Arquivos censura - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/censura/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Sun, 27 Jul 2025 00:30:53 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Séries proibidas ou censuradas ao redor do mundo: nem animação infantil escapou! https://multiversonoticias.com.br/series-proibidas-ou-censuradas-ao-redor-do-mundo-nem-animacao-infantil-escapou/ Sun, 27 Jul 2025 00:27:40 +0000 https://multiversonoticias.com.br/series-proibidas-ou-censuradas-ao-redor-do-mundo-nem-animacao-infantil-escapou/

Conheça as razões por trás das proibições e censuras de séries de sucesso ao redor do mundo, incluindo um caso brasileiro recente.

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Nos últimos anos, a censura em séries de televisão tornou-se um tema recorrente em várias partes do mundo. Produções que desafiam convenções sociais e políticas acabam enfrentando restrições em diferentes nações.

Ao abordar temas considerados tabus ou contrários a regimes autoritários, essas séries são frequentemente editadas ou proibidas.

Uma das séries afetadas nesse cenário internacional de censura é brasileira. Esta situação levanta questionamentos sobre os limites da liberdade de expressão na indústria do entretenimento.

Com o aumento da distribuição global de conteúdo, os conflitos entre liberdade criativa e controle governamental se intensificam. O impacto dessas proibições não é apenas artístico, mas também cultural, afetando a forma como as audiências globais consomem e interpretam narrativas.

Séries proibidas ou alteradas pela censura

O caso brasileiro é apenas um exemplo de como produções podem ser vistas como ameaças à ordem estabelecida. Listamos alguns exemplos a seguir.

‘Friends: The Reunion’ enfrenta cortes na China

A reunião especial de “Friends“, sucesso mundial de 2021, sofreu edições significativas na China. Participações de Lady Gaga, Justin Bieber e BTS foram removidas, cada uma por razões específicas.

Gaga, por exemplo, foi censurada por um encontro com o Dalai Lama em 2016. Bieber, por sua vez, teve uma imagem controversa em um santuário de Tóquio, enquanto o BTS não mencionou a contribuição chinesa na Guerra da Coreia.

Foto: Divulgação/HBO Max

‘Power Rangers’ e referência à morfina

A Malásia baniu “Power Rangers” devido à frase “hora de morfar”, associada à morfina. Esse tipo de restrição destaca como interpretações culturais podem influenciar a aceitação de conteúdo internacional.

China e a série ‘Peppa Pig’

“Peppa Pig”, uma série voltada para o público infantil, foi retirada da plataforma Douyin na China. A série foi considerada subversiva e um símbolo da contracultura, demonstrando como até conteúdos infantis podem ser alvo de censura.

‘Game of Thrones’: censura em sua última temporada

Na China, o episódio de estreia da oitava temporada de “Game of Thrones” teve seis minutos cortados por conter cenas violentas. Transmitido por uma única plataforma aprovada pelo governo chinês, a série mostrou como o controle estatal pode ser rigoroso.

’13 Reasons Why’ e preocupações com saúde mental

A Netflix decidiu, em 2019, remover uma cena de suicídio de “13 Reasons Why” após recomendações de especialistas médicos. A série, que aborda temas delicados como suicídio e _bullying_, foi criticada pelo impacto negativo sobre a saúde mental dos jovens.

‘Especial de Natal Porta dos Fundos: A Primeira Tentação de Cristo’

No Brasil, o especial do Porta dos Fundos de janeiro de 2020 foi suspenso na Netflix pela Justiça porque o texto sugeria que Jesus teve uma experiência homossexual ao passar 40 dias no deserto. Em novembro do mesmo ano, o STF liberou o streaming para exibir a atração ao concluir que o episódio constituía mera crítica.

Foto: Divulgação/Porta dos Fundos

Outros casos de censura

  • No Chile, “Modern Family” teve versões adaptadas para evitar temas LGBTQIA+.
  • O episódio “Home”, de “Arquivo X”, foi banido por seu conteúdo controverso.
  • “Seinfeld” e seu episódio “The Puerto Rican Day” não fazem parte das reprises atuais devido à polêmica.
  • “Pokémon” omitiu piadas sexuais nos Estados Unidos.
  • “Os Simpsons” enfrentaram proibições em diversos países.
  • “Yu-Gi-Oh!” e “Star Trek” também sofreram modificações significativas em seus episódios.
  • “Late Show with David Letterman” teve um episódio amplamente censurado após uma entrevista polêmica com Madonna.
  • “Uma Família da Pesada” foi banida na Venezuela.
  • “Ei, Arnold!” foi retirado do ar no Quênia por alegações de promoção de comportamento homossexual.

As censuras revelam a tensão entre liberdade artística e normas culturais. A proibição de episódios ou séries inteiras levanta debates sobre os limites da expressão e o poder dos governos de decidir o que é apropriado.

A diversidade de razões para as justificativas reflete as complexidades culturais e políticas de cada país.

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Polêmica: ONU é pressionada a CENSURAR produção de mangá no Japão https://multiversonoticias.com.br/polemica-onu-e-pressionada-a-censurar-producao-de-manga-no-japao/ Sat, 06 Apr 2024 17:02:38 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=204114

A batalha pela liberdade de expressão: Os desafios enfrentados pela indústria de mangá no Japão.

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O Japão é conhecido por sua rica cultura e tradições, sendo o mangá uma expressão artística que faz parte da identidade do país há muitas gerações.

No entanto, recentemente, a Red Flag, revista do Partido Comunista Japonês, lançou uma campanha para retirar revistas de mangá consideradas ‘para adultos’ das prateleiras das lojas de conveniência.

Conflito entre liberdade criativa e controle ideológico

Essa tentativa de censura levantou debates sobre liberdade criativa e controle de conteúdo.

A Red Flag argumenta que títulos como ‘Young Jump’ e ‘Young Animal’ fazem uma representação contínua de mulheres ‘sexy’ e devem ser removidos por perpetuarem um padrão prejudicial de objetificação feminina.

Entretanto, muitos defendem que o mangá é uma forma de arte legítima que reflete a diversidade e criatividade da sociedade japonesa.

Com base nisso, a tentativa de imposição de uma moralidade específica pelo Partido Comunista soa como um ato de controle e censura.

Não é de hoje que a diversidade artística vem sendo censurada – Imagem: Jiji/AFP/Reprodução

A Red Flag enviou uma pesquisa sobre o conteúdo das revistas de mangá às lojas de conveniência, ameaçando levar a questão às Nações Unidas se necessário.

Esta postura autoritária e arbitrária coloca proprietários de lojas e consumidores em uma posição delicada, entre atender às demandas do partido ou defender a liberdade de expressão e arte.

Com um prazo apertado estabelecido, os donos de lojas japonesas terão que tomar uma decisão importante sobre o que colocar nas prateleiras.

O conflito entre liberdade criativa e controle ideológico coloca em evidência questões mais amplas sobre a censura e a diversidade cultural no Japão.

É fundamental que as Nações Unidas e a comunidade internacional acompanhem de perto esse caso, garantindo que a liberdade de expressão e a diversidade artística sejam preservadas.

A arte do mangá merece ser respeitada e valorizada, sem interferências ideológicas ou censura arbitrária.

O futuro da cultura japonesa e da liberdade criativa está em jogo, e é importante que sejam tomadas decisões que promovam e ponderem a diversidade e o respeito pela arte.

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Como 'Mortal Kombat' desafiou a censura e moldou a indústria de jogos? https://multiversonoticias.com.br/como-mortal-kombat-desafiou-a-censura-e-moldou-a-industria-de-jogos/ Sat, 06 Jan 2024 22:41:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/como-mortal-kombat-desafiou-a-censura-e-moldou-a-industria-de-jogos/

'Mortal Kombat' desafiou os limites da censura nos videogames, enfrentando controvérsias e debates sobre violência. Seu legado é evidente na transformação da indústria de jogos eletrônicos.

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Nos meandros da história dos videogames, poucos títulos conseguiram provocar tantas controvérsias e debates sobre a censura quanto o icônico ‘Mortal Kombat‘.

O game, conhecido por sua violência gráfica e brutalidade explícita, desencadeou um dos capítulos mais marcantes na interseção entre a liberdade criativa dos desenvolvedores e as preocupações sociais sobre os efeitos dos jogos violentos.

‘Mortal Kombat’ foi crucial contra censura de jogos

‘Mortal Kombat 1’, lançado em 1992 – Imagem: Nintendo/Reprodução

Alguns jogos foram censurados ou tiveram elementos alterados, como a remoção de sangue, edições de cenas de violência ou até mesmo banimento em determinados países, impactando a liberdade criativa dos desenvolvedores.

Esses desafios foram especialmente evidentes em títulos como ‘Mortal Kombat’, que enfrentou intensas controvérsias devido à sua representação gráfica de violência.

“Estamos falando de videogames que glorificam a violência e ensinam as crianças a se divertirem infligindo as formas mais horríveis de crueldade imagináveis”, afirmava Liberman em entrevista coletiva em 7 de dezembro de 1993, condenando publicamente games como ‘Mortal Kombat’.

Em décadas passadas, os EUA testemunharam um cenário complexo envolvendo a influência das mídias na juventude.

Essa era foi marcada por debates acalorados sobre censura e regulação, nos quais até a música recebeu o selo Parental Advisory para conter conteúdo explicitamente impróprio.

Ao mesmo tempo, notícias alarmantes sobre violência juvenil levaram a uma preocupação generalizada acerca do futuro dos jovens americanos.

Nesse contexto, os senadores Liberman e Kohl convocaram audiências no Congresso dos EUA para discutir a violência nos videogames.

Liberman inicialmente clamava por um sistema de classificação para os jogos. Contudo, suas intenções reais eram mais amplas, visando a uma regulação governamental da venda de jogos considerados nocivos aos jovens.

Isso teria impactos drásticos na indústria, restringindo a criação de jogos mais maduros e afetando a distribuição de títulos estrangeiros, como os do Japão, nos EUA e em outras nações.

A Nintendo, em meio à rivalidade com a SEGA, apoiou as propostas de Lieberman, visando minar sua concorrente e dominar o mercado.

Essa postura levou à censura em jogos como ‘Mortal Kombat’ na versão do Super Nintendo, enquanto a versão para o Mega Drive da SEGA foi menos afetada e vendeu mais.

Em meio ao embate, a indústria se uniu para resistir à censura. No entanto, a Nintendo e a EA se aliaram ao discurso de Lieberman, condenando jogos violentos e utilizando, inclusive, estratégias questionáveis como a manipulação de imagens para influenciar audiências.

As audiências no Senado, que apresentaram argumentos contrários aos jogos violentos, atacaram títulos como ‘Mortal Kombat’.

No entanto, a resposta dos jogadores não foi a esperada: houve um aumento significativo nas vendas desses jogos durante o período dos debates.

As empresas de videogame, apesar da rivalidade, uniram-se para criar um sistema de classificação independente, a Entertainment Software Rating Board (ESRB), proporcionando aos pais mais informações sobre o conteúdo dos jogos.

Esse sistema, apesar de inicialmente ser levado a sério, acabou tornando-se mais uma formalidade, sem obrigar as lojas a seguir as classificações.

No final, a luta contra a censura resultou em benefícios para a indústria de videogames, garantindo mais liberdade criativa e uma expansão mais rápida do mercado de jogos maduros.

A resistência contra a censura contribuiu para o crescimento do setor, ao passo que as empresas tiveram que se adaptar e começar a produzir jogos para um público mais amplo, incluindo títulos classificados para adultos.

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CENSURA: episódio de 'Friends' foi proibido nos Estados Unidos; entenda https://multiversonoticias.com.br/censura-episodio-de-friends-foi-proibido-nos-estados-unidos-entenda/ Fri, 29 Dec 2023 23:41:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/censura-episodio-de-friends-foi-proibido-nos-estados-unidos-entenda/

A famosa série gerou incômodo em algumas pessoas, e o motivo disso é surreal.

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Não é novidade que a série ‘Friends‘ é famosa por seu enredo divertido e cativante. Porém, algumas partes do show têm sido questionadas por serem consideradas inadequadas hoje em dia.

Um episódio da trama, inclusive, chegou a ser censurado nos Estados Unidos por incomodar uma parcela mais conservadora da população.

Episódio impedido de ir ao ar

O décimo primeiro episódio da segunda temporada de ‘Friends’ é o de roteiro polêmico. Se você conhece bem as peripécias de Rachel, Monica, Phoebe, Joey, Chandler e Ross, os adoráveis protagonistas da série da NBC, essa trama não deve ser novidade para você.

O episódio é chamado “The One with the Lesbian Wedding”, exibido pela primeira vez em 18 de janeiro de 1996 nos EUA.

Apesar de Phoebe achar que estava possuída pelo espírito de um cliente falecido, a história principal era sobre Ross.

Nesse episódio, o personagem de David Schwimmer, Ross, fica chocado ao descobrir que sua ex-namorada, Carol (interpretada por Jane Sibbett), vai se casar com outra mulher, Susan (interpretada por Jessica Hecht).

Depois de alguns atritos, Ross se reconcilia e aceita a situação para que elas se casem.

O episódio, reconhecido pela perspectiva progressista, gerou controvérsias devido à sua representação de um casamento lésbico, o que levou à censura em regiões conservadoras dos EUA.

Durante uma participação no talk show britânico Lorraine em 2017, Jane Sibbett e Jessica Hecht, as atrizes por trás de Carol e Susan, revisitaram essa experiência.

“Foi o primeiro casamento lésbico a ser exibido na TV, e eles o censuraram em alguns lugares. Mas tudo deu certo no final, com a ajuda da imprensa que denunciou a censura. E ganhamos prêmios por esse enredo!”, relembra a atriz.

Apesar de já ter acabado, a série ainda é um sucesso – Foto: Warner Bros./Reprodução

Para além de ‘Friends’

Aparentemente este não é um caso isolado. Vários episódios de séries têm sido censurados nos EUA, devido a questões conservadoras. Um exemplo notável é o ‘The Puppy Episode’ de ‘Ellen’.

Nele, Ellen DeGeneres revela sua homossexualidade, um marco na TV, mas foi cercado por controvérsias e enfrentou resistência conservadora.

Outro caso é o episódio ‘Partial Terms of Endearment’, de ‘Family Guy’, que envolvia o debate sobre o aborto. Por causa da sensibilidade ao tema, a animação não foi ao ar nos EUA, embora tenha sido exibida internacionalmente.

‘South Park’ também não escapou. O episódio ‘201’ foi censurado graças à sátira com figuras religiosas e políticas, resultando na remoção de referências a Maomé.

Além disso, em ‘Buffy the Vampire Slayer’, o episódio ‘Earshot’ foi adiado pelo enredo que continha um tiroteio em uma escola. Com o massacre de Columbine recente na época, a sensibilidade ao assunto era enorme.

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Com anime CENSURADO, mangá de 'Attack on Titan' ganha novos leitores https://multiversonoticias.com.br/com-anime-censurado-manga-de-attack-on-titan-ganha-novos-leitores/ Sun, 17 Dec 2023 14:22:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=186782

Por ter uma versão mais adulta e pesada dos fatos no mangá, 'Attack on Titan' sofreu várias censuras ao redor do mundo. Apesar disso, obra ganhou ainda mais fãs.

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Os mangás com teor violento sempre geram debates e, ao mesmo tempo, conquistam um público que ama esse tipo de conteúdo mais cru.

O sucesso de obras como ‘Chainsaw Man‘, ‘Evangelion’, ‘Tokyo Ghoul’, entre outros, atesta a atração que títulos repletos de violência exercem sobre o público.

Entretanto, algo comum entre essas obras é a adaptação para anime, que frequentemente sofre com censura, como ocorreu com ‘Attack on Titan‘.

Obra sofre censura, mas fato atrai mais leitores

A narrativa visceral de ‘Attack on Titan’ (ou ‘Shingeki no Kyojin’) conquistou milhares de fãs desde o início. A obra trata de temas adultos de forma mais realista e brutal.

A adaptação para anime tornou-se extremamente popular, mas foi no mangá que a obra de Hajime Isayama expandiu ainda mais as fronteiras, explorando limites além do alcance da animação.

Ironicamente, a brutalidade e o gore se tornaram atrativos, tornando a jornada pela história ainda mais imersiva.

O anime, mesmo sendo considerado um dos mais violentos, fica atrás do mangá, que ultrapassou esses limites.

Todas as cenas brutais e violentas foram retratadas de forma mais detalhada, mostrando aspectos que talvez fossem impossíveis de serem reproduzidos no anime sem que se perdesse a experiência de imersão.

Embora a versão em mangá tenha atraído fãs por conter um conteúdo mais pesado, alguns países decidiram censurar o anime e o mangá.

Nações como Malásia e China adicionaram roupas aos titãs, o que descaracteriza totalmente o sentido do que está sendo apresentado na história, algo que desagradou aos fãs. O exemplo pode ser visto a seguir:

Em muitos países, os titãs foram censurados com roupas — Imagem: @WallyyTheGreat/Reprodução

Até o Titã Colossal foi obrigado a usar roupas — Imagem: @TheUltraGuy101/Reprodução

Mas, por outro lado, como nenhuma birra dura para sempre na internet, logo o assunto passou a ser tratado como um meme pela comunidade, o que atraiu ainda mais atenção para a obra.

Aqui no Brasil, graças à versão da Panini, chamada ‘Ataque aos Titãs’, as edições vieram sem censura, preservando a visão original do autor.

Essa versão permitiu que a obra original fosse transmitida da forma como o criador do universo que nos foi apresentado, Isayama, desejava.

Cenas censuradas tornaram-se uma atração para os leitores após o término do anime. O mangá ofereceu uma exploração mais profunda dos temas, além das limitações da animação.

No Brasil, a disponibilidade de mangás sem censura tem permitido aos fãs uma imersão total na obra, preservando sua autenticidade e intensidade.

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Entenda a polêmica das cenas censuradas de 'Percy Jackson e os Olimpianos' https://multiversonoticias.com.br/entenda-a-polemica-das-cenas-censuradas-de-percy-jackson-e-os-olimpianos/ Sun, 05 Nov 2023 20:21:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=179256

Cenas bizarras faziam com que a série fosse inadequada para todas as idades.

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A aguardada adaptação da série dos aclamados livros de “Percy Jackson” está se tornando realidade mais uma vez. Intitulada “Percy Jackson e os Olimpianos”, a série promete levar os fãs em uma jornada emocionante.

A cada temporada, espera-se que um dos livros da saga seja adaptado, proporcionando uma obra ainda mais profunda da mitologia grega moderna.

No entanto, já foi confirmado que a produção seguirá um caminho um pouco diferente do que foi visto até então nos livros.

Imagem: Disney+/Reprodução

As filmagens da primeira temporada já foram concluídas e o projeto agora passa pelos últimos retoques, preparando-se para chegar às telas.

A expectativa é de que a série estreie nas plataformas de streaming no dia 20 de dezembro deste ano, trazendo à vida as aventuras de Percy Jackson, Annabeth Chase e Grover Underwood.

Com a promessa de capturar a essência dos livros e cativar tanto os fãs antigos quanto os novos, essa adaptação tem potencial para se tornar um grande sucesso e proporcionar uma experiência mágica para todos os espectadores.

Cenas assustadoras foram retiradas da série

Durante o processo de edição da série “Percy Jackson e os Olimpianos”, surgiram notícias sobre a exclusão de algumas cenas de terror consideradas demasiadamente fortes para o público mais jovem.

Essa decisão de remover tais cenas tem como objetivo tornar a série mais adequada para todas as idades, o que acabou deixando alguns fãs mais antigos um tanto incomodados.

A discussão sobre a exclusão das cenas ganhou força quando Jeff White, responsável pela supervisão dos efeitos especiais, promoveu uma reunião na New York Comic-Con 2023.

Durante o evento, White expressou sua preocupação, enfatizando que os visuais assustadores não seriam tão intensos a ponto de assustar e fazer as crianças correrem.

Entretanto, White não foi o único a se pronunciar sobre o assunto. Becky Riordan, produtora da série e esposa de Rick Riordan, autor dos livros de Percy Jackson, também defendeu a exclusão das cenas mais assustadoras.

De acordo com Becky, o objetivo principal da série é proporcionar uma experiência familiar, apreciada por todas as idades, e não apenas por um público adulto.

A intenção de tornar a série acessível a todas as idades visa manter a essência da história, o que parece ser a meta principal da produção.

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Filme com mais palavrões do mundo desafiou (e muito) a censura; conheça https://multiversonoticias.com.br/filme-com-mais-palavroes-do-mundo-desafiou-e-muito-a-censura-conheca/ Fri, 03 Nov 2023 12:57:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/filme-com-mais-palavroes-do-mundo-desafiou-e-muito-a-censura-conheca/

Longa canadense lançado em 2014 quebrou o recorde de filme com maior quantidade de palavrões já feito.

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Ao se aventurar pelo mundo do cinema, muitas vezes deparamo-nos com filmes que deixam marcas peculiares na indústria.

Um desses casos é “Swearnet – O Filme”, que foi além ao estabelecer um recorde para o maior número de palavrões em um único longa, anteriormente detido por “O Lobo de Wall Street”.

O filme com mais palavrões já feito

A produção canadense lançada em 2014, “Swearnet – O Filme”, quebrou o recorde ao usar 868 palavrões, sendo reconhecida pelo Guinness World Records pela façanha. Porém, algumas fontes afirmam que o número chega a 935 ocorrências da palavra “fuck”.

O filme, dirigido por Warren Sonoda, conta com a participação dos atores da série “Trailer Park Boys”, que interpretam a si mesmos em uma jornada para criar uma rede de internet totalmente sem censura.

Antes desse feito, o título de filme com mais palavrões era detido por “O Lobo de Wall Street“, de Martin Scorsese, com 569 palavrões. No entanto, agora ocupa o terceiro lugar, tendo sido superado também pelo documentário “F*ck”, que conta com 857 palavrões.

O cenário apresentado em “Swearnet – O Filme” gira em torno do universo de uma série de comédia chamada “Trailer Park Boys”.

Os protagonistas, Smith, Tremblay e Wells, interpretam a si mesmos, aventurando-se na criação de uma rede de internet sem qualquer censura, após se frustrarem com as restrições enfrentadas em suas carreiras pós-“Trailer Park Boys”.

A ousadia apresentada na tela não passou despercebida, especialmente no Reino Unido, onde o filme foi proibido por três anos. Somente em 2017, com uma classificação indicativa de 18 anos, o filme pôde ser exibido em algumas salas de cinema do país.

As opiniões sobre o filme são divididas. Enquanto a crítica não poupou repreensões, com apenas 20% de aprovação no Rotten Tomatoes baseado em 10 críticas, o público demonstrou uma aceitação mais calorosa, atribuindo uma taxa de aprovação de 60%.

O filme não apenas quebrou um recorde, mas também desafiou os limites da censura e a aceitação do público, mostrando que a liberdade de expressão, mesmo que por meio de palavrões, tem seu espaço no mundo do cinema.

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Por que 'Death Note' foi BANIDO de alguns países? https://multiversonoticias.com.br/por-que-death-note-foi-banido-de-alguns-paises/ Thu, 12 Oct 2023 00:28:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/por-que-death-note-foi-banido-de-alguns-paises/

Famosa série de anime sofreu proibições em países como China e Rússia devido a questões culturais e de conteúdo controverso; entenda.

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Para os apaixonados pelo mundo dos animes, há uma grande variedade de séries e filmes que cativam com suas histórias emocionantes e personagens fascinantes.

No entanto, às vezes, nos deparamos com casos em que algumas dessas obras-primas são proibidas em certos países.

Nesta matéria, abordaremos um exemplo notável de um caso assim: “Death Note“, uma série que conquistou fãs em todo o mundo, mas que foi proibida em países como China e Rússia.

‘Death Note’ e a censura

Imagem: GKPB/Reprodução

“Death Note” é uma série que gira em torno de um caderno capaz de matar qualquer pessoa cujo nome seja escrito nele.

Essa premissa intrigante e dilemas éticos nele apresentados cativaram muitos espectadores. No entanto, essa trama também gerou muitas controvérsias em alguns lugares.

A China proibiu “Death Note” devido à presença de elementos sobrenaturais, os quais não são amplamente aceitos na cultura chinesa.

O governo chinês adota uma abordagem rígida em relação à censura de conteúdo que envolve elementos místicos ou sobrenaturais, mantendo controle sobre a narrativa cultural no país.

Outro motivo para a classificação da série em alguns países, como a China, é uma preocupação que emergiu após a exibição de “Death Note”.

Muitos jovens começaram a criar seus próprios “Cadernos da Morte” para anotar os nomes das pessoas de quem não gostavam, inspirados pelo protagonista da série.

Isso resultou em um aumento nos casos de ódio e conflitos entre os jovens, causando preocupação entre as autoridades e países.

Na Rússia, a proibição de “Death Note” foi motivada pelas fortes cenas e violência que a série apresenta. Havia também preocupações de que a trama pudesse, de alguma forma, incentivar o suicídio ou comportamentos semelhantes.

As autoridades russas consideraram importante evitar que os jovens fossem expostos a conteúdos que pudessem ser prejudiciais à sua saúde mental.

Embora “Death Note” seja adorado por muitos fãs de anime em todo o mundo, a série levanta questões complexas sobre censura e impacto cultural.

A seleção em países como China e Rússia destaca como diferentes culturas e normas sociais podem influenciar a maneira como certas obras de entretenimento são recebidas e regulamentadas.

No final das contas, “Death Note” permanece um anime icônico que continua a atrair uma grande base de fãs, apesar das controvérsias que o cercam.

Para os amantes de anime, essa série serve como um lembrete de como o mundo da ficção pode, por vezes, colidir com a realidade e desencadear debates significativos sobre a liberdade criativa e os limites culturais.

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'Dragon Ball Z' será reexibido sem censura e em HD. Saiba onde assistir ao anime https://multiversonoticias.com.br/dragon-ball-z-sera-reexibido-sem-censura-e-em-hd-saiba-onde-assistir-ao-anime/ Wed, 27 Sep 2023 13:21:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=171984

'Dragon Ball Z' retorna à tela sem cortes de censura e em alta definição, proporcionando uma experiência autêntica aos fãs. Descubra onde assistir.

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A saga de “Dragon Ball Z” é uma das mais icônicas da história da animação japonesa, conquistando gerações de fãs ao redor do mundo com suas batalhas emocionantes. Desde sua estreia nas telas de televisão, essa obra-prima de Akira Toriyama conquistou um lugar especial nos corações dos amantes de anime.

No entanto, ao longo dos anos, muitas versões censuradas surgiram, deixando os fãs carentes de uma experiência mais autêntica e fiel ao material original.

Agora, uma notícia animadora está empolgando a comunidade de fãs de “Dragon Ball Z”: a série está de volta à televisão, sem censura, com conteúdo inédito e em alta definição, prometendo trazer uma nova vida a essa jornada lendária.

Saiba onde assistir a ‘Dragon Ball Z’ sem cortes de censura

Imagem: Crunchyroll

O anúncio recente da transmissão de “Dragon Ball Z” no Comedy Central, via Paramount Iberia, está gerando grande entusiasmo entre os fãs. Essa versão inédita do anime, com base no mangá de Akira Toriyama, é uma verdadeira dádiva para os admiradores da série.

A novidade mais notável é a eliminação da censura, proporcionando uma experiência mais autêntica. Além disso, o anime será transmitido em alta definição e incluirá cenas inéditas.

Os arcos de Garlic Jr., Cell e a saga do Outro Torneio Mundial de Artes Marciais serão apresentados com essa qualidade aprimorada, enquanto a saga Buu está programada para ser lançada posteriormente.

Os fãs terão a oportunidade de assistir a “Dragon Ball Z” de segunda a sexta, a partir das 18h50, com a exibição de quatro episódios em cada transmissão. O canal Comedy Central também planeja repetições nos finais de semana, seguindo a tradição de outras retransmissões.

Essa é uma chance de apreciar “Dragon Ball Z” com a mais alta qualidade, enquanto aguardam o retorno da série “Dragon Ball Super”, que está temporariamente paralisada. Enquanto isso, o mangá continua avançando, deixando os fãs ansiosos pela continuação da história após o Torneio do Poder.

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De violência extrema a conteúdo sexual explícito: 6 jogos que foram BANIDOS no Brasil https://multiversonoticias.com.br/de-violencia-extrema-a-conteudo-sexual-explicito-6-jogos-que-foram-banidos-no-brasil/ Thu, 21 Sep 2023 18:02:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=171005

Confira alguns jogos que foram alvo de proibições e controvérsias, levantando debates sobre liberdade e responsabilidade social

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Os videogames, como forma de entretenimento interativo, desfrutam de uma popularidade crescente ao longo das décadas, conquistando corações e as mentes de jogadores em todo o mundo.

No entanto, à medida que essa indústria evolui, também surgem questões complexas relacionadas ao conteúdo dos jogos e aos seus impactos na sociedade.

Um desses aspectos controversos dizem respeito à proibição ou restrição de jogos, uma medida imposta por muitos países, incluindo o Brasil, com base em diversos motivos que vão desde a violência gráfica e o conteúdo sexual até questões culturais e políticas.

Foto: Observatório de Games/Reprodução

Nesse contexto, exploraremos a seguir seis jogos que enfrentaram proibições ou restrições no Brasil, revelando os motivos por trás dessas decisões e os debates que surgiram em torno dessas decisões.

Seis jogos proibidos no Brasil

1. ‘Postal 2’

Esse jogo provocou polêmica por sua extrema violência e conteúdo sexual explícito. Em algumas regiões do Brasil, ele foi proibido devido ao seu enredo que encorajou o jogador a cometer atos violentos e antiéticos.

2. ‘Bully’

Criado pela Rockstar Games, os mesmos desenvolvedores da série “Grand Theft Auto”, “Bully” foi proibido em algumas partes do Brasil devido às preocupações com o conteúdo violento e o fato de o protagonista ser um estudante que realiza travessuras em um ambiente escolar.

As controvérsias em torno do jogo levaram à sua desclassificação em algumas localidades.

3. ‘Carmageddon’

Esse jogo de corrida lançado na década de 1990 foi banido no Brasil devido à sua alta dose de violência e ao objetivo principal do jogo, que não era apenas vencer corridas, mas também atropelar pedestres. As autoridades consideraram o conteúdo extremamente perturbador e inapropriado para o público brasileiro.

4. ‘Doom’

“Doom”, lançado em 1993 pela id Software, é considerado um dos jogos mais influentes e icônicos da história dos videogames. Embora tenha sido um marco na indústria dos jogos, ele também causou polêmicas e discussões em relação ao seu conteúdo violento e temático.

No Brasil, “Doom” não foi proibido em nível nacional, mas teve seu acesso restrito em algumas regiões.

5. ‘EverQuest’

Esse foi um dos pioneiros dos MMORPG (Massively Multiplayer Online Role-Playing Games) lançado em 1999 pela Sony Online Entertainment. No entanto, ele não foi totalmente proibido no Brasil, pois, assim como outros jogos on-line da sua época, houve algumas questões regulamentares e de acesso sancionadas pela justiça brasileira.

6. ‘Saints Row IV’

Esse jogo de mundo aberto obteve restrições no Brasil devido ao seu conteúdo sexual explícito e ao uso de drogas. A versão brasileira recebeu censuras para atender aos padrões locais, removendo algumas das cenas mais polêmicas.

O post De violência extrema a conteúdo sexual explícito: 6 jogos que foram BANIDOS no Brasil apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

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