Michael Jackson, conhecido como o Rei do Pop, desempenhou uma carreira brilhante e impactante desde muito novo, ao demonstrar um talento excepcional para a música e a dança.

Nascido em 29 de agosto de 1958, em Gary, Indiana, nos Estados Unidos, o astro iniciou sua carreira artística no grupo Jackson 5 ao lado de seus irmãos.

Aos poucos, destacou-se como uma força singular no mundo da música, conquistando o título de Rei do Pop.

Ao longo de sua vida, Michael Jackson lançou uma série de álbuns icônicos, como ‘Thriller’, que se tornou o mais vendido de todos os tempos.

Sua influência na indústria da música transcendeu fronteiras e gerações, estabelecendo um padrão de excelência que poucos conseguiram igualar.

No entanto, sua jornada foi marcada por desafios pessoais e controvérsias, moldando a narrativa de sua vida de maneira complexa. A morte dele, ocorrida em 25 de junho de 2009, deixou o mundo em luto.

O artista, aos 50 anos, foi vítima de uma parada cardíaca em sua residência em Los Angeles. Seu falecimento representou o fim de uma era na música, deixando um legado inapagável e um vazio na indústria.

Rei do Pop ganhará um filme sobre sua vida

Michael Jackson, astro da música – Imagem: Internet/Reprodução

Mesmo após sua partida, Michael Jackson continua a influenciar artistas e entusiastas da música em todo o mundo.

Sua contribuição para o Pop e sua habilidade inigualável de entreter permanecem inesquecíveis.

Em breve, sua vida será imortalizada nas telas, assim como aconteceu com Elvis Presley, o Rei do Rock.

O filme sobre a vida de Michael Jackson está em processo de produção, com Antoine Fuqua na direção e a Lionsgate e Graham King encarregadas da produção.

O roteiro, elaborado por John Logan, promete contar a história fascinante do artista desde sua infância até sua ascensão meteórica e os desafios enfrentados ao longo do caminho.

A ansiedade dos fãs para reviver a vida de Michael Jackson nas telonas será satisfeita em 18 de abril de 2025, data marcada para a estreia do longa nos cinemas.

Essa produção pretende não apenas homenagear esse grande músico, mas também oferecer uma visão aprofundada e envolvente de sua jornada única e impactante.

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Os fãs de música e da icônica banda brasileira Mamonas Assassinas têm um motivo para comemorar. Isso porque a cinebiografia intitulada “Mamonas Assassinas – O Impossível Não Existe” lançou um teaser empolgante, oferecendo um vislumbre do que está por vir.

O filme recria os anos dourados da banda que deixou uma marca duradoura no cenário musical nacional. Com um elenco talentoso, apresenta Ruy Brissac no papel de Dinho, o carismático vocalista dos Mamonas; Alberto Hinoto interpreta Bento; Robson Lima assume o papel de Júlio Rasec; Adriano Tunes dá vida a Samuel Reoli; e Rener Freitas representa Sergio Reoli.

Contando a história por trás do sucesso

Sob a direção geral de Edson Spinello, a produção cinematográfica trará à vida a jornada repleta de desafios enfrentada por esse grupo de amigos de Guarulhos (São Paulo) que conquistou os brasileiros. Importante ressaltar que o enfoque da história não recairá sobre a tragédia que encerrou prematuramente a trajetória dos integrantes, mas, sim, sobre as conquistas e os obstáculos que moldaram o caminho dessa banda tão querida e inesquecível.

“Mamonas Assassinas – O Impossível Não Existe” está agendado para chegar aos cinemas em 18 de janeiro de 2024. A cinebiografia promete mergulhar os espectadores em uma viagem nostálgica e emocionante pelos altos e baixos, risos e aplausos que marcaram a carreira desse grupo único. Ao teaser, você pode assistir a seguir:

O ícone Mamonas Assassinas

A banda Mamonas Assassinas, surgida em Guarulhos no ano de 1995, a partir da banda Utopia, destacou-se por sua mistura inovadora de pop rock com elementos de gêneros musicais populares como sertanejo, heavy metal, pagode romântico, vira e forró.

Além das músicas contagiantes, a excentricidade de suas performances contribuiu para consolidá-los como pioneiros do rock cômico, um estilo que contrastava com o rock alternativo praticado anteriormente pela banda Utopia.

A jornada dos Mamonas durou apenas alguns meses, pois, em 1996, um trágico acidente aéreo chocou o país. Os membros da banda – Dinho (vocal), Júlio Rasec (teclado, percussão e vocais), Bento Hinoto (guitarra), Samuel Reoli (baixo) e Sérgio Reoli (bateria) – perderam a vida quando a aeronave que os transportava colidiu com a Serra da Cantareira.

Apesar do curto período de atividade, a banda deixou uma marca inegável, com o álbum de estreia, “Mamonas Assassinas”, lançado em junho de 1995, vendendo mais de 3 milhões de cópias no Brasil e conquistando o certificado de disco de diamante. O legado da banda continuou com álbuns lançados após sua partida, e hits como “Vira-Vira” e “Pelados em Santos” se mantiveram entre as músicas mais tocadas do país em 1995.

A cinebiografia promete homenagear esse legado, celebrando a energia contagiante e o humor irreverente dos Mamonas Assassinas enquanto nos leva de volta a uma época de música vibrante e alegria pura.

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Ao que tudo indica, uma cinebiografia será desenvolvida em cima da história de um dos maiores ditadores dentro do mundo árabe: Saddam Hussein.

O governo dele durou de 1979 a 2003. Portanto, ciente de que a qualquer momento poderia ser deposto de seu cargo, devido a um grande conflito com as forças armadas, Hussein conseguiu contornar toda a situação e controlá-los totalmente.

E após anos no poder, o ditador também foi o responsável por nacionalizar todo o petróleo, além de comandar todos os bancos do país.

Tudo isso e muito mais ganhará exibição nas telas das plataformas de streaming. Além disso, terá na direção um dos vencedores do Emmy pela produção de “Chernobyl” para o HBO Max: Johan Renck.

As informações são da revista The Hollywood Reporter, que também contou o suposto título que a produção vai receber: “The Prisoner in His Palace” (“O Prisioneiro em Seu Palácio”, se traduzirmos de forma livre).

Mais informações sobre a cinebiografia

A cinebiografia “The Prisoner in His Palace” terá como base as informações presentes em um livro escrito e publicado por Will Bardenwerper.

A obra, que recebeu o título “The Prisoner in His Palace: Saddam Hussein, His American Guards, and What History Leaves Unsaid”, ganhou grande apreço. Também se tornou um dos best-sellers do autor. Agora, servirá de inspiração para a obra cinematográfica dirigida por Johnan Renck.

Por sua vez, a narrativa presente no livro de Bardenwerper conta a experiência de doze soldados americanos que foram responsáveis por vigiar Saddam Hussein antes de seu fim. Para quem não se recorda do fato histórico, houve a execução do ditador após condenação.

Agora, quanto ao elenco que participará da trama, ainda não houve revelações a respeito. Nem mesmo há previsão para a sua chegada às plataformas.

Por fim, “The Prisoner in His Palace” é uma das obras que estão sendo desenvolvidas graças a uma parceria realizada a partir da Fremantle e da Sinestra, a mesma produtora de Johan Renck.

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Ao que tudo indica, parece que a pessoa escolhida para dar vida ao Michael Jackson em sua cinebiografia é ninguém mais ninguém menos do que o próprio sobrinho, Jaafar Jackson.

Embora o público ainda não o conheça muito, Jaafar, de apenas 26 anos, já possui uma carreira de cantor desde os 12 anos de idade, decidindo seguir o mesmo rumo do famoso tio e dos demais membros da família.

Ao longo de sua breve carreira, Jaafar Jackson conseguiu fazer algumas parcerias, principalmente com nomes famosos, como Sam Cooke e Marvin Gaye. No entanto, nunca atuou no cinema, logo, essa produção será a primeira da qual ele participará.

Informações disponíveis sobre a trama 

Embora tenha se passado um grande período desde a notícia de que haveria uma cinebiografia, não houve a divulgação de muitas informações. Mas tornou-se de conhecimento público a participação de Jaafar, sobrinho de Michael, na última segunda-feira (30).

De acordo com informações do Deadline, Jaafar Jackson publicou em seu perfil do Instagram uma imagem em um lugar semelhante a um estúdio de dança. Ainda, é possível visualizar o cantor vestido a caráter, isto é, conforme o figurino que seu tio Michael usava durante os shows.

Confira a publicação:

 

Ver essa foto no Instagram

 

Uma publicação compartilhada por Jaafar Jackson (@jaafarjackson)

A legenda que acompanhou a publicação dizia o seguinte:

“Me sinto honrado em dar vida à história do meu tio Michael. Para todos os fãs de todo o mundo, vejo vocês em breve.” 

Em relação ao que o filme abordará, temos a informação de que se falará até mesmo da parte polêmica da vida de Michael, quando recebeu a acusação de pedofilia. Isso ocorreu em um período perto de sua morte, que ocorreu no ano de 2009, quando tinha somente 50 anos.

E aí, o que você achou dessa escolha? Aproveite e confira uma das canções de Jaafar Jackson:

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Filmes e séries com inspiração na vida real são, para muitos, além de interessantes e curiosos, intrigantes. Isso porque nem sempre saberemos o que pode ser invenção ou realidade dentro da narrativa. Mesmo tendo base em histórias reais, algumas cenas precisam ser inventadas pelo diretor.

O filme “I Wanna Dance With Somebody – A História de Whitney Houston” retrata a vida da belíssima Whitney Houston. Ela nasceu em Newark, Nova Jersey (EUA), em 1963, e começou sua carreira musical no final dos anos 1970, como corista de artistas, o que envolveu Jermaine Jackson como seu aluno. Além de cantora, ela foi atriz e produtora.

Em 1985, ela lançou o primeiro álbum, intitulado “Whitney Houston”, que incluiu sucessos como “Saving All My Love for You” e “How Will I Know”.

Durante sua carreira, Houston vendeu mais de 200 milhões de cópias de seus álbuns e singles e ganhou muitos prêmios, incluindo seis Grammy Awards e 22 Billboard Music Awards. Além disso, ela está na lista dos “100 maiores cantores de todos os tempos” da revista Rolling Stone. A diva nos deixou no ano de 2012, aos 48 anos.

E com a direção Kasi Lemmon, eis que surge uma produção que com certeza vai deixar os fãs muito mais perto da vida da cantora. Isso porque o filme retrata fatos que foram vitais para a carreira de Whitney Houston.

Mas você tem todo o direito de perguntar: quais são as narrativas dentro do filme que aconteceram de verdade e quais foram inventadas para o filme?

Para isso estamos aqui. Vamos analisar algumas partes do filme e saberemos, por meio de fontes seguras, se é verdade ou mentira.

O funeral do pai de Whitney

Os fãs sabem que John Houston teve várias participações na vida da cantora Whitney. Sendo que John chegou a revogar os direitos sobre um contrato que Whitney havia quebrado. Mesmo isso sendo algo difícil de lidar, a cantora persistiu em perdoar o pai.

Porém, o filme insinua que, por causa das drogas e da dependência delas, a cantora perdeu o funeral de John em 2003. De acordo com a diretora, isso é verdade. Inclusive, no ano seguinte ao da morte do pai, Whitney Houston entrou em fase de tratamentos.

As últimas cenas do filme

Uma das últimas coisas que acontecem no filme é a cantora tendo uma conversa com um fã, o que simboliza a conectividade que tinha com milhares deles. Entretanto, a resposta é negativa em relação à cena em si, porém, a ideia que se quis transmitir é a da sua proximidade com os fãs.

Relacionamento com pessoa do mesmo sexo

Em cenas do filme, fica claro o descontentamento de John (pai de Whitney) sobre o relacionamento de sua filha com outra mulher. E, sim, apesar das informações sobre isso terem vindo à tona de forma lenta, John nunca aprovou o namoro.

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Após algum tempo de espera, o longa que irá retratar parte da vida da atriz e modelo Marilyn Monroe finalmente chegou ao catálogo da Netflix. A empresa de streaming disponibilizou o produto em seu catálogo para seus assinantes no dia 28 de setembro. O polêmico filme intitulado de “Blonde” é dirigido por Andrew Dominik, onde traz como atriz principal Ana de Armas, que muito bem caracterizada é responsável por interpretar a atriz que faleceu na década de 1960 aos 36 anos.

Antes de sua estreia, o longa já contribuía com opiniões muito opostas com relação ao projeto, que ficou marcada por opiniões de elogio onde apontam a obra como uma excelente reimaginarão da história. Como também, uma produção intensa e dolorosa. Entretanto, a principal promessa do longa é retratar de maneira mais sensível à vida e carreiras que Marilyn levou, até seu falecimento ainda muito jovem, na casa dos 36 anos. Algo forte em sua trama a ser retratado é a violência da indústria sobre o talento que a atriz possuía, sendo constantemente vítima de ações machistas, onde acabou sendo reduzida apenas a aparência.

Desde seu anúncio, o projeto acabou entrando no hall de produções esperadas para 2022, onde os assinantes da Netflix recebem o produto com exclusividade na plataforma. Atualmente o longa já se encontra disponível e já pode ser conferido por todos seus assinantes. Drama possui aproximadamente quase três horas de duração, onde buscará fazer um retrato cine biográfico de toda história da atriz. A trama se baseia no romance “Blonde” de Joyce Carol Oates, onde creia toda a trajetória de vida de um dos maiores ícones da cultura pop que já passou por Hollywood.

De acordo com o material de divulgação, o filme abordará a infância da atriz, que tinha como nome pessoal Norma Jeane, nome recebido de batismo. A partir da infância será retratada todo seu desenvolvimento até se tornar uma grande estrela do cinema.

A promessa é que seja um firme forte e tocante, onde apresenta os desafios de sua vida romântica, profissional e pessoal, onde muitas dores transformaram Marilyn Monroe no que conhecemos como o ícone visto atualmente. Além de todo desenvolvimento, o filme buscará abordar cada passo exposto e criticado duramente pela mídia, tal qual os seus efeitos. Onde novamente podemos ver como as pessoas seguem massacradas pela opinião público em diversos momentos até o final de sua vida.

O longa segue por dividir opiniões, algo que certamente buscou fazer dede o início do projeto. Para ter alguma ideia mais aprofundada sobre todas as questões polêmicas envolvidas, é preciso conferir “Blonde” ao longo de suas mais de duas horas de desenvolvimento.

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A cinebiografia “Elvis” teve seu lançamento realizado no dia 14 de julho deste ano e rapidamente recuperou seu orçamento de 85 milhões de dólares. Até o momento, a obra arrecadou 150 milhões apenas nos Estados Unidos.

No entanto, considerando as arrecadações de todo o mundo, o número é elevado para a marca de mais de 280 milhões, podendo chegar à exuberante marca de 300 milhões até a sua saída definitiva das bilheterias.

Um fato intrigante é que mesmo após ser disponibilizado na plataforma de streaming HBO Max, a obra continua atraindo o público para as telas dos cinemas de todo o mundo.

Apesar de ter um lançamento recente (pouco mais de dois meses), a obra já pode ser considerada a segunda maior cinebiografia musical do mundo, atrás apenas de “Bohemian Rhapsody“, que foi um tremendo sucesso, também da Warner Bros.

Porém, a produtora optou por esperar o fim da pandemia para lançar “Elvis”, visto que o cinema destinado a um público mais adulto estava enfrentando dificuldades para levar o telespectador às bilheterias a fim de apreciar as obras, muito possivelmente por conta da pandemia e pela alta taxa de pessoas contaminadas pelo vírus da Covid-19.

Apesar disso, “Elvis” recebeu críticas muito positivas desde que foi lançado, muitas delas elogiando a corajosa decisão do diretor, Baz Luhrmann, de contar a história do Rei do Rock através da narrativa de seu empresário, o Coronel Tom Parker (interpretado por Tom Hanks).

Parker é descrito como um homem inescrupuloso, desprezível e de caráter tóxico, que apenas com o olhar demonstra inveja. A longa duração do filme é um dos pontos que mais divide opiniões, visto que, para alguns, a duração de quase três horas é um exagero, enquanto para outros a obra poderia ter uma duração até maior por tudo que o Rei do Rock representa para a música mundial.

Austin Butler (ator que interpreta Elvis na obra) é quem mais se destaca tanto no filme quanto nas críticas. O ator que deu vida a Elvis o representou demasiadamente bem, incorporando o espírito do cantor e fazendo com que o espectador realmente lembre da essência única que o Rei do Rock possuía, tanto pelos diálogos realizados com uma voz muito sedutora quando pelo balanço dos quadris tão bem realizado, fato que leva os fãs à loucura.

Em suma, é esperado que tanto a obra quanto o ator recebam algumas indicações ao Oscar devido à qualidade e ao sucesso que a obra está fazendo e por tudo o que ela representa.

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King Richard é um filme de 2021 do gênero drama esportivo norte-americano, dirigido por Reinaldo Marcus Green e escrito por Zach Baylin. A trama conta a história da vida de Richard Williams, pai e treinador das famosas tenistas Venus e Serena Williams, que foram produtoras executivas do filme.

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É estrelado por Will Smith no papel-título, com Aunjanue Ellis, Saniyya Sidney, Demi Singleton, Tony Goldwyn e Jon Bernthal. De fato, o filme foi um grande sucesso e conquistou diversos prêmios. Nesse sentido, parece que essa obra lançou uma nova tendência Hollywoodiana.

Aparentemente, Mathew Knowles, pai de Beyoncé e Solange Knowles e ex-empresário do grupo musical Destiny’s Child, começou a organizar a produção de sua própria biografia. O projeto faz parte de um contrato feito com o selo Music World Entertainment Group, de Mathew, para o fundo de investimentos APX Capital Group.

De acordo com o Deadline, a produtora será anexada à divisão de filmes e TV do APX, no qual Mathew Knowles irá assumir a administração. Nesse sentido, será destinado um fundo de US$275 milhões para as produções televisivas e cinematográficas nos Estados Unidos e na Itália, feitas sob o cuidado da “Queen B”.

Desse modo, a cinebiografia do empresário irá ser chamada de “”The Mathew Knowles Story”, sendo o primeiro projeto desenvolvido por ele na nova função. A trama do filme irá consistir na história de “como ele ajudou suas filhas a se tornarem as super estrelas globais que são hoje, e como ele gerenciou tanto a carreira do Destiny’s Child como das carreiras solo de Beyoncé e Solange, além de Michelle Williams e Kelly Rowland“.

Por conseguinte, é importante salientar que como parte do acordo de venda da Music World, o APX se tornará detentor de mais de 10 mil horas de gravações que retratam a história da família Knowles na indústria musical por meio de fotos, vídeos e músicas inéditas.

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