Com o aumento dos congestionamentos nas grandes cidades, os brasileiros estão se voltando para uma solução prática e econômica: as motos que não exigem CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Esses veículos oferecem uma alternativa eficiente para quem deseja escapar do tráfego intenso.

Os ciclomotores de até 50 cilindradas são ideais para trajetos curtos e oferecem baixo custo de operação. A busca por esses modelos tem crescido, especialmente devido à praticidade que proporcionam no dia a dia urbano.

Nos últimos anos, diversos modelos de ciclomotores vêm se destacando no mercado, atraindo cada vez mais adeptos em busca de mobilidade e economia. A crescente popularidade dessas motos reflete a demanda por soluções rápidas e acessíveis.

4 motos que não exigem CNH

Para aqueles que precisam se locomover com praticidade no agitado trânsito urbano, listamos algumas motos que não exigem carteira de habilitação. Os preços também são acessíveis, partindo de R$ 4 mil.

1. Shineray Jet 50

Entre os modelos mais procurados, a Shineray Jet 50 se destaca por seu design compacto e funcionalidades práticas. Com motor de 49 cm³, a motinha oferece 2,7 cv de potência e câmbio de quatro marchas.

Em abril de 2025, seu preço sugerido era de R$ 10.590.

Foto: Divulgação/Shineray

2. Dafra Zig

Embora descontinuada pela marca, a Dafra Zig segue sendo uma escolha econômica. Seu motor de 49 cc consome pouco combustível, com média superior a 60 km/l. No mercado de usados, ela pode ser encontrada por cerca de R$ 4 mil.

3. Avelloz AZ1

Com design moderno, a Avelloz AZ1 é outra opção interessante para quem não quer passar pelo processo de habilitação.

Seu motor de 50cc oferece 2,7 cv de potência, enquanto a partida elétrica e a transmissão de quatro marchas facilitam o uso diário. O preço sugerido é de R$ 10.490.

Foto: Reprodução

4. Bull K-Spirit NG 50

A Bull K-Spirit NG 50 é uma opção ideal para quem busca agilidade e economia em um só veículo. Com motor de 48,7 cm³ e câmbio CVT, proporciona uma condução fácil. Seu preço inicial é de R$ 11.990, mas pode variar conforme a localidade.

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A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) está prestes a passar por transformações significativas caso sejam aprovadas propostas em análise no Congresso Nacional. Esses projetos prometem revolucionar o sistema atual a partir da criação de categorias específicas para veículos com câmbio automático e manual.

A deputada federal Mariana Carvalho é a autora do PL 7.746/2017, que sugere a criação de uma carteira exclusiva para carros com transmissão automática. O projeto ainda enfrenta a análise das comissões técnicas da Câmara dos Deputados, mas já gera expectativas entre especialistas e motoristas.

Desde março de 2023, debates intensos têm marcado a tramitação deste projeto. Enquanto alguns parlamentares ponderam sobre os possíveis novos custos, outros veem potencial para modernizar as leis de trânsito com essa inovação.

Detalhamento do projeto de lei

A proposta sugere uma reformulação na categoria B, que poderá ser dividida em subcategorias. Assim, motoristas que dirigem exclusivamente veículos automáticos terão uma categoria específica.

De forma detalhada, o texto divide a categoria B em duas subcategorias: B1, para carros automáticos, e B2, abrangendo condutores de veículos tanto automáticos quanto manuais. Essa alteração afetaria apenas novas emissões da CNH, sem obrigar os motoristas a atualizarem suas licenças atuais.

Atualmente, a categoria B permite a condução de veículos de passeio, picapes e utilitários com capacidade para até oito passageiros e peso bruto total de até 3.500 kg. A nova categorização busca atender à crescente popularidade dos carros automáticos no Brasil.

Conforme o PL 7.746/17, a previsão era que o novo formato entrasse em vigor em janeiro de 2025. Entretanto, o processo de aprovação ainda não foi concluído, gerando incertezas sobre sua implementação.

Situação atual do projeto

O Projeto de Lei, disponível no site da Câmara dos Deputados, ainda tramita e aguarda deliberação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) informou que está acompanhando a tramitação, mas ainda não há um posicionamento oficial definitivo.

As discussões sobre a introdução da categoria para carros automáticos seguem sem conclusão e não há uma data definida para sua aprovação. O órgão ainda estuda os impactos e as adaptações necessárias para implementar as mudanças, caso sejam aprovadas.

Formação de condutores

Cabe lembrar que, além do PL 7.746/17, outro projeto (3.688/2020) em tramitação trata da inclusão de carros automáticos e elétricos em autoescolas, um passo importante para a formação de novos condutores.

A senadora Teresa Leitão defende a utilização desses veículos nas aulas, argumentando que mais de 70% da produção nacional de veículos possui transmissão automática. O Senado ainda avalia o texto, aguardando sua resolução final.

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Com o aumento do tráfego nas estradas e a preocupação crescente com a segurança no trânsito, manter-se informado sobre a situação de sua carteira de motorista nunca foi tão importante.

Com a facilidade de consultar a pontuação virtualmente através da CNH Digital, os motoristas podem ter acesso rápido e prático às informações cruciais sobre suas infrações no trânsito.

Como realizar a consulta de pontos

O aplicativo Carteira Digital de Trânsito se tornou uma ferramenta essencial para os condutores, possibilitando que eles vejam as multas registradas em sua carteira de forma simples e eficaz.

Mesmo que não forneça uma descrição detalhada dos pontos, o app oferece uma visão geral da situação do motorista e auxilia na estimativa da sua classificação atual.

Para aqueles que desejam verificar a pontuação virtualmente, os passos são bastante simples e podem ser realizados diretamente pelo celular.

Basta acessar o site do Detran de São Paulo, selecionar a opção “Emitir certidão de pontos da CNH” e seguir os passos indicados para fazer a consulta.

Com apenas alguns cliques, os motoristas conseguem ter acesso às informações essenciais sobre suas infrações no trânsito.

O aplicativo CNH Digital – Imagem: Detran/CNH Digital/Reprodução

É importante ressaltar que a quantidade de pontos necessária para perder a CNH varia de acordo com o histórico de infrações do condutor.

Com limites que vão de 20 a 40 pontos, dependendo da gravidade das infrações registradas, os motoristas precisam estar cientes do impacto que as multas têm sobre a habilitação.

Para os condutores com uma infração gravíssima em seu histórico, o limite de pontos para suspensão da CNH é reduzido para 30.

Já para aqueles que possuem duas ou mais infrações gravíssimas, o limite é ainda menor, 20 pontos.

Qualquer pontuação que ultrapasse tal restrição resultará na perda do direito de dirigir, o que torna fundamental que os motoristas estejam atentos às suas infrações e pontos acumulados.

Em resumo, com a praticidade da CNH Digital e a facilidade de acesso às informações sobre a pontuação da carteira de motorista, os motoristas têm à disposição uma ferramenta essencial para manter-se dentro dos limites legais e garantir uma condução responsável.

Saber quantos pontos você tem e como eles podem afetar sua habilitação é crucial para evitar a suspensão e garantir sua segurança e a dos demais usuários das vias.

Portanto, não deixe de verificar regularmente sua pontuação e esteja sempre ciente de sua situação no trânsito.

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O processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) pode passar por mudanças, caso um projeto de lei (PL) sobre o tema seja aprovado no Congresso Nacional.

A proposta da senadora Kátia Abreu (PDT-TO), nº 6.485 e protocolada em 2019, avançou na tramitação e foi encaminhada para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Um dos focos principais do projeto é cancelar a exigência do cumprimento de carga horária em autoescolas para obter a CNH. A ideia é desburocratizar o processo e, ao mesmo tempo, reduzir custos.

Recentemente, o deputado federal Kim Kataguiri (UB-SP) entrou com uma proposta semelhante na Câmara e ela foi somada ao projeto anterior da senadora.

Fim da obrigação de autoescolas

Você se sentiria à vontade para tirar a CNH sem passar por uma autoescola? – Foto: Reprodução

O texto do projeto determina que pessoas que se preparam para obter a CNH nas categorias A e B não precisam frequentar aulas teóricas nem práticas em autoescolas.

Apesar disso, para garantir o documento, ainda é preciso, primeiro, passar nos testes exigidos.

Em suma, a ideia é dar ao condutor o poder de escolha de como ele vai se preparar, sem obrigá-lo a gastar tempo e dinheiro com autoescolas. A aprovação e obtenção da carteira, no entanto, segue submetida à aprovação em testes.

A senadora Kátia Abreu alega que é importante levar em consideração que a habilidade de dirigir pode ser aprimorada de forma empírica, por meio da prática e observação, seja com instruções de familiares ou amigos.

Regras do projeto para desburocratizar CNH

A proposta estipula, ainda, algumas normas específicas. Para que uma pessoa seja considerada instrutora independente, ela deve cumprir alguns requisitos, como:

• Ter, no mínimo, 25 anos;

• Ter CNH na mesma categoria solicitada pelo aluno por, no mínimo, três anos;

• Não ter tido a habilitação suspensa ou cassada nos últimos cinco anos;

• Não ter sido condenada por algum crime de trânsito;

• Não enfrentar ações judiciais ligadas a infrações de trânsito.

Redução de custos no processo de CNH

Um dos argumentos mais fortes para manter o trâmite do projeto no Congresso é o fato de que ele pode diminuir os gastos da população para conseguir tirar a carteira.

As previsões mencionadas no projeto apontam que, em alguns estados, as pessoas chegam a gastar R$ 3 mil para obter a CNH, e a maior parte desse valor — cerca de 80% — fica com as autoescolas.

Nesse sentido, o projeto estipula também que parte do dinheiro arrecadado com multas de trânsito seja revertida para financiar a emissão gratuita de CNHs ou mudança de categoria para pessoas em situação de vulnerabilidade social.

Como ficará se o projeto for aprovado?

Caso o PL seja levado adiante e aprovado da maneira como ele está hoje, as regras passarão a ser as seguintes:

• Cursos teórico e prático na autoescola se tornarão opcionais;

• A pessoa poderá aprender a dirigir com algum conhecido ou familiar que seja habilitado e atenda as regras mencionadas acima;

• O motorista poderá aprender a dirigir em carro próprio ou de alguém próximo;

• Não é necessário comprovar a realização de aulas práticas e teóricas para fazer os exames de habilitação;

• A CNH deve ficar até 70% mais barata.

Com informações do site Compre Rural Notícias.

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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou recentemente um Projeto de Lei (PL) que trará benefícios financeiros para um grupo específico de motoristas: os maiores de 50 anos.

A proposta foi feita pelo senador Fernando Dueire do MDB-PE e propõe um desconto na renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), que pode ser de 50% a 70%, dependendo da idade do condutor.

Renovação de CNH com desconto para idosos

Desconto na renovação da CNH para idosos é aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos – Imagem: Reprodução

O PL estabelece que o desconto na renovação da CNH será concedido da seguinte maneira:

• Motoristas entre 50 e 69 anos: desconto de 50%.
• Motoristas acima de 70 anos: desconto de 70%.

Este benefício será calculado com base no valor estabelecido pelo Detran de cada estado. O intuito da iniciativa é beneficiar os idosos e tornar o pagamento da renovação da CNH mais justo.

De acordo com a legislação brasileira vigente, motoristas com mais de 50 anos precisam renovar a carteira de habilitação a cada 5 anos.

Já os motoristas com mais de 70 anos são obrigados a renovar a CNH a cada 3 anos.

Por outro lado, os condutores com idade inferior a 50 anos têm a obrigatoriedade de fazer a renovação apenas a cada 10 anos.

Segundo a senadora Teresa Leitão, relatora do texto na CAE, essa proposta é fundamental para garantir justiça nesse processo.

Afinal, os idosos precisam renovar a habilitação com maior frequência e, portanto, deveriam pagar menos por isso.

Quando a redução de preço será implementada?

Após a aprovação pela CAE, o PL ainda precisará ser avaliado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Caso não haja necessidade de votação no plenário do Senado, o PL será encaminhado para análise da Câmara dos Deputados.

Por enquanto, ainda não há uma data definida para que o desconto seja aplicado. Por isso, é essencial ficar atento às notícias e ao progresso dessa legislação.

Dessa forma, quem se enquadrar nos critérios estabelecidos pela proposta poderá se beneficiar dessa novidade em breve.

Vale a pena ficar de olho para não perder essa oportunidade de economizar na renovação da CNH!

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A obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) pode estar prestes a passar por uma reviravolta no Brasil.

Um projeto de lei (PL) proposto pelo deputado Kim Kataguiri (União – SP) busca tornar facultativa a frequência em autoescolas para conseguir esse documento tão essencial.

Mas o que isso realmente significa para quem busca tirar a CNH?

Mudanças que podem acontecer com CNH

Novas regras para obtenção de CNH – Imagem: Getty Images/CanvaPro/Reprodução.

A cerne do PL 4474/2020 é abrir uma nova porta no processo de obtenção da CNH, eliminando a obrigatoriedade de frequentar uma autoescola.

Isso visa tornar o procedimento menos complexo e mais acessível para todos.

O deputado propõe a introdução da autoinstrução, ou seja, aquelas pessoas que desejam tirar a habilitação, estudarão de forma independente.

Além disso, seriam oferecidos materiais gratuitos para o exame teórico e a oportunidade de treinar com instrutores independentes credenciados.

Diferentes pontos de vista sobre o assunto

Apesar da proposta de congressistas, há quem se oponha a essa mudança!

Especialistas expressam preocupações, ressaltando a importância do treinamento com profissionais do setor e nos Centros de Formação de Condutores (CFCs).

O debate gira em torno da necessidade de acompanhamento e supervisão durante o processo de aprendizagem. Para muitos, essa é uma etapa vital para formar condutores responsáveis ​​e conscientes.

O futuro da CNH

Se o projeto for aprovado, abrirá as portas para uma nova maneira de obter a CNH, oferecendo uma opção alternativa à frequência tradicional em autoescolas.

Aqueles que optarem por esse caminho precisarão passar por exames teóricos e práticos, além de assumir um termo de responsabilidade.

A PL visa democratizar o acesso à CNH, simplificando a burocracia e os custos associados. No entanto, a discussão continua acalorada, e a decisão final traz consigo colaborações significativas para os aspirantes a motoristas em todo o país.

É essencial ponderar sobre os possíveis impactos e garantir que a segurança e a responsabilidade no trânsito se mantenham como prioridades.

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O processo de obtenção da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é uma etapa fundamental para todos os motoristas brasileiros.

Controlada pelos Detrans estaduais, a CNH comprova a aptidão do condutor, exigindo a participação em aulas teóricas e práticas, exames médicos e psicotécnicos, além da aprovação nos testes do Detran.

Mudanças na obrigatoriedade da CNH que você precisa saber

Imagem: gettysignature/Canva Pro

É essencial lembrar que a validade da CNH varia de acordo com a idade do motorista, exigindo uma atualização periódica que pode variar de 3 a 10 anos.

Essa atualização é necessária para manter o documento válido e em conformidade com as regulamentações do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Algumas mudanças na legislação trouxeram alterações substanciais na classificação de alguns veículos, afetando diretamente a necessidade de posse da CNH e o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

Alguns deles, por exemplo, são as scooters elétricas, que antigamente eram nomeadas como “bicicletas elétricas”. Como elas passaram a ser categorizadas como “ciclomotores”, em julho de 2023, agora necessitam de CNH e placa.

Esse tipo de veículo possui duas ou três rodas e um sistema de combustão interna, mas as cilindradas não ultrapassam cinquenta centímetros cúbicos. Isso implica obrigatoriedade de registro, habilitação e pagamento do IPVA.

As novas categorias de veículos condicionados, como ciclomotores, bicicletas e dispositivos de mobilidade individuais, exigem atenção dos motoristas para compreender as novas regras e obrigações legais relacionadas à CNH.

A importância da CNH

Além de ser um documento obrigatório no trânsito, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) possui um papel mais amplo, servindo como documento de identificação em diversas situações cotidianas.

A importância deste documento transcende o contexto automobilístico, comprova a aptidão para dirigir e determina as categorias de veículos que o portador está autorizado a conduzir.

Manter-se informado sobre as mudanças na legislação é crucial para garantir uma condução responsável e legal.

Portanto, cumprir as obrigações relacionadas à CNH não apenas garante a segurança no trânsito, mas evita possíveis problemas legais.

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O avanço da inteligência artificial e do aprendizado de máquina (machine learning) está mudando drasticamente a forma como encaramos a condução de veículos.

Com sensores, câmeras e a capacidade de troca de informações, os carros inteligentes estão se tornando mais autônomos e seguros.

Isso gera questionamentos sobre a necessidade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou de cursos de direção em um futuro próximo.

Revolução tecnológica nas estradas

Os carros inteligentes, equipados com IA, monitoram o ambiente ao redor, identificam pedestres, veículos, obstáculos e interpretam sinais de trânsito.

Sistemas de controle de cruzeiro adaptativo ajustam a velocidade e a distância em relação a outros veículos, adaptando-se ao estilo de direção do motorista e aos itinerários comuns.

A condução autônoma dos veículos, mais segura e ágil do que a humana, já se tornou uma realidade presente em carros modernos. Essa mudança aponta para um futuro em que o carro se adapta ao motorista e não o contrário.

Mais de 80% dos acidentes envolvendo carros autônomos são causados por motoristas de veículos comuns, enquanto os outros 20% se devem ao uso inadequado da tecnologia.

Tal fato sinaliza um cenário no qual a ação de dirigir está sendo gradualmente transferida para os processadores dos veículos inteligentes.

Imagem: Shutterstock/Reprodução

Os carros inteligentes têm o potencial de revolucionar a mobilidade, permitindo um acesso facilitado à condução para idosos e pessoas com mobilidade reduzida.

Além disso, podem atender a mercados atualmente não explorados, como carros para crianças e adolescentes, trazendo segurança e controle para os pais.

As implicações vão além da condução. O setor de seguros e pós-venda de veículos pode passar por mudanças significativas, com seguros baseados na quilometragem e no perfil do motorista, além de peças mais duráveis devido à adaptabilidade dos sistemas dos carros inteligentes.

O futuro da CNH e dos cursos de condução

Com o avanço para uma condução mais autônoma e segura, surge a pergunta: será a CNH necessária em um futuro próximo? Ou serão exigidos cursos de direção?

Assim como nas linhas de metrô operadas de forma autônoma, a condução dos carros também pode se tornar cada vez mais independente.

Em breve, poderemos ter algum tipo de controle, documento ou aplicativo nos smartphones substituindo a CNH atual, mas certamente não será semelhante ao que conhecemos hoje.

O futuro da condução está se transformando e os carros inteligentes estão liderando essa mudança.

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Há uma importante lei no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), a qual prevê uma regra que requer a atenção dos motoristas em todo o país. A não conformidade com essa lei de trânsito pode resultar em multas e penalidades substanciais para os infratores.

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) é a pedra angular que estabelece as responsabilidades das várias autoridades e órgãos relacionados ao tráfego no Brasil.

Esse código, sob a supervisão do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), delineia as diretrizes para o planejamento da Engenharia de Tráfego e estabelece as normas de conduta, penalidades e infrações para os usuários desse sistema complexo.

Desde a implementação do primeiro CTB, em janeiro de 1941, ele passou por inúmeras revisões para se adaptar às demandas em constante mudança do sistema de trânsito. Com base nisso, é imperativo que, ao longo dos anos, os motoristas estejam atentos e se mantenham informados sobre as regras do CTB para evitar infrações e penalidades.

Imagem: Yandex/Reprodução

Muito embora algumas pessoas não se atentem a isso, uma regulamentação de trânsito exige especial atenção. A não conformidade com essa regra pode resultar em uma multa considerável de quase R$ 300.

O alvo principal dessa regulamentação são os motoristas que desrespeitam as regras relacionadas às faixas exclusivas dos corredores de mobilidade.

Regulamentação para faixas exclusivas

A regra em questão está focada nas faixas exclusivas dos corredores de mobilidade. Os condutores que desrespeitarem as normas de circulação dessas faixas enfrentarão sérias consequências.

A infração será considerada gravíssima, conforme o CTB, e isso significa que os motoristas podem ser autuados segundo as penalidades estabelecidas no código.

De acordo com informações fornecidas pela Superintendência Municipal de Trânsito de Aracaju (SMTT), os motoristas que desobedecerem às regras das faixas exclusivas podem enfrentar uma multa substancial de R$ 293,47, além de acumular 7 pontos em sua carteira de motorista.

Essas penalidades não apenas impactam o bolso do infrator, mas podem levar à suspensão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Tal infração está em vigência atualmente e aumenta a reforça a importância de os motoristas estarem atualizados em relação às mudanças nas regras de trânsito.

Afinal, é imperativo que todos estejam cientes dessas atualizações para evitar penalidades e garantir maior segurança nas vias brasileiras.

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Em meio ao crescente desejo de independência e locomoção, muitos brasileiros almejam obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Mas a realidade é que essa é uma meta inatingível para muitos. Diante desse cenário, a demanda por alternativas de transporte que não necessitam de habilitação só aumenta.

3 meios de transporte individual que não exigem CNH

Para quem busca diversidade, as opções são vastas e podem ser ajustadas a diferentes perfis e necessidades, oferecendo liberdade e flexibilidade. Dessa forma, cada indivíduo pode encontrar a alternativa que melhor atenda suas demandas e expectativas.

1. Bicicleta

Imagem: RUN 4 FFWPU/Pexels/Canva Pro/Reprodução

A bicicleta é, sem dúvida, uma das primeiras alternativas que vêm à mente. Este clássico meio de transporte, movido unicamente pela energia do usuário através do pedal, tem conquistado ruas e ciclovias por todo o país, demonstrando sua relevância e eficácia na mobilidade urbana.

As duas rodas, aliadas ao esforço humano, são o coração desse veículo, que se consolida como uma solução sustentável.

2. Ciclomotor

Imagem: kiruk/Getty Images/Canva Pro/Reprodução

Já o ciclomotor, muitas vezes confundido com motocicletas de baixa cilindrada, apresenta-se como uma opção motorizada mais enxuta. Sua estrutura, embora lembre à de uma bicicleta, é potencializada por um motor de, no máximo, 50 cm³.

Sua velocidade máxima, restrita a 50 km/h, pode parecer modesta, mas se encaixa perfeitamente no cenário urbano, onde agilidade e capacidade de manobra são mais valorizadas que a velocidade bruta.

3. Veículos autopropelidos

Imagem: Petko Ninov/Getty Images Signature/Canva Pro/Reprodução

Adentrando o universo dos transportes modernos, encontramos os veículos de mobilidade individual autopropelidos. Estamos falando de patinetes elétricos, monociclos motorizados e até mesmo skates elétricos. Sua característica principal é a combinação de força humana com algum mecanismo propulsor.

Muitos desses veículos ganharam popularidade nas grandes metrópoles, oferecendo agilidade e praticidade para trajetos do dia a dia.

As opções de transporte que independem da CNH são diversas e adaptáveis às mais variadas necessidades. Cada brasileiro, portanto, tem à sua disposição um leque de escolhas que pode atender às suas particularidades, proporcionando liberdade e autonomia.

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