Viajar sozinho é uma tendência em crescimento, especialmente para solteiros em busca de experiências autênticas e liberdade para explorar novos destinos.

Nesse contexto, um estudo realizado pela Online Gaming Groups identificou algumas das melhores cidades do mundo para esses viajantes.

Esses locais se destacam pela infraestrutura, segurança e acessibilidade, além de oferecerem atrações únicas e experiências inesquecíveis para quem embarca nessa jornada individual.

Melhores cidades do mundo para viajar sozinho

1. Tóquio, Japão

A capital japonesa é um fascinante encontro entre o tradicional e o moderno. Em Tóquio, arranha-céus futuristas convivem harmoniosamente com templos históricos, como o Senso-ji. Além disso, a cidade é conhecida por sua eficiência e segurança, o que a torna ideal para viajantes solitários.

Os bairros de Shibuya e Shinjuku são excelentes para explorar a vida urbana e social, enquanto áreas como Asakusa oferecem momentos de tranquilidade. Não faltam opções gastronômicas, desde ramen de rua até renomados restaurantes de sushi. Tóquio também é famosa por suas hospedagens únicas, como cápsulas e hotéis temáticos.

2. Doha, Catar

Doha combina modernidade e tradição com maestria. A capital do Catar atrai viajantes por sua arquitetura impressionante e locais como o Museu de Arte Islâmica. A cidade é conhecida por sua hospitalidade e oferece uma experiência cultural rica.

Os visitantes podem explorar o Souq Waqif, um mercado tradicional, ou passear pela Corniche, uma avenida à beira-mar com vistas deslumbrantes. Para os solteiros, Doha conta com uma vida noturna em ascensão e um ambiente cosmopolita, tornando-se um ótimo destino para quem busca luxo e cultura.

3. Pequim, China

Pequim é o coração político e cultural da China, repleta de história e tradição. A Cidade Proibida e o Templo do Céu são paradas obrigatórias, enquanto o movimentado Mercado de Pérolas oferece um toque contemporâneo.

Para quem viaja sozinho, a cidade oferece uma excelente rede de transporte público, facilitando o deslocamento. A culinária local, famosa pelos pratos como o Pato de Pequim, é um atrativo à parte, garantindo uma imersão autêntica na cultura chinesa.

4. Abu Dhabi, Emirados Árabes Unidos

Abu Dhabi é um destino que exala luxo e modernidade. A Grande Mesquita Sheikh Zayed é um dos pontos turísticos mais impressionantes da cidade, enquanto a Ilha de Yas oferece entretenimento de alto nível, com parques temáticos e o famoso circuito de Fórmula 1.

Para viajantes solteiros, a cidade oferece um ambiente seguro e repleto de opções de lazer, incluindo praias exclusivas e hotéis cinco estrelas. Abu Dhabi também se destaca pelas oportunidades culturais e pela vida noturna sofisticada.

5. Osaka, Japão

Com uma atmosfera mais descontraída do que Tóquio, Osaka é conhecida por seu caráter acolhedor e amigável. A cidade é um paraíso gastronômico, famosa pelo takoyaki e okonomiyaki, pratos típicos que encantam os visitantes.

Osaka também oferece atividades como parques temáticos e uma vida noturna ativa em Dotonbori, onde as luzes de neon refletem no canal. É um destino perfeito para viajantes que buscam diversão e boa comida em um ambiente menos formal.

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Viajar é uma das experiências mais enriquecedoras da vida, mas nem todos os destinos oferecem a mesma sensação de segurança.

Em alguns casos, questões como taxas de criminalidade, desafios culturais ou fraudes recorrentes tornam certas cidades menos acolhedoras para visitantes. O que pode ser uma aventura fascinante, em alguns casos, exige atenção redobrada.

Entre as cidades que figuram nas listas de locais mais perigosos, o Brasil marca presença com o Rio de Janeiro. Apesar de sua beleza natural e fama internacional, a Cidade Maravilhosa enfrenta desafios que vão além de suas paisagens deslumbrantes.

5 cidades arriscadas para turistas

Rio de Janeiro

A Cidade Maravilhosa atrai milhões de turistas anualmente com suas praias, paisagens icônicas e eventos como o Carnaval. Porém, a alta taxa de furtos em áreas turísticas coloca o Rio de Janeiro entre os destinos que exigem atenção redobrada.

Bairros famosos, como Copacabana e Lapa, são palco de pequenos furtos e golpes, muitos direcionados a turistas que desconhecem as práticas locais.

Além disso, fraudes em comércios e táxis, assim como abordagens insistentes de vendedores, são desafios frequentes. Para minimizar os riscos, é recomendado evitar exibir objetos de valor, optar por transportes confiáveis e pesquisar previamente sobre as áreas mais seguras.

Marrakech, Marrocos

Marrakech é conhecida por sua rica história, arquitetura exótica e mercados movimentados, como o famoso souk de Jemaa el-Fna. No entanto, a experiência turística pode ser marcada por pequenos golpes, desde preços inflacionados para turistas até abordagens agressivas de vendedores.

Outra preocupação é a cultura local, que, por ser muito diferente da ocidental, pode causar desconforto em quem não está familiarizado com os costumes. Para aproveitar o destino sem contratempos, negociar com calma e entender as normas culturais antes da visita são passos essenciais.

Mumbai, Índia

Mumbai, a maior cidade da Índia, é um destino belo, mas também caótico. A presença de crime organizado e a complexidade dos transportes locais tornam a cidade desafiadora, especialmente para quem viaja sozinho.

Turistas relatam experiências com taxistas que tentam explorar a falta de conhecimento dos visitantes, além de furtos em áreas públicas.

Adotar aplicativos de transporte confiáveis e evitar andar sozinho à noite são medidas que podem aumentar a segurança durante a estadia. Além disso, é importante estar atento aos seus pertences em locais movimentados.

Kuala Lumpur, Malásia

Embora seja uma cidade moderna e atraente, Kuala Lumpur tem desafios relacionados a furtos em áreas turísticas e mal-entendidos culturais. Os moradores locais, muitas vezes reservados, podem ser interpretados como rudes, o que complica interações.

Além disso, bolsas e dispositivos eletrônicos são os principais alvos de furtos em locais como mercados de rua e transporte público. Viajar em grupo e manter objetos de valor bem guardados são estratégias que ajudam a evitar problemas.

Delhi, Índia

A capital da Índia enfrenta problemas semelhantes aos de Mumbai, com altas taxas de criminalidade e sensibilidade cultural. Em Delhi, a falta de familiaridade com os costumes locais pode levar a mal-entendidos ou situações desconfortáveis, principalmente para mulheres que viajam sozinhas.

Adicionalmente, a taxa de furtos é alta, especialmente em locais turísticos como bazares e monumentos históricos. Para evitar complicações, é essencial respeitar as normas locais e planejar bem os deslocamentos, preferindo serviços de transporte confiáveis.

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Escolher um lugar para viver envolve uma série de fatores: qualidade de vida, oportunidades de trabalho e, claro, o custo de vida. No Brasil, algumas cidades conseguem oferecer tudo isso a um preço mais acessível, sem deixar de lado o conforto e as opções de lazer.

Nesse contexto, existem quatro cidades que combinam essas características e são ótimas opções para quem quer morar bem, mas sem gastar muito.

4 cidades do Brasil que são boas de se viver e baratas

1. Novo Hamburgo (RS)

Vista de Novo Hamburgo. Foto: Samuel Quintana / CMNH.

Localizada no Rio Grande do Sul, Novo Hamburgo é uma cidade que se destaca pela qualidade de vida e custo acessível. Conhecida por sua forte tradição no setor calçadista, a cidade tem uma economia sólida e oferece muitas oportunidades de emprego.

Além disso, o custo de vida é significativamente mais baixo do que em grandes capitais, o que permite aos moradores desfrutarem de mais tranquilidade no orçamento. Novo Hamburgo também é uma cidade arborizada, com muitos parques e áreas verdes, o que proporciona um estilo de vida mais saudável e conectado com a natureza.

Outro ponto positivo é a localização: fica a cerca de 40 minutos de Porto Alegre, o que facilita o acesso à capital para quem precisa trabalhar ou estudar lá, sem abrir mão de viver em uma cidade menor e mais tranquila.

2. Imperatriz (MA)

Visão aérea de Imperatriz. Foto: Brnmendez / Wikimedia Commons

Imperatriz, no Maranhão, é conhecida como a “capital” do sul do estado. É uma das cidades que mais crescem na região Norte-Nordeste e, apesar disso, ainda consegue manter um custo de vida acessível.

A cidade é um importante polo comercial e econômico da região, especialmente no setor agropecuário, o que gera muitas oportunidades de emprego. Além disso, Imperatriz tem uma infraestrutura urbana completa, com boas escolas, hospitais e áreas de lazer.

O clima quente e as belezas naturais, como o Rio Tocantins, fazem de Imperatriz uma cidade agradável para quem gosta de uma vida ao ar livre. Se você quer fugir dos altos custos das grandes metrópoles, mas não quer abrir mão de boas oportunidades, Imperatriz é uma excelente escolha.

3. Anápolis (GO)

Parquem Ambiental Ipiranga – Foto: Miqueias Coelho Figueiredo / Wikimedia Commons

Localizada no estado de Goiás, Anápolis é um dos principais polos industriais do Brasil e um lugar cheio de oportunidades. A cidade tem uma economia diversificada, com destaque para o setor automotivo, e oferece boas chances de emprego.

Além disso, o custo de vida em Anápolis é bem mais baixo se comparado a grandes cidades como Brasília ou Goiânia, que estão relativamente próximas.

A infraestrutura da cidade também é um grande atrativo, com boas escolas, hospitais e opções de lazer. Para quem busca equilíbrio, Anápolis combina a praticidade de viver em uma cidade em pleno desenvolvimento com a tranquilidade de um custo de vida mais acessível.

4. Maringá (PR)

A catedral é um dos grandes destaques da cidade. Foto: advjmneto / Getty Images

Por último, Maringá, no Paraná, é frequentemente citada entre as melhores cidades para se viver no Brasil. E não é para menos: além de ser uma cidade muito bem planejada, com ruas largas e arborizadas, Maringá oferece uma excelente qualidade de vida a um preço justo.

O custo de vida na cidade é mais acessível que em outras capitais da região Sul, e o ambiente tranquilo é um atrativo para famílias que buscam segurança e infraestrutura de qualidade.

Com várias opções de lazer, como parques e centros culturais, Maringá é uma boa opção para quem busca uma vida mais calma, mas sem abrir mão das comodidades de uma cidade grande.

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O aumento do nível do mar é uma grande preocupação, especialmente para as cidades litorâneas brasileiras. Impulsionado pelas mudanças climáticas, esse fenômeno ameaça regiões como o Rio de Janeiro e o distrito de Atafona.

Além do impacto ambiental, as consequências para a população e a economia dessas áreas são significativas. Fatores como o derretimento das calotas polares e o aquecimento dos oceanos aceleram a elevação do nível do mar, colocando em risco a infraestrutura e a vida nessas cidades.

O impacto do aumento do nível do mar nas cidades brasileiras

No Rio de Janeiro, famoso por suas praias e pontos turísticos, o aumento do nível do mar tem provocado ressacas e inundações com maior frequência.

Relatórios da ONU indicam que o nível do mar na região subiu 13 centímetros entre 1990 e 2020. As previsões sugerem que esse aumento pode alcançar 21 centímetros até 2050, o que colocaria muitas áreas da cidade em risco de submersão, ameaçando a segurança dos habitantes e a economia local.

Já em Atafona, no norte do estado do Rio de Janeiro, a situação é agravante. A erosão costeira devastadora já destruiu mais de 200 construções.

Se medidas urgentes não forem tomadas, a previsão é que Atafona desapareça completamente nas próximas décadas. Essa crise é intensificada pela dinâmica do Rio Paraíba do Sul, que acelera a erosão e força muitas famílias a deixarem suas casas.

Consequências econômicas para as cidades afetadas

O impacto econômico da elevação do nível do mar é igualmente profundo. Em regiões como Atafona e Rio de Janeiro, a agricultura e a pesca são diretamente prejudicadas pela invasão da água salgada nas fontes de água doce. Isso dificulta a produção agrícola e compromete a subsistência de diversas comunidades costeiras.

Cidade de Atafona, Rio de Janeiro (Foto: Shutterstock)

O turismo, um dos pilares econômicos dessas cidades, também sofre as consequências. Com a destruição das praias, a atração de turistas diminui, afetando negativamente a economia local.

Além disso, a frequência e a intensidade das tempestades têm causado danos significativos à infraestrutura dessas cidades. Como resultado, os custos de recuperação aumentam, dificultando ainda mais a gestão pública dessas regiões. Por isso, a implementação de medidas eficazes é urgente para minimizar os prejuízos.

Cidade do Rio de janeiro (Foto: Shutterstock)

Medidas necessárias para enfrentar os desafios

Para mitigar os impactos do aumento do nível do mar nas cidades brasileiras, é crucial adotar estratégias específicas. Primeiramente, deve-se promover a redução das emissões de gases de efeito estufa, aumentando o uso de energias renováveis.

O investimento em infraestrutura resiliente às mudanças climáticas também é fundamental. Além disso, a preservação de ecossistemas naturais, como os manguezais, pode atuar como uma barreira natural contra marés altas e ressacas.

A conscientização das comunidades costeiras é igualmente essencial. A educação sobre os riscos e as possíveis adaptações é crucial para preparar essas populações para o futuro. Com ações coordenadas, é possível reduzir os impactos negativos e preservar as cidades brasileiras em risco.

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As cidades inteligentes, ou Smart cities, representam um modelo de urbanização que integra diferentes tipos de tecnologias digitais para melhorar a qualidade de vida, a eficiência dos serviços urbanos e a competitividade, enquanto garante o desenvolvimento sustentável.

No Brasil, o Ranking Connected Smart Cities é realizado pela Urban Systems em parceria com a Necta e destaca as cidades que lideram em inovação e conectividade.

Critérios de avaliação

A metodologia deste ranking inclui a análise de 74 indicadores, que são categorizados em 11 eixos temáticos, tais como mobilidade, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inovação, saúde, segurança e governança.

As cidades são avaliadas com base em dados quantitativos e qualitativos, que refletem tanto a presença de infraestruturas tecnológicas quanto a eficácia de políticas públicas que promovem a sustentabilidade e a qualidade de vida.

Os indicadores são ponderados de acordo com sua importância estratégica para a inteligência urbana, atribuindo-se pesos que variam de 0,5 a 1,0, dependendo da natureza do indicador.

Por exemplo, indicadores que refletem a presença de serviços digitais, como bilhetagem eletrônica e semáforos inteligentes, recebem um peso menor (0,5), enquanto aqueles que avaliam aspectos estruturais, como planejamento urbano e crescimento econômico, têm um peso maior (1,0).

5 cidades mais inteligentes do Brasil

1. Florianópolis (SC)

Florianópolis se destaca por uma combinação robusta de avanços tecnológicos e políticas voltadas para a mobilidade e a saúde.

A cidade investiu significativamente em sistemas de transporte inteligente, que incluem integração modal e bilhetagem eletrônica, reduzindo os tempos de trajeto e melhorando a acessibilidade.

Na saúde, a digitalização dos serviços públicos permitiu uma gestão mais eficiente dos recursos, destacando-se pela implantação de prontuários eletrônicos e agendamento online de consultas, que melhoraram significativamente o acesso aos serviços de saúde.

Florianópolis (SC) investiu significativamente em sistemas de transporte inteligente. Imagem: Reprodução

2. Curitiba (PR)

Curitiba é reconhecida por seu planejamento urbano inovador e sustentabilidade. A cidade foi pioneira na implementação de um sistema de transporte coletivo integrado, que serviu de modelo para diversas outras metrópoles.

Além disso, seus projetos de urbanização incluem a criação de espaços verdes que promovem a qualidade ambiental e o bem-estar dos cidadãos.

A gestão de resíduos sólidos e a utilização de tecnologias para o monitoramento ambiental também são pontos fortes que contribuem para sua posição no ranking.

3. São Paulo (SP)

Como uma das maiores metrópoles do mundo, São Paulo apresenta uma infraestrutura tecnológica de ponta, com ampla cobertura de fibra óptica e acesso à internet de alta velocidade.

A cidade investe fortemente em soluções de big data e IoT (Internet of Things) para gerenciar tudo, desde o tráfego até a segurança pública, utilizando centros de operação integrados que permitem uma resposta rápida a incidentes urbanos e emergências.

Além disso, a oferta de serviços digitais é vasta, facilitando o dia a dia dos cidadãos.

São Paulo apresenta uma infraestrutura tecnológica de ponta, com ampla cobertura de fibra óptica e acesso à internet de alta velocidade. Imagem: Reprodução

4. Belo Horizonte (MG)

Belo Horizonte tem se destacado pela implementação de tecnologias que melhoram a governança e a participação cívica.

A cidade utiliza plataformas digitais para fomentar a transparência e a interação entre o governo e a população, facilitando o acesso a informações e a participação em decisões políticas.

Investimentos em segurança, como videomonitoramento e sistemas inteligentes de resposta a emergências, também são cruciais para sua alta classificação.

5. Niterói (RJ)

Niterói combina esforços de modernização tecnológica com políticas eficientes de sustentabilidade.

A cidade investiu em soluções de gestão de energia e sistemas inteligentes de iluminação pública, que reduzem o consumo e os custos energéticos.

Além disso, iniciativas de governança digital permitem que os cidadãos acessem serviços públicos de forma mais rápida e eficiente, com destaque para os sistemas de gestão de trânsito que melhoram a mobilidade urbana.

Niterói investiu em soluções de gestão de energia e sistemas inteligentes de iluminação pública. Imagem: Reprodução

As 100 cidades mais inteligentes do Brasil

A lista completa abrange cidades de diversas regiões, refletindo um panorama de desenvolvimento desigual, onde predominam, principalmente, cidades da Região Sudeste.

Confira a lista das 100 cidades

1. Florianópolis (SC);
2. Curitiba (PR);
3. São Paulo (SP);
4. Belo Horizonte (MG);
5. Niterói (RJ);
6. Barueri (SP);
7. Vitória (ES);
8. Santos (SP);
9. Salvador (BA);
10. Rio de Janeiro (RJ);
11. Balneário Camboriú (SC);
12. Jaguariúna (SP);
13. Campinas (SP);
14. Brasília (DF);
15. São Caetano do Sul (SP);
16. Jaraguá do Sul (SC);
17. Jundiaí (SP);
18. Fortaleza (CE);
19. Londrina (PR);
20. Campo Grande (MS);
21. Recife (PE);
22. Santana de Parnaíba (SP);
23. Goiânia (GO);
24. Sorocaba (SP);
25. Cuiabá (MT);
26. Ribeirão Preto (SP);
27. São José dos Campos (SP);
28. Joinville (SC);
29. Vila Velha (ES);
30. Uberlândia (MG);
31. Blumenau (SC);
32. Porto Alegre (RS);
33. São Bernardo do Campo (SP);
34. Pato Branco (PR);
35. Cachoeira de Itapemirim (ES);
36. Santo André (SP);
37. Indaiatuba (SP);
38. Palmas (TO);
39. Petrópolis (RJ);
40. Praia Grande (SP);
41. Varginha (MG);
42. Lençóis Paulista (SP);
43. Maringá (PR);
44. Osasco (SP);
45. Paulínia (SP);
46. Vinhedo (SP);
47. Itajaí (SC);
48. Pinhais (PR);
49. Uberaba (MG);
50. Três Lagoas (MS);
51. Mogi das Cruzes (SP);
52. Diadema (SP);
53. Aracaju (SE);
54. Limeira (SP);
55. Ponta Grossa (PR);
56. Cascavel (PR);
57. João Pessoa (PB);
58. Anápolis (GO);
59. Itu (SP);
60. Itatiba (SP);
61. Teresina (PI);
62. São Sebastião (SP);
63. Jacareí (SP);
64. Betim (MG);
65. Linhares (ES);
66. Serra (ES);
67. Piracicaba (SP);
68. Bento Gonçalves (RS);
69. Valinhos (SP);
70. Rio Verde (GO);
71. São José do Rio Preto (SP);
72. Guarujá (SP);
73. Hortolândia (SP);
74. Caxias do Sul (RS);
75. Canoas (RS);
76. Maceió (AL);
77. Manaus (AM);
78. Araxá (MG);
79. Louveira (SP);
80. Chapecó (SC);
81. Juiz de Fora (MG);
82. Foz do Iguaçu (PR);
83. Contagem (MG);
84. Eusébio (CE);
85. Pindamonhagaba (SP);
86. Apucarana (PR);
87. Registro (SP);
88. Lucas do Rio Verde (MT);
89. Boituva (SP);
90. Atibaia (SP);
91. Saquarema (RJ);
92. Itapeva (SP);
93. Parauapebas (PA);
94. Itabirito (MG);
95. São José dos Pinhais (PR);
96. Taubaté (SP);
97. Jaboatão dos Guararapes (PE);
98. Barretos (SP);
99. Primavera do Leste (MT);
100. Caraguatatuba (SP).

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Em um cenário onde a economia brasileira enfrenta desafios, há cidades que se destacam por sua força econômica, o que se reflete na renda per capita. Mas, espera aí, o que é renda per capita?

Simplificando, é a conta média de renda por pessoa em uma determinada área. Em outras palavras, é quanto dinheiro, mais ou menos, cada habitante ganha.

Não é um cálculo tão compatível com a realidade, pois pode haver poucas pessoas que ganham muito e inúmeras que ganham pouco em uma cidade, além de o número de habitantes impactar o cálculo, mas serve como termômetro econômico.

Agora, fique com as 5 cidades brasileiras que se destacam nesse indicador econômico, com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2021.

Essas cidades não apenas representam centros de prosperidade e desenvolvimento, mas também mostram a variedade econômica do Brasil.

Desde polos industriais até comunidades enraizadas na extração de recursos naturais, cada um desses municípios oferece uma visão da inovação que impulsiona a economia nacional.

5 cidades com maior renda per capita do Brasil

5º Lugar: Presidente Kennedy, Espírito Santo

Embora tenha apenas 11.741 habitantes, Presidente Kennedy, localizada no Espírito Santo, conta com uma das maiores rendas per capita do país, chegando a alcançar o R$ 580.184. A cidade é rica em petróleo e gás natural.

Um dos maiores PIB per capita vem de Presidente Kennedy – Imagem: IG Turismo/Reprodução

4º Lugar: Itatiaiuçu, Minas Gerais

Uma gigante do minério de ferro com cerca de 11.354 habitantes, a cidade se destaca pela extração desse recurso, impulsionando sua economia.

Dessa maneira, o município, há 76 km de BH, capital do estado, conta com uma renda per capita de R$ 610.779.

O 4º lugar está com Itatiaiuçu, MG – Imagem: Match Imob/Reprodução

3º Lugar: São Gonçalo do Rio Abaixo, Minas Gerais

Estando a apenas 90 km da capital mineira, São Gonçalo do Rio Abaixo também tem uma economia baseada na extração de minério de ferro, o que a coloca no pódio das cidades mais prósperas do país, com uma renda per capita de R$ 684.168.

São Gonçalo do Rio Abaixo, MG – Imagem: Aconteceu no Vale/Reprodução

2º Lugar: Canaã dos Carajás, Pará

Canaã dos Carajás conquista a medalha de prata por ostentar uma renda per capita de R$ 894.806.

Com uma população de 77.079 habitantes (IBGE 2022), a cidade chama a atenção pelo minério de ferro.

Canaã dos Carajás, PA – Imagem: OMEGA/Reprodução

1º Lugar: Cata Altas, Minas Gerais

No topo, Cata Altas se consagra como a cidade mais próspera do Brasil. Apesar de sua pequena população de cerca de 5.465 habitantes, o município mineiro tem um renda per capita de R$ 920.833, impulsionada pela extração de minério de ferro.

Além disso, a cidade é conhecida por sua produção de vinho de jabuticaba e pela Serra do Caraça.

Cata Altas, MG – Imagem: Pousada Solar da Serra/Reprodução

Com informações do site Meu Valor Digital.

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O trânsito brasileiro é quase uma modalidade esportiva, no qual as ruas e estradas são como arenas de gladiadores modernos.

O objetivo é sair de tudo isso vivo e com a paciência intacta — o que com certeza é extremamente difícil.

Para sermos bem sinceros, os congestionamentos já viraram parte da cultura nacional, não é à toa que várias cidades brasileiras entraram em um ranking do pior trânsito do mundo.

Para quem vive nesses locais, isso nem é uma grande surpresa, mas, ainda assim, quem convive com isso entende o quão desgastante pode ser.

TOP 10 das cidades com os piores trânsitos

O ranking conta com os piores trânsitos do mundo, e há várias cidades brasileiras – Imagem: Freepik/Reprodução

A classificação foi feita pela empresa TomTom e se chama ‘Traffic Index 2023’, em que consta os municípios com os piores trânsitos do mundo, ao todo foram 387.

Mas, por incrível que pareça, o Brasil não está no TOP 10 global, ou seja, há lugares bem piores do que o trânsito brasileiro. E isso é realmente uma surpresa! Confira:

• 10. Bruxelas, Bélgica

• 9. Manila, Filipinas

• 8. Bucareste, Romênia

• 7. Pune, Índia

• 6. Bengaluru, Índia

• 5. Lima, Peru

• 4. Milão, Itália

• 3. Toronto, Canadá

• 2. Dublin, Irlanda

• 1. Londres, Reino Unido

Classificação do trânsito brasileiro

Alguns municípios do Brasil fazem, sim, parte dessa lista, no entanto, suas colocações são um pouco mais altas.

São Paulo, por exemplo, está na 33ª posição, Recife e Curitiba estão em 36ª e 38ª, respectivamente. Enquanto isso, Belo Horizonte e Fortaleza se destacam em 41ª e 57ª.

Então, se houvesse um TOP 10 dos trânsitos mais horríveis do Brasil, ele seria composto pelas seguintes cidades:

• 33. São Paulo, SP

• 36. Recife, PE

• 38. Curitiba, PR

• 41. Belo Horizonte, MG

• 57. Fortaleza, CE

• 66. Porto Alegre, RS

• 107. Rio de Janeiro, RJ

• 159. Salvador, BA

• 296. Brasília, GO

Com informações do portal IGN Brasil.

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Muitos já ouviram sobre o aquecimento global, no entanto, talvez ainda não entendam de fato os perigos que ele pode trazer ao mundo de hoje.

Para começar, o fenômeno está ligado diretamente ao efeito estufa, responsável por aumentar a temperatura em nosso planeta.

Como efeito disso, as geleiras, localizadas em regiões polares, vão acabar derretendo, o que vai aumentar o nível do mar.

Mas que consequência isso poderia trazer ao mundo? Simples, cidades belas que conhecemos hoje como Veneza, na Itália, ficariam submersas.

A seguir, veja uma lista com locais que provavelmente sumirão, se esse cenário se concretizar nos próximos anos.

Estas cidades podem ficar sob a água

Florianópolis – Brasil/SC

Florianópolis, Santa Catarina, Brasil – Imagem: Reprodução

A cidade brasileira de Florianópolis (SC) seria uma das regiões a serem inundadas pela água caso haja pioras nas condições climáticas do efeito estufa.

Mas, não só ela, como também a região do extremo sul, enfrentaria problemas devido a essas mudanças.

Amsterdã – Holanda

A lista também conta com a cidade famosa de Amsterdã, um ponto turístico muito visitado.

As expectativas é que a região fique totalmente submersa até o ano de 2100, o que pode parecer distante agora, mas, caso algo não seja feito, a situação pode se intensificar e antecipar esse acontecimento.

Veneza – Itália

Veneza, Itália, é uma das cidades que podem ser afetadas com o aumento do nível do mar – Imagem: Reprodução

A cidade mais romântica da Itália, Veneza, pode deixar de existir em pouco tempo.

Em 2016, ela já foi assunto de um relatório da Unesco sobre ser a mais afetada de todas com as mudanças climáticas e a subida do nível do mar.

Alexandria – Egito

Alexandria também é uma das cidades históricas que pode acabar comprometida.

Localizada no litoral do Egito, ela enfrenta sérios desafios devido às mudanças climáticas e à elevação do nível do mar.

Fundada por Alexandre, O Grande, em 331 a.C., a cidade tem uma história muito importante, mas que pode estar ameaçada.

Mumbai – Índia

Por fim, a nossa lista encerra com Mumbai, uma das cidades mais populosas da Índia.

Ela é uma metrópole costeira, no oeste da Índia, e está sujeita aos danos que o aumento do nível do mar pode causar, sobretudo para áreas baixas da cidade, que já sofrem com inundações em certos períodos.

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Sabemos que o Brasil é destaque em ocorrências inusitadas, e uma delas são as cidades brasileiras com nomes engraçados. Elas têm uma história muito interessante — e divertida.

Vamos, então, saber mais detalhes sobre esses municípios? Vem com a gente e se divirta com esses nomes!

1. Rolândia, Paraná

Começamos nossa lista com um nome bem curioso — e quem sabe, um tanto polêmico? Afinal, o título dessa cidade pode abrir espaços para muitas piadas e brincadeiras de duplo sentido.

Mas o que poucos sabem é que Rolândia, na verdade, tem uma origem germânica, cuja intenção foi homenagear o herói alemão ‘Roland’.

Durante a Idade Média, ele guerreou junto de seu tio, Carlos Magno, e foi aclamado devido a sua luta pela liberdade e justiça.

Rolândia é um município do Paraná – Imagem: Prefeitura de Rolândia/Reprodução

2. Solidão, Pernambuco

Em Pernambuco, a cidade que chama atenção é Solidão. Apesar do nome, os residentes do município são muito alegres, simpáticos e acolhedores.

Mas, então, por que o nome? Tudo começou em 1910, quando um padre foi convidado, por Jesuíno, para celebrar uma missa em sua casa.

Ao chegar lá, o sacerdote falou: ‘Que solidão!’. Jesuíno, que não sabia o significado da palavra, indagou ao padre do que se tratava. Ele, então, respondeu: ‘Solidão é um lugar deserto, isolado’.

Foi assim que a cidade começou a ser chamada de ‘Solidão’, já que é uma região pacata, cercada de muitas áreas verdes e com poucos habitantes.

Solidão é um município de Pernambuco – Imagem: Prefeitura de Solidão/Reprodução

3. Anta Gorda, Rio Grande do Sul

Por último, o município de Anta Gorda. O lugar é muito apreciado por turistas devido à culinária fascinante e cordialidade dos residentes. Além de, claro, atrair curiosos por causa do seu nome.

Reza a lenda de que o nome foi dado porque, certa vez, uma anta de proporções avantajadas foi abatida nos arredores.

Como o tamanho do animal deixou muitos surpresos, os antigos habitantes passaram a se referir à região como “Lá onde mataram a anta gorda”.

Anta Gorda é um município do Rio Grande do Sul – Imagem: Prefeitura de Anta Gorda/Reprodução

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Fazer parte do universo dos milionários parece, muitas vezes, estar em um patamar distante para a maioria da população brasileira.

Contudo, essa barreira geográfica não significa que, em outros lugares, alcançar tal status seja uma tarefa menos árdua.

A natureza humana, marcada por uma ambição intensa, faz com que muitos de nós dediquemos nossa vida a uma busca incansável por riqueza, tornando a ideia de ser milionário um desejo comum e sonhado por muitos.

Enquanto a maioria de nós, meros mortais, ainda não alcançou esse status, podemos admirar aqueles que nasceram ou conquistaram essa vida de abundância e regalias.

Um ranking elaborado sobre as cidades que abrigam o maior número de milionários no mundo revela as verdadeiras joias urbanas para quem busca o sucesso financeiro.

10 cidades com maior concentração de milionários

Imagem: Reprodução

Em 10º lugar, encontra-se Sydney, na Austrália, que abriga impressionantes 126.900 milionários, mas com apenas 15 bilionários residindo na cidade.

Em 9º lugar, a vibrante Xangai, na China, ostenta uma população de 127.200 milionários e 40 bilionários. Logo atrás, em 8º lugar, temos Pequim, também na China, com 128.200 milionários e 43 bilionários.

A 7ª posição é ocupada por Hong Kong, Região Administrativa Especial da China, com uma população de 129.500 milionários e 32 bilionários.

Em 6º lugar, a ensolarada Los Angeles, nos Estados Unidos, conta com 205.400 milionários e 42 bilionários.

Já em 5º lugar, está Cingapura, a cidade-estado, abriga 240.100 milionários e 27 bilionários.

Na 4ª posição está Londres, no Reino Unido, com 258 mil milionários e 36 bilionários.

A famosa Baía de São Francisco, nos EUA, garante a 3ª posição, com 285 mil milionários e um número de 63 bilionários.

Já em 2º lugar temos Tóquio, no Japão, que abriga 290.300 milionários e 14 bilionários.

A soberana no topo do ranking é Nova York, a ‘cidade que nunca dorme’, nos Estados Unidos, com uma incrível população de 340.000 milionários e 58 bilionários.

Essas cidades, em diferentes cantos do mundo, são consideradas como o centro da riqueza, onde os sonhos de ter uma fortuna se tornam realidade para alguns poucos privilegiados, enquanto o restante do mundo os observa.

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