Arquivos cientistas - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/cientistas/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Fri, 15 Mar 2024 12:30:13 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Cientistas inventam cristal com fenômeno raro; veja https://multiversonoticias.com.br/cientistas-inventam-cristal-com-fenomeno-raro-veja/ Fri, 15 Mar 2024 12:32:11 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=202017

Uma equipe de pesquisadores revelou uma descoberta surpreendente: um cristal com propriedades eletrônicas excepcionais que desafiam conceitos físicos.

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Em uma reviravolta surpreendente no mundo da física, uma equipe internacional de cientistas anunciou a descoberta de um cristal com propriedades eletrônicas extraordinárias.

A pedra desafia as noções convencionais sobre o comportamento dos elétrons e abre portas para novas compreensões sobre fenômenos eletromagnéticos.

O estudo, liderado por renomados físicos e publicado na prestigiada revista Nature Physics, revela que esse cristal peculiar tem uma estrutura que induz os elétrons a permanecerem imóveis, desafiando as expectativas científicas.

Durante anos, os cientistas têm buscado entender os comportamentos dos elétrons, que podem se comportar tanto como partículas quanto como ondas, uma propriedade conhecida como dualidade onda-partícula.

Por isso, tal descoberta traz informações importantíssimas sobre esse fenômeno, mostrando assim como as interações eletrônicas podem ser manipuladas em níveis microscópicos.

O cristal em questão, cuja composição inclui uma combinação precisa de cloro, vanádio e enxofre, foi construído meticulosamente pelos pesquisadores em laboratório.

Entenda o fenômeno da banda plana

Pesquisadores encontram algo inédito em cristal – Imagem: Kostyal/Shutterstock/Reprodução

Através de uma técnica avançada conhecida como espectroscopia de fotoemissão com resolução angular, os pesquisadores conseguiram observar um fenômeno até então inédito: as ondas eletrônicas convergiam para pontos específicos no cristal, onde se anulavam mutuamente.

O fenômeno, que os cientistas descrevem como ‘banda plana’, é análogo às ondas que se encontram na superfície de um lago, formando uma onda estacionária.

No entanto, no contexto dos materiais cristalinos, é uma manifestação única da interferência quântica entre as funções de onda eletrônica.

O Dr. Ming Yi, físico e um dos autores do estudo, expressou sua empolgação com essa descoberta.

Ele comparou o estado dos elétrons nesse cristal a um ‘design quântico’, em que as propriedades dos materiais são manipuladas em níveis atômicos para alcançar comportamentos eletrônicos inesperados.

A descoberta tem implicações significativas para a compreensão da supercondutividade, um fenômeno no qual a resistência elétrica desaparece em certos componentes.

Os cientistas acreditam que estudar esse cristal e seus fenômenos eletrônicos únicos pode abrir caminho para o desenvolvimento de novos materiais supercondutores e dispositivos eletrônicos avançados.

Tal descoberta não apenas desafia a compreensão atual da física, mas também leva a um passo mais perto de desvendar os segredos do mundo quântico e das propriedades cruciais da matéria.

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Por que os cientistas querem mudar o nome dos dinossauros? https://multiversonoticias.com.br/por-que-os-cientistas-querem-mudar-o-nome-dos-dinossauros/ Tue, 27 Feb 2024 20:23:07 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=199476

Cientistas buscam ajustes nas convenções de nomeação de dinossauros em meio a preocupações sobre homenagens e representatividade.

Cientistas buscam ajustes nas convenções de nomeação de dinossauros em meio a preocupações sobre homenagens e repre

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Cientistas determinam o nome de espécies seguindo um sistema formal e padronizado conhecido como nomenclatura binomial.

Esse método foi desenvolvido por Carl Linnaeus, um botânico e zoólogo sueco, no século XVIII, e é amplamente utilizado até hoje.

A nomenclatura binomial consiste em atribuir a cada organismo um nome composto por duas partes: o gênero e a espécie.

Por exemplo, no nome científico Homo sapiens, ‘Homo’ é o gênero e ‘sapiens’ é a espécie, referindo-se aos humanos.

Quando um cientista descobre uma nova criatura, ele ou ela segue algumas etapas. Isso inclui, por exemplo, a descrição da espécie, uma revisão da literatura, uma redação do artigo científico, o envio para revisão dos pares, uma publicação e, por fim, a atribuição do nome científico.

No entanto, há várias razões pelas quais um cientista pode decidir mudar o nome de uma espécie.

Tais mudanças podem ocorrer por meio de revisões taxonômicas ou devido a novas descobertas e entendimentos sobre a diversidade biológica.

Isso acontece, por exemplo, devido a erros na identificação anterior, novas pesquisas com mais descobertas ou uma revisão taxonômica.

Função dos paleontólogos na nomeação de espécies

Esses cientistas desempenham um papel fundamental na definição dos nomes científicos.

O trabalho de um paleontólogo envolve a descoberta, escavação, análise e interpretação desses vestígios para entender a história da vida na Terra, sua evolução, diversidade e os processos que moldaram o mundo ao longo do tempo geológico.

Eles são responsáveis por descrever detalhadamente as características das novas espécies, identificar relações evolutivas e propor nomes que sejam descritivos, precisos e culturalmente sensíveis.

A relação dos paleontólogos com as definições dos nomes envolve um equilíbrio delicado entre seguir as convenções científicas estabelecidas e reconhecer a importância de respeitar a história, a cultura e as comunidades relacionadas às descobertas.

Nesse contexto, os paleontólogos procuram garantir que os nomes das espécies reflitam tanto as características físicas das criaturas quanto os contextos históricos e geográficos de suas descobertas.

Além disso, eles buscam promover uma abordagem inclusiva que reconheça e celebre a diversidade da vida na Terra e das pessoas envolvidas na pesquisa paleontológica.

Comunidade científica enfrenta desafios

Comunidade científica de paleontólogos quer mudar nome de espécie de dinossauro – Imagem: MR1805/Reprodução

No decorrer de dois séculos desde a descoberta do primeiro dinossauro, o Megalossauro, a comunidade científica tem enfrentado desafios em relação à nomenclatura dessas fascinantes criaturas pré-históricas.

Agora, um grupo de paleontólogos destaca a necessidade de revisões na maneira como os dinossauros são nomeados, visando honrar adequadamente sua história e respeitar as culturas locais.

Desde os primórdios das descobertas paleontológicas, os nomes dos dinossauros têm refletido, em muitos casos, tradições datadas e desconectadas das comunidades e territórios onde os fósseis foram encontrados.

O ministro William Buckland, ao descobrir o Megalosaurus, deu início à catalogação dos dinossauros com base em suas características físicas predominantes, por exemplo, o tamanho e aspecto ósseo.

No entanto, com o avanço da ciência e a descoberta de outras espécies, tornou-se evidente que tal abordagem inicial não capturava a verdadeira diversidade e complexidade desses animais.

Quanto a isso, a paleontóloga Dra. Maria Rodriguez, que inclusive é uma das principais vozes por trás da proposta de revisão na nomenclatura dos dinossauros, destaca que o mais importante é reconhecer a relação intrínseca entre a história da Terra, os dinossauros e as pessoas.

Um dos principais pontos de discussão é a prática de homenagear descobridores coloniais em detrimento das comunidades locais e indígenas.

Muitos dinossauros, descobertos em territórios africanos, por exemplo, foram batizados com nomes de colonos europeus. Isso se torna incoerente e, sem dúvidas, apaga assim a rica história e cultura do continente.

Diante desse contexto, o Dr. José Santos, outro ícone da paleontologia que está relacionado nesta pauta, comenta que a nomeação dos dinossauros vai além de uma questão da comunidade científica. Para isso, o aspecto cultural e ético também deve ser valorizado.

A Comissão Internacional de Nomenclatura Zoológica (ICZN) tem sido um ponto central nas conversas sobre a nomenclatura dos dinossauros.

Enquanto alguns pesquisadores propõem ajustes nas regras para incorporar diretrizes mais inclusivas e culturalmente sensíveis, o ICZN tem sido cauteloso em relação a renomeações de dinossauros previamente catalogados.

A recente tendência de nomeação em homenagem aos seus descobridores também tem sido motivo de debate. Por um lado, alguns enxergam isso como uma forma de reconhecer o trabalho árduo dos cientistas.

Por outro, algumas pessoas trazem o alerta para o risco de diminuir o reconhecimento do papel das mulheres na paleontologia.

No entanto, apesar das resistências e desafios, muitos paleontólogos permanecem otimistas em relação ao futuro da nomenclatura dos dinossauros.

“Estamos em um momento crucial para repensar e ajustar nossas práticas. […] “É uma oportunidade para construir uma narrativa mais inclusiva e fiel à história dos dinossauros e das comunidades que compartilharam o planeta com eles”, explica o especialista.

Enquanto as discussões continuam, a comunidade científica aguarda com expectativa possíveis mudanças que possam surgir nas convenções de nomeação dos dinossauros, buscando assim refletir e respeitar plenamente a diversidade da vida na Terra.

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Evento geológico na Lua é grande desafio para novos cientistas https://multiversonoticias.com.br/evento-geologicos-na-lua-pode-ser-grande-desafio-para-novos-cientistas/ Sat, 17 Feb 2024 11:39:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/evento-geologicos-na-lua-pode-ser-grande-desafio-para-novos-cientistas/

A Lua tem sido estudada há décadas, mas um novo fenômeno pode colocar as futuras missões em risco. Entenda o que está acontecendo em nosso satélite natural.

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De certo modo, a estrutura da Lua se assemelha à da Terra. Assim como o planeta, nosso satélite natural é rochoso e possui partes internas como o núcleo e o manto.

Isso significa que a estrutura da Lua é geologicamente ativa, como a da Terra.

Como aqui, lá também há diferentes relevos, dinamismo, evidências de vulcanismo, terremotos, entre outros.

Curioso, certo? Veja a estrutura lunar abaixo, em representação do National Geographic Portugal:

 

 

Ilustração de estrutura lunar, indicando o manto (1), a zona de fusão parcial (2), a parte externa do núcleo (3) e a parte interna do núcleo (4) – Imagem: Sean McNaughton (ilustrações), Luna Shyr/National Geographic Portugal/Reprodução

Primeiras missões espaciais na Lua

No contexto da Guerra Fria, após um avanço significativo da União Soviética na corrida espacial, os Estados Unidos sentiram-se ameaçados, fundaram a NASA e, entre outros acontecimentos, implementaram a missão Apollo 11.

Sendo assim, os astronautas Neil Armstrong, Michael Collins e Buzz Aldrin foram os primeiros humanos a pisarem na lua.

Mesmo após tantos anos, visto que o evento ocorreu em julho de 1969, a seguinte frase ainda faz muito sentido:

“Um pequeno passo para o homem, mas um grande passo para humanidade.” 

Desde então, os cientistas vêm estudando nosso satélite natural.

Com as investigações atuais, um evento geológico da Lua chamou a atenção dos pesquisadores, pois pode ser um grande desafio para os novos cientistas.

O que está acontecendo na Lua?

Especialistas em exploração espacial e geologia lunar estão intrigados com uma descoberta impressionante: a redução da circunferência lunar tem desencadeado terremotos na superfície do astro.

O maior desafio de tal evento é que esses terremotos ocorrem em áreas próximas aos potenciais locais de visitas humanas planejadas pela NASA.

O renomado geólogo lunar, Tom Watters, desmistificou a noção de que a Lua é um corpo geologicamente inerte, destacando que o satélite está sujeito a atividades sísmicas.

Desde a missão Apollo, sismômetros foram implantados pelos astronautas no lado próximo da Lua para registrar tremores. Um dos terremotos mais intensos foi detectado próximo ao polo sul lunar.

Esta é uma área de grande interesse para a missão Artemis III da NASA, agendada para ocorrer em 2027. A região, com suas áreas permanentemente sombreadas, é suspeita de abrigar gelo à base de água.

Watters e sua equipe associaram esse terremoto a um conjunto de falhas ativas que surgiram à medida que a Lua encolheu, sugerindo a possibilidade de deslizamentos de terra.

Apesar das descobertas, persistem incertezas sobre os locais perigosos para o pouso lunar.

O que pode estar fazendo a Lua encolher?

O encolhimento lunar, embora sutil, é mensurável. Parte desse fenômeno é atribuída ao resfriamento do núcleo do astral.

Isso resulta na contração da superfície e na formação de falhas de empuxo. A influência da gravidade terrestre também contribui para essas falhas. Além disso, enquanto a Terra apresenta várias placas tectônicas móveis, a Lua tem apenas uma.

O encolhimento lunar tem efeitos insignificantes na Terra, não afetando eclipses nem marés.

Embora as falhas lunares estejam associadas à atividade sísmica, muitas permanecem ativas. Um estudo recente vinculou os terremotos lunares às falhas, apontando a necessidade de compreender melhor os riscos para futuras explorações humanas.

As discussões sobre os terremotos lunares e seu impacto em missões futuras divergem. Alguns defendem precauções rigorosas, já outros minimizam os riscos.

Para uma compreensão completa dos perigos, a comunidade científica precisa aprofundar seu entendimento das condições lunares e de suas implicações para futuras explorações espaciais.

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Descoberta no Deserto do Saara: Olho da África intriga cientistas https://multiversonoticias.com.br/descoberta-no-deserto-do-saara-o-olho-da-africa-intriga-cientistas/ Thu, 01 Feb 2024 23:21:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/descoberta-no-deserto-do-saara-o-olho-da-africa-intriga-cientistas/

Geólogos ainda não conseguiram desvendar todos os mistérios relacionados ao Olho da África; entenda.

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Viajantes intrépidos que se aventuram pelo vasto Deserto do Saara, na Mauritânia, podem testemunhar uma visão única e intrigante: o Olho da África.

Essa área circular, com impressionantes 50 km de diâmetro, é adornada por uma série de formações rochosas dispostas em círculo, desafiando a compreensão científica e gerando inúmeras teorias.

Conhecido como Estrutura Richat, o Olho da África tem sido alvo de especulações que variam desde conspirações até hipóteses científicas complexas, mas até agora permanece sem uma solução definitiva.

A área foi reconhecida como um dos 100 primeiros patrimônios geológicos pela União Internacional de Ciências Geológicas (IUGS) em 2022.

Como o Olho da África pode ter sido formado?

Olho da África – Imagem: NASA/GSFC/MITI/ERSDAC/JAROS/Reprodução

Devido à sua imponência, só é possível admirá-lo parcialmente de um avião ou, de forma completa, do espaço.

Os geólogos acreditam que sua formação possa ter sido influenciada por um processo chamado de dobra geológica.

Essa dobra geológica, por sua vez, acabou resultando em um anticlinal simétrico, uma espécie de ‘lombada’ nas camadas da Terra, com as mais recentes no topo.

Inicialmente confundido como uma cratera de impacto de asteroide, estudos geológicos recentes indicam que as rochas sedimentares do núcleo datam do final do Éon Proterozoico, entre 1 bilhão e 542 milhões de anos atrás.

Algumas teorias sugerem que os restos rochosos circulares poderiam ser as ruínas perdidas de Atlântida, como descrito por Platão, mas essas alegações carecem de evidências concretas.

Uma proposta publicada na renomada revista científica Journal of African Earth Science em 2014 lança uma luz diferente sobre o mistério.

Alguns cientistas da Universidade de Quebec identificaram a presença de rochas vulcânicas, sugerindo que minerais derretidos podem ter sido lançados à superfície, formando um domo.

Com o tempo, essa estrutura teria erodido, deixando apenas os anéis rochosos visíveis hoje. Acredita-se que a separação do supercontinente Pangeia tenha desempenhado um papel crucial na formação vulcânica e mudanças tectônicas que deram origem ao fenômeno.

Composto por uma mistura complexa de rochas sedimentares e ígneas, o Olho da África exibe uma diversidade impressionante de padrões e cores.

Fragmentos agudos de megabrecha, uma rocha sedimentar de granulação grossa, adornam a paisagem, enquanto o centro do domo revela camadas de calcário e dolomita, além de brechas e rocha vulcânica alcalina.

Desde sua descoberta, desvendar o mistério por trás da formação da Estrutura Richat tem sido um desafio contínuo para os geólogos.

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Origem da consciência: estudo desafia nosso entendimento sobre o cérebro humano https://multiversonoticias.com.br/origem-da-consciencia-estudo-desafia-nosso-entendimento-sobre-o-cerebro-humano/ Sat, 13 Jan 2024 17:39:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/origem-da-consciencia-estudo-desafia-nosso-entendimento-sobre-o-cerebro-humano/
Consciência animal.

Desbravando a fronteira científica, um estudo inovador sugere que a consciência humana pode se manifestar antes mesmo do nascimento.

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Consciência animal.

A natureza da consciência, especialmente em recém-nascidos, continua a intrigar cientistas, filósofos e especialistas em inteligência artificial.

Em uma pesquisa colaborativa que envolveu instituições da Austrália, da Alemanha, da Irlanda e dos Estados Unidos, uma revisão abrangente sobre a consciência pré-natal e neonatal sugere uma perspectiva diferente da tradicional.

Explorando os mistérios da consciência inicial

Imagem: Reprodução

Contrariando a crença de que a consciência se desenvolve apenas meses após o nascimento, o estudo propõe que ela pode surgir mais cedo, possivelmente no último trimestre de gravidez.

A afirmação se baseia na ideia de que, caso a consciência ocorra durante a gestação, ela emerge por volta das 35 semanas.

Os pesquisadores, liderados por Tim Bayne da Universidade de Monash, destacaram a curiosidade universal sobre as experiências infantis e a falta de memória pessoal dessa fase.

O estudo sugere que a consciência não é um evento súbito, mas sim um despertar gradual, que pode começar durante a gravidez.

Foram identificados quatro marcadores-chave para rastrear a consciência: conectividade funcional, redes cerebrais frontais, integração multissensorial e marcadores neurais da consciência perceptual.

Esses marcadores supostamente aparecem em diferentes estágios, sendo a integração multissensorial a última.

Lorina Naci, coautora do estudo, destaca a capacidade potencial dos recém-nascidos de integrar respostas sensoriais e cognitivas, auxiliando na compreensão das ações dos outros e no planejamento de suas próprias respostas.

Embora reconheçam as complexidades da consciência, os autores argumentam contra a visão de que recém-nascidos são predominantemente inconscientes.

Acredita-se que avanços na magnetoencefalografia fetal (MEG) e métodos aprimorados de análise das leituras de fMRI possam fornecer insights mais profundos.

Em resumo, embora o estudo tenha lançado luz sobre a possibilidade de a consciência emergir antes do esperado, o complexo mundo do desenvolvimento humano ainda guarda muitos segredos.

A ideia de que os recém-nascidos podem estar mais conscientes do que se pensava desafia noções estabelecidas, destacando a necessidade de mais pesquisas e avanços tecnológicos.

Essas descobertas desafiadoras foram publicadas na revista “Trends in Cognitive Sciences”.

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Enigmas cósmicos: cientistas observam sinais espaciais cada vez mais misteriosos https://multiversonoticias.com.br/enigmas-cosmicos-cientistas-observam-sinais-espaciais-cada-vez-mais-misteriosos/ Mon, 08 Jan 2024 15:42:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/enigmas-cosmicos-cientistas-observam-sinais-espaciais-cada-vez-mais-misteriosos/

Últimas observações e teorias alimentam a busca por respostas sobre a origem e natureza de fenômenos celestes, até então, misteriosos.

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Desde a detecção do primeiro sinal de rádio rápido (FRB) em 2007, os cientistas têm dedicado esforços consideráveis para decifrar os enigmáticos flashes de ondas de rádio originados de regiões extremamente distantes do espaço. Os FRBs, conhecidos por sua variedade de padrões, intrigam os pesquisadores.

Alguns emitem pulsos em intervalos regulares, enquanto outros liberam explosões intensas que iluminam brevemente as antenas de rádio terrestres em questão de milissegundos.

Sinais cósmicos intrigam cientistas

Alguns FRBs possuem uma quantidade de energia liberada em frações de segundo equivalente ao que o Sol emite durante vários dias. Recentemente, um sinal pulsante a cada 20 minutos desde 1988 capturou a atenção dos astrônomos.

O mais recente FRB identificado, denominado FRB 20220912A, adiciona mistério ao fenômeno. Observado pela Allen Telescope Array do Instituto SETI, esse sinal apresenta características únicas.

Diferentemente dos FRBs anteriores, o sinal diminui na frequência central das explosões e cria um intrigante ‘assobio celestial’.

A equipe de pesquisa registrou 35 explosões provenientes de uma única fonte ao longo de dois meses, sem conseguir identificar um padrão regular entre elas.

Por meio de telescópios sofisticados é possível captar diferente sinais – Imagem: Internet/Reprodução

Apesar de misteriosas, tais descobertas podem fornecer insights valiosos para os cientistas aprimorarem a compreensão desse fenômeno cósmico e identificarem possíveis padrões em futuras observações.

Já quanto à origem dos FRBs, há especulações. Uma teoria sugere que esses sinais podem ser gerados pelos restos magnetizados de estrelas colapsadas, assim elas emitem ondas de rádio como faróis cósmicos.

Sofia Sheikh, pesquisadora do Instituto SETI, demonstrou entusiasmo com as descobertas, ao ressaltar que elas confirmam propriedades conhecidas dos FRBs e revelam novos traços.

O desafio persiste em encontrar uma explicação abrangente que justifique todas as propriedades observadas desses eventos cósmicos intrigantes.

Em meio ao espetáculo espacial dos FRBs, o enigma persiste e desafia os limites do conhecimento astronômico.

Cada revelação adiciona camadas à complexidade desses sinais desconhecidos, o que mantém os cientistas intrigados e ansiosos por desvendarem os segredos do universo distante.

À medida que as antenas da Terra ainda capturam esses flashes fugazes, a busca por respostas continua, e isso promete mais descobertas sobre os mistérios cósmicos.

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Quase mil novas espécies de animais foram descobertas em 2023 https://multiversonoticias.com.br/quase-mil-novas-especies-de-animais-foram-descobertas-em-2023/ Fri, 05 Jan 2024 17:24:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=190393

Em 2023, centenas de espécies animais foram identificadas, ampliando significativamente o conhecimento sobre a biodiversidade do planeta. Tais descobertas representam uma contribuição importante para a compreensão e preservação da vida selvagem.

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No vasto reino animal, a descoberta e catalogação de novas espécies continuam a surpreender cientistas e apaixonados pela vida selvagem.

O ano de 2023 não foi exceção, pois apresentou uma série de descobertas fascinantes que ampliam nossa compreensão da biodiversidade do planeta.

Entre as centenas de espécies recém-encontradas, destacam-se criaturas peculiares, como a lagartixa capaz de lançar gosma e o lagarto desprovido de pernas.

Algumas das espécies identificadas por cientistas em 2023

Em 2023, cientistas do Museu de História Natural de Londres e da Academia de Ciências da Califórnia descobriram quase 1.000 novas espécies, o que revela a persistente riqueza não explorada da Terra.

Esse foi o ano do 50º aniversário da Lei de Espécies Ameaçadas dos Estados Unidos, que tem protegido plantas e animais ameaçados.

Tal legislação contribui significativamente para a preservação de centenas de espécies, de acordo com o diretor-executivo da Academia de Ciências da Califórnia, Scott Sampson.

“No entanto, mais de um milhão de espécies permanecem em perigo devido a atividades humanas, como a destruição de habitats, as alterações climáticas e a poluição”, alertou Sampson em um comunicado.

“Devemos documentar a diversidade viva da Terra para que possamos trabalhar para protegê-la, e a Academia de Ciências da Califórnia tem a honra de participar neste esforço global crítico”, conclui o cientista.

Em 2023, pesquisadores catalogaram 968 novas espécies, abrangendo desde criaturas extintas previamente desconhecidas até besouros, mariposas, lesmas do mar, lagartixas, peixes, sapos, aranhas, plantas, fungos e vermes.

Entre tais descobertas, está um lagarto sem pernas, pertencente à família dos escíncidos, que se assemelha a cobras, habitando o chão da floresta para caçar insetos.

Esses escíncidos possuem características distintas, como aberturas externas nas orelhas e pálpebras móveis.

A nova espécie do réptil foi identificada deslizando pelas encostas da Serra da Neve, em Angola, com um anel rosa em torno do pescoço.

A montanha oferece um ambiente único, com um ecossistema especial devido ao seu isolamento. Ela está localizada no extremo norte do deserto do Namibe e apresenta um clima fresco e úmido.

“Cada nova espécie que descrevemos nesta montanha — e outras semelhantes — é uma evidência de que lugares como este merecem algum tipo de consideração de conservação”, disse Aaron Bauer, pesquisador associado da Academia de Ciências, em um comunicado.

“Ainda estamos encontrando novas espécies nessas ‘ilhas’ isoladas, o que nos diz que não é tarde demais para proteção [de fauna e flora]”, conclui o cientista.

Em 2023, o Museu de História Natural britânico descreveu 815 novas espécies, das quais 619 eram diferentes tipos de vespas.

O Dr. John Noyes e Christer Hansson lideraram as descobertas, concentrando-se na identificação de abelhas, formigas e vespas na Costa Rica. Algumas das novas espécies de vespas exibiam tons metálicos, como azul, roxo e laranja.

Em tributo aos 60 anos de ‘Doctor Who’, Noyes nomeou um gênero de vespa em homenagem aos Daleks, mutantes fictícios da série. Apesar de sua reputação como insetos com ferrões incômodos, as vespas desempenham papel vital no controle de pragas agrícolas.

Além disso, cientistas mexicanos encontraram uma suculenta rara, chamada Pachyphytum odam, nas encostas das falésias da Sierra Madre Ocidental. Nomearam a planta em homenagem à comunidade indígena local O’dam.

Outra descoberta foi a planta Stenostephanus purpureus na Costa Rica, anteriormente confundida com uma espécie semelhante no México por mais de 150 anos.

Ela exibe diferenças nas flores e nos métodos de polinização, sugerindo a intervenção dos beija-flores no processo.

Veja a seguir fotografias de alguns desses achados ambientais.

Espécies descobertas em 2023 – Imagens: Museu de História Natural de Londres/Reprodução

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Criativo e hilário: ChatGPT transforma famosos cientistas em personagens de 'Os Simpsons' https://multiversonoticias.com.br/criativo-e-hilario-chatgpt-transforma-famosos-cientistas-em-personagens-de-os-simpsons/ Sat, 23 Dec 2023 19:25:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=188058

ChatGPT surpreende ao recriar renomados cientistas como personagens icônicos da série 'Os Simpsons'.

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Os Simpsons‘, há muito tempo, têm sido um reflexo satírico e icônico da cultura popular, proporcionando momentos memoráveis.

Agora, uma reviravolta surpreendente: o ChatGPT, uma inovação da inteligência artificial, transforma renomados cientistas em personagens do universo animado de Springfield.

Recentemente, em uma homenagem à série ‘Os Simpsons’, devido à sua inclinação para a ciência, Tibi Puiu, cofundador do ZME Science, solicitou ao ChatGPT e ao DALL-E AI que criassem retratos de renomados cientistas imitando o estilo dos personagens da famosa série animada.

Spoiler: o resultado ficou hilário!

Famosos cientistas ao estilo dos Simpsons

Charles Darwin

Reconhecido por sua obra revolucionária ‘A Origem das Espécies’, Darwin propôs a teoria da evolução pela seleção natural, fundamentando a compreensão moderna da diversidade e adaptação das espécies ao longo do tempo.

Rosalind Franklin

Seu trabalho com difração de raios X foi essencial para a elucidação da estrutura do DNA. Embora seu papel tenha sido frequentemente subestimado, suas imagens foram cruciais para a compreensão da estrutura em dupla hélice do DNA.

Marie Curie

Primeira mulher a ganhar um Prêmio Nobel e a única a receber prêmios Nobel em duas áreas distintas da ciência (Física e Química), Marie Curie teve suas descobertas sobre radioatividade com um impacto profundo tanto na Física como na Medicina.

Isaac Newton

Suas leis do movimento e a teoria da gravitação universal são fundamentais para a física clássica. Seu trabalho em matemática, óptica e mecânica estabeleceu as bases para a física moderna.

Nikola Tesla

Contribuiu significativamente para o desenvolvimento do sistema elétrico moderno, inventando dispositivos fundamentais como o motor de corrente alternada (AC) e realizando avanços na transmissão sem fio de energia.

Stephen Hawking

Seu trabalho em cosmologia e buracos negros revolucionou a compreensão científica do universo.

Apesar de sua condição física, seu intelecto e suas contribuições teóricas inspiraram gerações, tornando a ciência mais acessível ao público em geral.

Albert Einstein

Sua teoria da relatividade especial e geral revolucionou a física, alterando a compreensão do espaço, tempo e gravidade.

Einstein é uma figura icônica da ciência, cujo legado persiste até hoje, impactando diversas áreas do conhecimento humano.

Imagens: ChatGPT/DALL-E AI

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Plantação de ouro! Cientistas afirmam que metal tem crescido em árvores https://multiversonoticias.com.br/plantacao-de-ouro-cientistas-afirmam-que-metal-tem-crescido-em-arvores/ Fri, 15 Dec 2023 17:22:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=186496

Estudo revela a capacidade das árvores de eucalipto na Austrália de absorverem partículas de ouro, o que oferece novas possibilidades na busca por depósitos minerais.

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Ao contrário do que muitos pensam, não é só com a mineração convencional que o ouro pode ser encontrado, ele, surpreendentemente, tem sido encontrado em eucaliptos em Kalgoorlie, na Austrália.

Cientistas da Austrália acham ouro em árvores

Uma pesquisa realizada por cientistas da Organização de Pesquisa Científica e Industrial da Commonwealth (CSIRO, sigla em inglês), publicada na Nature Communications, revelou um fenômeno interessante: algumas árvores têm a habilidade de absorver partículas de ouro do solo com suas raízes.

É assim que o eucalipto consegue absorver partículas de ouro – Imagem: Nature Communications/Reprodução

Tal descoberta inovadora sugere um novo caminho na busca de minerais, em que as árvores podem se tornar peças fundamentais na busca de ouro e outros minérios.

Os eucaliptos dessa área são conhecidos pelas suas raízes profundas que podem penetrar nas águas subterrâneas para sobreviver. Curiosamente, as raízes também acessam os depósitos de ouro presentes nas camadas mais profundas.

Investigando a antiga crença sobre as folhas douradas das árvores, os cientistas examinaram as folhas de eucalipto da região e confirmaram a presença de vestígios de ouro.

As raízes de tais árvores cresceram até dez andares de profundidade e absorveram pequenos vestígios de ouro de depósitos próximos.

Para comprovar a teoria, os pesquisadores cultivaram eucaliptos em solo enriquecido com ouro, o que mais uma vez confirmou a presença do metal nas folhas.

Essa identificação foi um avanço significativo, alcançado através do uso de tecnologia de raio-x no Síncrotron Australiano, em Melbourne.

Tal tecnologia permitiu uma visualização minuciosa das partículas de ouro, com dimensões menores que as de um fio de cabelo humano.

Embora as partículas absorvidas pelas árvores possam ser muito pequenas para a mineração direta, seu valor está na indicação da presença de ouro ao alcance das raízes das árvores.

Mel Lintern, geoquímica da CSIRO, destacou que a análise das folhas e dos ramos poderia reduzir custos e impactos ambientais, pois necessitaria apenas de amostras orgânicas e análises químicas e de raio-x em laboratório.

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Mistério cósmico revelado: por que o espaço sideral é escuro mesmo com estrelas brilhantes? https://multiversonoticias.com.br/misterio-cosmico-revelado-por-que-o-espaco-sideral-e-escuro-mesmo-com-estrelas-brilhantes/ Fri, 08 Dec 2023 15:40:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/misterio-cosmico-revelado-por-que-o-espaco-sideral-e-escuro-mesmo-com-estrelas-brilhantes/

Cientistas revelam suas últimas descobertas sobre este tema tão intrigante. Saiba mais!

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Segundo vários astrônomos, estima-se que existam diversos sextilhões de estrelas no universo observável com a tecnologia atual.

Porém, apesar de tantos corpos celestes brilhantes, o espaço sideral ainda possui uma notável ausência de iluminação.

Muitos se perguntam por que isso acontece, uma vez que o natural seria imaginar que tais elementos iluminariam o vazio escuro.

Contudo, tal questão não é assim tão simples e já causou muita discussão entre as principais autoridades da área. Mesmo hoje existem alguns debates a respeito.

Por que as estrelas não são capazes de iluminar o espaço?

Imagem: Internet/Reprodução.

Este assunto em especial causou o surgimento de uma teoria chamada de “Paradoxo de Olbers”, formulada pelo astrônomo alemão Heinrich Wilhelm Matthias Olbers no século XIX.

Em resumo, ele alega que o espaço sideral permanece escuro porque o universo não é infinito, ao menos conforme o estudado até agora.

Enquanto observava o céu, o pesquisador fez exatamente a mesma pergunta com a qual iniciamos este texto.

Logo, o homem começou a estudar a finitude do cosmos e concluiu que a falta de luz seria um indicativo de que, ao contrário do que a maioria dos cientistas acredita, o espaço teria um fim.

“Acontece que, se o universo fosse infinitamente grande e antigo, então esperaríamos que o céu noturno fosse brilhante, devido à luz de todas essas estrelas. Em cada direção que você olhasse no espaço, estaria olhando para uma estrela.

No entanto, sabemos por experiência própria que o espaço é escuro! Este paradoxo é conhecido como Paradoxo de Olbers”, descreveu a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço dos Estados Unidos (NASA) em uma publicação oficial.

Porém, tal paradoxo seria apenas uma das explicações. Outros acadêmicos já tentaram trazer soluções para essa questão, e suas conclusões são bastante interessantes.

Por exemplo, alguns deles acreditam que um fenômeno cosmológico denominado redshift desviaria as luzes para o vermelho.

Assim, quanto mais longe alguns astros estão, o seu brilho permanece fora do espectro de luz que nós, seres humanos, conseguimos visualizar.

Por fim, mesmo que o universo não seja infinito, ainda assim ele é gigantesco. Por conta disso, os cientistas alegam que não houve tempo para que a luminosidade de todas as estrelas chegasse ao nosso planeta.

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