O cão Messi, um Border Collie de oito anos, tornou-se uma das estrelas inesperadas do filme “Anatomia de uma Queda” (Anatomy of a Fall). No longa, que foi aclamado pela crítica, Messi interpreta Snoop, o fiel companheiro do personagem Daniel, um adolescente cego.

A presença de Messi na trama vai muito além de ser apenas um cão-guia, pois seu personagem está diretamente envolvido em momentos-chave do filme, criando conexões emocionais profundas tanto com Daniel quanto com o público.

Preparação de Messi para o filme

Treinado em Paris por sua tutora, Laura Martin Contini, Messi teve que se adaptar ao ambiente de um set de filmagem, lidando com a movimentação intensa e os gritos típicos das gravações. Sua atuação em “Anatomia de uma Queda” exigiu meses de preparação.

Messi precisou aprender a seguir direções complexas e até “fingir” que estava inerte em uma cena crucial na qual seu personagem é envenenado. Contini revelou que o maior desafio foi treinar Messi para permanecer absolutamente parado em momentos críticos, algo que demandou uma preparação intensa ao longo de dois meses.

O desempenho de Messi foi tão elogiado que ele chegou a ganhar o Palm Dog, um prêmio dedicado à melhor atuação canina no Festival de Cannes. Esse prêmio, não oficial, é concedido aos cães que se destacam em filmes exibidos durante o festival, e Messi se destacou como um dos favoritos pela crítica.

A relevância do cão na trama

No filme, Messi não apenas acompanha Daniel, mas também desempenha um papel emocional importante, ajudando a destacar a solidão do personagem e servindo de elo entre ele e o mundo externo.

Além disso, em um momento decisivo da trama, o personagem de Messi, Snoop, torna-se peça central de um experimento que busca provar a inocência da mãe de Daniel, acusada de assassinato.

O sucesso de Messi não só mostrou a importância dos animais em filmes, mas também destacou o quanto um bom desempenho canino pode agregar valor emocional a uma produção cinematográfica.

No momento desta publicação, o filme “Anatomia de Uma Queda” está disponível no catálogo do Prime Video. A obra tem duas horas e trinta e dois minutos de duração.

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O cálculo da idade dos cachorros sempre foi tema de curiosidade, com a fórmula popular de “1 ano canino equivale a 7 anos humanos” sendo amplamente aceita.

Contudo, pesquisas da Universidade da Califórnia, lideradas por Tina Wang, mostram que essa comparação simplificada não reflete a realidade. De fato, os cães envelhecem de maneira acelerada nos primeiros anos de vida, com o ritmo de envelhecimento diminuindo conforme o tempo passa.

A epigenética no envelhecimento dos cães

Publicado na revista Cell Systems, o estudo introduziu uma abordagem inovadora para medir o envelhecimento, focada na metilação do DNA — um processo que revela como o material genético se modifica ao longo do tempo.

Essa metodologia demonstrou que o envelhecimento canino é mais complexo do que se imaginava, sendo influenciado por fatores genéticos e ambientais.

A pesquisa, realizada com labradores, revelou que, aos 4 anos, a idade biológica dos cães já corresponde a 52 anos humanos. Essas descobertas oferecem informações valiosas para a saúde veterinária e contribuem para o entendimento do envelhecimento humano.

Foto: Josh Namdar/Shutterstock

A influência do porte e da raça no envelhecimento dos cachorros

O ritmo de envelhecimento dos cães varia conforme o porte e a raça. Cães de raças grandes, como o São Bernardo, tendem a envelhecer mais rápido, com uma expectativa de vida entre 8 e 10 anos.

Já raças pequenas, como o Chihuahua, podem viver de 14 a 16 anos. Durante os primeiros dois anos de vida, um cachorro atinge o equivalente a 24 anos humanos, com o ritmo de envelhecimento desacelerando a partir dessa fase.

Como explicou o professor Trey Ideker, coautor do estudo, a compreensão mais precisa do envelhecimento canino pode ajudar no desenvolvimento de novos tratamentos antienvelhecimento, tanto para cães quanto para humanos. Dessa forma, o estudo contribui para aprimorar o cuidado veterinário e amplia o conhecimento sobre o envelhecimento em diferentes espécies.

Um novo modelo para calcular a idade dos cachorros

A pesquisa da Universidade da Califórnia propôs um novo modelo que ajusta a relação entre a idade dos cães e a dos humanos, levando em conta as diferentes fases de desenvolvimento.

De acordo com o gráfico gerado pelo estudo, aos 9 meses, um cão já está apto para se reproduzir, e aos 7 anos, sua idade biológica equivale a 60 anos humanos.

Esse modelo logarítmico oferece uma estimativa mais precisa e informativa do que a antiga equivalência de 7 anos, permitindo um cuidado mais adequado ao ciclo de vida dos cachorros.

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Todo mundo adora um animal de estimação, e os cães são, sem dúvida, os favoritos para fazer companhia.

Algumas raças de cachorro tradicionais no Brasil têm presença marcante em filmes, novelas, livros e diversos outros contextos, mas nem sempre a realidade é tão positiva.

Surpreendentemente, uma dessas raças tão amadas pelos brasileiros está em perigo de extinção.

A notícia pode surpreender, mas é importante compreender os detalhes antes de tirar conclusões precipitadas.

O cachorro em questão não é um pit bull ou qualquer animal supostamente agressivo, mas sim uma raça conhecida por sua doçura.

Raça de cachorro querida no Brasil pode estar em risco de extinção

O destino dos adoráveis dachshunds, popularmente chamados de “salsichas”, está em risco com a proposta de uma nova lei.

Embora a medida tenha como objetivo combater a crueldade na criação de animais, esta tem sido alvo de críticas.

Inicialmente, é importante destacar que se trata de uma proposta originada na Alemanha, mas que pode servir de exemplo para outros lugares, incluindo o Brasil.

A Associação Alemã de Criadores de Cães (VDH) manifestou grande preocupação com o teor da lei, que poderia resultar na proibição da criação de dachshunds e outras raças de cães. É uma situação difícil, porém baseada em motivos concretos.

O debate destaca a importância do bem-estar animal e a responsabilidade na criação de cães no país – Foto: K9 Nation/Reprodução

A redação da lei levanta questionamentos

A VDH critica a linguagem imprecisa e ambígua da lei, que cita “anomalias do sistema esquelético” como um critério para proibir a criação.

Essa ampla definição pode impactar várias raças, como dachshunds, beagles, terriers e schnauzers, isso resulta em incerteza jurídica para criadores, autoridades, veterinários e proprietários de cães.

A proibição da criação de dachshunds seria uma grande perda para a cultura e tradição alemãs. Originária do país, a raça é um símbolo nacional e muito querida.

Além disso, essa medida poderia influenciar outras raças de porte pequeno com características semelhantes.

A nova lei teria como principal objetivo o bem-estar canino

Apesar de louvável a preocupação com o bem-estar animal, a VDH argumenta que a lei proposta precisa ser detalhada e específica para evitar interpretações equivocadas e consequências indesejadas.

Também é importante considerar a proteção das raças caninas tradicionais para garantir a preservação da diversidade de cães.

A VDH solicita um diálogo franco com as autoridades alemãs para buscar soluções equilibradas que protejam o bem-estar animal, sem prejudicar a criação responsável de raças caninas.

A associação ainda pede o apoio da comunidade para que se una para assegurar o futuro dos dachshunds e de todas as raças de cães.

É importante saber:

1. A proposta de legislação suscita questionamentos sobre os critérios para definir o que constitui “dor, sofrimento e danos” em animais de criação;
2. A VDH enfatiza a necessidade de embasar as decisões em dados científicos sólidos e na consulta a especialistas em bem-estar animal e raças caninas;
3. A organização ressalta que a criação responsável de animais já segue padrões rigorosos de saúde e bem-estar, e a nova legislação deve buscar aprimorar os padrões, não impor proibições generalizadas.

O destino dos dachshunds na Alemanha está em um debate ponderado e de soluções que levem em conta o bem-estar animal, a preservação das raças e a tradição cultural.

Há quem pense que tal lei poderia estabelecer um padrão não apenas na Alemanha, mas também no Brasil.

Afinal, se o texto se mostrar eficaz para o bem-estar animal, o dachshund poderá ser apenas uma lembrança do passado em alguns anos.

Com informações do site Meu Valor Digital.

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Desafios visuais estão cada vez mais frequentes na internet, além de mais difíceis. Eles brincam com a capacidade de encontrar objetos ocultos, como uma ilusão de ótica.

Engana-se quem pensa que esse tipo de teste, capaz de revelar muito sobre o grau de QI de uma pessoa, é algo recente ou atual.

Pelo contrário, falamos de algo que perdura há décadas e que passa de geração para geração, pois a eficácia se mantém, além, claro, da diversão garantida.

Foi pensando nisso que decidimos propor um desafio fofo, que vai entreter leitores de todas as idades.

Ele testa a visão e brinca com a adoração de cada um por animais domésticos, pois envolve cães e gatos em alta concentração.

Em 13 segundos, diga onde está o gato

Com foco e atenção, analise a ilustração abaixo e tente encontrar onde está o gato entre os inúmeros cães. Faça uma busca minuciosa, mas fique de olho no tempo, não é permitido demorar.

Neste enigma visual, o período estipulado para localizar o gato é de apenas 13 segundos. Será que você consegue?

Respire fundo, prepare o cronômetro, convoque o seu grupo de amigos e/ou familiares e veja quem é capaz de resolver esse problema. Onde está o gato na imagem abaixo?

Desafio do gato escondido – Foto: Pinterest/Reprodução

Abaixe a página para ver a resposta.

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Resposta do desafio

O segredo nesse quebra-cabeça visual é buscar algum elemento que identifique o gato e se destaque entre o padrão imposto por tantos cachorros, lado a lado.

Se você conseguiu identificar o gatinho dentro do tempo proposto, parabéns! Esse é um desafio difícil, poucas pessoas conseguem localizar o animal, dada a dificuldade de visualização.

Caso não tenha obtido sucesso, não se preocupe. O gato da imagem é pequeno e está bem escondido. Confira a resposta abaixo:

Foi este o gatinho que você encontrou? Se sim, parabéns! – Foto: Pinterest/Reprodução

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Os cachorros são mais inteligentes do que a gente imagina. Em artigo científico publicado recentemente na revista Current Biology, isso ficou ainda mais evidente.

A pesquisa descobriu que os cães são capazes de reconhecer os nomes de itens que eles ouvem com frequência. A essa relação, os cientistas dão o nome de “compreensão referencial”.

Até pouco tempo, acreditava-se que animais não teriam tal capacidade, mas a nova pesquisa, feita por integrantes do Laboratório de Neuroetologia da Comunicação da Universidade Eötvös Loránd de Budapeste, na Hungria, provou o contrário.

Acompanhamento da atividade cerebral dos cães

O seu cachorro entende as palavras e os nomes dos objetos? – Foto: Reprodução

Para evitar a interferência de distrações e fazer uma análise precisa dos cachorros, os cientistas decidiram monitorar a atividade cerebral deles usando eletroencefalograma (EEG).

A ideia era verificar se os animais conseguiriam entender as palavras em ambiente calmo, sem estímulo visual, de imediato.

No exame feito com os cachorros, os pesquisadores pronunciavam primeiro as palavras e, em seguida, mostravam ou não os objetos correspondentes.

A intenção, nesse caso, seria avaliar uma possível alteração no grau de expectativa dos animais por visualizar o objeto a que se referia ao termo pronunciado.

Os cães foram colocados em um tapete com eletroencefalograma e, ao mesmo tempo, os donos ou pesquisadores diziam frases e nomes de objetos.

O teste detectou que eles olhavam para os objetos mencionados, após alguns milésimos de segundos — entre 200 e 600 milissegundos.

Estudo usou cães não treinados

Outro cuidado para evitar qualquer interferência na pesquisa foi optar por cachorros que nunca foram treinados.

Com isso, o estudo avaliou animais mais próximos da realidade, evidenciando, portanto, que a compreensão referencial faz parte da espécie canina.

Os cientistas pontuam, no entanto, que o ambiente atual e a realidade vivenciada pelos cães de hoje fazem deles mais evoluídos do que os cachorros do passado.

Com tantos objetos e artifícios de linguagem, é possível, segundo os cientistas, que isso tenha gerado efeito no desenvolvimento da compreensão cerebral dos pets.

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Assistir a um filme que tenha um cachorro quase sempre é uma experiência agridoce. Afinal, desde o momento em que apertamos o play, somos envolvidos por uma mistura de emoções ao embarcar em uma jornada cheia de alegria e, possivelmente, tristezas também.

Logo nos primeiros minutos de um filme, vemos um lindo cahorrinho, que provavelmente é o protagonista, muitas vezes um animal adorável e bem simpático.

A partir disso, encantamo-nos com suas travessuras, lealdade e capacidade de amar incondicionalmente seus tutores. É como se nos tornássemos parte de sua matilha e tivéssemos a oportunidade de ver de perto cada momento feliz da vida do bichinho.

À medida que a trama se desenvolve, começamos a perceber que a vida desse cachorro está longe de ser um mar de rosas. E é nesse ponto que a criatividade rola solta e as pessoas choram nos mais diversos tipos de produções.

É comum que as partes emocionantes mexam muito com nosso emocional. Afinal, nos vemos tendo que lidar com nossos próprios sentimentos de tristeza, que acabam servindo como gatilhos para algum acontecimento triste em nossa vida.

Um site já foi criado para ajudar os sofredores

Pensando em todo esse contexto, um site chamado Does the Dog Die? foi desenvolvido para alertar se o filme que você está pensando em assistir tem ou não a morte de algum doguinho ao longo da produção.

Para experimentar, basta entrar no site e colocar o nome do filme desejado na caixa de pesquisa. Se ele estiver listado no site, irá mostrar se o filme contém ou não momentos dolorosos com animais.

Fácil, não é? Agora, se você está pensando em assistir a algum filme, mas não sabe se tem ou não alguma cena triste envolvendo cachorros, é só pesquisar.

Lembrando que o site ainda informa se o filme contém ou não cenas muito pesadas emocionalmente.

Os filmes mais tristes com cachorros

Cena do filme ‘Sempre ao Seu Lado’ – Imagem: Reprodução

Quanto aos filmes que, todos nós sabemos que nos farão chorar litros, temos ‘Sempre ao Seu Lado’, que é uma montanha-russa de emoções do começo ao fim.

Você se apega tanto ao Hachiko e ao vínculo com o tutor que, quando chega o desfecho, é difícil segurar as lágrimas.

Outro que é de partir o coração é ‘Quatro Vidas de um Cachorro’. Ver a história se repetir várias vezes com o Bailey, sempre reencarnando e encontrando seus tutores de novo, é de acabar com qualquer um.

Afinal, nos apegamos a cada nova vida que ele vive, e quando chega ao final, é como se a gente tivesse passado por todas essas jornadas juntos.

E claro, não dá para esquecer de ‘Marley e Eu’. Esse filme é um misto de emoções, já que você ri e se diverte no começo, mas, no fundo, sabe que o inevitável está chegando.

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Ter um cachorro de estimação é um desejo compartilhado por muitas pessoas, e a escolha entre adotar ou comprar uma raça específica pode variar.

Ao decidir trazer um novo membro peludo para casa, é essencial considerar diversos aspectos, sendo o ambiente de moradia um dos mais relevantes.

Se você mora em um apartamento ou em uma casa de tamanho reduzido, é crucial identificar raças que se adaptem facilmente a essas condições.

Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal do Grupo Petz, juntamente com Cristina Pliego, professora de Medicina Veterinária, oferece insights valiosos sobre as raças mais adequadas para lares menores.

Embora seja possível ter um cão de porte médio a grande em espaços compactos, a capacidade de atender às necessidades específicas do animal desempenha um papel crucial nessa decisão.

No entanto, para lares menores, os especialistas indicam raças de porte pequeno, levando em consideração não apenas o espaço físico, mas também as características comportamentais.

Por isso, conheça agora quais são as 10 raças mais recomendadas!

Cachorros: 10 raças ideias para ambientes pequenos

1. Pinscher

Cachorro da raça Pinscher – Imagem: Pereslavtseva Katerina/Shutterstock/Reprodução

Corajoso e enérgico, o Pinscher é conhecido por sua vigilância e lealdade à família.

Suas necessidades incluem atividade física regular para canalizar sua energia, além de socialização adequada desde filhote para evitar comportamentos territorialistas.

Quanto aos defeitos, eles podem ser desconfiados com estranhos e necessitam de treinamento consistente para controlar seu instinto protetor.

2. Chihuahua

Raça Chihuahua – Imagem: Reprodução

Pequeno em tamanho, mas grande em personalidade, o chihuahua é alerta, afetuoso e muitas vezes leal a um único dono ao longo de toda a vida.

Suas necessidades incluem pouco espaço, mas beneficiam-se de estímulos mentais e exercícios moderados. A socialização desde cedo é crucial para evitar timidez excessiva.

Quanto aos defeitos, ele tem tendência à preservação com estranhos, mas isso pode ser gerenciado com socialização precoce.

3. Yorkshire

Imagem representativa da raça – Imagem: Steve Bruckmann/ShutterStock/Reprodução

Inteligente, enérgico e corajoso, o Yorkshire Terrier é um cão vibrante com uma personalidade ousada.

Suas necessidades incluem atividade física moderada e estimulação mental, além de cuidados com sua pelagem longa e sedosa.

Enquanto aos defeitos, pode ser territorial e beneficiar-se-ia de treinamento consistente para controlar seu instinto de liderança.

4. Maltês

Raça que tende a ser gentil e amigável – Imagem: Shutterstock/Reprodução

Com uma personalidade gentil e sociável, o Maltês é conhecido por sua natureza amigável e afetuosa. Suas necessidades incluem cuidados regulares com o pelo, além de interação social e exercícios moderados.

Quanto aos defeitos, ele pode ser sensível ao estresse, exigindo um ambiente tranquilo.

5. Shih Tzu

Shih Tzu também é ideal para lares pequenos – Imagem: Reprodução

Com uma personalidade amigável, carinhosa e dedicada ao seu dono, o Shih Tzu é conhecido por sua natureza dócil.

Suas necessidades incluem cuidados com a pelagem e beneficiam-se de atividades moderadas. A socialização desde cedo é crucial. Quanto aos defeitos, ele pode ser teimoso, exigindo paciência no treinamento.

6. Lulu da Pomerânia

Uma raça ideal para se ter em lugares pequenos – Imagem: Shutterstock/Reprodução

Com uma personalidade animada, alerta e muitas vezes destemida, o Lulu da Pomerânia é conhecido por sua alegria.

Suas necessidades incluem estímulos mentais e atividades moderadas, além de socialização precoce. Quanto aos defeitos, pode ser propenso a comportamentos excessivamente dominantes.

7. Poodle

Poodle também tende a ser uma ótima opção – Imagem: Reprodução

Inteligente, ativo e fácil de treinar, o Poodle é versátil e adapta-se bem a diferentes ambientes. Suas necessidades incluem estimulação mental e física, além de cuidados regulares com a pelagem.

Quanto aos defeitos, possui alta energia, necessitando de exercícios adequados para evitar comportamentos destrutivos.

8. Pug

Raça aconselhável para ambientes pequenos – Imagem: Ezzolo/Shutterstock/Reprodução

Amigável, adaptável e afetuoso, o Pug é conhecido por seu caráter descontraído. Suas necessidades incluem atividade física moderada, e ele é sensível a temperaturas extremas devido à sua anatomia braquicefálica.

Como defeitos, ele é propenso a problemas respiratórios devido ao focinho achatado.

9. Buldogue-francês

O buldogue-francês também pode ser ideal – Imagem: Reprodução

Com uma personalidade descontraída, amigável e leal, o buldogue-francês é conhecido por seu caráter sociável.

Suas necessidades incluem exercícios moderados, mas ele é sensível a temperaturas extremas devido à sua respiração difícil.

Já como defeitos, é suscetível a problemas respiratórios e pode ser teimoso durante o treinamento.

10. Dachshund (Salsicha)

Dachshund, também conhecido como salsicha – Imagem: OlgaOvcharenko/Shutterstock/Reprodução

Com uma personalidade corajosa, curiosa e leal, o Dachshund é conhecido por sua singularidade. Suas necessidades incluem atividade física moderada e atenção especial à saúde da coluna devido à sua estrutura alongada.

Enquanto aos defeitos, ele tem tendência à teimosia e à falta de paciência, exigindo consistência no treinamento.

Em resumo, ao escolher um cachorro para um lar menor, considerar as características específicas de cada raça é fundamental para garantir uma convivência harmoniosa entre o animal de estimação e seus tutores.

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Os cães, conhecidos como os melhores amigos do homem, compartilham com seus donos não apenas momentos de brincadeira e companheirismo, mas uma linguagem única que estabelece uma conexão especial entre as duas espécies.

Estudo revelador investiga a compreensão de cães

Um estudo recente, publicado na Applied Animal Behavior Science, mergulhou nas fascinantes habilidades linguísticas desses leais companheiros, analisando 165 cães de diversas idades, raças e ocupações.

Os resultados revelaram que cerca da metade dos animais de estimação respondia aos comandos de seus donos, envolvendo comportamentos como sentar, esperar e buscar.

Surpreendentemente, cães treinados profissionalmente demonstraram ter um vocabulário ainda mais amplo do que os cães domésticos.

Imagem: Getty Images/iStockphoto

Mas, afinal, quantas palavras os cães compreendem?

Cientistas da Universidade da Colúmbia Britânica indicam que esses animais compreendem aproximadamente 89 palavras ou estruturas gramaticais específicas, sendo metade delas associada a comandos diretos.

Isso ressalta a capacidade única dos cães de interpretar e executar comportamentos específicos em resposta às instruções de seus donos.

A pesquisa também sugere a fascinante possibilidade de os cães expandirem seu vocabulário para mais de 200 palavras, feito comparável ao desenvolvimento linguístico de uma criança de dois anos.

Surpreendentemente, a idade ou o conhecimento do dono não parecem ser fatores significativos na compreensão da linguagem canina, enquanto a raça e o treinamento desempenham um papel crucial nessa habilidade.

A ocupação do animal e a quantidade de tempo que o dono investe em aprender novas atividades também são fatores que influenciam o vocabulário canino.

Em resumo, este estudo convida-nos a refletir sobre a complexidade e a riqueza da linguagem dos cães, transcendendo os latidos e gestos.

Revela-se que o vínculo humano-cão transcende a superficialidade, envolvendo trocas linguísticas fascinantes que enriquecem a relação entre ambas as espécies.

Uma descoberta que ressalta a profundidade do entendimento entre nós e nossos amigos peludos.

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Ter um bichinho de estimação traz várias responsabilidades, e uma delas é a empolgante tarefa de escolher um nome para o novo amigão, decidir como chamá-lo é uma escolha superimportante!

Assim como acontece com bebês, os nomes para pets também seguem tendências globais e populares, especialmente aqui no Brasil.

Hoje, vamos explorar esse universo e entender quais são os nomes mais populares entre os nossos fiéis companheiros.

As escolhas mais populares

Quais nomes pets formam o pódio de mais escolhidos pelos brasileiros? – Foto: FreePik/Reprodução

Uma pesquisa realizada pela Preply, plataforma de ensino de idiomas, revelou os nomes mais populares no Brasil. Entre as fêmeas, Nina, Mel e Lily são mais comuns, enquanto Bob, Thor e Fred lideram a lista entre os machos.

A pesquisa também mostra que nomes de espécies de outros animais, como Tigrão e Leão, são bastante populares para dar nome a cães e gatos.

Além disso, personagens famosos como Hulk, Scooby-Doo, Mingau, Romeu e Julieta também marcam presença na lista dos nomes mais queridos para pets.

No Brasil, as variações, seja no aumentativo ou diminutivo (33%), são campeãs entre os tipos de apelidos mais comuns. Um exemplo é o nome “Zé”, que pode se transformar em Zezinho, Zezão, e por aí vai. Em segundo e terceiro lugares, temos os carinhosos “filho” (30%) e “bebê” (28%).

Qual é a fonte de inspiração?

De acordo com a Preply, 17% dos brasileiros optam por nomear seus bichinhos inspirados em personagens de filmes, enquanto 16% buscam referências em figuras de desenhos animados.

No entanto, há também 18% que afirmam não ter uma inspiração específica, simplesmente decidem o nome que acreditam combinar bem com o animal.

A diretora de metodologia da Preply, Sylvia Johnson, falou sobre as escolhas feitas na hora de definir o nome para os animais de estimação.

“As pessoas costumam ser muito originais quando batizam os seus mascotes, escolhendo nomes estrangeiros inspirados em filmes, personagens, objetos, alimentos ou bebidas, sendo que essa decisão reflete os seus gostos, interesses e senso de humor. É curioso ainda notar como eles podem variar de acordo com a cultura e as tendências do momento”, afirmou.

A pesquisa revela que 35% dos entrevistados gostam de usar tanto o nome original de seus pets quanto apelidos carinhosos para interagirem no dia a dia. No entanto, 60% ainda prefere chamá-los exclusivamente pelo nome.

Comunicação em um idioma diferente

Durante a entrevista, a Preply identificou que 15% dos participantes preferem se comunicar com seus bichinhos em outro idioma, 9% optam pelo inglês.

Já 4% escolhem o espanhol para interagir com os pets, e impressionantes 40% variam o tom de voz frequentemente ao conversarem com seus companheiros peludos.

“Em um mundo cada vez mais globalizado, a escolha de nomes estrangeiros para nossos animais de estimação reflete fortemente a influência da cultura internacional. Essa tendência destaca a nossa conexão com diferentes línguas, ampliando as opções e as inspirações, ressaltando também como a linguagem transcende fronteiras e se torna parte da vida cotidiana”, concluiu Sylvia.

Veja quais são os apelidos mais populares para pets no Brasil:

1. Variações de nomes (aumentativo ou diminutivo) – 33%;

2. Filho – 30%;

3. Bebê – 28%;

4. Nenê – 22%;

5. Príncipe/Princesa – 21%;

6. Amorzinho – 17%;

7. Lindo – 16%;

8. Gordinho – 14%;

9. Gordo – 13%;

10. Fofo – 12%.

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Seu amigo de quatro patas tem agido de forma estranha ultimamente? Muitos donos de cães questionam se os animais podem guardar rancor. Será?

Entender os sinais de desconforto do pet pode ser fundamental para melhorar o humor e a saúde mental do seu companheiro canino.

Será que os cachorros guardam rancor?

Imagem: Getty Images/CanvaPro/Reprodução

Um estudo recente publicado na revista Scientific Reports em setembro de 2021 sugere que os cães conseguem discernir entre ações intencionais e não intencionais.

No entanto, será que isso se traduz em um sentimento verdadeiro de rancor?

Conforme Sally Grottini, especialista em comportamento canino, o que acontece é que na verdade seu cão apenas interpretou algo com uma associação negativa.

Desse modo, ele não percebe o rancor da mesma forma que os humanos.

À medida que os cachorros vão crescendo ao nosso lado, entendem nossas reações e as ligam a comportamentos passados ou presentes. Não é interessante?

Ou seja, se o tutor demonstrar um sentimento negativo, o animal provavelmente vai notar que aquela ação não foi legal e associar ao momento específico em que aconteceu!

Dessa maneira, embora tenham sentimentos, os cães vivem principalmente no presente.

Isso significa que eles podem associar emoções às pessoas, lugares ou palavras, mas estão mais focados no que acontece agora.

Para identificar se seu cão está chateado, é necessário observar alguns comportamentos que podem ser interpretados erroneamente como raiva, mas, na verdade, são modos de preservar-se ou satisfazer necessidades.

Comportamentos que podem indicar chateação do seu cachorro

Veja alguns sinais e fique atento!

Não ir atrás de você

Se quando você chega, ele sai de perto ou não te persegue, esse pode ser um forte indício.

Além disso, o fato de não conseguir olhar nos seus olhos também é algo para manter-se atento.

Não comer direito

A falta de apetite é um sinal importante a ser observado sempre. Independentemente do motivo, seu cãozinho deve manter uma rotina de alimentação diária.

Demonstrar temor

Quando demonstra que não está confiando muito em alguma situação ou fica muito retraído, é possível que ele esteja chateado com algo ligado ao ambiente onde está.

Ser agressivo

Se o cachorro rosnar muito, ficar mais impaciente ou latindo de forma bruta, podem ser sinais para ficar de olho.

Os bocejos também devem ser percebidos, pois nem sempre são indicativos apenas de cansaço, podendo ser até mesmo estresse.

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