Segundo os nutricionistas, o café da manhã é a refeição mais importante do dia. Afinal, ele é o primeiro a fornecer nutrientes depois de horas em jejum. Então, imagina se você consumir o pior alimento para comer no café da manhã?

Não é segredo para ninguém que é preciso dosar os produtos processados na dieta, especialmente na primeira refeição do dia.

Mas o que poucos sabem é que existe um alimento mascarado de saudável, que, na verdade, não é. E o pior, você pode estar ingerindo-o no seu dia a dia, sem nem imaginar as consequências.

Curioso para saber que produto é esse? Vem com a gente descobrir e veja o que ele causa no seu corpo!

Qual é o pior alimento para comer no café da manhã?

Decerto, a resposta é o cereal matinal industrializado, consumido muito pelas crianças.

Apesar de parecer saudável, esse produto é muito rico em açúcar, gorduras ruins e aditivos artificiais. Consequentemente, aumenta os riscos de diversas doenças, como diabetes, colesterol alto e obesidade.

Por isso, o cereal industrializado é considerado “calorias vazias”, pois seu valor calórico não fornece quantidades significativas de nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais, fibras, proteínas, carboidratos complexos e gorduras boas.

Assim, o ideal é substituir os cereais por opções mais saudáveis, como castanhas, sementes, aveia, iogurtes e ovos.

Cereais industrializados são uma péssima opção para o café da manhã – Imagem: Freepik/Reprodução

O que ele causa no corpo?

Por ser rico em substâncias ruins, os cereais industrializados aumentam as chances de doenças cardiovasculares e suas complicações, como infarto e AVC (Acidente Vascular Cerebral).

Além disso, eles conseguem provocar o envelhecimento precoce e possibilitar mais doenças neurodegenerativas, como Alzheimer, Parkinson e esclerose múltipla, além de gerar o agravo de tais condições.

Outro ponto negativo é que o consumo frequente de cereais industrializados no café da manhã pode causar o desenvolvimento inadequado em crianças, devido à baixa oferta de nutrientes.

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Dan Buettner, renomado pesquisador e autor especializado em longevidade, recentemente compartilhou insights valiosos em uma entrevista à CNBC sobre o melhor café da manhã para saúde.

Sua descoberta intrigante surgiu ao explorar a cidade de Nicoya, na Costa Rica, onde a população desfruta de uma alimentação matinal que se destaca por sua composição nutritiva e benefícios para o corpo.

O café da manhã mais nutritivo

O elemento central desse desjejum é o uso de tortilhas nixtamal, uma prática tradicional de preparação de grãos de milho.

Nixtamalização é um processo para a preparação de milho, ou outro grão, no qual o alimento é embebido e cozido em uma solução alcalina, geralmente água de cal (mas às vezes carbonatos de metais alcalinos aquosos), lavado e depois descascado.

O termo Nixtamal tem origem na língua nahuatl e significa cozinhar com cinzas.

Conheça a tortilha nixtamalizada – Imagem: Infobae/Reprodução.

Isso não apenas remove a casca externa, tornando-a mais solúvel, mas também aumenta a disponibilidade de nutrientes.

A massa resultante, conhecida como massa nixtamalizada, é rica em fibras e nutrientes, proporcionando uma base sólida para a refeição.

Acompanhamentos

Complementando as tortilhas, o café da manhã em Nicoya inclui feijão-preto e arroz. Essa combinação cria uma refeição equilibrada e rica em carboidratos complexos de baixo índice glicêmico.

Isso é especialmente relevante para diabéticos, pois esses carboidratos são absorvidos lentamente, evitando picos abruptos nos níveis de glicose.

A inclusão desses alimentos fundamentais contribui para uma dieta sustentável e nutritiva.

Motivos para saborear

O desjejum em Nicoya é enriquecido com café e molho chilero, típico da região. Além de adicionar sabor à refeição, esse molho é conhecido por seus benefícios digestivos e antioxidantes.

A presença de probióticos na dieta, provenientes do processo de nixtamalização, também ajuda para uma digestão saudável.

A escolha do café da manhã em Nicoya destaca-se pela combinação inteligente de alimentos tradicionais, resultando em uma refeição rica em nutrientes, de fácil digestão e com benefícios antioxidantes.

A incorporação de tortilhas nixtamal, feijão-preto, arroz, café e molho chilero representa uma abordagem holística para promover a saúde e a longevidade.

Essa descoberta de Dan Buettner destaca como escolhas alimentares conscientes podem impactar positivamente a qualidade de vida, especialmente nas horas cruciais da manhã.

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O café da manhã é uma refeição crucial e extremamente importante, pois desempenha um papel fundamental na recuperação das energias do corpo após o período de sono. Ao fornecer os nutrientes necessários logo pela manhã, podemos colher diversos benefícios para nossa saúde e bem-estar ao longo do dia.

É válido destacar que o café da manhã nada mais é do que uma quebra do jejum que ocorre durante a noite. Nesse período, o corpo passa várias horas sem receber nutrientes essenciais. Por isso, é fundamental fornecer uma alimentação adequada pela manhã.

Embora não haja uma necessidade rígida de comer imediatamente após acordar, é importante não passar uma manhã inteira sem ingerir nenhum alimento. Isso pode resultar em baixa energia, afetando o desempenho das tarefas matutinas.

Agora que entendemos a importância do café da manhã, é crucial saber quais alimentos são mais adequados para consumir logo no início do dia. Uma pesquisa realizada em Harvard oferece algumas diretrizes nesse sentido. Confira!

O que comer no café da amanhã?

De acordo com Monique Tello, médica do Massachusetts General Hospital e diretora de pesquisa e assuntos acadêmicos do MGH DGM Healthy Lifestyle Program, e também responsável pela pesquisa, o café da manhã ideal deve incluir frutas e vegetais, grãos integrais, proteínas e gorduras saudáveis.

Esses componentes fornecem os nutrientes essenciais para garantir a energia e nutrir o corpo. Com base nisso, podemos destacar três dicas para ter um ótimo café da manhã:

a) Evite consumir fast-food pela manhã: esses alimentos geralmente são ricos em vitaminas, açúcares refinados e aditivos químicos, fornecendo poucos nutrientes essenciais.

b) Prefira grãos integrais, como pães ricos em fibras, vitaminas e minerais, que proporcionam uma liberação de energia gradual e sustentada ao longo da manhã.

c) Experimente um smoothie: misture frutas, vegetais e proteínas saudáveis em um liquidificador e tenha uma ótima refeição rápida, prática e nutritiva.  

Em suma, essas são apenas algumas dicas que podem auxiliar no dia a dia das pessoas. No entanto, para assuntos mais profundos a respeito disso, busque aconselhamento com um profissional na área de nutrição, pois cada um pode ter necessidades e emoções diferentes.

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Brasil tem café da manhã para todos os gostos. Um pão de queijo com “cafézin”, pastel de feira com garapa, cuscuz e por aí vai. Tanta opção que não é improvável que em algum rincão do país existisse algum lugar onde as pessoas tomam cerveja no café da manhã, não é mesmo?

Por incrível que pareça, essa moda não é brasileira – mas potencial e clima a gente tem (Hehe!). Na verdade, esse costume vem de um estado na região sul da Alemanha: Bavária. Venha conhecer um pouco mais dessa tradição. Simbora!

O que acompanha a cerveja no café da manhã?

No Brasil, não há essa de café da manhã só com líquido, não. Mas onde está o complemento dessa refeição; onde está a sustância? Pois então, na Baviera, a cerveja no café da manhã é um prato à parte que tem até um nome próprio: Weißwurstfrühstück (lê-se: “vaisvurst-frustuque”).

Esse nome literalmente significa “café da manhã com salsicha branca”. Então, a refeição matinal é composta pela salsicha branca, acompanhada de pretzels macios, mostarda doce e cerveja de trigo – começar a manhã com um cereal leve (hehe!).

Frauke Rothschuh, secretária de Turismo de Munique, fala um pouco sobre a tradição da cerveja no café da manhã:

“O Weißwurstfrühstück é mais do que apenas uma refeição; é uma desculpa para uma reunião informal quando é tarde demais para o café e cedo demais para o almoço.”

Como surgiu a salsicha branca?

A origem exata das Weißwürste (lê-se: vaisvursta) – salsichas brancas cozidas –, que acompanham a cerveja no café da manhã, não é precisa. A história mais popular diz que elas foram inventadas por acaso. Mas, desde que se tem conhecimento, as salsichas são feitas com vitela, bacon, cebola, salsa e especiarias.

A história mais aceita remonta ao ano de 1857, quando o jovem Sepp Moser, dono de restaurante em Munique, esgotou seu estoque de tripas de carneiro para suas salsichas. Para garantir produtos na sua venda, ele substituiu carneiro por tripas de porco.

E como ele não tinha certeza de que a consistência do porco suportaria a fritura, fazendo com que as salsichas se rompessem, Moser decidiu cozinhá-las em água fervente.

55 anos de tradição

O combo salsichas brancas + cerveja no café da manhã é um dos pratos mais conhecidos da Baviera e uma das primeiras experiências que os locais recomendam para os turistas. No entanto, onde pode-se comer com a certeza de que vai ser bom?

Primeiramente, o turista precisa ter atenção ao horário, uma vez que essa refeição tem horário para acabar. Tradicionalmente, esse brunch alemão deve ser consumido antes de bater o sino da igreja, isso ao meio-dia.

Um lugar muito recomendado para comer esse café da manhã tradicional está na cidade de Munique e se chama Gaststätte Großmarkthalle (lê-se: “gaststeita grossmarkt-alla”).

O restaurante pertence a dois irmãos, Ludwig Wallner e Gabi Walter, que continuaram o negócio da família desde que assumiram o negócio do pai, em 1999. Wallner assegura que “não mudou muito nos 55 anos [em que minha família está] na administração”.

Enfim, a experiência do restaurante dá aqueles ares de interior histórico, com uma decoração simples e funcional. O ambiente tem luminárias de ferro fundido penduradas no teto em formato de abóboda, e porta-copos de cerveja substituem as toalhas de mesa.

E aí, você toparia tomar uma breja no café da manhã? Conta aí pra gente nos comentários.

O post Tomar CERVEJA no café da manhã é uma prática bastante comum neste país europeu apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Como um bom e velho brasileiro, o que não pode faltar no seu café da manhã? Alguns talvez digam café, outros, quem sabe, digam pãozinho de queijo, ovos ou até mesmo frutas. Mas a maioria pode ter respondido pão francês e, sim, certamente ele é o queridinho da nação.

Mas você sabia que o pão francês não tem origem francesa? É isso mesmo. E pasmem, ele é uma bela adaptação brasileira.

O jeitinho brasileiro está sempre nas melhores histórias, inclusive na do pão francês, que, em vez de ter origem no país que carrega no nome, surgiu aqui, em terra verde e amarela.

Contexto histórico

O símbolo que compõe o café da manhã de quase toda a população do país surgiu no século XIX. Na época, apenas brasileiros com uma boa condição de vida e mais favorecidos financeiramente podiam visitar e conhecer a Europa.

Quando voltavam de viagem, empolgados, descreviam tudo que viam, inclusive como era o pão europeu. Na descrição deles, o pão era alongado, crocante, com casca dourada e miolo branco e macio. Já conseguimos ver uma semelhança entre o pão que conhecemos atualmente!

A descrição lembra muito as baguetes francesas, que são, no entanto, bem diferentes dos pães produzidos no Brasil, uma vez que tinham a casca e o miolo levados ao forno por um bom tempo, adquirindo uma cor escura.

Ao escutarem como os chefes descreviam com tanta empolgação a receita da Europa, os cozinheiros das casas de alto padrão logo tentaram reproduzir a receita.

E, para fazerem isso, começaram usando ovos, fermento e trigo. Na hora de adicionar o sal e o açúcar, eles usavam o instinto. O mesmo acontecia com a quantidade de margarina.

Uma vez que o instinto estava presente, a receita acabou sendo adaptada, passando de uma receita já existente para uma nova e originalmente brasileira.

O nome, porém, não foi pão brasileiro, mas pão francês. No início, ele era maior do que o que conhecemos hoje, mas quando implementado nas padarias pelo país, diminuiu de tamanho para facilitar a contagem das unidades, as vendas e o consumo.

Enfim, foi no século XX que o pão começou a ser implementado nos comércios locais brasileiros. Hoje, cada estado carrega um nome próprio e cultural para o pão.

E aí, como ele é chamado na sua cidade? “Pão francês” mesmo? Ou “Pão de sal”, “Massa grossa”, “Carioquinha”, “Pão careca” ou mesmo “Cacetinho”?

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