O 5G está cada vez mais presente no Brasil, e um novo relatório divulgado pela Opensignal fornece insights valiosos sobre a adoção e a qualidade dessa tecnologia inovadora em todo o país.

Com dados abrangentes sobre o tempo de uso do 5G em cada estado, bem como melhorias na qualidade da conexão, o relatório oferece uma visão detalhada do progresso da rede móvel mais avançada do mundo em território brasileiro.

Distrito Federal encabeça o ranking de tempo de uso do 5G

De acordo com o relatório, o Distrito Federal lidera o ranking de tempo de uso do 5G no Brasil, com impressionantes 15,1% do tempo total de uso da rede ocorrendo na região.

Em segundo lugar está o Amapá, seguido pelo Rio de Janeiro e pelo Acre, demonstrando uma adoção significativa do 5G em diferentes partes do país.

Esses números refletem não apenas a disponibilidade do 5G, mas também a preferência dos usuários por essa tecnologia avançada.

Ranking de conexão do 5G no Brasil, segundo a OpenSignal. Imagem: OpenSignal/Reprodução

O relatório destaca o notável crescimento no tempo de uso do 5G em estados como Amapá e Acre, que experimentaram um aumento significativo em apenas 12 meses.

Enquanto isso, estados como Minas Gerais e Santa Catarina ainda estão nas últimas posições do ranking de disponibilidade do 5G, apesar dos aumentos registrados.

Melhorias na qualidade da conexão 5G

Além do aumento na disponibilidade do 5G, o relatório também aponta melhorias na qualidade da conexão em todo o país.

As velocidades médias de download e upload aumentaram em comparação com o ano anterior, refletindo o investimento contínuo na infraestrutura de rede.

A velocidade média de download atingiu 360,1 Mbps em 2023, enquanto o upload cresceu para 33,1 Mbps.

No que diz respeito às operadoras, a TIM se destaca como líder em disponibilidade de 5G no país, seguida de perto pela Vivo e pela Claro.

Esse padrão reflete o compromisso das operadoras em expandir e aprimorar a infraestrutura de rede para oferecer uma experiência de 5G cada vez melhor aos usuários brasileiros.

O relatório da Opensignal fornece uma visão abrangente do panorama do 5G no Brasil, destacando os estados líderes em adoção e qualidade da conexão.

Com o contínuo crescimento e desenvolvimento da tecnologia 5G, o futuro das comunicações móveis no Brasil promete ser emocionante e repleto de oportunidades inovadoras.

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Sabia que manter uma conexão Wi-Fi robusta e confiável é mais do que apenas ter um bom plano de internet?

Isso porque o local onde você coloca o roteador, na sua casa ou no escritório, também desempenha um papel muito importante quando o assunto é conectividade.

Muitos não percebem, mas, colocar o roteador em um local inadequado, isso pode ser a raiz de muitos problemas de conectividade.

5 locais onde seu roteador não deve ficar

Local do roteador pode ser a chave para desvendar esse problema – Imagem: Melpomenem/Getty Images

A qualidade da conexão Wi-Fi pode ser profundamente afetada por algo tão simples quanto a localização do roteador na sua casa ou escritório.

Apesar de a tecnologia sem fio ter avançado significativamente ao longo dos anos, ainda existem certos locais que podem prejudicar significativamente o desempenho da sua rede.

1. Perto de metais e eletrodomésticos

Colocar o roteador perto de objetos metálicos e grandes eletrodomésticos, como geladeiras e micro-ondas, é um erro comum.

Metais refletem as ondas de rádio, podendo causar interferência e diminuir a intensidade do sinal Wi-Fi.

Eletrodomésticos que emitem ondas eletromagnéticas, como micro-ondas, podem interferir diretamente na banda de frequência usada pelo roteador, resultando em uma conexão instável.

2. No chão ou perto do teto

Colocar o roteador diretamente no chão limita severamente o alcance do sinal, uma vez que as ondas Wi-Fi se propagam melhor horizontalmente e para baixo.

Da mesma forma, posicioná-lo muito perto do teto, especialmente em casas de múltiplos andares, pode fazer com que os pisos inferiores recebam um sinal mais fraco.

O ideal é manter o roteador em uma altura média, assegurando uma distribuição mais uniforme do sinal.

3. Dentro de armários ou gavetas

Esconder o roteador em um armário ou gaveta para manter a estética do ambiente pode ser tentador, mas é extremamente prejudicial para a qualidade do sinal Wi-Fi.

Obstáculos físicos, como portas de madeira ou paredes do armário, podem absorver e enfraquecer o sinal, limitando sua propagação pelo ambiente.

4. Próximo a janelas

Posicionar o roteador próximo a janelas pode parecer inofensivo, mas essa localização pode levar a uma perda significativa do sinal para fora da casa.

Além de reduzir a intensidade do sinal dentro do ambiente, isso pode representar um risco de segurança, pois facilita o acesso de pessoas externas à sua rede Wi-Fi.

5. Ao lado de outros dispositivos eletrônicos

Roteadores Wi-Fi colocados perto de outros dispositivos eletrônicos que emitem sinais sem fio, como telefones sem fio, câmeras de segurança, e até mesmo outros roteadores ou repetidores, podem sofrer interferência.

Essa proximidade pode causar conflitos de sinal e degradação do desempenho da rede, resultando em uma conexão lenta e instável.

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Num mundo cada vez mais conectado, a presença constante do Wi-Fi ativo por padrão em vários ambientes mantém nossos dispositivos conectados em tempo integral.

Apesar de sua popularidade, essa prática tem gerado debates e alertas, levando em consideração as necessidades individuais de cada pessoa.

Isso porque surgem muitas dúvidas sobre quando é recomendado desligar ou não o Wi-Fi.

Enquanto algumas pessoas defendem ter maior privacidade, por exemplo, agindo assim, outras acreditam que isso não funciona, podendo até prejudicar a conexão da rede ou mesmo o roteador.

Conheça vantagens e desvantagens de desligar a Wi-Fi e os dispositivos a ele conectados antes de sair de casa. Afinal, esse hábito destaca-se como essa prática para assegurar sua segurança e a eficiência das redes, ao que tudo indica.

Vantagens de desligar seu Wi-Fi periodicamente

1. Segurança da rede

Desligar dispositivos quando não estão em uso é uma medida que eleva a segurança da rede. Ao permanecerem offline, os dispositivos tornam-se inacessíveis para hackers e wardrivers de Wi-Fi.

Consequentemente, há mais proteção, mesmo que os firewalls estejam em funcionamento.

2. Sua conta de energia agradece

Sem dúvida, a economia financeira é uma das vantagens de desligar o Wi-Fi. Em alguns lugares, essa economia pode ser modesta, mas nas regiões em que os custos desses tipos de serviços públicos são significativamente mais altos, a economia pode ser significativa.

3. Redução de ruídos

Os dispositivos de Wi-Fi mais antigos, às vezes, contêm ventiladores que causam ruídos sonoros; ou seja, desligar o Wi-Fi neste caso pode reduzir barulhos incômodos.

4. Eficiência da rede

Ao desligar o Wi-Fi, liberamos espaço de frequência, o qual era anteriormente ocupado por dispositivos em operação.

Essa prática melhora a eficiência geral da rede.

Desvantagens em desligar o Wi-Fi

1. Encurtamento da vida útil

Apesar de haver alguns benefícios ao desligar o Wi-Fi, é crucial considerar que desligar e ligar frequentemente dispositivos de rede pode encurtar sua vida útil, especialmente para unidades de disco suscetíveis a danos.

Além disso, a desativação pode ser mais inconveniente quando os dispositivos estão instalados em locais de difícil acesso.

Desligar o Wi-Fi pode ser recomendado em alguns casos, mas não em todos – Imagem: Reprodução

2. Impacto no acesso remoto

Outro ponto negativo é que a desativação pode impactar o acesso remoto a dispositivos, impedindo funções como impressão ou visualização de câmeras quando o usuário estiver fora de casa.

3. Impacto na conexão de rede

Como uma das desvantagens, as conexões de rede podem ser afetadas caso você ligue e desligue seu roteador com frequência.

Nesses casos, a conexão pode não passar pelo processo automático de restabelecimento. Quando isso ocorre, é preciso seguir alguns procedimentos para que a rede não seja interrompida.

Mitos e verdades: o que importa mais para você?

Depois de ver prós e contras de desligar o Wi-Fi antes de sair de casa, percebemos que a prática de desligar o Wi-Fi durante períodos prolongados de inatividade é uma estratégia sensata, uma vez que proporciona benefícios, principalmente em termos de segurança.

Ou seja, na prática, ocasionalmente você pode reiniciar seu Wi-Fi. No entanto, é importante manter um equilíbrio para não haver danos nem ao aparelho nem à sua configuração.

Em situações como viagens, por exemplo, é recomendado desligar o Wi-Fi. Já nas ausências temporárias, manter o Wi-Fi ligado pode ser a opção mais prática.

Considerando esses aspectos, é importante avaliar as necessidades individuais e as características de segurança de cada ambiente doméstico.

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No âmbito dos relacionamentos, a astrologia destaca que a igualdade não impera entre todos os signos do zodíaco.

Isso porque existem aqueles que desfrutam de uma conexão genuinamente mágica com os outros, a qual é resistente até mesmo aos embates da vida e duradoura ao longo do tempo.

A seguir, descubra quais conexões especiais são essas e entenda como os astros influenciam a dinâmica de duplas de signos que se destacam por sua compatibilidade.

Imagem: lam/Pixabay

Escorpião e Touro: estabilidade e paixão

Na busca por uma conexão profunda, Touro e Escorpião emergem como uma dupla imbatível. Como signos fixos, ambos trazem estabilidade e lealdade ao relacionamento.

Touro, com sua sensualidade e amor pela estabilidade, encontra equilíbrio na intensidade e paixão de Escorpião.

A combinação resultante é uma conexão estável e emocionalmente intensa, em que Touro oferece segurança e Escorpião contribui com profundidade emocional.

Câncer e Capricórnio: emoção e praticidade

Câncer e Capricórnio podem parecer opostos à primeira vista, mas é exatamente essa oposição que torna a conexão entre eles tão profunda e duradoura.

Enquanto Câncer traz sensibilidade e compreensão emocional, Capricórnio contribui com praticidade e determinação. Juntos, formam uma conexão segura e estável, capaz de resistir aos altos e baixos da vida.

Áries e Libra: os opostos que se atraem

Áries, o ardente signo de fogo, e Libra, o equilibrado signo de ar, protagonizam uma dança de opostos que mantém a chama do relacionamento acesa. Áries, impulsivo e apaixonado, encontra equilíbrio na natureza diplomática e equilibrada de Libra.

Ambos compartilham uma forte necessidade de independência, o que lhes permite respeitar o espaço um do outro. Essa conexão única supera obstáculos, tornando Áries e Libra parceiros que se complementam perfeitamente.

Gêmeos e Sagitário: conexão intelectual profunda

Gêmeos e Sagitário, signos do elemento ar, compartilham uma conexão intelectual profunda. Gêmeos, curioso e comunicativo, encontra afinidade com a natureza filosófica e aventureira de Sagitário.

Ambos valorizam a liberdade e a independência, o que cria uma conexão estimulante e emocionante.

Essa afinidade intelectual permite que Gêmeos e Sagitário enfrentem os desafios da vida juntos, tornando-os parceiros ideais em uma jornada de crescimento pessoal e intelectual.

Conexões únicas e especiais

Os signos do zodíaco, regidos pelos astros, formam conexões únicas e especiais.

Áries e Libra dançam como opostos complementares; Touro e Escorpião têm uma conexão intensa; Gêmeos e Sagitário compartilham uma conexão intelectual profunda; e Câncer e Capricórnio formam uma conexão de segurança e estabilidade.

Compreender essas conexões cósmicas permite fortalecer relacionamentos e criar vínculos mais profundos e duradouros.

À medida que exploramos as nuances de cada signo, abrimos as portas para uma compreensão mais profunda de nós mesmos e daqueles que escolhemos amar.

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O Wi-Fi desempenha um papel crucial em nossas vidas conectadas 24 horas, proporcionando uma conexão muitas vezes eficaz e ágil. No entanto, mesmo em meio a uma conectividade aparentemente satisfatória, podem surgir contratempos.

Picos de lentidão e demora em downloads, muitas vezes vistos como meras oscilações na qualidade da internet, podem ser muito mais do que isso, resultado de interferências externas causadas por um objeto comum em nossas residências.

Apesar de muitos não terem conhecimento desse fato, esse objeto pode perturbar a estabilidade da conexão Wi-Fi, gerando frustração e desconforto para as pessoas que fazem uso da rede e impedindo que naveguem na internet de forma eficaz e rápida.

Ao enfrentar desafios de conectividade, é sábio investigar além das aparências e considerar fatores que vão além do simples sinal.

Assim, compreender e minimizar interferências pode ser a chave para desfrutar de uma experiência de Wi-Fi mais rápida e eficaz.

O motivo por trás da má conexão Wi-Fi

Imagem ilustrativa de um aparelho de Wi-Fi – Imagem: Getty Images/Reprodução

O micro-ondas, um equipamento comum na maioria das casas, tornou-se um possível causador de problemas quando o assunto é a conexão de Wi-Fi.

Ele opera na mesma frequência do roteador (2,450 GHz), causando interferência e desafios de conexão. Essa coincidência de frequência pode resultar em quedas repentinas e lentidão na internet, perturbando a navegação diária.

Além disso, paredes e objetos metálicos no caminho entre o micro-ondas e o roteador também contribuem para esses problemas.

Para obter uma conexão Wi-Fi mais estável, é recomendável posicionar o roteador longe do micro-ondas e evitar colocar itens com metal perto do aparelho, pois isso pode fazer toda a diferença.

Outras dicas úteis

Outra dica prática e simples para aprimorar sua conexão é reiniciar o modem semanalmente. Ao realizar essa ação, a memória interna do aparelho é apagada, o que possibilita uma conexão mais robusta.

Essa ação preventiva pode eliminar pequenos problemas acumulados, garantindo uma experiência de internet mais eficiente. Além disso, reiniciá-lo frequentemente pode ajudar a otimizar o desempenho do modem, assegurando uma conectividade consistente.

Ao adotar essas medidas, você contribui para manter sua internet ágil e livre de obstáculos, o que resulta em uma experiência online mais satisfatória.

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Pesquisadores da Eurecom identificaram recentemente duas sérias falhas de segurança que afetam todas as versões do Bluetooth a partir da 4.2.

As vulnerabilidades, denominadas “BLUFFS”, permitem a interceptação de conexões Bluetooth, comprometendo o sigilo das sessões e possibilitando ataques man-in-the-middle (MitM) e a falsificação de dispositivos.

Vulnerabilidades em conexões via Bluetooth

Essas vulnerabilidades impactam dispositivos que utilizam Bluetooth 4.2 até a versão 5.4, incluindo iPhones, smartphones Android, tablets e computadores.

O Bluetooth 4.2, lançado em dezembro de 2014, torna a amplitude de afetados extensa, levantando preocupações significativas sobre a segurança da comunicação sem fio.

Os pesquisadores, por sua vez, explicaram que as técnicas exploram quatro falhas no processo de derivação da chave de sessão, forçando a criação de chaves mais curtas, mais fracas e acessíveis.

Isso induz, essencialmente, os dispositivos a utilizarem chaves de segurança mais simples, tornando-os vulneráveis a ataques de força bruta.

Os invasores podem explorar essas falhas para sequestrar conexões Bluetooth de duas maneiras principais: fingindo ser o dispositivo de destino e interceptando dados enviados pelo usuário ou atuando como intermediário entre dois dispositivos.

Falhas na segurança do Bluetooth deixam seu dispositivo vulnerável – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Até o momento, não há medidas específicas que os usuários possam tomar para se proteger contra essas vulnerabilidades, além de desligar o Bluetooth.

Agora, a responsabilidade recai sobre os fabricantes para desenvolver atualizações que corrijam essas brechas de segurança. Contudo, permanece incerto se as atualizações serão capazes de corrigir dispositivos já lançados.

O Bluetooth SIG, grupo responsável pelo desenvolvimento do Bluetooth, sugeriu que os fabricantes reforcem a segurança da conexão ao tornarem padrão o uso de chaves mais complexas.

Essa medida pode ser crucial para evitar futuros ataques e proteger os usuários de dispositivos Bluetooth.

Além disso, é importante observar que a conexão Bluetooth Low Energy (BLE) também foi recentemente identificada como vulnerável a ataques, o que destaca a importância de atualizações de firmware para manter a segurança da comunicação sem fio.

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No mundo altamente interconectado em que vivemos, é até difícil imaginar uma realidade na qual a internet simplesmente deixaria de existir. No entanto, explorar essa hipotética catástrofe digital nos permite compreender a profunda dependência da sociedade moderna com a rede mundial.

De infraestruturas hospitalares até eletrodomésticos, as consequências seriam catastróficas, de acordo com especialistas, impactando a economia, a educação, a busca por conhecimento, a cultura, o entretenimento, a saúde e até mesmo os governos dos países.

A pesquisadora Esther Paniagua, em uma entrevista à BBC News, alertou sobre os perigos de um cenário sem conectividade:

“Se a internet caísse, tudo deixaria de funcionar e seria produzido um efeito em cascata, um efeito dominó, porque afetaria até mesmo os serviços que não estão conectados à rede.”

Foto: Mati Mango/Pexels

Em entrevista ao The Washington Post, Sangeetha Abdu Jyothi, professora de ciência da computação da Universidade da Califórnia, também expressou preocupações similares em como a infraestrutura global responderia a isso. Além disso, ela apontou que os testes de falha feitos atualmente sequer incluem cenários de fatos extremos.

Uma tempestade solar intensa, por exemplo, poderia danificar os cabos submarinos de comunicação, interrompendo a conectividade global. Essa vulnerabilidade é particularmente preocupante para o hemisfério norte, onde está concentrada grande parte da infraestrutura da internet.

Em um futuro distante, uma pane causada por uma tempestade solar poderia resultar em falhas prolongadas e interrupções massivas da internet. Isso serve como um lembrete poderoso da importância de proteger nossa infraestrutura digital e explorar meios de manter a conectividade, mesmo nas circunstâncias mais extremas.

O efeito dominó de uma pane mundial

Sem a internet, a velocidade e facilidade de compartilhamento de informações seriam severamente prejudicadas. Redes sociais, aplicativos de mensagens e videochamadas dariam lugar a meios mais tradicionais de comunicação, como telefonemas e correspondências.

Além disso, a queda da internet traria consigo uma onda de colapsos de empresas que dependem exclusivamente do comércio eletrônico e marketing online. O mercado global sofreria um golpe devastador, resultando em uma retração econômica em escala global.

Foto: Iam Hogir/Pexels

A internet se tornou a principal fonte de informação para muitos. Assim, a educação online, que trouxe aprendizado acessível a milhões de pessoas, também entraria em colapso. Plataformas de ensino à distância, tutoriais em vídeo e acesso a recursos educativos seriam abruptamente interrompidos.

A obtenção instantânea de notícias e atualizações daria lugar a formas mais lentas de disseminação de informações. O consumo de entretenimento também seria reinventado. Streaming de música, filmes e jogos desapareceriam, retomando o espaço para formas de entretenimento mais tradicionais, como televisão e cinema.

A telemedicina e a pesquisa médica seriam altamente afetadas, prejudicando a colaboração entre profissionais da saúde e o acesso a registros eletrônicos. Além disso, a administração pública e os processos governamentais enfrentariam obstáculos significativos devido à ausência da internet.

O cenário de um mundo offline é complexo. Essa reflexão fictícia destaca a profunda influência que a internet exerce em praticamente todos os aspectos da sociedade moderna. Embora seja uma possibilidade improvável, reforça a importância de valorizar e proteger a infraestrutura digital que sustenta nosso mundo interconectado.

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A internet, essencial para as transações digitais, está presente em quase todos os lares, escritórios e cafeterias. Ela definitivamente tornou-se parte indispensável do nosso dia a dia, pois nos mantém conectados para trabalhar, aprender, nos entreter e muito mais.

Nesse contexto, o Wi-Fi tem sido o método principal para acessar a internet, nosso fiel companheiro sem fio. No entanto, com o rápido avanço tecnológico, até mesmo o Wi-Fi, por mais incrível que seja, poderá ceder lugar a uma tecnologia ainda mais avançada — o Li-Fi.

Foto: UOL/Reprodução

Afinal, o que é Li-Fi?

A fidelidade à luz (Li-Fi) desponta como a nova e empolgante estrela da tecnologia. Imagine só: em vez de depender das tradicionais e, por vezes, instáveis, ondas de rádio para a transmissão de dados sem fio, o Li-Fi utiliza a luz emitida por lâmpadas LED para essa tarefa. Incrível, não é mesmo?

Funciona assim: as lâmpadas LED piscam em uma frequência extremamente alta (superior a 60 Hz), imperceptível ao olho humano, transmitindo as informações. Os receptores do outro lado captam os fótons dessa luz intermitente e os convertem novamente em dados.

Essa tecnologia não apenas tem um fator legal, mas os sinais de Li-Fi  também podem ser impressionantes cem vezes mais rápidos do que os sinais de Wi-Fi!

Sendo assim, qualquer lugar com uma fonte de luz pode se tornar um centro de Li-Fi. Afinal, sua maior disponibilidade e custo reduzido tornam-no uma opção atraente.

Grandes empresas, como a Philips, já estão explorando a tecnologia Li-Fi, enquanto outras estão propondo aplicações inovadoras com o uso do Li-Fi  para aprimorar o transporte, transmitindo dados por meio de postes de luz, luzes de freio e faróis de veículos.

No entanto, antes de se entusiasmar demais, existem alguns desafios no caminho do Li-Fi.  Por um lado, nenhum dispositivo atual é compatível com essa tecnologia, o que tornaria a mudança do Wi-Fi para o Li-Fi  uma transição significativa.

Além disso, não podemos nos esquecer de que a implantação de uma infraestrutura de Li-Fi  requer um investimento considerável.

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No mundo tecnológico em que vivemos, os smartphones se tornaram uma extensão de nossas vidas. Utilizamos esses dispositivos para nos conectarmos com o mundo, fotografar momentos preciosos ou mesmo para realizarmos inúmeras tarefas diárias. No entanto, surgem dúvidas sobre a segurança e a privacidade desses aparelhos tão essenciais.

Algumas ferramentas dos aparelhos celulares se tornaram indispensáveis para o nosso dia a dia, como troca de mensagens, GPS, ligações, e-mails, entre outros.

No entanto, apesar de muitos acreditarem que esse aparelho seja superpotente e que supere diversos obstáculos quando o assunto é conexão, podemos nos surpreender com a informação a seguir.

O que acontece se seu celular for embrulhado em papel-alumínio?

Quando um celular é embrulhado em papel-alumínio, ocorrem alguns efeitos interessantes que podem surpreender muitas pessoas. O papel-alumínio atua como um isolante eletromagnético, bloqueando a passagem de sinais de radiofrequência.

Isso significa que, ao envolver o celular em papel-alumínio, o dispositivo pode experimentar uma perda temporária ou redução significativa na conectividade de rede; isso inclui Wi-Fi, Bluetooth e até o sinal do celular.

Essa perda de conectividade ocorre porque o papel-alumínio cria uma barreira física que impede que as ondas eletromagnéticas se propaguem normalmente entre o celular e as antenas de rede.

Nesse sentido, é fundamental lembrar que os dispositivos móveis são projetados para funcionar adequadamente, sem a interferência do utensílio.

Portanto, embrulhar um celular nesse material pode causar superaquecimento, uma vez que o papel-alumínio impede a dissipação adequada do calor gerado pelo dispositivo durante o uso.

Fazer esse experimento com um celular pode causar um impacto temporário na conectividade de rede do dispositivo, mas não é uma solução efetiva para proteger a privacidade ou impedir o rastreamento de dados.

Além disso, após desembrulhado, o aparelho pode apresentar uma demora para reestabelecer as conexões. Por isso, esse costume pode prejudicar permanentemente as funcionalidades do aparelho.

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“Street Fighter 6” é um dos jogos mais elogiados pela crítica especializada. O game traz uma renovação para a franquia e apresenta um conjunto de ideias muito bem desenvolvidas.

Nesse sentido, ao que tudo indica, um novo recurso foi implementado nas partidas online de “Street Figther 6”. Ele permitirá que os jogadores tenham acesso e consigam visualizar a qualidade da conexão entre eles.

Contudo, esse recurso possui uma abrangência maior do que a esperada. Na realidade, ao entrar em um conflito, será possível identificar se o seu oponente está conectado a uma rede Wi-Fi ou cabo de rede.

Diante disso, muitas pessoas estão se questionando qual será a influência desse recurso no tempo de resposta. Nesse sentido, só saberemos ao certo durante o gameplay. Contudo, diversos influenciadores e portais que já tiveram acesso ao jogo atualizado confirmam a existência do recurso.

‘Street Fighter 6’ mostrará tipo de conexão em partidas online

No Twitter, um usuário publicou uma captura de tela do PlayStation exibindo os indicadores de conexões disponíveis. Confira:

Yes the stories are true! Street Fighter 6 will show you if someone is Wired, or on Wi-Fi online! pic.twitter.com/dnxoRXRY1i

— Rooflemonger (@Rooflemonger) May 30, 2023

De acordo com o usuário, o jogo realmente mostrará esse tipo de informação. Como pode ser observado na imagem anterior, será muito simples identificar quem está conectado no Wi-Fi. Isso porque o símbolo do indicador de conexão será o mesmo utilizado em aparelhos móveis.

Contudo, ainda não sabemos ao certo se essa informação será vantajosa ao longo das partidas. Só será possível compreender isso a partir do lançamento oficial dessa atualização.

Diante do exposto, temos certeza de que os gamers aguardam ansiosamente para usufruir desse novo recurso e compreender quais são as vantagens que ele nos proporcionará.

Por fim, é importante ressaltar que traremos notícias quando o recurso for lançado. Por isso, fique sempre ligado aqui no Multiverso Notícias.

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