As ruas da Itália estão prestes a receber um toque nostálgico mesclado com a tecnologia do futuro. O famoso orelhão, o telefone público que marcou gerações, está ressurgindo. Contudo, não é a estrutura convencional que retorna, mas sim uma versão contemporânea e repleta de funcionalidades.

Novos orelhões inteligentes

A história da telefonia pública, comumente conhecida como “orelhões” em muitas regiões do Brasil, remonta ao início do século XX. À medida que as cidades cresciam e se modernizavam, a necessidade de comunicação rápida e acessível ao público em geral tornava-se premente. Assim, os orelhões surgiram como uma resposta a essa demanda crescente.

Apresentada pelo Grupo TIM, responsável pela TIM Brasil, a reinvenção do orelhão foi concebida em conjunto com a Urban Vision, conhecida por sua atuação na restauração de edificações. Agora, as “estações inteligentes”, como são apelidadas, prometem muito mais do que simples chamadas telefônicas.

Imagem: Grupo TIM/Reprodução

Essas cabines multifuncionais, com estética atual, servirão como pontos de auxílio ao cidadão, oferecendo desde informações sobre pontos turísticos até dicas culturais. Quer pegar um transporte público ou chamar um táxi? As estações darão essa ajuda. E, se seu smartphone estiver com pouca bateria, elas também poderão recarregá-lo.

Milão será a primeira a testemunhar esta revolução, com o propósito de tornar os espaços urbanos mais ecoeficientes e conectados. Na fase inicial, a TIM planeja posicionar cerca de 450 dessas estações pela cidade, com a ambição de levar 2.500 cabines a 13 metrópoles italianas.

Um dos recursos mais aclamados e necessários é o “Mulheres+”, uma ferramenta de emergência para auxiliar mulheres que se encontram em situações vulneráveis. Ao acionar um botão, um sistema de proteção é notificado instantaneamente. Essa funcionalidade demonstra o comprometimento em proteger e empoderar as mulheres, reduzindo atos de violência.

Pensando na inclusão, estas estações também possuem facilidades para atender às necessidades de pessoas com deficiência, garantindo que ninguém fique de fora.

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De acordo com o Deadline, a editora Sumerian está lançando uma nova série de quadrinhos inspirada no clássico dos anos 2000, “Psicopata Americano”, que ficou conhecido pela icônica atuação de Christian Bale como o perturbador Patrick Bateman.

No entanto, nesse novo projeto, a trama agora se concentra em um novo personagem chamado Charlie Carruthers, uma jovem millennial obcecada por redes sociais.

A nova série de quadrinhos acompanhará a personagem Charlie em uma espiral descendente cheia de violência, desencadeada por festas com drogas resultantes em derramamento de sangue. Carruthers descobre sua verdadeira natureza sombria.

Ao longo de quatro edições, a história apresentará uma narrativa dupla, contando os acontecimentos sob dois pontos de vista distintos.

A editora Sumerian e a produtora Pressman Films chegaram a um acordo sobre os direitos derivados do filme “Psicopata Americano”. A empresa garantiu permissão para usar a imagem de Christian Bale e afirma que o acordo foi autorizado pelo autor Bret Easton Ellis.

Saiba mais sobre a HQ inspirara em ‘Psicopata Americano’

Imagem: Sumerian/Divulgação

Diferentemente do protagonista original, Patrick Bateman, Charlie é uma millennial obcecada por redes sociais, o que a torna um reflexo da geração atual com suas peculiaridades e vícios modernos.

A trama acompanha Charlie em uma espiral descendente repleta de violência, impulsionada por suas participações em festas regadas a drogas.

À medida que ela mergulha cada vez mais nesse universo sombrio, a jovem deixa um rastro de corpos, revelando uma natureza obscura e perturbadora.

Em 2000, um filme inspirado na obra de Bret Easton Ellis foi um sucesso de público. O filme retrata a história de Patrick Bateman, interpretado por Christian Bale, um jovem e bem-sucedido executivo de Wall Street que leva uma vida aparentemente perfeita nos anos 1980.

A nova série em quadrinhos chega ao público ainda este ano. Os fãs da trama de “Psicopata Americano” poderão acompanhar os novos capítulos em 11 de outubro.

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Dando sequência ao clássico de 1993, 29 anos depois, “Abracadabra” está de volta ao Disney+ com as irmãs Sanderson dando continuidade à trama.

O primeiro filme, lançado há 29 anos, virou clássico, conquistou muitos fãs e, com o novo filme estreado em 30 de setembro deste ano, não foi diferente. O filme “Abracadabra 2” deixou uma dúvida entre os fãs, que agora se questionam sobre a possibilidade de um novo longa.

Bette Midler, Sarah Jessica Parker e Kathy Najimy – terríveis e, ao mesmo tempo, queridas – são as responsáveis por interpretar as irmãs Sanderson. O novo filme traz uma série de novos acontecimentos, sendo que um deles é a vingança da irmã mais velha das bruxas, Winifred. Ela deve decidir, afinal, entre ficar com as suas duas irmãs ou conquistar o poder que ela deseja.

O livro de feitiços que era tão amado por Winifred acaba sendo transferido para uma outra bruxa após ela resolver ficar com suas irmãs. Becca, por sua vez, é uma das mais novas personagens apresentadas na nova trama e é ela quem recebe o livro tão poderoso justamente no dia em que completa 16 anos, na noite de Halloween.

Becca então descobre que detém poderes de uma bruxa no final da trama de “Abracadabra 2”, o que se leva em consideração uma possível sequência da trama. Porém, ainda existe um acontecimento que chamou a atenção dos fãs.

Em uma das últimas cenas da trama, a Bruxa Mãe (Hannah Waddingham) pode ser vista voando pelo cenário, mesmo que em sua forma de pássaro. Além disso, outro fato que gera ainda mais especulações sobre um possível seguimento no sucesso de 1993 é a loja mágica de Gilbert.

Essa loja, por fim, na cena pós-créditos, revela uma vela de chama preta disponível – o mesmo objeto que convoca o trio de bruxas, as irmãs Sanderson. Assim, segundo o ScreenRant, o segundo filme, “Abracadabra 2“, deixou algumas portas abertas para uma possível sequência após todos esses acontecimentos.

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Após 36 anos da estreia de “Top Gun – Ases Indomáveis”, o filme ganha sua sequência. Sem dúvidas, esse é um clássico que ganha uma continuação depois de três décadas de lançamento, afinal, na época de lançamento da obra anterior, o filme conseguiu faturar US$ 1.586.994,17 devido ao seu sucesso; mas, afinal, quais são os fatores que fizeram com que o filme seja um clássico icônico?

Na abertura de créditos do longa, uma mensagem explicando o que era o Top Gun passava e, nela, era dito que, em 3 de março de 1969, a Marinha dos Estados Unidos selecionou 1% de seus pilotos para que desenvolvessem a arte perdida de controlar armas. Por fim, a mensagem diz: “Hoje, a Marinha chama-se Escola de Armas de Caça. Os panfletos chamam tal ação de Top Gun”.

Tom Cruise, Val Kilmer, Anthony Edwards e Kelly McGillis eram parte do elenco de “Top Gun”. O filme, dirigido por Tony Scott, não era cem por cento fictício, pois foi inspirado em um artigo que dava detalhes sobre o cotidiano da Estação Aérea Naval dos EUA, em San Diego; até 1996, dez anos após o filme, ali estava localizado o Top Gun.

No filme cuja duração é de 1h50min, o ator Tom Cruise consolida sua carreira como astro de cinema citando suas típicas frases, como, por exemplo: “Sinto a necessidade… a necessidade de velocidade!”.

A produção da sequência do filme original atrasou um pouco (além das décadas já atrasadas) devido à pandemia de Covid-19, mas, finalmente, em 2022, o longa chegou aos cinemas. Após isso, pela segunda vez, foi um tremendo sucesso nas bilheterias, chegando a quebrar recordes.

A sequência, intitulada “Top Gun: Maverick”, foi o maior filme de bilheteria solo de Tom Cruise, além de também ter obtido a maior bilheteria do ano de 2022. O filme lembrou ao público como “Top Gun” original era um clássico.

Na produção, poucas cenas são tão repetidas quanto o jogo de vôlei de praia com Maverick (Tom Cruise) e seus parceiros aviadores navais. Inclusive, essa cena foi uma das comentadas pelo público, e isso faz com que até mesmo pessoas que não assistiram ao filme terem conhecimento sobre ela.

Diferentemente de hoje, em 1986 não havia tanta tecnologia como atualmente. Em razão disso, Tony Scott colocava as câmeras diretamente nos aviões para que as cenas fossem gravadas. Além do mais, ele também usou uma câmera montada em um jato para que obtivesse imagens surpreendentes, pois as cenas de batalhas aéreas eram tão importantes quanto o elenco do filme.

Nesse contexto, um fato muito curioso sobre o tremendo sucesso do filme é que, no final de 1986, o alistamento na Marinha aumentou 500%, isso porque os espectadores eram abordados na saída da exibição do filme pela própria Marinha, que os esperava em mesas de recrutamento.

O filme original mostra o relacionamento tóxico entre Maverick e Charlie (Kelly McGillis); e apesar de Charlie ser nitidamente superior à Maverick, ela é constantemente vista dentro de um cenário abusivo. Parece que a única coisa boa que o filme transmite ao retratar o relacionamento de ambos é uma cena de beijo que chamou muito a atenção do público.

Na nova sequência do filme, Kelly McGillis não foi convidada para o elenco; em vez disso, Jennifer Connelly será a atriz que protagonizará a personagem responsável por despertar o interesse amoroso de Maverick.

Logo na abertura do filme, a amizade entre Maverick e Goose (Edwards) fica evidente e juntos eles voam em seu F-14; Goose, então, mostra-se como uma verdadeira segurança para Maverick. Como a intenção do filme era retratar as aventuras dos aviadores navais, as cenas de amizade entre os dois foram um detalhe muito bonito do filme, principalmente se pensarmos que tudo isso foi há 36 anos; enfim, isso foi uma grande conquista.

Por fim, o intenso conflito entre Maverick e Iceman (que, posteriormente, veio a se tornar uma amizade) inspirou muitos outros filmes. Além disso, outro fato que faz de “Top Gun” um clássico é sua trilha sonora.

Enfim, um filme dos finais dos anos 1980 que une ação, música, militarismo, machismo, amizade e astros, tudo em um pacote americano super diferenciado, fez com que “Top Gun: Maverick” seja atrativo para diferentes públicos e que tenha um retorno simplesmente triunfal.

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A comédia/horror “Re-Animator” completou 37 anos com suas falhas e uma cena perturbadora e desnecessária. Ocorre que a primeira cena do clássico cult, baseado em “HP Lovecraft”, um conto de 1922, já começa de maneira assustadora na Universidade de Zurique.

O filme se inicia mostrando a invasão dos policiais à universidade quando o estudante Herbert West (Jeffrey Combs) adentra o escritório do professor Dr. Hans Gruber (Al Berry) e o ataca. O doutor, ensanguentado e com os olhos arregalados, falece enquanto esse mesmo aluno, que posteriormente foi acusado de matar o professor, afirma que a realidade lhe deu a vida.

Após os créditos de abertura, West aparece na Universidade Miskatonic para dar continuidade aos seus estudos médicos em um espaço que seu colega Dan Cain alugou a ele em um laboratório. A partir disso, Cain fica sabendo que West criou um reagente reanimador para que seu gato pudesse ser ressuscitado e, então, muitas coisas estranhas acontecem: assassinatos, reanimação de cadáveres e um aborto muito sinistro.

Com dois terços do filme contendo muito exagero, o diálogo entre Cain e sua namorada Megan Halsey (Barbara Crampton) é melodramático; apesar disso, os efeitos de maquiagem são ótimos e não deixam evidências de falsidade aos olhos do público. Por sua vez, o gato reanimado é muito engraçado e seria facilmente encontrado em uma loja durante uma época de Halloween.

Quanto à atuação, ela não é das melhores; no entanto, dado todo o contexto do filme, não há mesmo muitas expectativas em relação a isso. Seguindo a trama, Combs mostra ser um cientista louco, engraçado e intenso com seu personagem West. Abbott é útil como protagonista de Cain, Barbara Crampton usa sua personagem Megan Hasley apenas para gritar e ser a princesa que corre perigo e, por isso, talvez a ausência dela não fizesse tanta falta no elenco.

Por fim, quem consolida “Re-Animators” em um clássico filme cult é David Gale em sua performance incrível como Dr. Carl Hill. No último terço da trama, o corpo de Hill nocauteia West, além de resgatar sua cabeça. Hill então foge com anotações e com o estoque de reagentes de West.

Já a próxima cena é, sem dúvidas, a mais engraçada do filme: o corpo vai em direção à porta do escritório e acena para o segurança. Isso remete a uma cena de “As Amazonas na Lua”, em que um médico tenta passar com um Sr. Cabeça de Batata como filho recém-nascido de um casal.

Dentro do escritório, o corpo de Hill vai até a sacola onde está sua cabeça e a encontra por lá, ofegante. Após isso, a cabeça elogia o trabalho do corpo. Com base nisso, a maior questão dessa cena é conseguir entender como a cabeça precisava de fôlego se o pulmão estava no corpo.

Analisando o filme nos dias atuais, o equívoco gigante se dá em uma cena de agressão sexual. Quando Alan Halsey deixa sua filha nua e inconsciente sobre uma mesa, Hill a amarra e pratica atos sexuais enquanto ri loucamente. Ele só para quando West e Cain aparecem. O mais preocupante de tudo isso é saber que foi seu próprio pai que a sequestrou com esse propósito e isso caracterizou uma situação extremamente desconfortável e desnecessária.

Principalmente pelo último terço do filme, é válido que seja assistido pelos fãs de horror schlock, assim como a performance de David Gale. Fora isso, o filme conta com muitas falhas e cenas absurdas que podem até mesmo ser gatilho para algumas pessoas.

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Existem filmes aclamados por todo tipo de público, desde os mais críticos aos mais fáceis de se agradar. Um filme que deve ser considerado um dos mais perfeitos já exibidos na tela é o clássico de ficção científica de 1968, de Stanley Kubrick, “2001 – Uma Odisseia no Espaço“, que estreou no dia 29 de abril de 1968.

Falar sobre um filme popular e consolidado, além de ter resistido ao tempo, se torna um pouco complicado, porque muitos sites, artigos, críticos etc. já falaram sobre ele. Assim, isso pode ser tornar algo massivo; entretanto, é como dizem: “os clássicos não morrem”, então sempre veremos bons textos a respeito dessa obra-prima cinematográfica.

Há um segmento decente do público que vai ao cinema e que simplesmente oferece a “Uma Odisseia no Espaço” um polegar sonolento e para cima por respeito. Isso porque muitos acham o filme excessivamente longo, chato e pretensioso.

Essa atitude é, a contragosto, de certa forma compreensível, pois esse honestamente não é necessariamente o filme mais acessível já feito. A produção é uma daquelas que transcendem a narrativa convencional e linear, optando por uma experiência quase principalmente transmitida através da visão e do som.

O filme está repleto de fenômenos inexplicáveis ​​que deixam muito espaço para o público interpretar, algo como aquilo de que o diretor se utiliza fortemente em “O Iluminado”, por exemplo. O momento mais aterrorizante do filme acontece depois que um grupo de astronautas descobre um monólito em uma cratera na Lua.

Em sua jornada para estudar o objeto, Kubrick aumenta a trilha sonora aterrorizante do filme a um grau quase ensurdecedor, criando uma das atmosferas mais sobrenaturais já filmadas. A cena é lenta, mas de uma forma que funciona a seu favor. À medida que os astronautas se aproximam do monólito, ninguém fala. Neste momento, Kubrick deixa que a música fale tudo, permitindo que nossas mentes corram em desespero para prever o que pode acontecer quando alcançarem o objeto misterioso.

Quando o filme de Stanley Kubrick foi lançado na atmosfera, isso foi um divisor de águas instantâneo. “2001 – Uma Odisseia no Espaço” não só revolucionou para sempre a indústria de efeitos especiais, como, também, inspirou gerações de cineastas em todo o mundo. Isso torna o filme essa obra-prima tão aclamada e atemporal.

Confira, a seguir, a sinopse oficial desta clássica obra do cinema:

“Uma estrutura imponente preta fornece uma conexão entre o passado e o futuro nesta adaptação enigmática de um conto reverenciado de ficção científica do autor Arthur C. Clarke. Quando o Dr. Dave Bowman e outros astronautas são enviados para uma misteriosa missão, os chips de seus computadores começam a mostrar um comportamento estranho, levando a um tenso confronto entre homem e máquina que resulta em uma viagem alucinante no espaço e no tempo.”

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Não é novidade para ninguém que o ator Jackie Chan esteve presente em muitos filmes clássicos de sucesso, como Supercop , Rumble in the Bronx e Police Story . No entanto, é preciso enfatizar que Chan começou realmente a ganhar notoriedade quando conseguiu alcançar o público americano com a sua clássica comédia policial, Rush Hour. Nesse sentido, vale destaque o fato de que esse filme reforçou a carreira tanto de Jackie Chan quanto a de Chris Tucker. Agora, o filme encontra-se arrasando nas paradas da Netflix , já que é uma das melhores comédias de ação já feitas até então.

Dessa forma, vale mencionar que a Hora do Rush foi lançada no ano de 198 e ainda continuar detendo 60% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes, o que não é a pior pontuação da história, diga-se de passagem. Na realidade, o público gosta tanto desse filme que ele passou a ter uma pontuação muito mais alta de 78% nessa categoria de longas. Além disso, contra um orçamento de cerca de 33 milhões de dólares, o clássico filme policial de comédia conseguiu arrecadar cerca de 244,4 milhões de dólares em bilheteria pelo mundo todo, eventualmente levando a uma franquia.

Por conseguinte, é preciso destacar que a história do filme segue um detetive desonesto da polícia de Los Angeles chamado de James Carter, e um detetive chinês inspetor Lee (Jackie Chan). O cônsul Solon Han viaja para a América, apenas para ter sua filha Soo-Yung sequestrada pelo notório criminoso Juntao. Nessa perspetiva, o cônsul Han acaba solicitando ajuda do inspetor Lee que acaba se juntando ao detetive Carter depois que ele é colocado em uma missão falsa pelo FBI.

O FBI está tentando localizar Soo-Yung, mas acredita que o inspetor Lee (Jackie Chan) irá de alguma forma atrapalhar toda a operação, então encarregam detetive Carter de vigiar Lee e mantê-lo fora do caminho traçado pelo FBI. Em Vista disso, a trama vai costurando a história dos personagens e, embora o começo de Carter tenha se mostrado difícil no início do filme, ao transcorrer do longa, ambos acabam aprendendo a trabalhar juntos na tentativa de conseguir localizar e resgatar Soo-Yung.

Sem entregar o resto do filme, todos podem assistir a este clássico na plataforma de streaming da Netflix. Sem dúvidas,se você ainda não assistiu esse filme, esse é o momento de tirar um tempo e poder aproveitar uma das maiores comédias que já foram feitas na história do cinema.

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