Nos churrascos brasileiros, uma nova estrela está surgindo. A entranha, um corte tradicional na Argentina, começa a se destacar entre os apaixonados por carnes. Com sabor marcante e preparo rápido, esse corte tem conquistado cada vez mais adeptos no país.

Exibindo uma textura surpreendentemente macia, a fraldinha é retirada do diafragma do boi. Por muito tempo, foi desconhecida nos açougues brasileiros.

No entanto, com o desejo crescente por experiências gastronômicas autênticas e de bom custo-benefício, o corte tem encontrado seu espaço nas grelhas nacionais.

Características da entranha

Foto: iStock

• Origem e aspectos do corte

A entranha é retirada do diafragma do boi, sendo um corte fino e comprido. Com fibras largas, é frequentemente comparada à fraldinha. Existem duas variações: a fina, diretamente do diafragma, e a grossa, mais próxima da costela minga.

• Disponibilidade no Brasil

A criação de gado da raça Nelore, predominante no Brasil, dificultava a popularização da entranha devido ao porte menor dos animais.

Contudo, com a expansão das boutiques de carne, já é possível encontrar a entranha em açougues selecionados de São Paulo, com preços que variam entre R$ 35 e R$ 90 por quilo.

Preparo ideal

Na brasa, a entranha destaca-se pela intensidade de sabor e rapidez de preparo. O chef Tomás Peñafiel recomenda temperar com sal e pimenta-do-reino, grelhando a carne a 20 centímetros da brasa por seis minutos de cada lado para manter a suculência.

É fundamental servir a entranha ao ponto ou malpassada para evitar que a carne se torne borrachuda. Após grelhar, deve-se fatiá-la contra as fibras para garantir uma experiência culinária de qualidade.

Benefícios e potencial

Além de ser mais macia que o filé mignon, a entranha é rica em colágeno, essencial para a saúde das articulações e da pele. Com seu sabor inigualável e preço acessível, ela promete tornar-se um dos cortes preferidos dos churrasqueiros paulistanos.

Assim, a entranha não só oferece uma experiência gastronômica única como também proporciona uma forma econômica de explorar a tradição argentina em churrasqueiras brasileiras.

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Um vídeo recentemente postado no YouTube pelo vlogueiro brasileiro Rodrigão (@VlogdoRodrigão) acabou viralizando nas redes sociais.

O motivo? O preço da picanha nos Estados Unidos despertou surpresa e indignação entre os internautas brasileiros.

Valor da picanha no exterior surpreende brasileiros

No vídeo, Rodrigão passeia por um supermercado do Walmart nos Estados Unidos e faz uma comparação entre os preços da carne de picanha vendida lá fora e no Brasil.

Para sua surpresa, o preço da picanha nos EUA era significativamente mais alto.

Impacto no bolso do consumidor

Os internautas ficaram impressionados com os valores relatados no vídeo. Um pedaço de picanha, por exemplo, custava 16,62 dólares (aproximadamente R$ 79,00), muito mais caro do que o comumente encontrado no Brasil.

O youtuber ainda revelou que um par de peças grandes de picanha poderia chegar ao valor de $34,85 dólares (cerca de R$ 170,00). Esses números provocaram a indignação de muitos brasileiros.

“Infelizmente, com o governo que temos aqui, é praticamente impossível o pobre comer picanha”, lamentou um internauta.

Outro acrescentou:

“Na Espanha, também é muito barato pelo valor que se ganha lá, e muito barato no Brasil, uma vergonha aqui.”

O vídeo, que provavelmente seria apenas mais um entre muitos no canal do youtuber, acabou se tornando um viral.

Até o momento, o conteúdo gerou grande repercussão e está circulando pelas redes sociais, levantando intensas discussões e comentários.

Esta situação serve como um alerta e ilustra bem como a variação de preços pode ser expressiva dependendo do país e que a comparação direta nem sempre é a melhor maneira de avaliar o custo real de um produto.

Enquanto nos EUA, a picanha pode ser vista como um item de luxo, acessível a muitos, no Brasil, essa mesma carne torna-se um símbolo da dificuldade de acesso a uma alimentação de qualidade para grande parte da população.

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Em meio a uma efervescência de compartilhamentos e entusiasmo nas redes sociais, um segredo para preparar um ótimo churrasco foi revelado e conquistou a atenção de todos.

O especialista José Mateus, famoso como @BarbecueKing no Instagram, descobriu um truque que tem agitado o cenário gastronômico.

Solução para um impasse clássico

Enfrentando o dilema comum de cortar a carne de forma equivocada, o que resulta em tiras duras e com uma textura não muito agradável, o BarbecueKing ofereceu a solução perfeita.

O truque descomplicado dele transforma a textura do alimento que acabou de sair da churrasqueira, tornando-a suculenta, com uma maciez surpreendente.

Ao demonstrar sua habilidade na churrasqueira, José Mateus revela que a essência está na escolha da faca e na observação cuidadosa da estrutura da carne.

Cortar a peça contra a direção das fibras musculares aparentes é o segredo para uma experiência gastronômica verdadeiramente única.

Assim, ao realizar o corte da peça na direção contrária às fibras, a resistência é reduzida, resultando em fatias que se desprendem facilmente, proporcionando uma incrível suculência.

O @BarbecueKing desvenda o mito da carne rija, apresentando uma abordagem renovada para os amantes do churrasco. José Mateus compartilha suas orientações valiosas com a comunidade churrasqueira. Confira:

No exemplo visual apresentado, as facas cortam através das fibras, diminuindo consideravelmente a força exigida para separar as fatias.

Essa abordagem transforma o ato de cortar o alimento em uma forma de arte refinada, surpreendendo até os paladares mais rigorosos.

A divulgação feita por José Mateus gerou uma enxurrada de elogios nos comentários do vídeo. Os seguidores, encantados com o efeito impressionante resultante de um simples ajuste no corte da carne, expressaram seu apreço pela preciosa dica culinária.

O vídeo não se destacou apenas pela habilidade demonstrada, mas também pela mudança tangível que um detalhe no processo pôde conceder. Com certeza, a experiência de fazer churrasco nunca mais será a mesma.

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De fato, comprar carnes não é a tarefa mais fácil do mundo devido aos altos preços a que as peças têm sido vendidas atualmente.

Em razão disso, é muito importante conhecer algumas boas carnes de segunda para ajudar na economia durante as compras no mercado.

Carnes de segunda: 6 melhores opções

Deliciosa carne de segunda, supermacia, que, quando bem preparada, cria pratos supersaborosos – Imagem: Lisovskaya/Canva Pro

1. Costela

Se você está procurando por uma boa carne de segunda para churrasco e com preço mais em conta, a costela é a opção perfeita entre as carnes de segunda.

Com seu sabor marcante, a costela, muitas vezes, se torna a estrela entre as carnes. Porém, é preciso saber fazê-la para deixar a carne bem macia.

Uma boa opção é utilizar a panela de pressão; assim, você poderá ter uma carne saborosa e macia, junto com um caldo rico em nutrientes proveniente dessa peça.

Caso prefira fazer na churrasqueira, o segredo é paciência e fogo desde cedo, para que o seu churrasco seja perfeito.

2. Coxão duro

Não se deixe enganar pelo nome! Quando bem feita, ela pode ser super macia e deliciosa. Essa é uma boa opção para quem quer fazer picadinhos ou receitas como estrogonofe.

Seguindo as fibras da carne, você conseguirá esses pedaços macios de forma fácil.

3. Paleta

Para quem procura uma carne com um pouco mais de gordura, a paleta pode ser uma ótima opção.

Ela é ideal para carne moída, pois a gordura mantém a umidade da peça e permite que ela fique mais macia.

A paleta também é uma boa escolha para o churrasco, já que é fácil de assar.

4. Acém

Para os amantes de hambúrguer, o acém é uma ótima opção de carne de segunda!

Com pouca quantidade de gordura, ele cria pratos equilibrados e que combinam com os mais diversos molhos.

Indica-se que essa carne seja cozida com bastante umidade, já que é magra e tende a ressecar.

5. Chuleta

Está procurando uma peça diferente? A chuleta pode ser exatamente aquilo que você deseja! Ela é bem parecida com a bisteca suína por apresentar um osso característico.

Pode ser preparada tanto na churrasqueira quanto frita, basta ter cuidado para não queimar os ossos.

6. Fraldinha

Por fim, a fraldinha é também uma peça super versátil de carne bovina. Ela é uma das melhores opções de carne de segunda para quem gosta de pratos cozidos, mas não decepciona em um bom churrasco.

Para sua preparação, indica-se o uso de sal grosso ou especiarias, dependendo da receita desejada.

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A gastronomia é um ramo que constantemente desafia preconceitos e conceitos pré-estabelecidos, especialmente no que se refere à escolha de ingredientes.

Na seção de carnes, existe uma gama de cortes frequentemente rotulados como ‘de segunda’, mas que, ao serem preparados adequadamente, revelam sabores e texturas que podem superar os chamados cortes ‘de primeira’ ou nobres.

Confira abaixo uma lista com cinco desses cortes que vão surpreender o seu paladar.

5 ótimas opções de carne para um churrasco econômico

Carne em destaque – Imagem: Churrasco/Reprodução

1. Capa de filé

A capa de filé, ainda pouco conhecida na culinária brasileira, destaca-se em receitas que demandam cozimento rápido.

Este corte, ligeiramente mais firme, possui uma quantidade generosa de gordura. Quando preparada corretamente, a capa de filé confunde até os paladares mais exigentes, provando ser uma opção tanto econômica quanto saborosa.

2. Linguiça

Diferente dos cortes tradicionais, a linguiça se compõe de proteínas frequentemente menos valorizadas. A habilidade de combinar carnes variadas com temperos específicos confere a este alimento um sabor acentuado e marcante.

Além disso, sua versatilidade no preparo e o preço acessível tornam a linguiça uma escolha inteligente para diversas receitas.

Cupim

O cupim, embora não seja amplamente conhecido devido à sua produção limitada, é um corte especial de algumas raças bovinas.

Sua textura e sabor únicos desafiam a ideia de exclusividade, mostrando-se como uma opção que cabe no orçamento e satisfaz o paladar dos mais exigentes.

Asas de frango

Entre as partes do frango, as asas são muitas vezes subestimadas. No entanto, elas são perfeitas para serem assadas na brasa, transformando-se em um excelente aperitivo para encontros com amigos.

Sua textura e sabor peculiares oferecem uma alternativa deliciosa aos cortes mais comuns de frango.

Acém

O acém, parte do boi tradicionalmente associada à carne moída, esconde potencial culinário incrível. Sua composição rica em gordura e colágeno se transforma sob cozimento lento, resultando em uma carne rica e saborosa.

Esse corte se apresenta como uma excelente alternativa para pratos cozidos, desafiando o paladar e oferecendo uma experiência gastronômica enriquecedora.

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O Parlamento da Coreia do Sul votou de forma unânime, na última terça-feira (9), a favor de um projeto de lei que proíbe a criação, o abate e a venda de cães para o consumo da carne dos animais. Isso encerra uma prática tradicional que ativistas há muito consideram embaraçosa para o país.

A Assembleia Nacional aprovou o projeto por 208 votos a 0, e a lei entrará em vigor após um período de carência de três anos, a contar da aprovação final do Presidente Yoon Suk-yeol.

Comer carne canina, parte integrante da culinária sul-coreana, tornou-se um tabu, especialmente entre os mais jovens e urbanos.

Estima-se que até um milhão de cães eram sacrificados anualmente para o comércio, mas o consumo diminuiu drasticamente à medida que os sul-coreanos adotam animais de estimação em massa.

A nova legislação prevê penalidades rigorosas: recriar, vender ou abater cães para obter sua carne resultará em até três anos de prisão ou multa de 30 milhões de won (US$ 23 mil).

Mudanças na cultura

Manifestantes sul-coreanos protestam contra o consumo de carne canina – Imagem: Reprodução

Em uma pesquisa recente do think tank Animal Welfare Awareness, Research and Education, nove em cada 10 sul-coreanos afirmaram que não consumiriam carne de cachorro no futuro.

A pressão dos ativistas dos direitos dos animais e o apoio do presidente Yoon, amante de animais, contribuíram para a mudança de atitude.

JungAh Chae, diretor-executivo da Humane Society International/Korea, comentou sobre a aprovação do projeto de lei como uma ‘história em construção’.

Ele destacou o momento crucial em que a maioria dos cidadãos rejeita o consumo de cães, marcando o fim de um capítulo sombrio na história do país.

Esforços anteriores para proibir a carne de cachorro enfrentaram forte oposição de fazendeiros, mas a nova lei prevê compensações para empresas que sairão do comércio.

Cerca de 1.100 fazendas de cães, que criam centenas de milhares de animais a cada ano, receberão apoio para abandonar tal prática.

Embora a carne canina seja geralmente consumida como uma iguaria de verão, acredita-se que a nova legislação contribuirá para uma mudança significativa nos hábitos alimentares, refletindo a crescente conscientização sobre o bem-estar animal na sociedade sul-coreana.

Essa proibição marcante sinaliza uma transformação cultural que encerra uma prática que por muito tempo dividiu opiniões no país.

Com o apoio crescente da população e medidas para mitigar os impactos econômicos, a Coreia do Sul entra em um novo capítulo em sua relação com os animais, alinhando-se a padrões globais de proteção desses seres vivos.

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O churrasco é uma tradição gastronômica brasileira que une amigos e familiares em torno de boa comida e momentos de descontração.

Muitas vezes, as pessoas têm a impressão de que preparar um churrasco de qualidade requer um alto investimento em pedaços nobres de carne. Contudo, essa é uma ideia equivocada.

Existem três tipos de carnes de segunda que podem surpreender qualquer um na hora do churrasco, sem comprometer o bolso. Se você quer descobrir quais são, continue lendo!

Churrasco de primeira com carne de segunda

Coxa e sobrecoxa de frango

Um churrasco com a família gostoso e barato – Imagem: Mariana Pekin/UOL/Reprodução

Em primeiro lugar, a coxa e a sobrecoxa de frango são opções deliciosas e econômicas para incluir no seu churrasco. Além de serem mais acessíveis, essas partes do frango são naturalmente suculentas e absorvem muito bem os temperos, isso resulta em um prato saboroso e macio.

Ao marinar as coxas e sobrecoxas com um tempero especial, você garantirá um churrasco irresistível, que vai atrair até mesmo os paladares mais exigentes.

Fraldinha

Fraldinha é uma ótima opção para um churrasco de primeira com carne de segunda – Imagem: Internet/Reprodução

Outra opção econômica que não decepciona é a fraldinha. Este corte, embora seja considerado de segunda categoria, oferece uma textura macia e um sabor inigualável quando preparado na grelha.

A fraldinha é conhecida por sua gordura entremeada nas fibras da carne, o que contribui para a suculência e o sabor marcante.

Ao temperá-la com ervas finas e sal grosso, você conseguirá um churrasco com um toque gourmet, sem gastar muito em cortes mais caros.

Acém

Acém também pode ser uma boa escolha – Imagem: Internet/Reprodução

O acém é uma alternativa surpreendente para um churrasco econômico e saboroso, apesar de ser uma carne mais fibrosa. Assim, torna-se extremamente macia quando preparada na grelha, especialmente se marinada com antecedência.

A textura única e o sabor robusto fazem do acém uma escolha versátil para quem busca economia sem abrir mão da qualidade no churrasco.

Não deixe seu churrasco para depois

Com a chegada das festas de fim de ano, o churrasco é uma tradição ainda mais presente nos lares brasileiros. Mesmo em regiões onde a carne pode ser mais cara, a escolha desses cortes de segunda torna o churrasco mais acessível e igualmente delicioso.

Portanto, não permita que o preço da carne o impeça de desfrutar de momentos especiais com um churrasco saboroso.

Com coxa e sobrecoxa de frango, fraldinha e acém, você pode proporcionar uma experiência gastronômica de qualidade sem comprometer seu orçamento.

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A controvérsia em torno do consumo de carne de cachorro na Coreia do Sul atingiu um novo patamar, devido a protestos liderados por produtores e comerciantes ligados ao ramo.

Em 30 de novembro, aproximadamente 200 manifestantes se reuniram em Seul para se opor à possível proibição da iguaria, prometendo uma medida extrema de soltar dois milhões de cães na cidade.

As reclamações e o que diz a lei

As manifestações surgiram em resposta aos recentes projetos de lei propostos pelo Partido do Poder do Povo e pelo Partido Democrático da Coreia.

Essas propostas pretendem banir a produção, venda e compra de carne de cachorro no país.

A ameaça de soltar os animais em áreas próximas a prédios públicos e residências de políticos é uma forma de pressionar os congressistas contra a proibição.

Essa ideia foi manifesta pelo presidente da Associação de Produtores de Carne de Cachorro da Coreia, Joo Young-bong.

Os projetos de lei propõem penalidades severas, inclusive detenção de 3 a 5 anos e multas significativas para qualquer envolvimento na produção, venda ou consumo da carne de cães.

Com o suporte bipartidário, tais propostas representam um esforço para proibir o produto até 2027, oferecendo apoio financeiro para comércios afetados e exigindo um plano de retirada do mercado por parte dos produtores.

Protestos acontecem em frente ao gabinete presidencial da Coreia do Sul – Imagem: Anthony Wallace/Reprodução.

Embora a primeira-dama, Kim Keon-hee, e a maioria da população, segundo pesquisa da Gallup Korea em 2022, sejam contrárias ao consumo de carne de cachorro, a indústria ligada a essa prática se mostra resistente diante das tentativas de proibição.

Esta não é a primeira vez que o governo sul-coreano enfrenta tal questão, já tendo experimentado uma tentativa fracassada de proibição em 2021, recuando após protestos similares dos produtores.

Não é a primeira vez que a Coreia do Sul tenta banir o consumo da iguaria – Imagem: Anthony Wallace/Reprodução.

Segundo a Associação de Produtores de Carne de Cachorro da Coreia, atualmente estima-se que existam:

• 1,1 mil fazendas desses animais;

• 1,6 mil restaurantes que servem carne canina;

• 34 casas de abate de cães;

• 1,5 milhões de estabelecimentos de criação desses animais.

A situação continua a gerar um intenso debate público entre defensores do bem-estar animal, interesses comerciais e a tradição cultural, marcando um impasse desafiador para o país.

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Se aventurar na culinária pode ser desafiador, especialmente quando os cortes mais acessíveis se tornam a opção do momento.

Contudo, aqui vai a boa notícia: existe um truque dos chefs de restaurantes que pode transformar seus cortes mais simples em pedaços macios e suculentos!

O truque secreto para amaciar carnes

Imagem: gettyimagespro/Canva Pro

Na verdade, o que está por trás é o poder do bicarbonato de sódio. Comece escolhendo sua carne favorita, cerca de 500 gramas.

Em seguida, adicione uma colher de sopa de bicarbonato de sódio, garantindo que ambos os lados estejam bem cobertos. Cubra a tigela com plástico filme e deixe a mágica acontecer por pelo menos 30 minutos.

Após o tempo de espera, enxágue a carne delicadamente para remover o excesso de bicarbonato.

Agora, para elevar ainda mais o sabor, é hora de marinar! Sal, alho e tempero baiano são os companheiros perfeitos para potencializar o paladar.

Aqueça uma frigideira untada e coloque os pedaços de carne, garantindo um selamento uniforme em todos os lados. Adicione cebola, pimentão vermelho e verde, e deixe-os cozinhar.

Para um toque extra, acrescente extrato de tomate e água para criar um molho irresistível.

Depois de esperar o molho engrossar, pronto! Sua carne está transformada, macia e incrivelmente deliciosa.

O truque dos restaurantes agora é seu segredo para elevar suas experiências culinárias a um novo patamar.

As melhores carnes do mercado para o seu churrasco

A carne marmorizada, repleta de gordura intramuscular, é o segredo para cortes mais macios e suculentos.

O entrecôte, filé de costela ou bife ancho são exemplos desse requinte. A gordura entremeada, quando exposta ao calor da churrasqueira, realça o sabor, proporcionando uma experiência amanteigada.

Além disso, cortes menos fibrosos, como a Short Ribs (costela premium) e o entrecôte, originados de regiões pouco movimentadas nos animais, garantem uma carne mais macia.

A fibrosidade excessiva pode resultar em dureza, a menos que você submeta a carne a temperaturas elevadas, como no cozimento na panela de pressão.

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Em um mundo onde a busca por alternativas sustentáveis à carne tradicional está em ascensão, uma startup inovadora está desafiando as convenções ao criar carne a partir de materiais incomuns, incluindo serragem. De uma forma promissora e pioneira, a empresa está desenvolvendo novas tecnologias para o ramo alimentício.

A startup eslovena ÄIO desenvolveu um método para produzir gorduras e óleos a partir de resíduos industriais, como madeira, palha, serragem e resíduos de alimentos. Esses produtos podem ser usados nas indústrias de alimentos e cosméticos.

Entenda como funciona a tecnologia de carnes com serragem

Foto: ÄIO/Reprodução

“O que desenvolvemos é muito semelhante à cerveja, em que a levedura é usada para converter açúcares da cevada em álcool, e o lúpulo é adicionado para sabor. Estamos usando um tipo diferente de levedura que converte açúcares de correntes laterais industriais, mas não em etanol – em gorduras e óleos”, explica Petri-Jaan Lahtvee, cofundador da startup ÄIO.

A startup procura melhorar a segurança alimentar por meio do uso de insumos locais, levando em consideração as interrupções nas cadeias globais de suprimentos, como as ocorridas durante a pandemia de covid-19 e a guerra na Ucrânia. Além disso, ela está desenvolvendo tecnologias para reciclar resíduos domésticos de alimentos, como cascas de banana e laranja.

Foto: Freepik/Reprodução

No entanto, para competir efetivamente no mercado, é necessário tornar os novos produtos mais acessíveis em comparação com as opções tradicionais. Isso poderia ser alcançado considerando o custo ambiental e a remoção de subsídios governamentais, segundo especialistas do setor.

“As barreiras legais são provavelmente as mais difíceis de ultrapassar, ou digamos que contêm mais incerteza, porque em termos tecnológicos conseguimos escalar o processo muito bem. A maior incógnita para nós hoje são as regulamentações, todos sabemos e entendemos que a comida tem que ser segura. Mas os processos para solicitar uma autorização alimentar normal hoje não são, por assim dizer, muito compreensíveis ou previsíveis”, continua Petri-Jaan Lahtvee.

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