Em 2021, a National Geographic surpreendeu ao anunciar que a Terra agora teria cinco oceanos, com o reconhecimento do Oceano Antártico. No entanto, uma nova descoberta ainda mais impressionante sugere que há muito mais água no planeta do que imaginávamos – e ela está muito além da superfície.

Cientistas da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, descobriram um gigantesco reservatório de água escondido a 700 quilômetros abaixo da crosta terrestre.

O que está por trás da descoberta de um novo oceano?

Diferente dos oceanos que conhecemos, esse vasto depósito de água está preso em minerais profundos, conhecidos como ringwooditas.

Eles estão localizados no manto terrestre, entre a crosta e o núcleo, e mantêm a água armazenada em uma forma cristalizada, bem diferente dos nossos mares e rios.

Essa descoberta foi publicada na revista Science, trazendo uma nova perspectiva sobre como a água pode estar distribuída pelo planeta, especialmente em suas camadas mais internas.

Ringwooditas (Foto: Wirestock Creators)

Como o oceano oculto foi descoberto?

Para localizar essa água em profundidades tão extremas, os cientistas não usaram submarinos ou sondas, mas sim dados sísmicos.

Eles montaram uma rede com mais de 2.000 sismógrafos espalhados pelos Estados Unidos para analisar as ondas geradas por mais de 500 terremotos.

Essas ondas viajam até o núcleo da Terra e, quando retornam, carregam informações sobre as camadas internas por onde passaram. Foi ao notar uma desaceleração nas ondas que os pesquisadores descobriram a presença de água aprisionada em camadas rochosas nas profundezas.

Futuro dos estudos sobre a Terra

A descoberta desse imenso reservatório de água subterrânea desafia a teoria convencional de que a água do nosso planeta teria vindo do espaço, trazida por cometas e asteroides.

Em vez disso, os cientistas sugerem que essa água pode ter se originado no interior da Terra, ajudando na formação dos oceanos ao longo de bilhões de anos. Se essa ideia for comprovada, ela muda radicalmente o que sabemos sobre o ciclo da água no planeta.

Além de oferecer novas explicações sobre a origem da água, essa descoberta levanta questões importantes sobre o papel desse “oceano escondido” no equilíbrio dos níveis de água da Terra.

A presença dessa água no manto poderia, por exemplo, ajudar a explicar por que os oceanos superficiais mantêm seus níveis estáveis por tanto tempo.

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Nós, seres humanos, adoramos descobrir e aprender coisas novas. Desde sempre, tentamos entender o mundo ao nosso redor, buscando respostas para perguntas difíceis. A verdade é que somos muito curiosos, sempre querendo saber mais sobre tudo.

É claro que, por sermos tão curiosos, nos tornamos uma das espécies mais interessadas em aprender no planeta. Mas, mesmo com toda essa vontade de saber, existem algumas perguntas que parecem não ter resposta.

Quando não conseguimos entender algo, nossa imaginação entra em ação, criando histórias e teorias para explicar o que não sabemos.

Precisamos notar que, diante de perguntas difíceis, nossa imaginação trabalha para preencher as lacunas. Sendo assim, criamos mitos e lendas para tentar dar sentido ao que não entendemos.

No entanto, há perguntas que continuam desafiando a comunidade científica. Essas são questões que, por mais que a gente pense, ainda não conseguimos responder.

Questões que a ciência ainda não respondeu

Nessa busca constante por conhecimento, é importante reconhecer que existem coisas que simplesmente não sabemos.

Mesmo com toda a nossa inteligência, há mistérios que escapam ao nosso entendimento.

O Universo é imenso, e conhecemos muito pouco sobre ele – Imagem: CanalTech/Reprodução

Quatro mistérios, em particular, desafiam os limites da nossa compreensão e continuam a intrigar cientistas em todo o mundo.

1. Por que sonhamos?

Cientistas têm proposto várias teorias para explicar por que sonhamos. Algumas sugerem que os sonhos podem ser uma maneira de processar emoções e experiências do dia a dia.

Outras teorias apontam para a consolidação de memórias durante o sono ou a ativação aleatória de neurônios.

Apesar dessas ideias, o verdadeiro propósito dos sonhos permanece incerto, sendo um dos mistérios mais cativantes da mente humana.

2. Consciência: o que é isso?

Quando se trata da natureza da consciência, os cientistas oferecem diversas perspectivas. Alguns a veem como resultado da complexa rede de atividades cerebrais, enquanto outros exploram a possibilidade de conexões quânticas.

Mas, a singularidade da consciência e a maneira como ela emerge a partir de processos cerebrais continuam sendo desafios significativos para a compreensão científica.

3. O que nos faz humanos?

A busca pela essência da humanidade levou os cientistas a considerar uma combinação única de fatores biológicos e sociais. A capacidade de amar e formar laços emocionais pode ser atribuída a processos hormonais e neurais.

Ou a criatividade, por sua vez, pode estar relacionada à complexidade do cérebro humano.

No entanto, o que verdadeiramente nos faz humanos, além desses elementos tangíveis, permanece uma questão filosófica aberta.

4. Do que é feito o Universo?

Cientistas têm trabalhado arduamente para entender a composição do Universo. A matéria escura, embora invisível, é postulada como uma forma de matéria que não interage com a luz.

A energia escura, por sua vez, é pensada para ser responsável pela expansão acelerada do Universo.

Como muitas dessas explicações ainda são teorias, a verdadeira natureza desses elementos ainda permanece como um dos grandes enigmas da Astrofísica.

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No vasto universo dos quadrinhos, o vibranium é conhecido como um metal excepcionalmente poderoso, ao se destacar no escudo do Capitão América e no traje do Pantera Negra.

Também é inevitável a alusão ao adamantium, metal notório por sua indestrutibilidade e associado ao Wolverine.

Essas referências tornam-se relevantes ao abordarmos a inovadora criação de cientistas do Centro de Ciência em Condições Extremas da Universidade de Edimburgo, na Escócia, que chegaram em outro nível estrutural da matéria.

Material pode aguentar situações extremas – Imagem: Shutterstock/Phol_66/Reprodução

Três décadas de dedicação científica

Após um árduo trabalho de trinta anos, os pesquisadores, inspirados em estudos prévios com compostos de carbono e nitrogênio, alcançaram um feito notável.

Com o nitreto de carbono de estruturas tridimensionais de tetraedros CN4, eles desenvolveram uma liga que supera a resistência do nitrato cúbico de boro, atualmente o segundo material mais rígido do mundo, que perde apenas para o diamante.

Resistência a condições extremas

A nova liga foi submetida a testes rigorosos, inclusive pressões excepcionais de 70 a 135 gigapascais, equivalentes a um milhão de vezes a pressão atmosférica da Terra.

Além disso, enfrentou temperaturas superiores a 1.500 °C e, ainda assim, manteve suas características inalteradas ao longo de todos os experimentos. Os cientistas vislumbram uma variedade de aplicações práticas para tal inovação:

• Revestimentos protetores: potencial para uso em veículos e espaçonaves, ao oferecer uma camada de proteção incomparável;

• Ferramentas de corte avançadas: possibilidade de criar lâminas poderosas, ao redefinir os padrões de corte na indústria;

• Fotodetectores eficientes: ao explorar a fotoluminescência do material, abre-se um caminho para o desenvolvimento de dispositivos de detecção de luz altamente eficazes.

Florian Trybel, professor assistente na Universidade de Linköping, destaca que a pesquisa não apenas representa um marco na ciência, mas também promete abrir novas perspectivas para experimentos práticos, potencialmente até em missões exploratórias em direção ao centro da Terra.

Uma alusão final, dessa vez ao renomado escritor francês Júlio Verne, encerra este relato sobre a busca contínua por materiais revolucionários.

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Desde tempos imemoriais, a humanidade tem especulado sobre a existência de vida extraterrestre. Estrelas distantes e planetas desconhecidos alimentam não apenas as tramas da ficção científica, mas também inquietudes e temores profundos.

Das especulações sobre vida alienígena, destacam-se teorias de exoplanetas na zona habitável, impulsionando buscas por sinais de rádio e explorações espaciais.

A astrobiologia avançada intensifica o fascínio, enquanto relatos mitológicos e avistamentos contemporâneos fomentam persistentes questões sobre interações alienígenas com a humanidade.

O fato é que a pergunta persistente sobre: se os alienígenas poderiam encontrar os humanos e, caso o fizessem, seriam amigos ou inimigos?, permanece sem resposta.

O que a ciência diz sobre isso?

E se os ETs resolvessem passear por aqui? Imagem: Shutterstock/Marko Aliaksandr/Reprodução.

Tal incerteza, no entanto, não impediu a imaginação humana de explorar a possibilidade de uma invasão alienígena, uma ideia que cativa a mente humana há séculos.

Recentemente, um estudo científico mergulhou nessa especulação, delineando como tal evento poderia ocorrer. O professor Anthony Ricciardi, especialista em ecologia de espécies invasoras, conduziu uma pesquisa intrigante.

Sua teoria sugere que extraterrestres poderiam facilmente estabelecer-se entre nós, utilizando viagens de exploração a Marte como meio de transporte.

Bactérias, fungos e outros micro-organismos invisíveis conseguiriam clandestinamente viajar nas espaçonaves, sobrevivendo à missão de retorno à Terra e desencadeando uma potencial colonização alienígena.

A ciência tem sido palco de diversas teorias sobre a existência de vida além da Terra. Com a abundância de exoplanetas em zona habitável, a probabilidade de localizar outras formas de vida ganha destaque.

Avanços em astrobiologia impulsionam a busca por sinais de rádio e a exploração de mundos distantes, mantendo viva a fascinante possibilidade de encontros com seres de outros planetas.

Desde relatos mitológicos antigos até avistamentos contemporâneos, a ideia de interações alienígenas com humanos persiste.

O estudo científico adiciona uma nova camada à discussão, revelando que uma invasão assim pode ser mais plausível do que se imaginava, levantando questões essenciais sobre o nosso lugar no vasto cosmos.

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Dentre tantas ciências existentes, qual seria a mais importante de todas? Esta é uma pergunta intrigante e, em muitos aspectos, subjetiva. Afinal, como poderíamos dizer qual campo do conhecimento humano merece o título de mais fundamental, ou aquele que serve como alicerce para as demais disciplinas científicas?

Talvez a resposta esteja na inteligência artificial (IA), como o ChatGPT. Sim, ele possui uma resposta. Apesar de uma IA não possuir suas próprias crenças ou opiniões, ela fornece uma resposta que está baseada em fatos.

Portanto, mesmo sem atribuir crenças, é possível argumentar logicamente que a física desempenha um papel singular e vital em nossa compreensão do mundo.

Descubra qual é a ciência mais relevante, segundo o ChatGPT

Imagem: VIUU/Reprodução

A Física é frequentemente considerada uma pedra angular do entendimento científico. Para o ChatGPT, não é diferente.

Essa ciência se concentra na investigação das leis que governam o universo e nos princípios fundamentais que regem a matéria, a energia, o espaço e o tempo.

Essa matéria, em sua essência, é a base sobre a qual outras ciências são construídas. Hoje, queremos analisar como outras disciplinas científicas dependem da Física para existirem e progredirem.

Assim, até o final, concordaremos com o ChatGPT que Física é a ciência mais importante de todas.

E as ciências dependentes?

Já a Química, por exemplo, é fortemente influenciada pela Física. A compreensão das interações entre átomos e moléculas, as leis da termodinâmica e as propriedades dos materiais dependem dos princípios físicos. Sem uma base sólida em Física, a Química certamente não poderia avançar.

Aqui, podemos também citar a Biologia, que está profundamente conectada à Física, afinal, esta fornece insights sobre as forças e os processos que governam os sistemas biológicos.

Conceitos como eletricidade e óptica são fundamentais para a pesquisa em Neurociência e Biologia molecular, permitindo a visualização e a compreensão dos processos biológicos.

Por sua vez, a Geologia e a Meteorologia também são ciências muito importantes, mas dependem da Física para entender os fenômenos naturais, desde a formação das rochas até o funcionamento dos sistemas climáticos, por exemplo.

Sendo assim, a Física fornece as ferramentas para analisar terremotos, vulcões, mudanças climáticas e muito mais.

Imagem: jcomp/Freepik

Similarmente, ao olharmos para Astronomia e Astrofísica, também vemos a Física nelas. A compreensão das leis da gravidade, da luz e da mecânica celeste é essencial para a exploração do cosmos e a busca por respostas a perguntas fundamentais sobre a origem e o destino do universo.

Por fim, a Física é a força-motriz por trás das tecnologias que transformaram nossas vidas. Da eletricidade à eletrônica, da energia nuclear à engenharia de materiais, tal ciência desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de inovações tecnológicas que impulsionaram a sociedade.

Portanto, não é apenas a inteligência artificial que reconhece a importância da Física; há um consenso geral de que essa ciência é uma das mais fundamentais para a humanidade.

Ela não fornece apenas o arcabouço para outras disciplinas científicas, mas revoluciona nossa compreensão do mundo natural e impulsiona o progresso da civilização.

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O orçamento anual da NASA é um tópico de grande importância, tanto para entusiastas quanto para cientistas, pois reflete o compromisso dos Estados Unidos com a exploração espacial e a pesquisa científica.

A cada ano, a NASA recebe financiamento do governo dos Estados Unidos para cumprir suas missões e objetivos, que variam desde a exploração do espaço profundo até a pesquisa e desenvolvimento de tecnologias espaciais de ponta.

O maior investimento

Um dos pontos notáveis na história do orçamento da NASA ocorreu durante a corrida espacial da Guerra Fria, quando os Estados Unidos e a União Soviética competiam para demonstrar sua superioridade tecnológica e militar.

O ano de 1969 foi um marco notável, quando o homem pousou na Lua pela primeira vez, no âmbito da missão Apollo 11. Naquela época, o governo dos EUA estava disposto a alocar recursos significativos para a NASA, o que resultou em um aumento substancial no orçamento da agência.

No entanto, após as missões Apollo, o financiamento da NASA foi reduzido gradualmente à medida que a ênfase se deslocou para outras prioridades nacionais. Durante muitos anos, a NASA operou com orçamentos mais modestos, o que limitou sua capacidade de realizar missões ambiciosas.

Imagem: Pauras/Shutterstock

Orçamento para 2024

Quando se trata de 2024 e dos anos seguintes, há um desejo de retornar à Lua e estabelecer uma presença sustentável por meio do programa Artemis, cujo objetivo é criar uma base lunar.

O presidente Joe Biden propôs um orçamento de US$ 27 bilhões para a NASA, sinalizando um compromisso renovado com a exploração espacial. No entanto, o congresso norte-americano tem a responsabilidade de aprovar o orçamento, e pode haver negociações e ajustes antes que o valor final seja estabelecido.

Os próximos orçamentos da NASA são cruciais para o avanço das missões planejadas, incluindo o retorno à Lua e a preparação para missões futuras, como a Mars Sample Return.

A NASA está focada em estabelecer uma presença sustentável na Lua, como um trampolim para missões tripuladas a Marte. Isso requer financiamento significativo para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias avançadas.

A missão Mars Sample Return é particularmente emocionante, pois envolve a coleta de amostras de Marte e seu retorno à Terra. Isso poderia fornecer insights fundamentais sobre a história do planeta vermelho e a busca por evidências de vida passada ou presente.

Divisão do orçamento

A maior parte do dinheiro alocado para a NASA é distribuída em várias áreas estratégicas. Uma parcela significativa é destinada à pesquisa científica no espaço, financiando missões robóticas para explorar planetas, asteroides e cometas.

Outra área importante é a exploração espacial com tripulantes. Isso envolve o desenvolvimento de naves espaciais tripuladas e tecnologias para garantir a segurança e a saúde dos astronautas em missões de longa duração.

A aeronáutica também faz parte das atividades da NASA, com pesquisas voltadas para melhorar a eficiência dos aviões e a segurança dos voos. Isso inclui estudos sobre aeronaves não tripuladas, como drones.

Imagem: NASA/Reprodução

Por fim, o orçamento da NASA é fundamental para o avanço da exploração espacial e da pesquisa científica. O investimento em pesquisa espacial não apenas impulsiona o conhecimento humano, mas também estimula a inovação tecnológica e cria oportunidades econômicas.

Logo, o financiamento adequado da NASA é essencial para que os Estados Unidos continuem a liderar a exploração e a pesquisa espacial avançada nos próximos anos.

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Sonhos são janelas para o nosso subconsciente, muitas vezes oferecendo vislumbres intrigantes e, por vezes, desconcertantes da mente humana. Entre os mais comuns, destacam-se aqueles que envolvem a quebra de dentes ou o atraso em voos imaginários.

Qual o significado dos sonhos?

Imagem: agsandrew/Getty Images/Canva Pro

A pesquisadora especializada em sonhos Deirdre Barrett sugere que essas manifestações oníricas podem ser reflexos de experiências profundas ou de questões pessoais latentes.

O notável aspecto desses sonhos é que não necessariamente ocorrem em sequência ou com uma regularidade previsível. Podem, surpreendentemente, persistir por anos, ecoando nas mentes dos sonhadores de forma intrigante.

A interpretação dessas experiências oníricas é uma arte delicada e altamente subjetiva, muito influenciada pelas circunstâncias pessoais de cada indivíduo.

Por exemplo, sonhar com atrasos no trabalho pode sinalizar uma ansiedade subjacente em relação à preparação, enquanto os sonhos envolvendo dentes podem simbolizar perdas, desespero ou preocupações com a saúde.

A verdade é que não existe uma fórmula única para decifrar esses enigmas noturnos, uma vez que a interpretação é fortemente moldada pela psique de cada pessoa.

Indivíduos que enfrentam transtornos de estresse pós-traumático ou ansiedade são mais propensos a ter esses tipos de sonhos, muitas vezes ligados a traumas não resolvidos. Fatores médicos, como a apneia do sono, também podem influenciar significativamente a natureza dos sonhos.

Para aqueles que lidam com esses sonhos recorrentes, estratégias como escrever sobre as preocupações antes de dormir e praticar a meditação podem ser úteis. Além disso, a terapia de ensaio de sonhos surge como uma opção promissora, envolvendo a reescrita dos cenários oníricos com desfechos positivos.

No entanto, se esses sonhos persistirem e estiverem causando um estresse significativo ou afetando a qualidade do sono, é imperativo procurar a orientação de um profissional qualificado.

Manter uma boa higiene do sono e buscar ajuda especializada são passos essenciais para alcançar uma noite de descanso tranquila e restauradora.

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Na busca pelo nome perfeito para um recém-nascido, os pais consideram várias opções. Alguns escolhem os nomes tradicionais, que passam de geração em geração, enquanto outros são influenciados por tendências da moda ou nomes de celebridades. No entanto, um fator muitas vezes subestimado na escolha de um nome é como ele soa.

A ciência da linguística revela que alguns nomes são percebidos como mais agradáveis ​​aos ouvidos do que outros. Essa percepção está ligada a princípios linguísticos como a iconicidade e o símbolo sonoro.

Uma pesquisa realizada na Inglaterra sugere que existe uma harmonia sonora inerente em certos nomes que os torna mais atraentes e, portanto, são escolhas perfeitas. Entenda mais a seguir!

O nome perfeito existe?

Imagem: Freepik/Reprodução

Para desvendar o mistério por trás do nome mais bonito, o site My 1st Years, dedicado a bebês e crianças, colaborou com o Dr. Bodo Winter, professor associado de Linguística Cognitiva na Universidade de Birmingham. Juntos, eles estudaram os nomes mais populares de bebês, revelando quais são os que soam melhor, principalmente nos Estados Unidos e no Reino Unido.

Melhores nomes do Reino Unido

Zoe, Sophia e Rosie lideram a lista dos nomes mais bonitos para as meninas. Em seguida, aparecem Ivy, Sophie e Phoebe.

Nomes inspirados por celebridades também predominam. Willow, nome da filha do ator Will Smith, e Ivy, parte do nome de Blue Ivy, filha da cantora Beyoncé, também são muito populares na região.

Além disso, nomes palíndromos como Hannah e Elle complementam a lista dos nomes femininos mais escolhidos no Reino Unido.

Quando se trata de nomes masculinos, Zayn é o preferido no Reino Unido, popularizado graças ao cantor Zayn Malik, ex-membro da boy band One Direction. Além desse, mais dois nomes se destacam pela sonoridade no lugar: Charlie e Jesse.

Outros nomes masculinos muito famosos no Reino Unido são os da família real. Dentre eles, destacam-se principalmente George, Louie e William.

Melhores nomes dos Estados Unidos

Nos Estados Unidos, Matthew lidera a lista dos nomes masculinos. Em seguida, aparecem William, Julian, Isaiah e Leo. Matthew se destaca entre essas opções de nomes, principalmente, pela harmonia sonora presente na pronúncia.

Quanto aos nomes escolhidos para as meninas, Sophia é o nome de bebê mais popular e com melhor sonoridade nos Estados Unidos.

Nomes como Everly, Zoe, Sophie e Ivy também aparecem em destaque. A inicial E está entre as preferências do país, destacando-se em nomes como Evelyn, Eva, Ellie, Emily e Elena.

Os nomes e a linguística

Portanto, a linguística desempenha um papel fundamental na percepção dos nomes e como eles soam aos ouvidos. Diversos fatores influenciam na escolha do nome de um bebê, incluindo a sonoridade em relação ao sobrenome da criança.

Além disso, estudos revelam que eventos importantes, como furacões, podem afetar as escolhas de nomes futuros, tornando-os mais familiares e agradáveis.

Escolher o nome perfeito para um recém-nascido é uma tarefa que envolve não apenas preferências pessoais, mas também aspectos linguísticos e culturais, embora muitas pessoas sequer percebam esses fatores conscientemente.

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Imagine um gigante dos mares, com 20 metros de comprimento, pesando até 340 toneladas e que habitou os litorais do Peru há cerca de 30 milhões de anos. Acontece que os cientistas descobriram um fóssil de um animal aquático colossal chamado Perucetus colossus, e ele pode ter sido o maior ser vivo que já existiu na Terra.

Com vértebras densas e uma cabeça pequena, esse gigante pode ter sido um necrófago e acredita-se que ele se alimentava de carcaças subaquáticas de outros animais. Por sua vez, essa descoberta revoluciona o conhecimento sobre a evolução dos cetáceos e nos faz questionar o passado distante do nosso planeta.

Uma descoberta que pode mudar tudo

Há décadas, uma equipe internacional de cientistas busca por fósseis no deserto costeiro do Peru. Somente em 2010, eles fizeram uma descoberta monumental. A identificação das vértebras revelou um animal excepcional: os primeiros cetáceos completamente aquáticos conhecidos.

Fonte: Giovanni Bianucci/Reprodução

Esses gigantes eram tão pesados quanto compridos, diferenciando-se das baleias atuais. Essa adaptação os tornava nadadores menos ágeis e provavelmente os levava a uma dieta necrófaga, alimentando-se de carcaças subaquáticas de outros animais marinhos.

A aparência desproporcional

O Perucetus colossus possuía uma aparência impressionante, com vértebras maiores e mais densas do que as baleias atuais. Esse atributo conferia a eles um aspecto robusto, característico de animais costeiros. Há especulações de que essa particularidade auxiliava na flutuabilidade, possibilitando sua permanência em águas mais rasas.

Apesar de seu tamanho descomunal, a cabeça desses gigantes era inesperadamente pequena, representando apenas uma fração do peso total. Essa descoberta muda nossa compreensão sobre a evolução dos cetáceos, revelando que esses gigantes existiram há pelo menos 30 milhões de anos.

Revelações surpreendentes

Foto: Reprodução

Essa descoberta revela que os primeiros gigantes da família dos cetáceos são mais antigos do que se imaginava. Acreditava-se que eles surgiram apenas há cerca de 5 milhões de anos, mas agora sabemos que existiam há muito mais tempo.

Esses fósseis, atualmente em exposição no Museu de Lima, no Peru, são apenas o início das escavações. A equipe de cientistas busca financiamento para continuar as pesquisas e encontrar mais restos, possibilitando estudos mais aprofundados sobre a evolução desses magníficos animais pré-históricos.

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Foto: Carlosrojas20/Getty Images

Cozinhar é uma habilidade que nem todos possuem, mas é algo necessário para sobreviver e desfrutar de refeições nutritivas e saborosas.

No entanto, não ter essa habilidade não deve ser encarado como o fim do mundo, pois a arte da culinária pode ser aprendida por qualquer pessoa, mesmo aqueles que pensam já saber de tudo. Mas como assim?  Na verdade, ao mergulhar nesse universo, podemos descobrir coisas novas e solucionar dúvidas antigas que possuíamos.

Um exemplo clássico é a polêmica em torno de lavar ou não o arroz. Essa questão tem opiniões divididas ao longo dos anos, mas recentemente a ciência decidiu investigar e disponibilizar uma resposta eficaz para resolver esse dilema.

Afinal, lavar o arroz ou não?

A razão pela qual muitas pessoas lavam o arroz está no pensamento de que ele vai atingir o ponto desejado sem nenhum erro ou falha caso este passo seja seguido.

No entanto, a ciência revelou definitivamente que isso não tem fundamento. Na realidade, ao lavar o arroz, estamos removendo grande parte do amido presente nos grãos.

Assim, na verdade estamos prejudicando o processo de preparo dele quando o lavamos. Mas, é claro, estamos falando daquele arroz comum, de todos os dias, e não do gohan, o famoso arroz japonês.

Outra crença bastante popular é de que é preciso lavar os grãos para remover as impurezas do alimento. Isso mesmo! Inclusive, cabe dizer que as bactérias presentes no arroz são eliminadas durante o processo de seu cozimento devido ao calor elevado.

Portanto, não há necessidade de se preocupar com a contaminação por bactérias caso o arroz esteja cozido.

Posso lavar o arroz se eu quiser?

Vamos com calma. Antes de decidir abandonar completamente a prática de lavar o arroz, é válido mencionar um motivo pelo qual isso ainda é recomendado pela ciência: a presença de microplásticos.

Essas partículas não são visíveis a olho nu, mas podem ser removidas no processo de lavagem. Aproximadamente 20% dos microplásticos presentes no arroz são removidos quando o lavamos antes do cozimento.

Outra razão para considerar a lavagem do arroz é a remoção de arsênio, uma substância que, quando consumida em excesso, pode causar problemas de saúde.  Ou seja, lavar o arroz não é completamente inútil, pois pode ajudar a reduzir os níveis de arsênio presentes nos grãos.

Por outro lado, ao lavar o arroz, também podem ser removidos alguns nutrientes dos grãos. Portanto, essa tem sido uma decisão pessoal de cada um.

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