O inverno traz preocupações extras para tutores de cães, particularmente quando se trata de raças mais sensíveis ao frio. As baixas temperaturas afetam todos os amigos peludos, mas aqueles de porte pequeno ou com pelos curtos demandam cuidados especiais.

Durante a estação fria, entender quais características tornam os cães mais vulneráveis é crucial para proporcionar segurança e conforto. Além disso, mudanças súbitas no clima podem agravar a situação de cães idosos e filhotes, que já possuem menor capacidade de regulação térmica.

Por isso, medidas preventivas são essenciais para manter o bem-estar dos nossos cães. Neste artigo, exploramos as raças que mais sofrem com o frio e como protegê-las adequadamente.

Raças que precisam de atenção no inverno

A sensibilidade ao frio em cães está ligada ao porte, ao tipo de pelagem e à idade. Cães de pequeno porte e com pelagem curta perdem calor rapidamente. Em contrapartida, raças oriundas de regiões gélidas, como o Husky Siberiano, têm maior resistência.

Filhotes e idosos, no entanto, exigem atenção redobrada devido à baixa capacidade de manter o calor.

Veterinários destacam algumas raças que demandam cuidados extras durante os meses frios. Entre as que mais sofrem estão:

• Chihuahua: pequeno e de pelo curto, facilmente sente frio.
• Pinscher: porte reduzido e pouca proteção térmica.
• Whippet: magro e de pelo ralo, sensível a mudanças de temperatura.
• Greyhound: estrutura fina, vulnerável ao frio.
• Yorkshire Terrier: pelo longo sem subpelo denso.
• Pug: pequeno, focinho achatado, com dificuldades respiratórias agravadas pelo frio.

Protegendo cães sensíveis ao frio

A proteção dos cães sensíveis ao frio pode ser realizada com algumas ações simples. Durante os passeios, roupas apropriadas ajudam a conservar o calor. Em casa, camas elevadas e mantas evitam o contato com o chão frio.

É importante verificar o conforto do pet com as roupas, evitando peças apertadas.

Ambientes internos devem ser aquecidos e evitar correntes de ar. É aconselhável reduzir o tempo de exposição ao frio extremo. Além disso, uma dieta balanceada fortalece o organismo dos animais.

Atenção contínua ao humor e estado físico do cão é crucial para evitar problemas de saúde.

Sinais de que seu cão está com frio

Sinais como tremores, busca por locais quentes e postura encolhida indicam frio. Evite banhos frequentes para não remover a oleosidade natural da pele.

Em casos graves, extremidades frias e respiração ofegante requerem atenção veterinária imediata. Monitorar esses sinais ajuda a agir rapidamente contra problemas de saúde potencialmente graves.

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A paixão pelos cães é um fenômeno global, e cada país tem sua preferência particular quando se trata de raças. De pequenos companheiros a grandes guardiões, o vínculo entre humanos e cães é uma história de amor e lealdade.

Em muitos lugares, um tipo específico de cachorro se destaca, refletindo as características culturais e históricas de cada região. Quer saber quais as raças de cães que conquistaram o coração de diversas nações ao redor do globo? Veja a lista abaixo!

Preferidos asiáticos e europeus

Na Ásia, o Shiba Inu é adorado por sua higiene e pouca queda de pelos, especialmente em países como Japão, Hong Kong, Coreia do Sul e Singapura.

Shiba Inu (Foto: iStock)

Já em Portugal, o Beagle, conhecido por sua natureza amorosa, é a escolha número um dos portugueses.

Beagle (Foto: iStock)

Américas: de norte a sul

No México, o Chihuahua é a raça de escolha, famosa por seu tamanho compacto e personalidade forte. Nos Estados Unidos, o destaque vai para o Pastor Australiano, reconhecido por suas marcantes manchas no pelo e olhos cativantes.

Chihuahua (Foto: iStock)

Na América do Sul, o Brasil se rendeu ao Rottweiler, famoso por sua força e lealdade, enquanto na Argentina, o Bull Terrier é o favorito, conhecido por sua devoção à família.

Rottweiler (Foto: iStock)

Raças queridas na Europa e no Canadá

Na Rússia, o Dobermann se destaca por suas habilidades de guarda. Na Espanha, o Border Collie é valorizado por suas habilidades de pastoreio. Na Itália e no Canadá, o Golden Retriever conquista corações por sua gentileza e inteligência.

Golden Retriever (Foto: Shutterstock)

Companheiros únicos na Costa Rica

Na Costa Rica, os Pugs são os preferidos. Conhecidos por seu charme e necessidade de atenção, esses cães travessos são adorados pelas famílias costarriquenhas.

Pug (Foto: Shutterstock)

A diversidade de raças favoritas ao redor do mundo reflete não apenas a variedade de cães, mas também as diferentes culturas e estilos de vida das diversas nações.

Dito isso, cada raça traz consigo histórias e características únicas que conquistam seus donos de maneira especial.

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Muitas pessoas consideram seus cães como parte da família; por isso, é necessário ter cuidado com o que oferecemos a eles. Alguns alimentos inofensivos para humanos podem ser extremamente prejudiciais para os cachorros.

Apesar da tentação de compartilhar nossas refeições com nossos amigos peludos, é importante conhecer os riscos associados a certos alimentos.

Neste artigo, apresentamos uma lista de cinco alimentos que não devem ser dados aos cães sob nenhuma circunstância. Entender os perigos de cada um deles pode ajudar a manter a saúde do seu animal de estimação.

Nunca subestime o impacto que esses alimentos podem ter na saúde dos pets.

1. Abacate é tóxico para cães

O abacate é extremamente perigoso para cães devido à persina, uma toxina encontrada na fruta, cujos efeitos adversos incluem edema pulmonar e insuficiência cardíaca. O abacate, em qualquer forma, deve ser rigorosamente evitado como refeição para os cachorros.

Apesar de ser uma fruta, o abacate é contraindicado para os cães – Imagem: reprodução/Coyot/Pixabay

2. Alimentos adoçados com xilitol

O xilitol, um adoçante comum em chicletes e balas, é extremamente tóxico para os cães, pois é capaz de causar hipoglicemia e insuficiência hepática, algo potencialmente fatal. Alimentos contendo xilitol devem ser mantidos longe do alcance dos animais para evitar riscos.

3. Alimentos processados e embutidos

Os embutidos são altamente prejudiciais para os cães devido à quantidade de conservantes e sódio que contêm. Tais ingredientes, comuns em alimentos como salsichas e mortadelas, podem causar problemas de saúde severos.

Além disso, temperos como alho e cebola, frequentemente usados nessas comidas, são extremamente tóxicos para os pets.

4. Nozes-macadâmia

As macadâmias, embora nutritivas para humanos, são altamente tóxicas para cães. Ingerir essas nozes pode provocar sintomas como vômito, fraqueza e febre alta. Por isso, é crucial evitar que cães consumam alimentos que contenham macadâmia para garantir a segurança deles.

5. Pães industrializados

Pães industrializados contêm ingredientes artificiais e conservantes que não são seguros para os animais. Apesar de pães simples, como o francês, não serem tão prejudiciais, o consumo frequente pode induzir ao ganho de peso.

Conhecer os alimentos que devem ser evitados é crucial para a saúde dos cães. Em casos de ingestão acidental, procurar um veterinário imediatamente pode prevenir complicações.

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Os cães transcenderam a simples definição de animais de estimação; eles representam membros queridos da família, emblemas de lealdade e símbolos culturais que espelham a diversidade e os princípios fundamentais de nossas comunidades.

Em uma escala global, segundo o World Population Review, uma porcentagem significativa de lares opta por compartilhar seus espaços com esses companheiros caninos, criando uma população estimada em centenas de milhões.

Qual país lidera com a maior população de cães?

Os países com as maiores populações de cães no mundo – Imagem: Vincent J Musi, National Geographic Creative/Reprodução

Curiosamente, os Estados Unidos ocupam a posição de liderança global quando se trata do número de cães, com cerca de 90 milhões de cães residindo em lares americanos.

Este fato destaca não apenas o amor e a dedicação que os americanos têm por seus animais de estimação, mas a abrangente infraestrutura de suporte, incluindo pet shops, serviços veterinários e parques destinados a cães, que facilitam a vida desses animais.

Como outros países se comparam em relação à população canina?

Cada nação revela suas próprias tradições e relações únicas com esses animais. Por exemplo, o Brasil segue de perto com uma estimativa de 55 milhões de cães, demonstrando um amor nacional pelos animais de estimação que vem crescendo constantemente.

Já na China, mesmo com regulamentações estritas como a regra de um cão por família em várias cidades, existe uma população impressionante de mais de 54 milhões de cães, revelando um amor profundo e resiliente por esses animais, apesar dos obstáculos.

A influência cultural e o impacto dos cães ao redor do mundo

Além de serem fontes de amor incondicional e lealdade, os cães também desempenham papéis significativos em diversas culturas ao redor do mundo.

Na Índia, por exemplo, eles são venerados dentro de certas tradições religiosas e culturais, enquanto na Rússia, os cães são apreciados por sua capacidade de adaptação às condições climáticas rigorosas do país.

Este amplo espectro de relações com cães ilustra a universalidade do vínculo humano-animal e o papel especial que os cães têm em muitas sociedades.

Veja abaixo o top 5 dos países que lideram o ranking de nações com mais cães do mundo:

1. EUA: 90 milhões de cães, com o labrador retriever sendo a raça mais popular.
2. Brasil: 55 milhões, com destaque para o fila brasileiro.
3. China: Mais de 54 milhões, com raças populares incluindo o pequinês e o chow chow.
4. Japão: 20 milhões, conhecidos por sua cultura pet-friendly.
5. Rússia: 17,5 milhões, com cães adaptados ao frio.

Por fim, os cães não são apenas animais de estimação; eles são embaixadores culturais, membros da família e companheiros leais que trazem alegria, companheirismo e conforto para as vidas de milhões de pessoas ao redor do mundo.

Cada país tem sua própria maneira única de interagir e cuidar de seus cães, refletindo a diversidade e a riqueza das relações humanas com esses animais extraordinários.

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Para aqueles que acharam que o universo de ‘The Walking Dead‘ havia acabado e que não haveria mais como trazer novos projetos para incrementar essa lista de spin-offs, pensaram errado.

Recentemente, a AMC compartilhou algumas informações a respeito de uma nova produção que surgirá em breve. Estamos falando de ‘The Walking Dogs’.

O anúncio foi feito pela AMC Networks antes do evento Upfront, marcado para o dia 10 de abril, terça-feira.

De onde surgiu a ideia de ‘The Walking Dogs’?

Daryl Dixon e Cão em ‘The Walking Dead’ – Imagem: Eli Ade/AMC/Reprodução

De acordo com as informações divulgadas, a ideia de criar uma série envolvendo o companheiro de Daryl (Norman Reedus), Cão, em ‘The Walking Dead’, surgiu na sala de conteúdo da AMC Networks, quando perceberam que o animal havia caído nas graças do público e que, a partir de agora, se importavam com ele.

Então, a ideia é trazer uma série estilo talk show, na qual várias celebridades da série poderão aparecer e fazer suas participações junto com seus cachorros. Isso, é claro, inclui a participação do nosso querido Cão da série.

Em uma postagem nas redes sociais, Reedus revelou que o nome de Cão, na vida real, é Seven (Sete, em português). Leia um trecho mencionado pela diretora de Marketing da AMC Networks, Kim Granito.

“A relação entre Daryl e cães é incrível. Nós conseguimos vender muitos produtos envolvendo esse personagem, então é muito divertida para uma série original. Muitos membros do elenco têm seus próprios cães, e os fãs querem saber mais, então este é um talk show com os donos de cães de ‘Walking Dead’.”

Kim Kelleher, diretora comercial, falou à ADWEEK que todo esse projeto faz parte de uma ligação com o novo slogan da marca, que diz “Entretenimento Descompromissado”, além de tentar se conectar mais com os fãs que acompanham a produção desde o início.

‘The Walking Dog’ ainda não tem previsão de lançamento, mas seu desenvolvimento já está acontecendo.

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Os cachorros são considerados os melhores amigos do homem, mas algumas raças que encantaram gerações estão desaparecendo.

Embora muitos amantes de cães estejam familiarizados com raças populares como o Labrador Retriever ou o Pastor Alemão, há outras que, infelizmente, entraram em extinção, e isso passou despercebido pela maioria das pessoas.

Diversos elementos podem levar uma raça de cães à extinção. Veja abaixo os segredos por trás de quatro raças de cachorros em extinção. Cães que já foram muito populares, mas, hoje, correm o risco de sumir para sempre.

4 raças de cachorros que podem desaparecer

Descubra as origens e as qualidades desses cachorros que estão desaparecendo aos poucos – Foto: Multiverso Notícias/Divulgação

1. Hokkaido

O Hokkaido, também conhecido como Ainu Dog, é uma raça canina japonesa originária da região de Hokkaido.

Estes cães têm uma história longa e distinta, que surgiu há milhares de anos, quando eram utilizados pelos povos indígenas Ainu para caça e proteção.

Eles são conhecidos pela sua coragem, resistência e lealdade, além de serem excelentes caçadores, capazes de lidar com condições climáticas extremas devido à sua espessa e resistente pelagem.

Além disso, são muito dedicados às suas famílias e podem ser protetores, o que os torna ótimos cães de guarda.

No entanto, apesar das suas qualidades admiráveis, a urbanização e a mudança nas práticas de caça reduziram a procura por esta raça, isso levou a uma diminuição na sua população. Como resultado, o Hokkaido está atualmente em risco de extinção.

2. Buldogue do Alentejo

O Buldogue do Alentejo, também conhecido como Cão de Castro Laboreiro, é uma raça portuguesa originária da região do Alentejo, no sul de Portugal.

Esse cachorro tem uma história antiga, sendo criado originalmente para proteger rebanhos e propriedades dos pastores da região.

O Buldogue do Alentejo é um cão de grande porte, robusto e musculoso, com uma aparência imponente e forte. Apesar da sua aparência intimidante, é um cão calmo, equilibrado e muito fiel à sua família.

Ao longo dos anos, a criação de gado mudou significativamente, com a introdução de métodos mais modernos e eficientes.

Tal mudança gerou uma diminuição na necessidade de cães de proteção, o que resultou no declínio da raça Buldogue do Alentejo.

3. Talbot

O Talbot é uma raça de caça de origem britânica, surgindo na história durante a Idade Média. Tal cão era popular entre a nobreza inglesa, além de ser utilizado para caçar presas como cervos e javalis.

O Talbot é conhecido pelo seu temperamento gentil e amigável e tem porte médio a grande, com uma aparência distinta, caracterizada por orelhas longas e caídas e um corpo robusto.

Ao longo dos séculos, o Talbot foi perdendo popularidade como cão de caça, e a raça foi gradualmente desaparecendo.

Hoje em dia, é extremamente raro encontrar um Talbot puro-sangue, e o cão está em perigo de extinção.

Apesar dos esforços de alguns criadores para preservá-lo, o Talbot enfrenta muitos desafios para sobreviver, incluindo a falta de registros precisos e o cruzamento com outras raças.

4. Braque du Puy

O Braque du Puy é originário da região de Puy-de-Dôme, na França. É conhecido por sua versatilidade, sendo capaz de caçar em uma variedade de terrenos e condições.

Além disso, é elogiado por sua facilidade de treinamento e resistência, características que o tornam um companheiro de caça valioso.

Porém, o Braque du Puy entrou em declínio devido à preferência por raças mais populares. Como resultado, a raça está atualmente em perigo de extinção, com poucos cães puros restantes.

Com informações do portal Bnews.

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Os vira-latas são conhecidos por suas características variadas e únicas: focinhos longos com orelhas pequenas, tórax forte com patas curtas, patas longas com rabo curto, manchas engraçadas e cores diversas… essas são apenas algumas das características que podem ser encontradas nesses animais.

Um vira-lata, ou SRD (sem raça definida), pode ser considerado como tal quando percebemos a mistura de duas ou mais raças em um único animal.

A coloração caramelo, popular entre vira-latas, deriva de sua biologia: quando o pigmento preto – o mais comum na pelagem dos cães – não é dominante, abre-se espaço para outros tons, como o marrom-claro, também chamado de caramelo, ou o branco, que indica a falta de cor.

Resiliência canina: as características únicas dos vira-latas

Conhecendo o vira-lata: um cão sem raça definida – Imagem: Twitter/Reprodução

Diferentemente das raças puras, que surgem do cruzamento de animais da mesma família, gerando um padrão estético e comportamental, o vira-lata é o resultado de uma rica mistura de raças.

Frequentemente, esses cães são mais expostos aos perigos das ruas e aqueles que sobrevivem demonstram grande agilidade, inteligência e resistência de seus organismos.

É relevante destacar que diversos cães sem raça definida demonstram uma ativação de seu instinto de sobrevivência diante de situações de abuso.

Esses incidentes têm o potencial de causar traumas, os quais, em algumas circunstâncias, demandam um período considerável para serem mitigados.

Mitos e verdades sobre os vira-latas

Buscando esclarecer algumas dúvidas sobre os vira-latas, a médica veterinária do Hospital Pet Care, doutora Carla Berl, foi entrevistada pela equipe do nosso parceiro R7 e destaca alguns pontos importantes sobre esses companheiros incríveis.

Confira no vídeo abaixo alguns mitos e verdades sobre esses ‘cãopanheiros’ de quatro patas:

Como adotar um amigo canino?

Em São Paulo e em diversos locais do Brasil, existem ONGs e protetores independentes que lutam pela sobrevivência, resgate e cuidados de animais vítimas de maus-tratos e abandono.

Existem pontos fixos e itinerantes que realizam eventos de adoção pet. Se você está considerando a adoção de um amigo canino, por que não dar uma chance a um vira-lata?

Além de ganhar um companheiro único e resistente, você estará salvando uma vida.

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Uma nova pesquisa, publicada na Scientific Reports, oferece uma visão intrigante sobre o que determina a longevidade dos cães.

Segundo o estudo, levando em conta fatores como raça, sexo, tamanho e formato do rosto, foi criado um relatório detalhado sobre a expectativa de vida desses animais.

Os resultados indicam que cães pequenos e de nariz comprido tendem a viver mais tempo, enquanto cães maiores e de nariz achatado têm vidas mais curtas.

Essas descobertas promissoras têm o potencial de auxiliar donos de animais de estimação, abrigos de animais, criadores de cães e legisladores na adoção de medidas mais eficazes para garantir o bem-estar desses fiéis companheiros.

Estudo sugere que aparência de cães define a longevidade – Imagem: Reprodução

O que influencia a expectativa de vida dos cães?

Os cães têm uma expectativa de vida média que varia entre 10 e 13,7 anos, sendo influenciada por uma série de fatores, semelhante ao que ocorre com os seres humanos.

Tais fatores incluem desde questões genéticas até estilo de vida e, agora, descobriu-se recentemente que o tamanho também desempenha um papel significativo nesse aspecto.

Para explorar essas características em larga escala e identificar possíveis padrões, cientistas conduziram uma ampla pesquisa.

Eles coletaram novos dados de registros de raças, veterinários, seguradoras de animais de estimação, instituições de caridade e universidades.

O conjunto de dados foi composto por informações sobre 584 mil cães no Reino Unido, sendo que metade deles já havia falecido. A amostra incluiu tanto cães de raça pura quanto mestiços.

De todos os cães analisados, a média de vida foi equivalente a 12,5 anos. Em relação ao tamanho e ao formato do rosto, observou-se que cães menores e de nariz comprido tendem a ter uma expectativa de vida mais longa.

Os cães com nariz achatado, ou braquicefálicos, enfrentam uma série de problemas de saúde conhecidos, incluindo dificuldades respiratórias e intolerância ao calor, conforme apontado pelos pesquisadores.

Houve uma pequena diferença entre os sexos, com as fêmeas vivendo ligeiramente mais do que os machos, apresentando uma expectativa de vida média de 12,7 anos para elas e 12,4 anos para eles.

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Você já se perguntou como seriam os seus animais de estimação daqui a 10 mil anos? A Basepaws, pioneira em análise genética animal, utilizou inteligência artificial (IA) para criar uma visão interessante de como cães e gatos podem evoluir em resposta às possíveis mudanças climáticas.

IA imagina pets adaptados ao clima

A empresa gerou dois conjuntos de imagens, cada um representando uma visão única do futuro.

No primeiro cenário, a IA previu animais com pouco pelo, indicando uma adaptação ao aquecimento global. Pelos mais leves e finos seriam uma resposta às temperaturas mais altas projetadas.

Assim serão os pets em um futuro escaldante, segundo IA – Imagem: Basepaws/Reprodução

No primeiro exemplo, os animais ainda iriam ter menos massa corporal e os pelos seriam mais finos, tudo isso para reduzir a quantidade de energia que seria gasta.

No segundo conjunto, a IA retratou animais com pelos grossos e cheios, levando à possibilidade de uma nova era do gelo. Adaptações para enfrentar temperaturas mais baixas seriam óbvias nesses animais.

Além disso, os cães e gatos estão enormes, mais corpulentos, com pelos mais grossos e mais gordura para conservar calor em ambientes mais frios.

Caso haja uma nova era do gelo, assim serão os pets, segundo IA – Imagem: Basepaws/Reprodução

A IA não se limitou à estética e imaginou os animais do futuro, levando em conta as condições climáticas e as disponibilidades de água e comida.

O papel da Basepaws e da IA na previsão evolutiva

A capacidade de simular cenários futuros mostra o papel importante que a tecnologia pode desempenhar para entender as possíveis trajetórias evolutivas.

Para quem pensou que a inteligência artificial era limitada, errou. Pois a tecnologia é capaz de ser integrada em diversas áreas e campos de estudos.

Ainda que especulações, tais representações nos fazem entender melhor a relação entre os animais de estimação e um ambiente em constante transformação.

Não sabemos se veremos esses pets do ano 12.024, mas o projeto da Basepaws nos dá uma visão apaixonante de um possível futuro para nossos bichinhos.

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Certamente, o universo das raças de cachorros é incrivelmente diversificado e, por vezes, inusitado quando se trata de valores.

Os cães, esses verdadeiros companheiros de jornada, conquistam nossos corações de maneira única.

No entanto, é importante ressaltar que, para adquirir alguns desses exemplares, o investimento financeiro pode ser notavelmente alto.

Top 10 das raças de cães mais caras

São diversas as raças de cachorros, cada uma carregando consigo características peculiares e personalidades distintas.

Dos pequenos e brincalhões aos majestosos e imponentes, a escolha do cão que se alinha ao nosso estilo de vida é uma experiência especial.

Aqui, apresentamos algumas das raças mais caras do mundo, que vão além do simples encanto canino.

1. Mastim Tibetano

Raça Mastim Tibetano – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Originário da China, o Mastim Tibetano é considerado o cão mais caro do mundo, refletindo sua raridade.

Sua pelagem espessa, essencial para enfrentar as baixas temperaturas, torna-o um símbolo de status econômico, com um preço estimado em US$ 1,5 milhão.

2. Esquimó Canadense

Raça Esquimó Canadense – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Com estrutura semelhante a um husky, o Esquimó Canadense é raro e um dos cachorros mais caros do mundo, podendo ultrapassar os US$ 7 mil, equivalente a mais de R$ 30 mil.

3. Lulu da Pomerânia

Raça Lulu da Pomerânia – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Conhecido como ‘cão de madame’, o Lulu da Pomerânia, com sua pelagem de leão, figura na lista dos filhotes mais caros do mundo, custando cerca de 12 mil reais no Brasil.

4. Bulldog Inglês

Raça Bulldog Inglês – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Representante da realeza britânica, o Bulldog Inglês, famoso por suas dobrinhas e temperamento calmo, pode custar até R$ 10 mil no Brasil.

5. Azawakh

Raça Azawakhs – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Originários do oeste africano, os Azawakhs são galgos atléticos e velozes, com preços que podem atingir R$ 10 mil.

6. Chihuahua

Raça Chihuahua – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Apesar de pequeno, o Chihuahua figura entre as raças mais caras, variando de R$ 3 mil a R$ 10 mil. É comum vê-los em passeios nos parques.

7. Shar Pei

Raça Shar Pei – Imagem: Canva Pro/Reprodução

O Shar Pei, adorável cãozinho chinês de dobrinhas, tem um preço que varia de R$ 5 mil a R$7.500, destacando-se por sua lealdade e carinho.

8. Saluki (Galgo Persa)

Raça Saluki – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Considerado a raça mais antiga do mundo, o Saluki, associado à elegância, demanda um investimento considerável de R$ 2.500 a R$ 6.500.

9. Pug

Raça Pug – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Devido à sua popularidade, o Pug mantém um valor considerável, em torno de 6 mil reais, impulsionado por sua fofura e aparições em filmes como ‘MIB – Homens de Preto’.

10. Terra Nova

Raça Terra Nova – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Uma opção mais acessível entre os cães caros, o Terra Nova, de porte grande e pelagem abundante, requer um desembolso entre R$ 3 mil e R$ 5 mil.

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