Existem vários recursos utilizados para conferir mais segurança às pessoas no trânsito, os semáforos são os mais conhecidos do mundo todo.

Assim, apesar de seu nome mudar conforme a região do Brasil, o aparelho em si permanece o mesmo, apresentando as cores vermelho, amarelo e verde.

Logo, cada uma delas aponta um tipo de ação que o condutor deve tomar. Verde quer dizer siga, vermelho significa pare e amarelo refere-se a cautela.

Porém, estudos recentes estão propondo a adição de uma nova coloração a essa paleta tradicional, e hoje vamos entender as razões por trás disso e qual cor é essa.

Por que querem colocar mais uma cor nos semáforos?

Esquema demonstrativo sobre o funcionamento da luz branca – Imagem: PPLWARE/Reprodução

A sugestão para essa nova medida deve-se principalmente à recente popularização dos automóveis autônomos, ou seja, que não necessitam de direção humana para se locomover.

A ideia seria adicionar uma luz branca às outras já existentes, de modo a trazer mais fluidez ao tráfego das grandes cidades.

Segundo os pesquisadores da North Carolina State University, nos EUA, a nova cor auxiliaria a alertar os motoristas humanos ao redor sobre a existência de um carro autônomo nas proximidades.

Os cientistas acreditam que isso ajudaria a prevenir acidentes e atrasos no tráfego de veículos.

Resumindo, a luminosidade branca serviria para indicar que os automóveis autônomos estão coordenando seus movimentos, o que ajudaria a prevenir engarrafamentos ou colisões.

A sugestão é que esse tipo de carro possa se comunicar com outros semelhantes e também com os semáforos, de modo a todos conseguirem conduzir melhor.

Por fim, como aqui no Brasil o número de veículos automotivos deste tipo ainda é muito baixo, o novo sistema talvez não funcionasse tão bem, restando ao cidadão esperar para ver como a situação vai se desenrolar.

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No cenário tecnológico atual, a segurança cibernética ganha destaque frente aos avanços dos veículos autônomos. Recentemente, uma experimentação digital conduzida por Kevin Fu, pesquisador da Northeastern University, nos EUA, trouxe à tona a vulnerabilidade desses sistemas.

Experimento em carros autônomos

O experimento, batizado de “Projeto Poltergeist”, explorou a percepção sensorial dos veículos, gerando ilusões visuais que desafiaram a confiabilidade da tecnologia de direção autônoma.

O desafio proposto por Fu e sua equipe consistiu em distorcer a realidade captada pelos sensores dos carros, replicando a experiência humana de perceber um vulto inexistente. Essa manipulação foi alcançada através da exploração da estabilização óptica de imagem (OIS), tecnologia comumente empregada para corrigir desfoques em câmeras modernas.

Imagem: Mercedes-Benz/Reprodução

O experimento revelou que, ao atingir a frequência ressonante acústica dos materiais dos sensores, foi possível criar silhuetas falsas, induzindo os veículos a interpretações errôneas do ambiente.

Essa descoberta joga luz sobre a necessidade de fortificar os sistemas autônomos contra invasões digitais, dado que as consequências de tais manipulações podem ser desastrosas. Por exemplo, um veículo poderia ser induzido a “ver” uma sinalização inexistente ou ignorar a presença de pedestres na via, resultando em acidentes graves.

A iniciativa Poltergeist não apenas expõe falhas, mas ressalta a importância de desenvolver tecnologias mais resilientes frente a ciberameaças. Segundo Fu, a adoção de tecnologias emergentes pelos consumidores está diretamente atrelada à confiança na segurança dessas inovações.

A pesquisa sugere um chamado à indústria e aos desenvolvedores para que fortifiquem a cibersegurança, garantindo que a evolução dos veículos autônomos ocorra de forma segura e confiável.

Com a ascensão do aprendizado de máquina e dos sistemas autônomos, a segurança digital se apresenta como um pilar essencial para evitar retrocessos tecnológicos.

O Projeto Poltergeist é um alerta valioso para a indústria automotiva e tecnológica, instigando a criação de sistemas imunes a manipulações digitais e garantindo a segurança dos usuários no futuro digital que se desenha.

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O projeto Titan, nome dado ao carro planejado pela Apple, já passou por várias fases, pois a esquematização começou em meados de 2015, quando a empresa decidiu montar um carro que seria ao mesmo tempo elétrico e autônomo.

Mesmo em meio a muitas dificuldades, a empresa anunciou que a projeção para esse veículo ainda não terminou. Essa informação se deu por meio de fontes da Bloomberg, que afirmaram que o carro não seria totalmente autônomo, pois o motorista só tiraria a mão do volante em rodovias.

Dessa forma, trechos urbanos e dias de chuvas, por exemplo, exigiriam a pilotagem da parte do motorista. Outra ressalva importante é que a empresa só lançará o modelo a partir de 2026.

Como já foi dito, o veículo será autônomo, de modo a permitir que o piloto jogue ou assista a vídeos somente em situações em que o carro se encontrar em rodovias, se o clima não estiver chuvoso ou de outro tipo adverso.

Mesmo assim, essas tecnologias chegariam primeiro aos países norte-americanos, posteriormente, com o passar dos anos, o comércio seria expandido para outros países.

Problemas e mais problemas

A projeção e a execução do projeto “Titan” da Apple estão demorando em vista dos muitos contratempos desde o início.

O que se pode destacar como problema é a falta de certeza sobre qual será o nível de autonomia que o carro teria, fazendo com que a empresa mudasse de estratégia por várias vezes, chegando até a abandonar a ideia no ano de 2016.

Mudanças e demissões importantes também impediram o desenvolvimento rápido do carro “Titan”. A parceria da Apple com a fabricante de carros Hyundai também não foi concretizada.

Outra dificuldade a ser destacada é a questão das legalizações para esse veículo, pois a maior parte dos Estados Unidos, por exemplo, não possui suporte para receber carros totalmente autônomos. Mesmo que a empresa resolva todos esses problemas, ainda seria difícil conseguir vender um veículo como ele.

Como se não bastasse, quando houver um lançamento, a Apple ainda encontrará dificuldade com a concorrência, devido ao crescimento vertiginoso dos carros elétricos, híbridos e principalmente dos veículos que possuem algum tipo de autonomia. Empresas como Ford, Hyundai, Volvo trabalham com esse tipo de tecnologia há bastante tempo.

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Há uma enorme quantidade de veículos que podem se tornar uma ótima aquisição para qualquer um assim que decide comprá-los. Contudo, você já parou para pensar em como seria ter em sua garagem um carro capaz de ter um PlayStation 5 (PS5) embutido nele?

Não seria incrível se, durante uma viagem, você tivesse a oportunidade de jogar no seu PS5 a fim de fazer o tempo passar mais rápido, ainda que ligeiramente? Isso seria realmente um sonho, a menos que você possa ter facilidade em ficar enjoado.

Apesar disso, você também poderia aproveitar o tempo jogando enquanto espera alguém, por exemplo. Com base em todas essas possibilidades, não há como negar que essa ideia é simplesmente incrível. Ao que tudo indica, parece que a Honda está comprando esse conceito e, em breve, vai adicioná-lo em seu catálogo de novos produtos, em especial naqueles veículos que são elétricos. Para saber mais detalhes, basta continuar lendo esta matéria.

De onde surgiu essa ideia?

A ideia inovadora e “diferentona” foi fruto de um projeto apresentado pelo presidente da Joint Venture Sony e Honda Mobility, parceria entre ambas as empresas.

Após ser apresentado para os nomes mais relevantes das companhias, o projeto foi divulgado por meio do executivo Izumi Kawanish, quando ele participou de uma entrevista ao jornal britânico chamado Financial Times.

De acordo com Kawanishi, esse seria o maior diferencial de todos dentro do mercado, no qual a Tesla, companhia que está desenvolvendo a opção de aderir jogos do Steam em seus produtos, e muitas outras marcas buscam conquistar o seu espaço.

Quais games poderíamos jogar?

Após a apresentação desse projeto surpreendente, ele entrou em fase de testes e desenvolvimento, mas, mesmo que possa ser muito cedo para mencionar os nomes dos jogos que estarão disponíveis, podemos esperar que títulos como “God of War: Ragnarok“, “Horizon: Forbidden West” e “Gran Turismo 7” estejam presentes.

De acordo com as informações disponibilizadas, a Honda já espera conseguir disponibilizar para consumo do público no país norte-americano a partir de 2025.

Mais informações

Além disso, durante a entrevista com Izumi Kawanishi, também foi compartilhado que um dos projetos é desenvolver todo o veículo sob o sistema de entretenimento da marca. Kawanishi alegou que a Sony tem sobre posse uma tecnologia totalmente capacitada para mover as pessoas e que afirmou que “esta é a nossa força contra a Tesla”.

No entanto, o executivo também alegou que, ao implantar tal ideia, o condutor terá que possuir um espaço onde não requeira sua atenção no volante, nem na estrada, a fim de evitar acidentes. Diante disso, em sua visão, a melhor maneira é investir em carros autônomos.

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Muitos não estão acreditando que carros autônomos possam estar perto, mesmo que muitas companhias tenham feito promessas acerca desse fato. O Futurism revelou, recentemente, que Pete Buttigieg, Secretário de Transportes dos EUA, está entre essas pessoas.

Isso tem acontecido porque não está havendo um avanço no que diz respeito a tornar carros autônomos seguros para seus passageiros.

Buttigieg já comentou a respeito de muitas promessas não cumpridas feitas em cima da nova tecnologia.

Empresas como Tesla e Google já haviam iniciado alguns testes referentes à nova tecnologia, porém os resultados acabaram mostrando alta periculosidade, chegando ao ponto de causar, facilmente, a morte dos passageiros.

Isso acabou sendo o motivo pelo qual está ocorrendo um atraso na produção de veículos autônomos.

No cenário atual os carros, aparentemente, não estão aptos para conseguir discernir algumas situações em que o ser humano interferiria, como desacelerar e, dependendo do caso, até mesmo parar.

Além disso, não há como negar que muitas expectativas foram postas em cima da tecnologia 5G, a qual, segundo boatos, seria responsável por conduzir os novos veículos automotivos sem necessitar de qualquer fio.

Ademais, não foram somente os carros que viraram alvo dessa promessa extremamente tecnológica; há também cidades inteiras com o objetivo de serem capazes de transmitir aos veículos, conectados em qualquer lugar da localidade, informações.

Há também boatos relacionados aos caminhões e veículos de transporte público, os quais realizariam suas rotas sem a necessidade de um ser humano.

No entanto, as reclamações de Buttigieg estão essencialmente voltadas à companhia do bilionário Elon Musk, a Tesla. A empresa havia alegado que o transporte de caminhões seria autorizado para utilizar a tecnologia em um futuro bem próximo, da mesma forma que veículos pessoais.

Todavia, o CEO da empresa foi muito fraco no que se refere às expectativas sobre a tecnologia, pois, segundo ele, os motoristas poderão relaxar e deixar o trabalho para o veículo, porém não há nenhuma garantia de que isso irá acontecer, levando Buttigieg a ponderar sobre o fato de que “já se passaram sete anos dos 10 anos”.

No que se refere ao posicionamento da companhia de Musk, ela está sendo consideravelmente agressiva com os carros autônomos, chamando-os até mesmo de “piloto automático”.

Mas Pete Buttigieg não curtiu muito a ideia de chamar a tecnologia por esse termo, uma vez que ilude o consumidor ao fazê-lo acreditar que o carro andará sozinho e, ao que tudo indica, ele não o fará, e a Administração Nacional de Segurança no Transporte Rodoviário dos EUA concorda.

Além disso, para Peter Buttigieg o que realmente importa é que, embora o carro consiga andar sozinho, os motoristas terão que permanecer atentos, a fim de impedir que acidentes ocorram.

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