A DC Comics tem um longo histórico na criação de diversas narrativas envolvendo o icônico Batman ao longo das décadas. Desde a sua estreia em 1939, o Cavaleiro das Trevas enfrentou uma infinidade de cenários.

Suas aventuras começaram nas páginas da Detective Comics, e ao longo do tempo, Batman evoluiu para confrontar inúmeros vilões e desafios, pelas mãos de escritores lendários. No entanto, cerca de 35 anos atrás, houve um momento sombrio no qual os fãs tiveram a oportunidade de determinar o destino de um dos personagens fundamentais na história de Batman.

Estamos nos referindo ao personagem Robin, ou Jason Todd. Para aqueles que não se lembram, a trajetória de Todd começou quando ele assumiu o papel do segundo Robin, o jovem parceiro do Cavaleiro das Trevas.

Jason Todd foi originalmente introduzido nos quadrinhos como um órfão que havia sido abandonado por seus pais, recorrendo a pequenos furtos para sobreviver. No entanto, um momento surpreendente ocorreu quando ele salvou Batman em um confronto contra o Coringa. Após essa cena, Batman reconheceu o potencial do jovem e o treinou para se tornar o segundo Robin, sucedendo a Dick Grayson.

No entanto, a história de Jason Todd é marcada por um evento significativo que provocou uma reviravolta dramática. Ele foi brutalmente assassinado pelo Coringa em uma narrativa intitulada “Uma Morte em Família”. Nessa história, os leitores tiveram a oportunidade de votar pelo destino do personagem, e a maioria optou por sua morte.

Imagem: DC Comics/Reprodução

Mas, e se o público tivesse votado diferente?

E se os fãs do Batman tivessem tomado uma decisão diferente no fatídico momento que envolveu Jason Todd? Como isso teria afetado o mundo do Cavaleiro das Trevas? A DC Comics criou duas histórias divergentes: uma em que Jason morreu nas mãos do Coringa, que foi publicada, e outra na qual ele sobreviveu.

Agora, 35 anos mais tarde, o estúdio finalmente lançará a história com o enredo alternativo. “Faux-símile, Batman #428” traz à tona essa narrativa sob uma nova perspectiva, explorando seu impacto no Universo DC. Isso oferece aos fãs a oportunidade de explorar um universo alternativo, que estará disponível nas bancas norte-americanas a partir de 12 de dezembro.

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O mundo do Cavaleiro das Trevas está prestes a ser agitado novamente com a aparição de uma enigmática antagonista. A nova vilã, batizada de Shush, traz consigo um ar de mistério e intriga, evocando um chamado à silenciosidade. Por trás desse nome peculiar está uma sutil reinvenção, baseada em uma ameaça que já atormentou o Batman em um passado não tão distante.

Nova antagonista do Batman é a reinvenção de antigo vilão

O surgimento de Shush foi revelado em uma prévia da próxima edição de “Batman and Robin #2”, na qual ela aparece como uma nova vilã em Gotham City. Poucos detalhes foram divulgados até o momento. No entanto, há especulações de que ela possa estar ligada à versão original da ameaça, o notório vilão conhecido como Silêncio (ou Hush).

Imagem: Divulgação/ DC Comics

Hush, apresentado em 2002, deixou uma marca na galeria de adversários do Homem-Morcego. Por trás da identidade do vilão estava Tommy Elliot, amigo de infância de Bruce, que ao longo dos anos nutriu um profundo ressentimento por seu antigo companheiro.

Na fase adulta, Elliot adotou o codinome de Hush, aliando-se ao Charada para orquestrar um plano de assassinar o Batman. Essa narrativa notável é conhecida por sua participação no aclamado arco desenhado por Jim Lee, considerado um dos momentos mais icônicos dos quadrinhos do herói.

Ainda que Shush carregue semelhanças com o nome de sua contraparte masculina, a expectativa é de que ela traga uma abordagem fresca e cativante para a série. A misteriosa vilã tem a responsabilidade de recriar a aura envolvente que marcou a história de Hush, cativando os fãs do Batman ao redor do mundo.

“Batman and Robin #2” estará disponível nas bancas internacionais a partir do dia 10 de outubro, quando Shush fará sua primeira aparição. Agora, resta-nos esperar para saber o que acontecerá no futuro confronto entre Batman e a vilã.

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Aqueles que acompanharam o novo filme do Batman perceberam que o novo Batman, interpretado por Robert Pattinson, termina em uma cena muito semelhante ao final do filme “O Cavaleiro das Trevas”. Na realidade, para ser mais realista, um final até melhor, diga-se de passagem. Ocorre que “The Batman”, de Matt Reeves, vê Robert Pattinson como Batman, trabalhando durante seu segundo ano de combate ao crime em Gotham City. Ou seja, o público pode acompanhar somente o Batman ainda em sua formação, constituindo toda a sua personalidade como o vigilante de Gotham.

No filme, Batman encontra um novo vilão desafiador no assassino mascarado conhecido como o Charada (Paul Dano), enquanto também cruza caminhos com a ladra de joias Selina Kyle (Zoë Kravitz), que se torna sua aliada.

Nesse sentido, depois da captura do Charada, Selina então decide deixar Gotham para Bludhaven com Kyle e Batman cavalgando à noite em suas motocicletas antes de se separarem. Nesse momento, nos segundos finais do longa, Batman também dá uma última olhada em Selena em seu retrovisor enquanto ela desaparece da vista.

Assim, quando abordamos essa retórica em termos de configuração e veículos específicos envolvidos, o final de “The Batman” não está nenhum pouco distante dos últimos minutos de “O Cavaleiro das Trevas”, de Christopher Nolan. Porém, é preciso enfatizar que “The Batman”, de Pattinson, conseguiu acrescentar muito a ele com o foco muito mais atrelado ao pessoal que, no final das contas, acaba afetando o modo com o próprio Batman passa a entender os problemas de Gotham e quais são atribuições em relação a isso.

Além disso, é importante deixar claro que o final de “O Cavaleiro das Trevas” consegue atingir Bruce Wayne profundamente com as trágicas mortes de Harvey Dent e Rachel Dawes, deixando-o em uma depressão de oito anos antes de “O Cavaleiro das Trevas Ressurge”. Já o final de “The Batman” também impacta profundamente Bruce em como ele segue seu reenquadramento de sua missão em Gotham como Batman, ajudando, por exemplo, no resgate dos cidadãos de Gotham da inundação e se preparando para combater os efeitos posteriores ao ataque do Charada e de seus militantes.

No final do longa de Pattinson, nitidamente podemos notar o amadurecimento de Batman no sentido de compreender que seu objetivo não é limpar Gotham da maneira errada, sendo um vigilante rancoroso. Nitidamente, percebe-se que ele resolve inspirar esperança em Gotham.

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Um vilão da lista B de Bruce Wayne fez a revelação de que uma força das trevas está presente no mesmo lugar onde ele teve sua vida mudada para sempre. Nesse contexto, existe um segredo tenebroso escondido nos cinemas que acabou ajudando a trazer Batman ao mundo mas que pode ser sua própria ruína.

Hoje, não existe nenhum fã de Batman vivo que não conheça as origens sombrias do Cavaleiro das Trevas. O que deveria ser uma noite muito divertida entre a família no cinema acabou se tornando uma grande tragédia quando o herói e sua família passaram próximo de um beco.

Um assaltante de nome Joe Chill encontrou a família e acabou matando Thomas e Martha Wayne. Mesmo que o “porquê” dessas mortes dos Wayne tenha mudado no decorrer dos anos, uma coisa acabou permanecendo a mesma: o efeito que o fato teve no jovem Bruce.

Aquela noite, no beco onde ocorreu o crime, foi o que acabou dando a Bruce a motivação para que ele começasse sua guerra contra o crime ao longo da sua vida em forma de Batman.

Ao que tudo indica, a única coisa que assombra Batman é a mesma que não conseguiu acabar com ele, o que pode se tornar uma ameaça ainda mais desafiadora.

Na história “Tiny Hands in the Dark”, de Zac Thompson e Hayden Sherman, de “Batman: Urban Legends #19”, existe uma série bizarra de crimes na cidade de Gotham que acaba sugerindo que o autor dos crimes hediondos que estão rolando seja um garotinho.

Um dos maiores detetives do mundo segue as pistas que o levam ao decadente Monarch Theatre. Dentro dele, Batman confronta Bobby, a criança que é responsável pelos assassinatos.

Contudo, um erro fonético faz com que Batman perceba que Bobby, na verdade, é Arnold Wesker, que também é conhecido como Ventríloquo. Wesker fala que Bobby foi feito de pinho, o mesmo material utilizado na construção do Monarch Theatre, além de que Bobby também queria atrair Bruce Wayne para tentar terminar o que Gotham havia começado.

Enquanto Batman está arrastando Wesker, que está inconsciente, ele continua ouvindo a voz de Bobby chamando por ele. O Monarch Theatre é, claro, o cinema onde Batman viu o filme do Zorro na noite da morte dos seus pais.

Logo abaixo da rua do Monarch, é possível encontrar Park Row, conhecido como “Beco do Crime”, o local onde aconteceram os assassinatos da família Wayne.

Esse é certamente o local onde Batman nasceu, mas parece que é algo além de só um lembrete sombrio da história dele. Se Bobby seria alguma indicação, não apenas pode existir algo das trevas que assombra o local, mas algo que especificamente possa atacar Batman.

Bruce Wayne precisa lidar com o fato de que melhorar sua cidade não é uma batalha fácil. Na sua missão de tentar salvar Gotham, Batman até fez uma brincadeira em que afirmou que a cidade pode até mesmo possuir uma presença sobrenatural que consegue deixá-la “má”.

Em suma, contudo, questão que não quer calar é quem Bobby é de verdade e o que ele quer fazer com o Batman. Esse pode acabar sendo um dos maiores casos e mais mortais de todos os tempos já visto pelo herói e pelos fãs da trama.

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Mesmo com as inúmeras notícias problemáticas sobre Ezra Miller, ao que tudo indica seu filme solo interpretando o herói superveloz Flash será um grande sucesso!

Isso porque a mais nova produção da Warner Bros, que tem previsão para ser lançada somente no ano que vem, tem recebido ótimas avaliações. Segundo o artigo divulgado pela The Hollywood Reporter, o longa recebeu ótimas pontuações durante exibições-teste que já foram transmitidas algumas vezes. As avaliações superaram as exibições-teste de ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas’!

‘O Cavaleiro das Trevas’ é considerada umas das maiores e melhores franquias já lançadas, com Christian Bale, no papel de Batman, e Gary Oldman como o comissário Jim Gordon. O primeiro filme, ‘Batman Begins’, estreou em 2005, sendo um sucesso absoluto entre o público e a crítica, marcando classificação de 84% da crítica e 94% de audiência, segundo o Rotten Tomatoes.

Em 2008, Christian Bale retorna como Bruce Wayne, dessa vez em ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas’, com o icônico Coringa de Heath Ledger. Obviamente, o longa foi um sucesso, sendo classificado com 98% no Rotten Tomatoes. A trilogia terminou em 2012, com ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge’, com 87% de críticas e 90% de audiência, novamente de acordo com o Rotten Tomatoes.

Com a informação divulgada no artigo do The Hollywood Reporter, temos a possibilidade de ‘The Flash’ se igualar à trilogia ‘Batman Begins’. Até o momento, a DC Studios se mantém firme na escolha de Ezra Miller para o papel de Barry Allen, já que o ator tem aparecido nas manchetes dos jornais do mundo inteiro sendo acusado por agressões físicas, assédio, entre outros desentendimento com a polícia.

Em uma recente entrevista à Variety, Ezra Miller declarou que está passando por uma “crise intensa”, pediu desculpas a todos os que estiveram envolvidos em suas acusações e disse que havia começado um tratamento.

Agora, nos resta aguardar as atualizações até o lançamento oficial do filme.

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