Os controles remotos são ferramentas essenciais no dia a dia, mas podem falhar ou ficar sem bateria nos momentos mais inoportunos. Isso pode causar frustração, especialmente quando você não tem pilhas sobressalentes ou o controle simplesmente não funciona corretamente devido a problemas técnicos ou desgaste.

Felizmente, com os avanços tecnológicos, você pode transformar seu smartphone em um controle remoto prático para sua Smart TV. Essa solução oferece conveniência e funcionalidades adicionais, eliminando a necessidade de trocar baterias ou comprar um novo controle. Além de ser mais sustentável, essa alternativa também proporciona maior controle sobre diversas funções da TV, diretamente pelo celular.

Como configurar o smartphone como controle remoto

Foto: Shutterstock

O primeiro passo para transformar seu smartphone em controle remoto é considerar a marca da sua televisão, já que muitas marcas, como Samsung e LG, oferecem aplicativos próprios para essa função.

A Samsung, por exemplo, conta com o aplicativo SmartThings, enquanto a LG disponibiliza o LG ThinQ. Esses aplicativos permitem controlar diversas funções da TV diretamente pelo celular.

Além disso, é fundamental que tanto o smartphone quanto a TV estejam conectados à mesma rede Wi-Fi, pois essa conexão é essencial para o funcionamento correto dos aplicativos de controle remoto. Se sua TV for Android, o aplicativo Android TV Remote Control pode ser utilizado em dispositivos Android e iOS.

Alternativas universais e recursos adicionais

Em termos de compatibilidade, a maioria dos aplicativos exige que o smartphone tenha, no mínimo, Android 7.0 ou iOS 12.0. Dispositivos mais antigos podem não suportar algumas funcionalidades, como comandos de voz e sincronização via PIN, que tornam o controle remoto ainda mais eficiente em Smart TVs.

Se você possui várias marcas de TV ou prefere não usar aplicativos específicos, há alternativas universais. Aplicativos como Unified Remote e Sure Universal Remote são compatíveis com diferentes dispositivos e oferecem funcionalidades extras, como controle de outros aparelhos eletrônicos. Essas opções são ideais para quem busca uma solução mais integrada.

Além disso, muitos aplicativos oferecem suporte a comandos de voz, tornando o uso ainda mais prático. Por exemplo, é possível ajustar o volume ou trocar de canal apenas falando com o celular, sem precisar tocá-lo.

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Limpar a tela do celular é importante para manter a higiene e a qualidade da imagem, mas é preciso seguir diversos cuidados para não danificá-la.

Isso porque as telas são sensíveis e podem ser riscadas ou ter o revestimento de proteção danificado se você não usar os produtos e métodos corretos.

Como limpar a tela do celular?

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1. Desligue o celular antes de começar

Antes de tudo, desligue o aparelho. Isso não só é mais seguro, como também facilita ver as manchas e marcas na tela, tornando a limpeza mais eficaz.

2. Use um pano de microfibra

A melhor opção é um pano de microfibra, aquele mesmo que você usa para limpar óculos. Ele é macio e não solta fiapos, sendo perfeito para a limpeza de superfícies delicadas. Nunca use papel toalha, toalhas de cozinha ou tecidos ásperos, pois eles podem riscar a tela do celular.

3. Faça movimentos suaves

Passe o pano de microfibra na tela em movimentos circulares suaves. Isso ajuda a remover manchas e sujeiras sem pressionar demais a tela, evitando danos ao vidro ou ao revestimento oleofóbico.

4. Evite produtos químicos agressivos

Nunca use álcool, limpa-vidros, água sanitária ou qualquer produto de limpeza doméstico na tela do celular. Esses produtos podem remover o revestimento oleofóbico, que protege a tela de impressões digitais e manchas. Se precisar de um pouco de umidade, umedeça o pano com água destilada ou use um produto específico para telas, que você encontra em lojas de eletrônicos.

5. Use álcool isopropílico com moderação

Se for realmente necessário desinfetar a tela (por exemplo, após contato com superfícies públicas), use álcool isopropílico 70%. Ele é menos agressivo do que o álcool comum, mas ainda assim, deve ser usado com moderação. Umedeça levemente o pano e nunca aplique o produto diretamente na tela.

6. Não esqueça das bordas e do case

Por último, lembre-se de limpar também as bordas do celular e a capinha. Use um cotonete umedecido com água ou álcool isopropílico 70% para alcançar os cantos e as entradas, mas evite excesso de líquido.

Lembre-se de fazer a limpeza regularmente para um uso mais confortável e seguro do seu smartphone. Quanto mais vezes você usar o celular durante o dia, maior a necessidade de uma boa higienização.

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A escuta ativa é uma tecnologia usada por empresas para coletar áudios de seus dispositivos e transformá-los em publicidade personalizada. Ou seja, tudo o que você fala perto do seu celular, da sua Alexa ou até da smart TV pode virar dados valiosos.

Esses aparelhos têm microfones que ficam ligados o tempo todo, esperando captar palavras-chave que revelam seus gostos e comportamentos. Aí, de repente, você começa a ver anúncios exatamente sobre o que falou com seus amigos.

Escuta ativa faz a coleta sem que você perceba

As empresas dizem que a escuta só acontece quando você fala algo como “Hey Google” ou “Alexa”. No entanto, na prática, muitas vezes esses aparelhos podem estar gravando e analisando o áudio em segundo plano, por muito mais tempo do que imaginamos. Parece teoria da conspiração, não é?

Um dos problemas mais sérios da escuta ativa é a questão da privacidade. Suas conversas, interesses e até hábitos de consumo podem ser coletados sem que você tenha noção. Portanto, mesmo que as empresas garantam que a gravação só acontece com a ativação por voz, a verdade é que muitos aparelhos continuam captando som por longos períodos.

Ou seja, o que você conversa no almoço com amigos pode acabar sendo usado para lhe mandar anúncios que parecem adivinhar o que você quer.

Além de mostrar propaganda, essa coleta de áudio também serve para dividir o público em grupos bem específicos, de acordo com suas preferências. Assim, fica mais fácil para as empresas venderem exatamente o que acham que você vai comprar. O ponto é: até onde essa invasão vai e o quanto sua privacidade está sendo respeitada?

Alexa ou celular: quem escuta mais?

Entre a Alexa e o celular, qual escuta mais? A Alexa, por ser um assistente virtual, está programada para captar áudios o tempo todo, esperando um comando. Ou seja, isso já a coloca em uma posição mais ativa na hora de coletar dados. Mas o celular também tem seu microfone sempre ligado, pronto para identificar comandos como “Hey Google”.

A diferença é que o uso principal do celular não é ser assistente de voz, então, teoricamente, ele capta menos do que a Alexa. Porém, não dá para garantir que o celular não esteja ouvindo mais do que você gostaria.

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Como se proteger da escuta ativa

Se você se preocupa com sua privacidade, tem como se proteger da escuta ativa. Uma dica é desativar o assistente de voz quando não estiver usando. Outra ideia simples é cobrir o microfone com adesivo ou fita quando não estiver usando o dispositivo. Isso pode evitar que ele fique captando tudo o que acontece ao redor.

Ler as políticas de privacidade das empresas também é uma boa prática, pois assim você sabe como seus dados estão sendo usados. Além disso, outra sugestão é usar bloqueadores de anúncios, para evitar que seja bombardeado por propaganda direcionada.

E, para quem quer levar a segurança a outro nível, explorar sistemas operacionais focados em privacidade, como o LineageOS ou o GrapheneOS, pode ser uma alternativa.

A questão ética por trás da escuta ativa

A escuta ativa levanta muitas perguntas sobre até que ponto as empresas podem ter acesso à nossa vida pessoal. Afinal, elas dizem que fazem tudo de forma controlada, mas os dados mostram que a realidade pode ser bem diferente.

As empresas precisam ser mais transparentes sobre como usam nossos dados, e nós, como consumidores, temos que estar atentos para garantir que nossa privacidade seja respeitada. Afinal, todo mundo merece ter um pouco de controle sobre suas informações, não é?

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Com certeza, você já ouviu por aí que usar o celular por muito tempo pode causar câncer, né? Principalmente aquele medo das ondas de rádio que os aparelhos emitem ser um perigo para a saúde. Mas calma, não precisa se preocupar!

Uma análise revisada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) mostrou que não há evidências sólidas de que o uso de celular esteja diretamente ligado ao câncer no cérebro. A pesquisa é robusta: analisou mais de 5 mil estudos e, até agora, nada de alarmante foi encontrado.

Celulares causam câncer?

A confusão sobre as ondas de rádio emitidas pelos celulares vem de um medo antigo de que elas possam, de alguma forma, causar câncer. Durante anos, essa preocupação se espalhou, gerando incertezas sobre o impacto dessas ondas no corpo humano.

No entanto, essas ondas são do tipo não ionizantes, ou seja, elas não têm a capacidade de alterar o DNA das nossas células (essas sim, podem ser perigosas). Isso significa que o nível de radiação emitido pelos celulares é bem diferente das radiações que podem realmente prejudicar o organismo.

A ideia de que o celular seria um vilão para a saúde veio, em grande parte, porque associamos o uso do aparelho à cabeça por longos períodos. Só que, até agora, nada disso foi cientificamente comprovado.

Foto: pathdoc/Shutterstock

O que dizem os estudos?

A análise reuniu uma vasta quantidade de estudos feitos entre 1994 e 2022 e mostrou que não existe qualquer ligação direta entre o uso de celulares e o câncer no cérebro, nem mesmo entre aqueles que utilizam o telefone por mais de uma década. A pesquisa considerou diversos tipos de usuários, inclusive aqueles que passam muitas horas com o celular próximo à cabeça.

O tempo de uso e a frequência das chamadas não fizeram diferença nos resultados. Todos esses fatores foram analisados e, até o momento, não há indícios de que eles aumentem o risco de câncer.

Resumindo: a tecnologia evoluiu, o uso de celulares disparou nos últimos anos, mas a incidência de câncer no cérebro continua exatamente a mesma. Desde que os celulares se tornaram parte indispensável da nossa rotina, nada mudou em termos de riscos associados.

As pesquisas vão continuar

Os cientistas não vão parar por aqui. As pesquisas sobre o impacto das ondas de rádio no nosso corpo vão continuar, afinal, a tecnologia está sempre avançando. O objetivo é garantir que o uso dessas tecnologias siga seguro à medida que novos aparelhos e inovações cheguem ao mercado.

Mas, por enquanto, pode usar seu celular sem paranoia! As evidências são tranquilizadoras, e os limites de segurança continuam protegendo nossa saúde.

Agora que você sabe disso, já pode mandar essa informação para aquele amigo que ainda insiste em dizer que “celular dá câncer”!

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O que você tem feito para aumentar a vida útil do celular? Quais são os seus hábitos para manter o pleno funcionamento do aparelho? Apostamos que você nunca pensou nisso, mas existe uma maneira simples de fazer com que seu celular mantenha a performance: é só reiniciar.

E se caso você tenha pensado: “Que besteira, se fosse fácil assim”, nós adiantamos: é isso mesmo! Confira a seguir como o simples ato de reiniciar o seu celular faz total diferença no desempenho do seu celular.

Hábito de reiniciar faz toda a diferença na performance do aparelho – Foto: Reprodução

Conheça os benefícios de reiniciar o celular

Em busca de otimização para o seu smartphone? Veja abaixo algumas dicas simples que melhoram significativamente sua experiência ao utilizar o seu aparelho.

• Libera espaço de armazenamento: ao reiniciar o seu aparelho, você ajuda a liberar espaço de armazenamento, pois exclui arquivos temporários e outros dados que não são mais necessários.
• Prolonga a vida útil da bateria: quando reiniciamos o celular, ajudamos a prolongar prolongar a vida útil da bateria, pois fecha aplicativos que estão consumindo energia em segundo plano.
• Corrige erros: reiniciar o celular pode ajudar a corrigir erros e falhas de software.
• Libera memória: quando você reinicia o celular, todos os aplicativos em execução em segundo plano são fechados. Isso libera memória, o que pode ajudar a melhorar o desempenho do aparelho e prolongar a vida útil da bateria.
• Melhora o desempenho: reiniciar o smartphone limpa a memória RAM, o que pode ajudar a melhorar o desempenho do aparelho.

Quando é ideal reiniciar o celular?

Um dos principais benefícios de reiniciar o celular é diminuir as chances de perder algo importante no aparelho.

Não há um dia específico da semana que seja melhor para isso, mas, como o domingo tende a ser um dia em que você usa menos o celular, pode ser uma boa escolha.

Como reiniciar corretamente

A maioria dos celulares pode ser reiniciada pressionando e segurando o botão liga/desliga por alguns segundos e, em seguida, selecionando a opção “Reiniciar”. No entanto, a maneira de reiniciar varia conforme o modelo do aparelho.

Para aproveitar ao máximo seu dispositivo, seguir as dicas acima para reiniciar o celular regularmente é uma maneira simples e eficaz de manter o aparelho funcionando sem problemas.

Outros hábitos que preservam o aparelho

Além de reiniciar o celular uma vez por semana, desenvolver outros hábitos positivos pode melhorar sua experiência digital. Reserve momentos específicos para verificar suas notificações, evitando distrações constantes.

Pratique o uso consciente, limitando o tempo nas redes sociais e priorizando atividades mais significativas.

Mantenha seu celular atualizado e faça backups regularmente para proteger seus dados. Ao usar o celular antes de dormir, ative o modo noturno para reduzir a exposição à luz azul, promovendo um sono melhor e mais tranquilo.

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Você já parou para pensar quando foi a última vez que reiniciou seu celular? Se a resposta for “não faz tanto tempo assim” ou “nem me lembro”, este artigo é para você!

A prática, muitas vezes negligenciada pela grande parte dos usuários de dispositivos móveis, tem um impacto significativo na segurança do seu aparelho.

A importância de reiniciar seu celular regularmente

Reiniciar seu celular semanalmente pode melhorar sua segurança. Isso porque essa prática simples pode fazer uma grande diferença na proteção do seu dispositivo. Entenda a seguir.

Reiniciar seu celular pode protegê-lo de possíveis ataques online – Imagem: MobileTrans/Reprodução

Muitas pessoas passam dias ou até semanas sem desligar e ligar novamente seus celulares. Esse hábito (ou melhor, a falta dele) é mais prejudicial do que se imagina, pois a constante atividade do aparelho aumenta as chances de exposição a ameaças digitais.

A Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) recomenda a prática de reinicialização do celular pelo menos uma vez por semana. Afinal, essa atitude simples traz benefícios significativos para a segurança do seu dispositivo.

Conhecida por suas práticas de monitoramento e espionagem, a NSA fundamenta suas recomendações em pesquisas extensas com o objetivo de proteger os usuários.

Diante disso, ao reiniciar o celular regularmente, você protege seu dispositivo contra explorações de “clique zero”, ataques nos quais os invasores podem acessar e controlar o celular sem que o usuário precise clicar em qualquer link ou baixar um arquivo.

A reinicialização do aparelho tem como objetivo interromper esses ataques, impedindo que os invasores mantenham acesso contínuo ao dispositivo.

A NSA também destaca a importância de desativar o Bluetooth quando não estiver em uso, pois esse recurso pode ser uma porta de entrada para ataques.

Outras recomendações da NSA incluem manter o sistema operacional e os aplicativos sempre atualizados, desativar os serviços de localização quando não forem necessários e evitar o uso de redes Wi-Fi públicas para transações sensíveis.

Adotar essas práticas simples pode proporcionar uma proteção significativa contra ameaças cibernéticas. Afinal, a segurança digital é um tema cada vez mais relevante na era atual, e pequenas mudanças nos hábitos diários podem fazer toda a diferença.

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Ao utilizarmos um celular, muitas vezes não nos atentamos aos pequenos detalhes que podem fazer toda a diferença na sua durabilidade e desempenho.

Um desses detalhes é a função que, apesar de parecer inofensiva, pode ter um grande impacto na vida útil da bateria do seu aparelho.

Recurso comum de celulares consome muita bateria

A vibração do celular consome mais energia do que o modo de som, o que pode resultar em um consumo excessivo de bateria, principalmente em atividades simples do dia a dia, como digitar mensagens.

Além disso, o uso constante desse modo pode acelerar o desgaste da bateria, prejudicando o funcionamento do celular a longo prazo.

Deixar o celular no ‘vibra’ pode impactar negativamente a bateria – Imagem: Pixabay/Reprodução

Para evitar problemas futuros e garantir um melhor desempenho do seu aparelho, é recomendável desativar a função de vibração quando não for necessária.

Também é importante regular a intensidade das vibrações e optar por opções mais curtas e menos intensas para economizar energia e prolongar a vida útil da bateria.

Outra dica importante é utilizar o modo de som sempre que possível e ajustar o volume de acordo com o ambiente em que você está.

Afinal, isso não apenas ajuda a economizar energia, mas proporciona uma melhor experiência de uso do celular.

É essencial também ficar atento ao processo de carregamento do seu aparelho. Evite utilizá-lo enquanto ele está sendo carregado, pois isso pode sobrecarregar a bateria e comprometer tanto o aparelho quanto a sua segurança.

E aí, você já sabia dessa?

Em outras palavras, desativar a função de vibração do celular pode trazer diversos benefícios tanto para a durabilidade do aparelho quanto para a sua própria experiência de uso.

Com pequenas mudanças de hábitos, é possível garantir um melhor desempenho da bateria e prolongar a vida útil do seu celular.

Portanto, não hesite em desativar essa função e aproveitar ao máximo o seu dispositivo. Com essas simples dicas em mente, você poderá garantir um melhor funcionamento do seu celular e evitar problemas futuros. Sua bateria agradece!

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O Google anunciou uma série de novos recursos de acessibilidade que estão sendo implementados ou já foram disponibilizados em seus aplicativos e serviços.

Desenvolvidas em colaboração com pessoas com deficiência, essas novas funcionalidades foram criadas para garantir que as soluções atendam verdadeiramente às necessidades dos usuários.

Um dos destaques das atualizações anunciadas pelo Google é o Lookout, um aplicativo que utiliza inteligência artificial para oferecer informações sobre o ambiente ao redor por meio da câmera do celular.

Essa ferramenta é especialmente útil para pessoas cegas ou com baixa visão, melhorando sua experiência de acessibilidade no Android.

Uma nova funcionalidade em fase beta foi introduzida para ajudar na localização de objetos e locais específicos, como mesas ou banheiros.

Esse recurso fornece informações sobre a direção e a distância, contribuindo para a acessibilidade de maneira mais precisa.

Atualizações vão deixando o uso do celular mais prático e acessível – Foto: Canva

Look to Speak traz mais acessibilidade

O Look to Speak é uma ferramenta que possibilita a seleção de frases pré-escritas que são então pronunciadas em voz alta pelo celular.

Com a atualização mais recente, agora é possível selecionar frases a partir de emojis, símbolos e imagens, ampliando as opções de comunicação para os usuários.

Portanto, essa atualização mostra-se útil ao garantir que pessoas de diferentes culturas possam manter uma comunicação mais fluida e eficiente, utilizando uma variedade de símbolos e imagens reconhecíveis universalmente.

Google libera ‘Project Gameface’

Para os entusiastas de jogos, a Google lançou o acesso ao Project Gameface, uma plataforma conhecida como ‘mouse sem mãos’. Isso permite que usuários com mobilidade reduzida controlem objetos na tela utilizando apenas os movimentos faciais.

A partir desta semana, os desenvolvedores terão acesso ao Project Gameface via GitHub, possibilitando a criação de novas aplicações baseadas nessa tecnologia inovadora.

Acessibilidade também no Maps

Novos recursos de acessibilidade foram adicionados ao Google Maps. Agora, a orientação por voz e o Lens com leitor de telas estão disponíveis em todos os idiomas suportados no Android e iOS.

Isso facilita encontrar locais específicos e obter instruções detalhadas para chegar até eles.

Além disso, o Google Maps para desktop tornou-se mais inclusivo ao adicionar ícones de “cadeirante” nos locais acessíveis e ao introduzir o Auracast, uma funcionalidade que oferece assistência auditiva e pode ser adicionada aos perfis dos estabelecimentos.

Apple não fica para trás

A Apple também oferece diversas ferramentas de acessibilidade robustas. O VoiceOver é uma delas, amplamente utilizado para leitura de tela por pessoas cegas ou com baixa visão. Além disso, o AssistiveTouch foi desenvolvido para permitir que os usuários realizem ações na tela sem precisar usar os botões físicos do dispositivo.

Outro recurso importante é o Controle por Voz, que possibilita a navegação completa do dispositivo usando apenas comandos de voz.

Recentemente, a Apple introduziu novas funcionalidades de acessibilidade no iOS. Um exemplo é a Detecção de Pessoas, que utiliza a câmera para auxiliar pessoas cegas ou com baixa visão a navegar em seu entorno, proporcionando uma experiência mais inclusiva.

A tecnologia LiDAR presente nos dispositivos mais recentes da Apple também tem um papel importante, melhorando significativamente a precisão das detecções.

Além disso, o recurso de reconhecimento de som pode alertar os usuários sobre sons importantes, como alarmes de incêndio ou campainhas, contribuindo para uma experiência mais segura e inclusiva.

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Tanto nos celulares Android quanto nos iPhones (iOS), os usuários têm o poder de encerrar aplicativos que não estão mais em uso.

Muitas pessoas acredita que fazer isso ajuda a preservar a carga da bateria, evitando que os aplicativos consumam energia em segundo plano. Mas será que isso é verdade?

Manter os aplicativos rodando em segundo plano possibilita que sejam acessados rapidamente quando abertos. Abrir e fechar repetidamente um aplicativo pode prejudicar o desempenho do sistema.

É válido ressaltar que fechar o aplicativo encerra todas as suas operações em primeiro plano, o que pode ser útil em casos de instabilidade ou quando o aplicativo está consumindo muita memória.

É importante ter em mente que o processador do dispositivo consome mais energia ao realizar operações repetidas, como abrir e fechar aplicativos, o que pode levar a um maior consumo de bateria.

Nos sistemas Android e iOS, fechar aplicativos em segundo plano pode ter um impacto adverso na duração da bateria e no desempenho geral do celular.

Por isso, é mais aconselhável manter os aplicativos abertos durante o uso do celular.

Aplicativos em segundo plano atrapalham ou não a bateria? – Foto: Canva

O que dizem os fabricantes

Embora muitas pessoas acreditem que manter os aplicativos abertos possa conservar a vida útil da bateria, essa prática pode ser prejudicial nos dispositivos Android.

Isso ocorre porque o sistema operacional do Google é projetado para gerenciar vários aplicativos em segundo plano.

Hiroshi Lockheimer, vice-presidente sênior de plataformas e ecossistemas da marca, afirmou ao site How To Geek que não é necessário fechar manualmente os aplicativos.

Isso se deve ao fato de que, conforme o sistema necessita de mais recursos, ele encerra automaticamente os aplicativos, dispensando a intervenção do usuário.

No iPhone (iOS), o impacto é bastante semelhante. Fechar um aplicativo na tentativa de economizar bateria pode, na verdade, resultar em um desempenho mais lento e em um consumo de bateria mais elevado em comparação com a manutenção dos aplicativos em execução em segundo plano.

A Apple reforça que essa prática pode ser prejudicial. Craig Federighi, vice-presidente sênior de engenharia de software da empresa, afirmou em entrevista ao site The Verge que fechar aplicativos não contribui para a prolongação da vida útil da bateria.

Segundo a Apple, quando um aplicativo está em segundo plano no iOS, o dispositivo suspende o uso de alguns recursos do sistema e entra em modo de espera. Isso garante que o aplicativo em uso não seja afetado, já que os outros permanecem inativos.

Assim como o Android, o sistema operacional do iPhone foi projetado para ser multitarefa e, portanto, gerencia eficientemente os aplicativos em segundo plano.

Fechar um aplicativo só é necessário se ele estiver travado ou apresentando problemas de funcionamento. Nessas situações, é recomendável encerrar o aplicativo ou reiniciar o dispositivo.

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A bateria do celular é um componente essencial que nos permite utilizar todas as funções do aparelho.

Ela é responsável por fornecer a energia necessária para garantir que possamos fazer chamadas, enviar mensagens, acessar a internet, tirar fotos e realizar diversas outras atividades.

Com a tecnologia cada vez mais avançada, as baterias dos celulares estão se tornando cada vez mais eficientes e duráveis, proporcionando uma maior autonomia de uso.

No entanto, é importante lembrar de sempre cuidar da bateria do celular. Neste contexto, existe uma forma de economizar a bateria que é simples e eficaz.

Dica infalível para a durabilidade da bateria do celular

Pouca gente sabe, mas, ao desativar a função de atualização em segundo plano do seu celular, você estará evitando o desperdício de energia e prolongando a vida útil da bateria.

Com essa simples mudança, poderá desfrutar de uma maior autonomia, permitindo que o celular fique mais tempo longe da tomada e o acompanhe por mais tempo ao longo da sua rotina!

Desativar a função de atualização ajuda a economizar bateria – Imagem: Getty Images/Reprodução

Além disso, ao desativar a atualização em segundo plano, você estará economizando dados móveis, o que pode ser especialmente útil para aqueles que possuem pacotes limitados de internet.

Com menos aplicativos consumindo dados sem que você esteja ciente, terá um maior controle sobre seu consumo de internet e evitará surpresas desagradáveis na sua fatura no final do mês.

Outro benefício incrível de desativar a atualização em segundo plano é a melhoria no desempenho do seu dispositivo.

Com menos aplicativos consumindo recursos constantemente, seu celular ficará mais ágil e responsivo, evitando travamentos e lentidão.

Dessa forma, você poderá aproveitar ao máximo todas as funcionalidades do seu celular sem se preocupar com problemas de performance.

Sendo assim, se você está cansado de ver a bateria do seu celular descarregando rapidamente, não hesite em desativar a função de atualização em segundo plano.

Com esse simples ajuste, você poderá desfrutar de maior autonomia, economia de dados e um melhor desempenho do seu dispositivo.

Está esperando o quê para experimentar essa dica e aproveitar ao máximo a sua experiência com o celular?

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