‘Família Soprano’ é uma série complexa. Além de tratar de temas como violência urbana, corrupção e racismo, foca na construção da psique de um líder da máfia, Tony Soprano.

Nesse sentido, a mãe do mafioso desempenha um papel muito importante, assumindo uma posição de destaque nos primeiros episódios.

No entanto, já na terceira temporada, as cenas de Livia são reduzidas de forma significativa. E algumas de suas aparições são feitas com o uso de computação gráfico ou dublês.

Logo, surgiram teorias sobre o que aconteceu com a personagem, até que ela morre de forma inesperada no episódio dois da temporada.

Apesar de poucas temporadas, Livia se tornou uma das personagens mais memoráveis da série – Imagem: Warner Bros./Reprodução

O que acontece com Livia?

Desde o começo, os roteiristas deixam claro a importância do núcleo familiar na construção de Tony e sua personalidade.

Com isso, sua mãe, uma mulher narcisista e emocionalmente instável, é responsável por muitos dos traumas e comportamentos que constroem a caricatura do chefe da máfia.

Por esse motivo, a expectativa dos fãs é que ela durasse mais alguns episódios, mas a personagem acaba morrendo após um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Antes disso, suas aparições se tornaram muito diferentes do habitual, visto que ela passa a aparecer de costas e com bastante CGI.

Isso ocorre porque Nancy Marchand, a atriz que interpretava Livia, morreu em 18 de junho de 2000, no começo das gravações da terceira temporada.

Por isso, os roteiristas também precisaram matá-la no seriado. Inclusive, apontaram que, após sua perda, a série tomou rumo bem diferente do que era planejado.

A morte faz parte da série

A morte é um tema recorrente e muito presente na obra, seja de forma violenta ou natural. Assim, suas consequências são exploradas a fundo, tornando-se uma ferramenta para o desenvolvimento da trama.

Os criadores não tiveram medo de matar personagens importantes, como Christopher e Adriana. Já na vida real, os fãs da obra também sofreram com a morte de seus atores. Entre eles, James Gandolfini, que interpretava Tony de maneira sublime.

O post Por que a mãe de Tony só aparece de costas na 3ª temporada de 'Família Soprano'? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A recente participação póstuma de Christopher Reeve via CGI em ‘The Flash’ gerou controvérsias não apenas entre os fãs, mas em sua própria família.

Em uma reveladora entrevista à Variety, os filhos de Reeve expressaram descontentamento por não terem sido consultados sobre a utilização da imagem de seu pai no filme e admitiram não ter assistido à produção até hoje.

Família Reeve expõe polêmica em ‘The Flash’

Will, Matthew e Alexandra Reeve compartilharam sua surpresa ao descobrir que a participação de seu pai em ‘The Flash‘ não havia sido discutida com eles.

A ausência de consulta sobre o uso da imagem de Christopher Reeve, que faleceu em 2004, levanta questões éticas sobre a representação póstuma de figuras públicas no cinema.

A família Reeve ressalta a importância de envolver os familiares nesse tipo de decisão, considerando o impacto emocional que pode ter.

Nicolas Cage critica uso de inteligência artificial

Além da polêmica em torno de Reeve, outro ator que teve sua participação via CGI em ‘The Flash’ expressou críticas contundentes ao uso da inteligência artificial no cinema.

Nicolas Cage, que fez uma breve aparição como ‘Superman‘, condenou a prática, chamando-a de ‘inumana’.

Cage destacou que a inteligência artificial pode comprometer a autenticidade da arte e revelou sua insatisfação ao ver o resultado final de sua participação no filme.

Nicolas Cage descreveu sua experiência ao assistir ‘The Flash’ como desconcertante, afirmando que as imagens criadas por CGI não refletiam o que ele originalmente filmou.

O ator comparou a situação ao enfrentamento de uma aranha gigante, um elemento do qual ele não tinha conhecimento durante as gravações.

As críticas de Cage ecoam as preocupações de outros artistas, como Tim Burton, que também expressou desconforto com o uso excessivo de inteligência artificial em produções cinematográficas.

A participação de Christopher Reeve em ‘The Flash’ e as críticas de Nicolas Cage levantam importantes questionamentos sobre a ética no uso de imagens póstumas e o impacto da inteligência artificial na indústria cinematográfica.

A necessidade de envolver as famílias na decisão de utilizar a imagem de entes queridos falecidos destaca a importância de considerações éticas nesse processo.

Enquanto a tecnologia avança, artistas como Cage alertam para a preservação da autenticidade e da integridade artística diante do avanço da inteligência artificial no cinema contemporâneo.

‘The Flash‘ torna-se, assim, não apenas um filme de super-heróis, mas também um ponto de reflexão sobre os limites éticos e artísticos na sétima arte.

O post CGI de Christopher Reeve em ‘The Flash’ gera REVOLTA entre filhos do ator apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A computação gráfica, popularmente conhecida como CGI (Computer-Generated Imagery), representa um dos avanços mais marcantes na indústria cinematográfica.

Embora sua implementação nas telonas tenha ocorrido pela primeira vez na década de 1970, foi nos anos 90 que seu potencial real começou a se manifestar de maneira impressionante.

Esta era trouxe consigo produções cinematográficas milionárias, repletas de efeitos visuais e tecnologia de ponta.

No entanto, a utilização desse recurso tecnológico não está isenta de controvérsias.

Entendendo o termo ‘CGI’

O termo CGI, que significa “imagens geradas por computador”, é uma expressão versátil que, quando aplicada à produção de mídia, refere-se principalmente aos efeitos visuais especiais.

O marco inicial para essa tecnologia foi o filme “Westworld”, em 1973.

No entanto, foi “O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final”, dirigido por James Cameron em 1991, que verdadeiramente popularizou o uso da CGI.

Nesse filme, a tecnologia foi usada para dar vida ao icônico vilão T-1000, um ciborgue de metal líquido.

Na década de 90, outros filmes também fizeram uso notável dos efeitos visuais.

“Jurassic Park” (1993) transportou o público para um mundo de dinossauros gigantes, enquanto “Toy Story” (1995) marcou a estreia do primeiro filme de animação inteiramente produzido por computador.

Imagem: Reprodução

“Titanic” (1997) combinou efeitos práticos e visuais para recriar de maneira realista a história do navio, uma vez que a construção de uma réplica real era impraticável.

A computação gráfica é uma ferramenta versátil que pode ser aplicada de diversas maneiras.

Ela permite a criação de elementos que seriam difíceis de construir fisicamente, como personagens não humanos, cenários grandiosos, paisagens extraordinárias e sequências de ação espetaculares.

Portanto, é comumente encontrada em obras de ficção científica, ação, fantasia e filmes de super-heróis.

Conforme a tecnologia evolui de maneira exponencial, a gama de possibilidades para seu uso também se expande.

Uma das tendências atuais no cinema é o efeito rejuvenescedor, exemplificado por Martin Scorsese em “O Irlandês” (2019).

Neste filme, em vez de contratar outros atores para interpretar versões mais jovens de Al Pacino e Robert De Niro, os atores foram transformados digitalmente.

No entanto, surgem debates sobre os limites da CGI no cinema. Até que ponto a tecnologia pode substituir elementos humanos?

Robert De Niro expressou sua crença em um limite para o uso da CGI, afirmando que, embora a tecnologia possa criar um novo tipo de entretenimento, ela não deve substituir aspectos humanos e criados por indivíduos.

A crescente evolução tecnológica também desencadeou debates sobre o uso responsável da CGI.

Atualmente, o SAG-AFTRA (Sindicato dos Atores dos Estados Unidos) está em greve contra práticas abusivas dos estúdios de Hollywood, que inclui a regulamentação do uso de CGI.

O uso excessivo dessa tecnologia pode levar à substituição de atores, uma preocupação evidenciada por projetos como “Finding Jack”. Esse projeto pretendia reviver James Dean digitalmente, o que gerou uma repercussão negativa.

Embora filmes mais recentes, como “Avatar” (2009) e sua sequência “Avatar: O Caminho da Água” (2022), tenham recebido elogios por seus efeitos especiais grandiosos, outros optaram por técnicas mais tradicionais.

“Top Gun: Maverick” (2022) não recorreu a imagens computadorizadas para criar cenas de voo, preferindo a autenticidade das acrobacias aéreas. “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015) foi amplamente elogiado por suas técnicas complexas de efeitos práticos.

A CGI continua a desempenhar um papel crucial na indústria cinematográfica, oferecendo novas possibilidades criativas. No entanto, sua utilização e impacto geram debates constantes.

À medida que a tecnologia avança, a relação entre o cinema e a CGI continuará a evoluir, moldando o futuro da sétima arte.

O post CGI: a tecnologia polêmica que está transformando o cinema apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A evolução da tecnologia de computação gráfica tem sido uma aliada poderosa da indústria cinematográfica, permitindo a criação de cenas espetaculares e realistas.

Um exemplo fascinante desse avanço é evidenciado no filme “Homem de Ferro 3”, no qual uma cena crucial foi executada sem a presença física do protagonista, Robert Downey Jr., que interpreta Tony Stark.

Cena de ‘Homem de Ferro 3’ toda em CGI: você notou?

Na sequência destacada, Stark descarta seu antigo Reator Arc no oceano, enquanto os destroços de sua antiga mansão em Malibu aparecem ao fundo. Tudo isso foi meticulosamente criado por meio de CGI.

Robert Downey Jr. estava lesionado na época, o que exigiu uma solução criativa por parte da equipe de produção. Um dublê foi utilizado para a cena e, com uma sofisticada tecnologia de captura facial, o rosto de Downey Jr. foi digitalmente recriado e sobreposto ao corpo do dublê.

Esse processo de criação digital foi tão meticulosamente executado que os fãs não perceberam a ausência do ator. O resultado foi uma cena convincente que se integrou perfeitamente ao restante do filme, demonstrando o poder e a eficácia do CGI quando empregado com maestria.

Imagem: Marvel/Reprodução

O CGI não apenas enganou os olhos do público, mas também desencadeou debates sobre o direito de imagem e o impacto da inteligência artificial (IA) no cinema.

Em 13 de julho, foi iniciada uma greve de atores em Hollywood, refletindo as preocupações trabalhistas geradas pela dependência crescente da tecnologia.

Essa evolução tecnológica não está isenta de críticas. Enquanto os efeitos especiais bem executados são aclamados, os mal realizados podem se tornar motivo de piada ou crítica severa. A competição entre a IA e o talento humano é uma realidade que não pode ser ignorada.

Além disso, existem diretores que, apesar das possibilidades oferecidas pela tecnologia, optam por efeitos práticos. Um exemplo é Christopher Nolan, conhecido por minimizar o uso de CGI em favor de efeitos reais, como visto em seu filme “Oppenheimer”.

O post Você notou? Cena de 'Homem de Ferro 3' engana o público apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Ao longo da história do cinema, os avanços tecnológicos permitem a criação de efeitos visuais cada vez mais impressionantes. No entanto, nem sempre o Computer Generated Imagery (CGI) foi usado de maneira eficaz ou convincente.

Infelizmente, existem casos em que o uso inadequado do CGI acarretou resultados desastrosos, afetando negativamente a imersão dos espectadores e até mesmo comprometendo a qualidade geral de filmes e produções.

CGI é uma técnica utilizada na indústria cinematográfica para criar imagens digitais realistas ou efeitos visuais que seriam difíceis ou impossíveis de serem alcançados por meios práticos.

O equipamento envolve o uso de software e computadores poderosos para gerar imagens, objetos ou ambientes virtuais integrados às cenas filmadas em live-action.

Os 7 filmes que usaram CGI de forma desastrosa

1. ‘O Retorno da Múmia’ (2001) 

A criação do personagem Escorpião Rei envolveu a combinação do corpo de The Rock com o de um escorpião em CGI. No entanto, a transição entre os elementos reais e digitais foi mal executada, resultando em um visual pouco natural.

O CGI usado na cabeça do Escorpião Rei apresentava uma falta de textura e detalhes realistas, prejudicando a imersão do público.

2. ‘King Kong’ (2005)

Embora “King Kong” tenha sido elogiado por seu desempenho em outros aspectos, o uso incorreto do CGI nas cenas da Ilha da Caveira foi uma falha perceptível que impactou negativamente a qualidade visual e a experiência do público.

Em várias sequências da Ilha da Caveira, onde o gorila gigante King Kong e outras criaturas habitam, o CGI foi empregado exageradamente, resultando em animações digitais que pareciam artificiais e pouco realistas.

3. ‘Cats’ (2019)

O filme “Cats” (2019) recebeu críticas generalizadas em relação ao uso incorreto do CGI. O longa-metragem adaptou o famoso musical da Broadway para as telonas, mas falhou ao criar personagens digitais naturais. O CGI usado para transformar os atores em gatos antropomórficos resultou em visuais estranhos.

4. ‘Lanterna Verde’

As cenas de ação que envolviam o uso do poder do anel do Lanterna Verde foram realizadas pelo CGI, mas mal executadas. Os efeitos visuais projetavam-se com elementos digitais desproporcionais e pouco polidos, que destoavam do restante da produção.

5. ‘Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal’ (2008)

Um dos principais problemas foi a representação do personagem Mutt Williams, interpretado por Shia LaBeouf, em cenas de ação com o uso do CGI.

As cenas em que Mutt interagia com animais digitais, como macacos, apresentavam um visual pouco realista, que não se integrava bem com o ambiente real.

6. ‘Liga da Justiça’ (2017)

O CGI utilizado para remover digitalmente o bigode de Henry Cavill resultou em uma aparência estranha e artificial em algumas cenas.

O rosto do ator parecia distorcido e pouco natural, com uma falta de textura e sem detalhes realistas. Isso gerou uma desconexão visual entre o personagem do Superman e o restante do filme.

7. ‘Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania’

Por fim, o mais recente da lista é o “Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania”, lançado há alguns meses. A Marvel geralmente está no centro das polêmicas do uso do CGI em suas produções, e dessa vez não foi diferente.

No filme, as imagens ficaram exageradamente artificiais, deixando óbvio para o público que tudo não passava de uma imensa tela verde por trás das cenas.

O post Estes 7 filmes abusaram no uso de CGI, resultando em imagens ESTRANHAS para o público apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Com o avanço das tecnologias, a indústria do cinema tem se beneficiado cada vez mais. Agora, graças à Inteligência Artificial, um novo recurso está prestes a mudar a forma como os filmes são editados e produzidos.

Chamado de Wonder Studio, o programa desenvolvido pela Wonder Dynamics promete substituir facilmente os atores reais e transformá-los em personagens animados, sem a necessidade de investir em enormes orçamentos para aplicar essa tecnologia.

A facilidade de uso do Wonder Studio é impressionante. Com apenas alguns cliques, é possível pausar e selecionar o CGI desejado e aplicá-lo ao personagem. Além disso, é possível editar alguns pontos da filmagem para deixá-la ainda mais perfeita.

Você pode conferir uma incrível demonstração disponibilizada abaixo, na qual vemos o Wonder Studio desenvolvendo suas funções na prática.

Com certeza, o novo recurso poderá facilitar a vida de milhares de cineastas ao redor do mundo, principalmente aqueles que não podem ter acesso a enormes orçamentos para aplicar tal tecnologia.

O grande objetivo por trás da produção

No vídeo, contemplamos a imensa facilidade que é trabalhar com o Wonder Studio. Basta apenas pausar e selecionar o CGI que você quer nas opções, aplicá-la ao personagem desejado e pronto. Há também a possibilidade de editar alguns pontos da filmagem.

Por longos três anos, o Wonder Studio foi desenvolvido, e agora poderá auxiliar no processo de edição. Contudo, Nikola Todorovic, um dos responsáveis pelo projeto, se pronunciou a respeito do seu objetivo com todo esse trabalho. Veja o que ele disse:

“Você não pode substituir artistas por IA, estamos aprimorando e capacitando-os. Isso não interrompe o que estão fazendo; automatiza 80-90% do trabalho objetivo de VFX e deixa o trabalho subjetivo para eles. A beleza da IA é tornar algo tão complicado, simples.”

Como podemos perceber, o principal desejo por trás desse novo programa é facilitar a vida dos artistas de VFX, e dar a eles um tempo extra para focarem em cenas realmente importantes. Além disso, com esse novo recurso, fica mais fácil animar a filmagem ao vivo, sem a necessidade de os atores fazerem mocap.

“Ele detecta automaticamente os atores com base em uma única câmera. Faz movimento da câmera, iluminação, cor, substitui totalmente o ator pelo CGI“, completou Todorovic.

O post Wonder Studio: programa transforma atores em personagens CGI apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Por anos, Hollywood curiosamente tenta se aproximar da imortalidade. Em uma entrevista à AnOther, Ana de Armas disse que a produção de “Blond”, da Netflix, foi ao túmulo de Marilyn Monroe e deixou diversas cartas como forma de pedir que o filme fosse feito. Além disso, o diretor Andrew Dominik maximizou a semelhança de Ana de Armas com Marilyn Monroe e filmou a cena de morte em Los Angeles, na Avenida Helena, exatamente onde a atriz faleceu.

Ícones da cultura pop são trazidos de volta porque, com certeza, os fãs amam quando isso acontece. Afinal, com isso, Hollywood conseguiu um alto faturamento. Em 2018, a cinebiografia “Bohemian Rhapsody” chegou a arrecadar quase um bilhão de dólares e, em 2022, a cinebiografia “Elvis” arrecadou cerca de US$ 300 milhões.

Além da semelhança física de alguns atores que vieram a interpretar ícones, o trabalho também conta com uma intensa caracterização que envolve um grande trabalho artístico. Como isso poderia mudar?

Recentemente, foi noticiado que Bruce Willis foi maior astro de Hollywood até o momento a conceder sua “benção” à clonagem CGI. A nova tecnologia permite a execução de um clone digital de uma pessoa física. Willis colaborou para a criação de um gêmeo digital ou clone CGI de sua própria imagem para que pudesse aparecer em uma série de anúncios russos.

O ator afirmou que o CGI será uma ótima oportunidade de poder voltar no tempo e, além do mais, achou interessante essa nova experiência. Além dele, outros cineastas também se interessaram pela nova tecnologia. Com isso, graças à tecnologia CGI, em 2015, Paul Walker foi ressuscitado em “Furios 7”; em seguida, foi a vez de Peter Cushing, em “Rone One: A Star Wars Story”.

A Universal e a Disney receberam diversas e distintas críticas com suas ressurreições e milhões de dólares foram investidos. Em 2019, por exemplo, foi anunciado que Tati Golykh e Ernst estavam dirigindo uma adaptação de “Finding Jack”. Seu protagonista, um soldado que luta para não abandonar seu cachorro no final da Guerra do Vietnã, seria interpretado por James Dean. Falecido em 1955, o ator teve tempo de trabalhar apenas em três filmes. A produção teria ganhado os direitos autorais da imagem de James Dean para que, através da tecnologia CGI, ele fosse o protagonista do filme.

Após esse anúncio, Chris Evans se manifestou nas redes sociais. Em sua crítica feita a partir de um tweet, ele comenta sobre a falta de compreensão e, ironicamente, ainda diz que talvez arrumem um computador para pintar um novo Picasso ou compor novas músicas de John Lennon. Por um lado, Hollywood corre o risco de alterar o legado de seus maiores e mais incríveis atores; no entanto, a “ressurreição” através da clonagem digital CGI pode ser uma das mais emocionantes tecnologias do século XXI.

Por fim, há muitas questões complexas e filosóficas envolvidas nisso, mas, para além desses casos, a nova tecnologia CGI será capaz de abranger um discurso mais elaborado sobre a ética envolvida nas próximas produções.

O post Veja o que ninguém te conta sobre Hollywood tentar ressuscitar seus ícones apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Atenção fãs do Universo Cinematográfico da Marvel, Gorr não está feliz! De fato, ao que tudo indica, o ator Christian Bale falou um pouco sobre o fato de trabalhar em filmes que possuem a famosa tela verde, como Thor: Love and Thunder. Nesse sentido, o ator definiu os filmes como “monotonos”. De acordo com o The Independent (Reino Unido), o astro de Hollywood não teve grandes coisas a falar acerca dos filmes da Marvel, embora o ator do Batman pareça elogiar as as co-estrelas com quem trabalhou durante as gravações.

Thor: Love and Thunder foi um filme altamente esperado, e fez com que os fãs da Marvel aguardassem ansioso pelo lançamento que traria de volta o Deus do Trovão ao Universo Cinematográfico da Marvel. Porém, ocorreu que o longa foi recebido com bastante críticas. Christian Bale ganhou elogios por sua interpretação de Gorr, o Deus Açougueiro. E, é preciso destacar que, a sede de vingança de Gorr fez com que ele se tornasse um dos vilões mais interessantes da Marvel desde a aparição do Titã louco, Thanos.

Além disso, os tons cambiantes e o humor exagerado do escritor/diretor Taika Waititi , no entanto, contribuíram para uma experiência de visualização irregular, mesmo que o filme tenha arrecadado mais de 343 milhões de dólares em todo o mundo no que tange às bilheterias.

Desse modo, mesmo recebendo ótimas críticas acerca da sua atuação, o ator Christian Bale não conseguiu se acostumar com a forma que os filmes da Marvel são filmados, repletos de CGI, no qual os cenários físicos e o próprio ambiente que materializa a história é~tão inexistentes no momento da gravação, uma vez que os cenários construídos nas telas verdes possuem um desempenho tremendo nas produções da Marvel. “Você consegue diferenciar um dia do outro? Não. Absolutamente não”, disse o ator de Psicopata Americano . “Você não tem ideia do que fazer. Eu não conseguia nem diferenciar um estágio do outro”.

“Eles ficavam dizendo: ‘Você está no Estágio Três”’, contou Bale. “Bem, é como, ‘Qual é esse?’ ‘O azul.’ Eles são como, ‘Sim. Mas você está no Estágio Sete. ‘Qual deles é esse?’ ‘O azul.’ Eu fiquei tipo, ‘Uh, onde?’”, acrescenta o ator. Vale enfatizar, também, que muitos atores não estão acostumados a atuar em filmes que possuem muito CGI, o que faz com que os apontamentos de Bale realmente sejam válidos.

O post Christian Bale (Gorr) fala de como não se acostumou a gravar filmes com CGI! apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Certamente, Christopher Nolan é um daqueles cineastas que pode encher a voz e dizer que possui excelentes filmes em seu catálogo. Claro que, salvas algumas exceções, já que ninguém é perfeito.

Mesmo assim, o diretor acumula filmes extremamente memoráveis no decorrer dos anos. Sua visão técnica e seu senso de realismo ao tratar de assuntos praticamente não reais torna suas produções muito bem estimadas.

E é claro que alguns dos filmes que listamos abaixo você já assistiu ou ouviu alguém falar muito bem a respeito. Colecionando algumas curiosidades, resolvemos trazer uma pequena lista de momentos em que Nolan confundiu os telespectadores, fazendo-os achar que as cenas eram efeitos visuais quando, na verdade, eram reais, isto é, efeitos práticos, recursos muito raros atualmente.

Confira:

“A origem” (2010)

Entre as produções de Nolan, “A Origem” segue tendo uma das narrativas nada convencionais para as produções de cinema. Em um determinado momento do longa, é preciso que uma cena de luta seja realizada dentro de um corredor giratório.

Nisso, a cena acontece no filme e certamente passa a impressão de que foi feita utilizando-se CGI. No entanto, a verdade é que tudo o que ali ocorre é efeito prático. A gravação aconteceu em um conjunto vertical de 360º, montado em um hangar de dirigível.

Os atores foram presos por cabos para dar a sensação de gravidade zero e, para contribuir com a sensação de altitude, câmeras foram instaladas abaixo do cenário e assim foi realizada a gravação da sequência.

“Dunkirk” (2017)

Atualmente, é difícil pensar que filmes de guerra ou com muita ação não farão uso de computação gráfica para completar os cenários. Certamente, esse foi o caso de “Dunkirk”, em que normalmente teriam sido adicionados corpos no campo de batalha por meio de recursos gráficos com efeitos visuais.

Entretanto, isso não correu. Ao longo da produção, foram criados recortes de papelão em formato de seres humanos, originando quase 400 mil peças extras. Então, elas foram erguidas ao longo da praia para se fazer a gravação a distância.

Para completar a cena, foram impressas fotografias de soldados em diferentes poses, trazendo assim mais realismo para as cenas gravadas. Haja criatividade, não é mesmo?

“Batman: O Cavaleiro das Trevas”

Esse certamente é um dos filmes mais famosos de Christopher Nolan, afinal é considerado uma das melhores, senão a melhor, adaptação de uma história do Batman.

O engraçado dos planos do Coringa é que uma cena em questão parece realmente um truque de mágica. No entanto, é esperado que nela teha sido usada computação gráfica, dada a brutalidade da realização.

O dublê que encenou a sequência revelou que a cena em que o Coringa mata um dos bandidos com um truque de mágica, na verdade, foi uma sequência ensaiada.

Segundo o dublê Charles Jarman, a sequência correu da seguinte maneira:

“Fizemos alguns ensaios de meia velocidade apenas para obter a ação da minha mão direita varrendo, pegando o lápis enquanto meu corpo descia e minha cabeça batia na superfície em branco.”

O post Christopher Nolan: veja momentos que parecem CGI em filmes e não são apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.