A prática de adotar um uniforme ultrapassa a mera escolha de vestuário; é uma estratégia deliberada para preservar energia mental para decisões mais críticas.

Personalidades de destaque como Mark Zuckerberg e Steve Jobs incorporaram essa filosofia em suas rotinas, não apenas como uma questão de conveniência, mas como um princípio para maximizar sua eficiência.

Mark Zuckerberg

Zuckerberg, conhecido por sua camiseta cinza padrão, articula essa escolha como um esforço para minimizar a tomada de decisões cotidianas que considera triviais.

Tal abordagem lhe permite concentrar-se no que realmente importa: liderar uma das maiores plataformas de mídia social do mundo.

Ao evitar o desgaste de escolher entre opções de vestuário, ele acredita que pode canalizar sua energia para aprimorar a experiência dos bilhões de usuários do Facebook.

Steve Jobs

Steve Jobs, ícone da inovação tecnológica, adotou um “uniforme” composto por uma camiseta de manga longa preta, calça jeans e tênis New Balance, inspirado pela uniformidade vista na Sony durante uma viagem ao Japão.

Essa escolha, embora rejeitada na Apple como política corporativa, tornou-se emblemática do próprio Jobs, refletindo sua busca por simplicidade e foco.

Barack Obama

A estratégia se estende a líderes globais como Barack Obama, que prioriza ternos pretos ou azuis para eliminar a trivialidade da escolha diária de roupas, assim se dedicava inteiramente às responsabilidades presidenciais.

Albert Einstein

Albert Einstein, físico responsável pela Teoria da Relatividade – Imagem: ‘Einstein e a Bomba’/Reprodução

Albert Einstein, cujo armário consistia em cópias idênticas do mesmo terno, também adotou essa prática, poupando sua energia mental para teorias que mudariam o mundo.

Dean Kamen e Karl Lagerfeld

Dean Kamen, o inventor do Segway, e Karl Lagerfeld, uma lenda da moda com seu inalterável terno preto, camisa branca, óculos e luvas, são outros exemplos dessa prática.

Apesar de suas contribuições variadas para a sociedade, todos compartilham a convicção de que minimizar as escolhas diárias pode maximizar o foco e a produtividade.

Christopher Nolan

Christopher Nolan, com seu traje característico descrito pelo The New York Times, ilustra que até na indústria criativa, em que a moda poderia ser considerada uma forma de expressão pessoal, a eficiência e a praticidade podem prevalecer.

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Em meio ao turbilhão de títulos literários, há uma seleção exclusiva de livros que os maiores CEOs consideram fundamentais para o caminho rumo ao sucesso.

Veja a seguir quais são essas obras inspiradoras e desvende insights e lições que moldaram trajetórias extraordinárias.

6 livros indicados pelos maiores CEOs da atualidade

Empresários conversando – Imagem: pexels/Canva Pro

1. ‘Quarto de despejo’ de Carolina Maria de Jesus

Daniel Silveira, CEO da Avon, destaca o livro como uma obra poética que retrata a vida de uma mulher periférica, mostrando o potencial e talento em meio às adversidades, além de refletir sobre a educação no Brasil.

2. ‘Lugar de Fala’ de Djamila Ribeiro

Adriana Aroulho, CEO da SAP Brasil, fala do livro ao lançar luz sobre desigualdades e fornecer uma análise histórica do movimento feminista negro, proporcionando uma compreensão profunda do contexto social brasileiro.

3. ‘Strengths Based Leadership’ de Tom Rath e Barry Conchie

Fabio Coelho, CEO do Google, ressalta que o livro foi crucial em sua jornada presidencial, destacando a necessidade de valorizar as diferenças e criar ambientes inclusivos, celebrando a diversidade para construir equipes eficazes.

4. ‘Adams Óbvio’ de Robert R. Updegraff

João Pedro Resende, CEO da Hotmart, sugere uma leitura acessível que motiva a continuar explorando o universo da leitura.

5. ‘Em Busca de Sentido’ de Viktor Frankl

A CEO da Wishe, Rafaela Bassetti, destaca a relevância da obra ao abordar a importância do propósito na manutenção do foco e da positividade, especialmente em meio ao caos e incertezas, elementos comuns no empreendedorismo.

6. ‘O Estrangeiro’ de Albert Camus

É um livro ressaltado por Cláudio Anjos, da Fundação Iochpe, como uma obra crucial para aguçar a compreensão sobre ideias divergentes, proporcionando uma competência fundamental para a liderança de equipes.

Anjos ainda destaca a obra ‘Torto Arado’ como um relato fundamental para compreender as relações sociais pós-escravidão, abordando temas como o abuso nas relações trabalhistas, o assédio moral e a importância de incluir a diversidade nas agendas corporativas.

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O atual CEO da Disney, Bob Iger, delineou seus planos de deixar o cargo até 2026, marcando o fim de sua longa e notável trajetória à frente da gigante do entretenimento.

Em meio a obstáculos recentes, como a desastrosa bilheteria de ‘As Marvels’, Iger expressou publicamente seu descontentamento, reforçando sua decisão de não renovar o contrato.

A aquisição da Marvel pela Disney, concretizada em 2009, foi um marco na indústria do entretenimento.

Com um acordo avaliado em cerca de 4 bilhões de dólares, a Disney adquiriu não apenas os icônicos personagens da Marvel, mas também seu vasto universo criativo.

Tal fusão estratégica permitiu à Disney expandir seu domínio no mercado de entretenimento, unindo a magia da narrativa Disney com o apelo global dos super-heróis da Marvel.

A transação evidenciou a visão de longo prazo da Disney, consolidando sua posição como uma potência incontestável na produção de conteúdo diversificado e cativante.

Bob Iger não pretende renovar seu contrato

Bob Iger vai deixar o cargo em 2026 – Imagem: Shutterstock/Silvia Elizabeth Pangaro/Reprodução

Em uma entrevista ao New York Times, Iger afirmou que o processo de sucessão está em andamento, destacando sua firme intenção de não permanecer no cargo.

Seu foco atual é a reestruturação do estúdio, com ênfase na qualidade sobre a quantidade, especialmente nas icônicas franquias da Marvel e Star Wars.

O retorno de Iger como CEO, sucedendo à destituição de Bob Chapek em 2022, marcou um capítulo inesperado na história da Disney.

Contratado inicialmente em 2005, Iger tem desempenhado um papel fundamental na empresa e assumiu novamente o comando em um momento crucial.

A decisão de remover Chapek permanece envolta em mistério, com especulações sugerindo que seu trabalho não era bem recebido pelos acionistas.

Bob Iger, com sua visão estratégica e compromisso de longa data, agora traça um caminho para a Disney enfrentar os desafios e prosperar no futuro, deixando um legado notável e moldando o futuro da icônica empresa de entretenimento.

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O jeans é com certeza um dos tecidos mais populares do mundo e atualmente vemos cada vez mais peças de roupas confeccionadas com ele.

Mas o que ainda confunde muita gente é a frequência de lavagem que tais vestimentas exigem para ficarem realmente limpas.

Se pesquisarmos o tema na internet, com certeza receberemos respostas das mais variadas, mas qual será que é a correta?

No ano de 2014, Charles Bergh, o CEO da Levi’s, revelou em uma entrevista que um jeans jamais deveria ser lavado.

Porém, um tempo depois ele mudou o discurso e alegou que “pessoas inteligentes, que amam seus jeans, nunca os colocariam na máquina de lavar”.

De acordo com o gestor, quando suas roupas estão muito sujas, ele utiliza o chuveiro para fazer a lavagem.

Ainda que a ideia seja atraente, é importante ressaltar que não é totalmente correta. O jeans é um tecido feito de algodão, um material que tende a acumular sujeira e bactérias com o uso.

Portanto, lavar o jeans regularmente é importante para manter sua higiene e evitar odores desagradáveis.

Esse método é realmente eficaz?

Vá para o banho de calça jeans – Imagem: Internet/Reprodução.

Na visão do empresário, não há razões para fazer uso da máquina de lavar. Então, a água do chuveiro deveria ser aproveitada para efetuar a higienização das peças de vestuário, enquanto seus donos ainda as estão vestindo.

Para tal, basta ensaboar as partes sujas, de modo semelhante ao que seria feito com a própria pele.

“Se eu estiver suando ou algo assim, e eles ficarem muito nojentos, vou lavá-los no chuveiro enquanto os uso”, declarou o CEO da Levi’s.

A prática não somente limparia os jeans, como também ajudaria a limpar o corpo, economizando água, energia e tempo.

Além disso, as peças tendem a durar mais se submetidas a esse processo, devido às fibras de algodão não ficarem expostas aos movimentos bruscos realizados pela lavadora.

Entretanto, a eficácia dessa ideia foi bastante questionada. Afinal, tal lavagem pode até tirar a sujeira das roupas de modo superficial, mas isso não seria suficiente para deixá-las 100%.

Para que um procedimento satisfatório seja efetivado, é preciso que substâncias como o sabão em pó entrem e saiam do tecido, como a água no enxágue.

Sem que isso ocorra, elementos como suor, óleo corporal e sujeira continuarão presos na estrutura e podem servir de alimento para bactérias causadoras de mau cheiro.

Por fim, a ausência de aditivos de limpeza consegue atrapalhar o processo, pois apenas o sabão comum pode deteriorar a aparência do jeans.

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A Disney, uma das companhias mais reconhecidas e influentes do mundo, não se limita ao universo mágico dos filmes e parques temáticos. Com uma lista de propriedades lucrativas que inclui franquias icônicas como “Star Wars”, toda a Marvel e Pixar, a empresa se tornou líder na indústria do entretenimento.

No entanto, nos últimos anos, a titã do entretenimento tem manifestado um interesse crescente em conquistar um espaço significativo no ramo dos videogames.

A incursão da Disney no mundo dos jogos não é novidade, com títulos como “Kingdom Hearts”, resultado de uma parceria entre a Square Enix. Porém o interesse da Disney em se jogar nesse mundo dos games foi tanto que acabou gerando algumas pressões em cima do CEO da Disney, Bob Iger.

A crescente influência da Disney na indústria de videogames é reflexo de uma estratégia de expansão que visa capitalizar suas amadas franquias e personagens em um mercado em constante crescimento. A empresa está explorando oportunidades para criar experiências imersivas e interativas que envolvam os fãs de maneira única.

Dito isso, muitos começaram a pressionar Iger por acreditarem que adquirir uma grande empresa como a Electronic Arts poderia ser a melhor alternativa para desenvolver novos projetos de alta qualidade para os apreciadores desse universo.

Além disso, haveria a oportunidade de desenvolver um calendário com novos lançamentos para o ramo. Assim, enquanto a Disney encantar o mundo com suas narrativas cativantes no cinema e em seus parques, ela também abrangeria o universo dos videogames.

Bob Iger está mesmo interessado na EA?

Imagem: Disney/Reprodução

Apesar da ideia de adquirir a Electronic Arts parecer promissora, até o momento, o CEO da Disney não mostrou nenhum nível de interesse significativo segundo a Bloomberg.

Contudo, esse cenário não diminui o valor que a Electronic Arts conquistou no mercado de jogos. A empresa é aclamada por títulos notáveis, como “Star Wars Jedi” e possui um histórico de sucesso que continua a brilhar, mantendo-a como uma força respeitável na indústria de videogames.

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A indústria cinematográfica sempre foi um terreno fértil para a imaginação e a criatividade, onde histórias de personagens icônicos ganham vida na tela grande.

Agora, após o sucesso do live-action de “Barbie“, o CEO da Mattel anunciou que um filme do ‘Barney’ está a caminho e afirmou que será “divertido e para todo tipo de público”.

A Mattel, uma gigante do entretenimento conhecida por criar alguns dos brinquedos e franquias mais amados do mundo, está pronta para levar seus personagens icônicos para as telas de cinema.

A empresa está empenhada em adaptar diversos de seus personagens para o cinema.

‘Barney’ será para todas as idades, afirma CEO da Mattel

Imagem: Everett Collection/Reprodução

Em entrevista inédita ao Semafor, Ynon Kreiz, atual presidente da Mattel, afirmou que:

“O filme está recebendo muitas reações. É muito cedo para ser específico, mas posso dizer que estamos adotando uma nova abordagem que será divertida e culturalmente orientada. Não será um filme estranho.”

Kreiz fez essa declaração em resposta aos comentários de Kevin McKeon, executivo da Mattel Films, que mencionou em julho que o filme teria um roteiro surrealista, comparável aos filmes da A24, direcionados para um público adulto.

“Estamos nos inclinando para a angústia milenar da propriedade, em vez de ajustar isso para as crianças. É realmente uma peça para adultos. Não que seja classificada como R-rated, mas se concentrará em algumas das provações e tribulações de ter 30 e poucos anos, crescendo com Barney — apenas o nível de desencanto dentro da geração.”

Conheça mais sobre o personagem ‘Barney’

Barney é um personagem icônico da Mattel, famoso por ser um dinossauro roxo amigável e carismático que protagonizou a série de televisão infantil “Barney & Friends”.

Este programa educativo foi criado para crianças em idade pré-escolar e promove valores positivos e aprendizado por meio de música e interações divertidas com Barney e seus amigos.

Ainda não se sabe qual será o enredo do live-action do personagem. O filme estreará em 2024, mas sua data exata de lançamento ainda não foi divulgada.

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Uma grande reviravolta está prestes a abalar o mundo da PlayStation. Ao longo dos anos, a empresa do console se distribuiu como uma das marcas mais icônicas e influentes no mundo dos videogames, conquistando milhões de fãs em todo o mundo.

Com uma linha impressionante de consoles e jogos inovadores, a empresa cresceu constantemente e se tornou conhecida por entretenimento de alta qualidade.

No entanto, agora é o momento em que Jim Ryan, uma figura central na trajetória de sucesso da PlayStation, está prestes a dizer adeus ao cargo de CEO.

A notícia surpreendente foi revelada por Jason Schreier, conhecido jornalista de videogames, por meio de sua conta no Twitter.

Jim Ryan foi uma figura fundamental na Sony Interactive Entertainment, uma empresa por trás da PlayStation, e sua saída marca o fim de uma era.

O que teria gerado a saída de Jim Ryan?

Embora os motivos para a saída de Jim Ryan do cargo de CEO ainda não tenham sido oficialmente confirmados, especula-se que isso possa estar relacionado às polêmicas envolvendo vazamentos de documentos da Microsoft.

Tais vazamentos podem ter gerado preocupações dentro da empresa, levando à decisão de buscar uma nova liderança. Por outro lado, há rumores de que ele sairá apenas porque vai se aposentar, já que está há quase 30 anos na empresa.

No entanto, é importante ressaltar que essas informações ainda são fundamentadas em especulações e não foram confirmadas pela Sony Interactive Entertainment. De todo modo, a saída de Jim Ryan é significativa não apenas pelo seu papel como CEO, mas pelo fato de que ele estava profundamente ligado à história do PlayStation.

Ele desempenhou um papel importante na evolução da marca e na expansão de sua presença global. Sua liderança esteve presente no lançamento bem-sucedido do PlayStation 5, que foi recebido com grande entusiasmo pelos jogadores de todo o mundo.

Agora, à medida que a PlayStation se prepara para essa transição de liderança, muitos estão ansiosos para ver quem assumirá o comando da empresa e quais serão os planos para a marca.

A PlayStation tem um legado de inovação e excelência em jogos, por isso, os fãs esperam que essa tradição continue sob uma nova liderança.

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Após semanas de especulações e vazamentos relacionados ao lançamento de “Grand Theft Auto 6“, uma notícia oficial finalmente surge, lançando luz sobre o aguardado jogo.

O CEO da Take-Two Interactive, empresa-mãe da icônica desenvolvedora de jogos Rockstar Games, Strauss Zelnick, revelou detalhes empolgantes sobre o progresso do projeto e deu indícios claros sobre a tão aguardada data de lançamento.

‘GTA 6’: informações oficiais são finalmente divulgadas

O relatório anual mais recente da Take-Two Interactive trouxe informações que agitaram a comunidade de jogos e fizeram os corações dos fãs da franquia ‘GTA’ palpitarem de expectativa. O documento confirmou que o desenvolvimento do próximo jogo da série está a todo vapor, mais ativo do que nunca.

Além disso, uma previsão audaciosa foi feita: a empresa está projetando alcançar um marco significativo ao longo do ano fiscal de 2025.

Imagem: Rockstar Games/Divulgação

“Continuamos confiantes de que estamos posicionando nossos negócios para um ponto de inflexão significativo no ano fiscal de 2025, que, acreditamos, incluirá novos níveis recordes de desempenho operacional. Gostaríamos de agradecer a todos os nossos investidores por seu apoio contínuo e estamos ansiosos para entregar este emocionante próximo capítulo.”

A correlação entre essa estimativa ambiciosa e o lançamento de “Grand Theft Auto 6” é inegável. Afinal, o jogo é, sem sombra de dúvida, um dos títulos mais aguardados e discutidos do momento, com legiões de fãs ansiosos por cada pedacinho de informação sobre o que está por vir.

As declarações de Strauss Zelnick não apenas elevaram as expectativas para o próximo capítulo da série, mas também forneceram uma pista crucial sobre a data de lançamento. Ao indicar que o marco importante será atingido até março de 2025, ele efetivamente definiu um prazo que está alinhado com o fim do ano fiscal da Take-Two.

Embora a declaração não tenha revelado uma data específica, agora podemos começar a contagem regressiva com uma janela de tempo mais concreta. Com base na previsão de Zelnick, os fãs podem antecipar o lançamento de “Grand Theft Auto 6” em algum momento entre as festas de fim de ano de 2024 e os primeiros meses de 2025.

A espera pelo tão aguardado título da Rockstar Games parece estar cada vez mais próxima do fim. Enquanto os detalhes sobre enredo, ambientação e mecânica de jogo permanecem envoltos em mistério, a confirmação oficial do desenvolvimento ativo e da previsão de lançamento adiciona uma dose extra de empolgação à atmosfera.

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Praticamente todas as atividades cotidianas da atualidade têm alguma ligação com tecnologia. No mundo movido pela evolução tecnológica, as maiores empresas do setor desempenham um papel crucial, tanto em sua influência quanto na oferta de seus serviços.

Por trás dessas gigantes corporações, estão os visionários líderes que moldam estratégias, inspiram inovação e impulsionam o crescimento exponencial. No entanto, a curiosidade sobre o cenário financeiro que envolve essas figuras icônicas permanece latente: afinal, quanto ganham os CEOs das maiores empresas de tecnologia?

O patrimônio impressionante dos maiores CEOs do universo da tecnologia

Se você tem curiosidade sobre os rendimentos dos diretores-executivos das maiores empresas de tecnologia do mundo, descobrirá um pouco mais sobre esse universo multimilionário.

Com base em pesquisas realizadas pela revista Forbes e pela empresa de análises financeiras S&P Global Market Intelligence, compilamos informações sobre os cinco principais CEOs do setor e seus impressionantes salários referentes ao último ano.

5. Girish Mathrubootham (Freshworks Inc)

Girish Mathrubootham, fundador e atual CEO da Freshworks, é detentor do quinto maior salário do mundo desse grupo seleto. Ao longo dos últimos dez anos sob sua liderança, a empresa ampliou consideravelmente suas operações.

A ampliação ocorreu em relação às soluções de TI, marketing, suporte e vendas, estabelecendo-se em 13 locais ao redor do mundo para atender a uma base de mais de 60 mil clientes. Mathrubootham tem um salário de R$ 1,12 bilhões.

Imagem: Forbes Índia/Reprodução

4. Peter Kern (Expedia Group)

Desde abril de 2020, Peter Kern ocupa a posição de CEO do Expedia Group, uma empresa de viagens e tecnologia responsável por reservas de hotéis em quase 30 países. No último ano, como diretor-executivo do Expedia Group, Kern recebeu uma remuneração de US$ 296 milhões (cerca de R$ 1,4 bilhão).

Imagem: Skift Live/Reprodução

3. Max Levchin (Affirm Records)

Em 2022, Max Levchin obteve um faturamento de US$ 451,2 milhões como CEO da Affirm Records, além de desempenhar diversos outros papéis no cenário empresarial. Levchin também ocupa o cargo de diretor na Evernote Corporation.

Além disso, ele atua como investidor, consultor de empresas emergentes de tecnologia e preside os conselhos de administração da Yelp Inc. e Kaggle Inc. Atualmente, sua fortuna é de R$ 2,17 bilhões.

Imagem: Getty Images

2. Zig Serafin (Qualtrics Internacional)

A Qualtrics é uma empresa independente que redefine a plataforma de software empresarial em nuvem. Mesmo após a venda da companhia para Silver Lake e CPP Investments, Zig Serafin continua como CEO e seu salário de US$ 540 milhões (equivalente a R$ 2,6 bilhões) não deve sofrer alterações significativas em 2023.

Imagem: Steve Ringman – The Seattle Times/Reprodução

1. Jeffrey Green (The Trade Desk)

Jeffrey Green, presidente e CEO da The Trade Desk, lidera com ampla margem o ranking dos CEOs das maiores empresas de tecnologia que mais ganharam no último ano.

Além disso, ele é considerado uma das pessoas mais ricas do mundo pela Forbes. A The Trade Desk é uma empresa de tecnologia de publicidade fundada em 2009. O rendimento impressionante de Green é correspondente a R$ 4 bilhões.

Imagem: Scott Mlyn – CNBC/Reprodução

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Todo mundo sonha ou pelo menos já sonhou ter um salário alto com o qual conseguisse sustentar luxos ou pelo menos ter uma vida confortável e estável.

Porém, sabemos que os melhores valores são recebidos pelos cargos mais altos em uma empresa, especialmente se forem as gigantes da indústria.

No entanto, quão altos podem ser os pagamentos aos chefes empresariais? Essa é uma dúvida que quase todo trabalhador já teve. Por isso, separamos uma lista com os mais altos salários do mercado pagos aos CEOs das grandes companhias atuais.

Essa lista tem como base o relatório revelado pela Variety, mostrando os salários médios recebidos em 2022 pelos empresários das maiores mídias do planeta.

Top 10 salários mais altos dos CEOs das maiores empresas do mundo

Primeiramente, é importante salientar que a remuneração recebida pelos CEOs não está necessariamente atrelada ao crescimento da corporação na qual trabalham, mas, sim, aos pagamentos que outras pessoas com o mesmo cargo recebem.

Por isso, embora algumas companhias possam anunciar cortes de despesas, esses funcionários continuam com seus ganhos nas alturas. Além disso, mesmo com certas “baixas”, não precisam se preocupar. Enquanto isso, os níveis mais baixos acabam pagando o preço pela perda na arrecadação dessas entidades.

Como sabemos que você deve estar curioso(a), vamos diretamente à lista de chefes mais bem pagos agora:

Salários dos CEOs

1. Comcast

Para começar, temos o chefe-executivo da proprietária da NCBUniversal, Brian Roberts. Ele recebeu cerca de R$ 161,6 milhões em 2022. Já o CEO da marca NBCU, Jeff Shell, ganhou cerca de R$ 51,3 milhões no mesmo período. Além disso, o salário médio com base em todos os funcionários é em torno de R$ 420 mil.

2. Paramount

Bob Bakish, CEO e presidente da companhia, teve sua remuneração em R$ 161 milhões no ano passado. E o salário médio dos funcionários é de R$ 554 mil.

3. Netflix

Mesmo com a queda nas ações da Netflix e o cancelamento de assinaturas de seus serviços, os salários dos coCEOs do streaming, Ted Sarandos e Reed Hastings, são, respectivamente: R$ 253,3 milhões e R$ 256,8 milhões. Já os funcionários contam com uma média de R$ 1 milhão.

4. Apple

O famoso Tim Cook recebe algo em torno de R$ 500,6 milhões de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. A Apple paga um salário médio aos seus funcionários de R$ 425 mil.

5. Disney

Bob Iger, atual CEO da companhia de entretenimento, recebeu em 2022 o equivalente a R$ 75 milhões. A média salarial da empresa é de R$ 272 mil.

6. Fox

Lachlan Murdoch, CEO, e seu pai Rupert Murdoch, presidente da empresa, receberam respectivamente: R$ 110 milhões e R$ 93,5 milhões, com média salarial de empregados em R$ 466,5 mil.

7. Warner Bros. Discovery

O chefe-executivo da Warner Bros., David Zalsav, ganhou R$ 199,7 milhões no último período. Já seus funcionários recebem uma média de R$ 877,9 mil.

8. Meta

Mark Zuckerberg, CEO da Meta, dona das maiores redes sociais do planeta, recebe em torno de R$ 137,7 milhões como salário, mesmo com uma queda nas ações de mais de 60%. Os funcionários têm uma média de salário de R$ 1,3 milhão.

9. Amazon

Já Andy Jassy recebeu “apenas” R$ 66 milhões no ano passado, com um decréscimo de 99% em relação a 2021. Média de remuneração na empresa: R$ 173,7 mil.

10. Alphabet Inc.

Por fim, é claro que não poderia faltar a dona do Google, maior empresa de tecnologia do mundo. Seu CEO recebeu cerca de R$ 1,14 bilhão de salário, o maior da lista. Enquanto isso, os funcionários contam com uma média de R$ 1,3 milhão.

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