U: corrupção de memória

O problema se concentra nos chips de memória Hynix utilizados em algumas versões do Wii U. Esses chips podem apresentar falhas quando ficam sem receber energia por um longo período, resultando em uma corrupção irreversível dos dados e tornando o console inutilizável.

Como muitos jogadores deixaram de usar o Wii U em função de novos lançamentos, como o Nintendo Switch, o risco de que esses consoles sofram o problema é real.

A recomendação dos especialistas é ligar o Wii U de tempos em tempos, verificando o menu principal e assegurando-se de que o console esteja funcionando corretamente. Se, ao ligar, a tela de inicialização não aparecer ou se surgir um aviso de erro, é possível que a corrupção de memória já tenha ocorrido.

Breve história do Wii U

Lançado em 2012, o Wii U foi o sucessor do popular Wii e prometia revolucionar a forma de jogar, graças ao seu controle em formato de tablet, o GamePad.

A ideia era proporcionar uma jogabilidade dupla, permitindo que o jogador utilizasse o controle para acessar informações adicionais ou até mesmo continuar o jogo sem precisar da televisão.

Apesar de ter trazido inovações, como a retrocompatibilidade com jogos do Wii e o uso do GamePad, o console não conseguiu repetir o sucesso de seu antecessor.

Um dos motivos foi a falta de clareza na comunicação sobre as diferenças entre o Wii e o Wii U, o que gerou confusão entre os consumidores.

Além disso, o suporte limitado a jogos de terceiros e a concorrência direta com o PlayStation 4 e o Xbox One afetaram sua popularidade.

Jogos marcantes do Wii U

Ainda assim, o Wii U deixou um legado importante, trazendo títulos marcantes como “Super Mario 3D World”, “Mario Kart 8”, “The Legend of Zelda: Breath of the Wild” e “Splatoon”.

Muitos desses jogos foram relançados posteriormente para o Nintendo Switch, onde encontraram um público renovado e maior aceitação.

Portanto, se você é dono de um Wii U, vale a pena ligar o console de tempos em tempos para evitar problemas de corrupção de memória. E, claro, aproveitar para revisitar alguns dos clássicos que fizeram história nessa geração!

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Quando falamos de videogames, a primeira coisa que vem à mente são clássicos que marcaram gerações, como Grand Theft Auto (GTA), Minecraft, Super Mario e muitos outros que ajudaram a consolidar esses consoles.

No entanto, mesmo com o avanço da tecnologia e gráficos cada vez mais realistas, isso não garante que todo videogame será um sucesso de vendas.

O PlayStation 2, por exemplo, lançado há mais de 20 anos, ainda ocupa o topo da lista dos mais vendidos de todos os tempos. Quer descobrir quais outros consoles fazem parte desse seleto grupo? Confira abaixo!

5 videogames mais vendidos da história

1. PlayStation 2 (155 a 165 milhões)

Foto: Michael San Diego/Shutterstock

Lançado em 2000, o PlayStation 2 não só conquistou os jogadores, mas também revolucionou a forma de jogar. Com compatibilidade para os jogos do PS1 e a capacidade de rodar DVDs, o console foi um verdadeiro sucesso. Você já jogou nesse clássico?

2. Nintendo DS (154 milhões)

Foto: Michael San Diego/Shutterstock

O Nintendo DS trouxe inovação com suas duas telas e design dobrável. Com jogos icônicos como Pokémon e Zelda, ele rapidamente se tornou um fenômeno global após seu lançamento em 2004. Seu formato portátil conquistou tanto crianças quanto adultos.

3. Nintendo Switch (143 milhões)

Foto: Picture-Xpress/Shutterstock

O Nintendo Switch, lançado em 2017, é o console mais recente dessa lista e já vendeu mais de 143 milhões de unidades. Seu grande diferencial é a possibilidade de jogar tanto em modo portátil quanto na TV, algo que agrada a muitos jogadores.

Além de clássicos como Mario Kart e The Legend of Zelda: Breath of the Wild, o Switch ganhou destaque por sua flexibilidade e facilidade de uso.

4. Game Boy (118 milhões)

Foto: Cember Tech/Shutterstock

Esse é um verdadeiro clássico! Lançado em 1989, o Game Boy marcou uma geração, sendo o console onde muitos conheceram Pokémon.

De fato, foi com o Game Boy que a Nintendo se firmou como uma das maiores marcas do universo dos videogames. Mesmo com suas limitações gráficas, ele garantiu o título de um dos portáteis mais amados de todos os tempos.

5. PlayStation 4 (117 milhões)

Foto: Armando Oliveira/Shutterstock

Por último, o PlayStation 4 entrou em uma disputa acirrada com o Xbox One, mas acabou levando a melhor nas vendas. Com mais de 100 milhões de unidades vendidas, o PS4 foi o lar de grandes títulos como Uncharted 4 e God of War.

Sua capacidade gráfica e desempenho sólido o tornaram um dos favoritos entre os gamers.

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No Brasil, videogames podem ser muito caros. Por esse motivo, é normal que o cuidado seja redobrado com os consoles e seus acessórios.

No caso do Nintendo Switch, existem algumas armadilhas específicas que podem comprometer a longevidade e o desempenho do aparelho.

A seguir, você pode conferir algumas delas.

Nintendo Switch: 5 hábitos que detonam seu console

Esses cuidados podem garantir ainda mais horas de diversão com o seu Nintendo Switch – Imagem: prathan chorruangsak/Getty Images

1. Armazenar o Nintendo Switch em local inadequado

Muitos acabam esquecendo, mas o local em que você armazena o seu Nintendo Switch é muito importante. Logo, investir em um estojo de transporte de qualidade é essencial.

No geral, recomenda-se que ele tenha um revestimento interno macio para proteger a tela de arranhões.

Além disso, compartimentos dedicados para o console, os controles e outros acessórios podem ser muito úteis.

2. Utilizar controles genéricos

Nada melhor do que bons controles para melhorar a ergonomia e a experiência em alguns games.

Porém, é extremamente importante escolher modelos recomendados pela Nintendo, pelo menos se deseja evitar dores de cabeça.

Caso opte por outros, deve ter um pouco mais de atenção a alguns detalhes. Entre eles, procurar por um joystick com ventilação adequada e saídas de ar.

Caso contrário, pode sobreaquecer seu console.

3. Manter os acessórios conectados o tempo inteiro

Se o seu Nintendo Switch tiver acessórios acoplados, como controles adicionais ou grips, considere removê-los antes de colocar o console no estojo.

Isso reduz o risco de que exerçam pressão sobre o console durante o transporte, o que poderia causar sérios danos a longo prazo.

4. Utilizar produtos químicos para limpeza

Na hora de limpar seu Nintendo Switch, escolha os produtos certos. Evite usar produtos de limpeza químicos, que podem danificar a tela sensível ao toque.

No geral, é sempre bom apostar em um bom e velho pano macio e seco, umedecido com água. Assim, você mantém o seu dispositivo limpo e seguro.

5. Jogar em altas temperaturas

Manter a temperatura do seu Nintendo Switch nos limites recomendados é essencial para garantir a longevidade e o bom funcionamento do console.

Para isso, dependendo do jogo, fazer pausas regulares durante as sessões pode evitar o superaquecimento.

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A equipe responsável pela criação do jogo ‘Final Fantasy 16’ deu um sinal importante para os fãs do game, durante entrevista para o site Noisy Pixel. Ao que tudo indica, vem ampliação de acesso por aí.

Os integrantes do grupo, incluindo o produtor Naoki Yoshida e o diretor de DLC, Takeo Kujiraoka, foram entrevistados na Pax East 2024 e revelaram quais são os novos planos.

Eles foram perguntados sobre como estavam se sentido por terem de se despedir do elenco, após o lançamento do jogo ‘Final Fantasy 16 – The Rising Tide’. A resposta trouxe algo inédito.

Expansão do acesso a ‘Final Fantasy 16’

Novo ‘Final Fantasy 16’ chegará no dia 18 de abril para PCs – Foto: Reprodução

De acordo com a equipe, o foco do projeto agora é levar o game para outras plataformas e não restringi-lo somente ao PC. Os fãs da franquia acreditam que a intenção é levá-lo para o Xbox, pelo menos.

Yoshida não deu muitos detalhes sobre a novidade, mas deixou bastante coisa no ar. Resta aguardar para ver como isso ocorrerá na prática.

Noisy Pixel perguntou ao diretor: “É difícil para você e sua equipe se despedir de todos os personagens deste DLC?”. E ele respondeu:

“Ainda não acabou, temos ainda a versão para PC. Assim que a versão para PC for lançada, estamos pensando em migrar para outras plataformas também. No entanto, isso não se refere, exatamente, à história do jogo; é mais de levá-lo para plataformas diferentes.
Então, há uma sensação de que, enquanto o projeto está em andamento, não tem porque ficar triste e deixá-lo de lado.
Tenho certeza de que, depois que tudo for lançado e passarmos para o próximo projeto, será o momento em que nos ocorrerá: ‘Oh, realmente acabou?'”, revela o profissional.

Até então, ‘Final Fantasy 16’ está disponível para PlayStation 5 somente. O volume ‘The Rising Tide’ chegará aos PCs no dia 18 de abril. Fique atento!

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Um futuro sem consoles físicos: essa é a previsão de Peter Moore, um dos principais veteranos da indústria dos jogos eletrônicos.

Moore atuou como presidente da Sega of America, responsável pelo Xbox na Microsoft, e é vice-presidente executivo da EA.

Segundo ele, a mudança para a era da nuvem é inevitável e estamos caminhando nessa direção.

O futuro dos games, segundo um veterano do setor

Fim dos consoles de jogos: veterano da indústria prevê domínio da nuvem nos games – Imagem: Reprodução

Moore afirma que as grandes empresas do ramo têm debatido a respeito desse futuro desde já.

A chegada e popularização dos jogos na nuvem têm permitido que os jogadores troquem as horas na frente da TV por partidas rápidas no celular ou no tablet.

“O que você está vendo agora e, certamente, ouvindo de empresas como a Microsoft, é se a nuvem substitui a necessidade de hardware específico. O streaming muda bastante a forma como jogamos nos dispositivos aos quais estamos acostumados, em particular nos smartphones. Não acho que as pessoas estão jogando menos; elas estão apenas jogando de maneira diferente. E cada vez mais estamos vendo uma geração surgindo que não está disposta a passar uma noite inteira na frente da televisão com qualquer jogo popular da semana”, comenta Moore.

Consequências do fim dos consoles para Sony e Microsoft

O veterano também indica que a transição para a nuvem deve impactar principalmente a Sony, historicamente mais voltada para hardware.

“A Sony é muito mais uma empresa de hardware, então eu diria que essa é a sua empresa de referência. A Microsoft, nem tanto. Mas acho que é uma pergunta séria que está sendo feita, com certeza, em Tóquio, em Redmond, Washington, em Kyoto. É nisso que todos estão trabalhando agora, porque quando você inicia essa próxima geração [de hardware], precisa estar pronto para absorver bilhões de dólares em prejuízos”, finalizou.

Ele ainda insinua que essa discussão está acontecendo agora em empresas como a Microsoft, Sony e Nintendo, pois é necessário estar preparado para possíveis perdas financeiras com a mudança de cenário.

Todas essas possíveis mudanças indicam que o futuro dos games deve ser cada vez mais digital e menos atrelado a consoles específicos.

Com os avanços da tecnologia e da conexão à internet, essa transição para a nuvem torna-se cada vez mais viável e provável.

Nesse novo cenário, as empresas precisarão buscar maneiras de se reinventar e achar um novo nicho no mercado virtual cada vez mais competitivo.

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Os consoles de videogame há muito se estabeleceram como uma alternativa popular para jogadores que preferem evitar as complexidades e os riscos associados aos PCs.

Enquanto os computadores podem ser vulneráveis a uma variedade de ameaças online, como vírus e malware, os consoles, como o Xbox e o PlayStation, costumam ser vistos como mais seguros.

No entanto, isso não significa que estão completamente imunes a tais perigos.

Um console como PS5 pode ser vulnerável a vírus? Entenda a questão! – Imagem: HPN Online/Reprodução

Chances são pequenas, mas há riscos

As chances de um console ser infectado por um vírus são geralmente menores do que as de um PC. Isso se deve, em grande parte, à natureza fechada e controlada desses aparelhos para jogos.

A maioria dos consoles é projetada com sistemas operacionais proprietários e medidas de segurança robustas, o que os torna menos suscetíveis a ataques maliciosos.

Ainda assim, é importante reconhecer que qualquer dispositivo conectado à internet está sujeito a falhas e vulnerabilidades, e os consoles não são exceção.

Existem várias maneiras pelas quais um console pode ser infectado por um vírus, mesmo que isso seja menos comum do que em um PC.

Formas possíveis de se pegar vírus

Você navega em sites maliciosos? Cuidado!

Uma das maneiras mais óbvias é por meio do navegador da web embutido no console.

Embora seja conveniente poder acessar a internet diretamente do seu console, isso também abre uma porta para possíveis ameaças.

Sites maliciosos podem explorar vulnerabilidades no navegador para instalar malware no sistema do console.

Antes de desbloquear seu console, pense nisto

Além disso, o desbloqueio ou jailbreak de um console pode abrir uma porta para a instalação de software não autorizado.

Apesar de isso permitir que os jogadores executem aplicativos caseiros ou jogos piratas, também pode expor o console a riscos de segurança.

Os usuários que desbloqueiam seus consoles estão essencialmente contornando as proteções integradas e podem inadvertidamente expor seus sistemas a malware.

Aplicativos e jogos de terceiros

Outra maneira pela qual um console pode ser infectado é através da instalação de jogos ou aplicativos de terceiros de fontes não confiáveis.

Embora seja tentador baixar jogos gratuitos ou aplicativos não oficiais, esses arquivos podem conter malware oculto que pode comprometer a segurança do sistema.

Sendo assim, fica o alerta, pois, embora os consoles ofereçam uma camada adicional de segurança em comparação com os PCs, ainda é possível que eles sejam infectados por vírus.

Os jogadores devem permanecer vigilantes e tomar medidas proativas para proteger seus consoles, como manter o software atualizado, evitar fontes não confiáveis e ser cautelosos ao navegar na web ou instalar software de terceiros.

Com a conscientização e práticas de segurança adequadas, é possível desfrutar dos benefícios dos consoles de videogame sem comprometer a segurança do sistema.

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