Os cachorros são considerados os melhores amigos do homem, mas algumas raças que encantaram gerações estão desaparecendo.

Embora muitos amantes de cães estejam familiarizados com raças populares como o Labrador Retriever ou o Pastor Alemão, há outras que, infelizmente, entraram em extinção, e isso passou despercebido pela maioria das pessoas.

Diversos elementos podem levar uma raça de cães à extinção. Veja abaixo os segredos por trás de quatro raças de cachorros em extinção. Cães que já foram muito populares, mas, hoje, correm o risco de sumir para sempre.

4 raças de cachorros que podem desaparecer

Descubra as origens e as qualidades desses cachorros que estão desaparecendo aos poucos – Foto: Multiverso Notícias/Divulgação

1. Hokkaido

O Hokkaido, também conhecido como Ainu Dog, é uma raça canina japonesa originária da região de Hokkaido.

Estes cães têm uma história longa e distinta, que surgiu há milhares de anos, quando eram utilizados pelos povos indígenas Ainu para caça e proteção.

Eles são conhecidos pela sua coragem, resistência e lealdade, além de serem excelentes caçadores, capazes de lidar com condições climáticas extremas devido à sua espessa e resistente pelagem.

Além disso, são muito dedicados às suas famílias e podem ser protetores, o que os torna ótimos cães de guarda.

No entanto, apesar das suas qualidades admiráveis, a urbanização e a mudança nas práticas de caça reduziram a procura por esta raça, isso levou a uma diminuição na sua população. Como resultado, o Hokkaido está atualmente em risco de extinção.

2. Buldogue do Alentejo

O Buldogue do Alentejo, também conhecido como Cão de Castro Laboreiro, é uma raça portuguesa originária da região do Alentejo, no sul de Portugal.

Esse cachorro tem uma história antiga, sendo criado originalmente para proteger rebanhos e propriedades dos pastores da região.

O Buldogue do Alentejo é um cão de grande porte, robusto e musculoso, com uma aparência imponente e forte. Apesar da sua aparência intimidante, é um cão calmo, equilibrado e muito fiel à sua família.

Ao longo dos anos, a criação de gado mudou significativamente, com a introdução de métodos mais modernos e eficientes.

Tal mudança gerou uma diminuição na necessidade de cães de proteção, o que resultou no declínio da raça Buldogue do Alentejo.

3. Talbot

O Talbot é uma raça de caça de origem britânica, surgindo na história durante a Idade Média. Tal cão era popular entre a nobreza inglesa, além de ser utilizado para caçar presas como cervos e javalis.

O Talbot é conhecido pelo seu temperamento gentil e amigável e tem porte médio a grande, com uma aparência distinta, caracterizada por orelhas longas e caídas e um corpo robusto.

Ao longo dos séculos, o Talbot foi perdendo popularidade como cão de caça, e a raça foi gradualmente desaparecendo.

Hoje em dia, é extremamente raro encontrar um Talbot puro-sangue, e o cão está em perigo de extinção.

Apesar dos esforços de alguns criadores para preservá-lo, o Talbot enfrenta muitos desafios para sobreviver, incluindo a falta de registros precisos e o cruzamento com outras raças.

4. Braque du Puy

O Braque du Puy é originário da região de Puy-de-Dôme, na França. É conhecido por sua versatilidade, sendo capaz de caçar em uma variedade de terrenos e condições.

Além disso, é elogiado por sua facilidade de treinamento e resistência, características que o tornam um companheiro de caça valioso.

Porém, o Braque du Puy entrou em declínio devido à preferência por raças mais populares. Como resultado, a raça está atualmente em perigo de extinção, com poucos cães puros restantes.

Com informações do portal Bnews.

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Durante o Mobile World Congress (MWC) de 2024, a Xiaomi surpreendeu o público ao revelar sua mais recente inovação tecnológica: o CyberDog 2. Trata-se da segunda geração do cão-robô, foi inicialmente lançado em 2021.

Quando o CyberDog original foi introduzido, muitos o compararam à versão mais assustadora do famoso robô Spot, da Boston Dynamics.

No entanto, o CyberDog 2 parece trazer uma aparência um pouco mais amigável, embora ainda mantenha sua aura futurista e tecnológica.

O novo modelo foi exibido no estande da Xiaomi no MWC, onde os visitantes tiveram a oportunidade de vê-lo de perto e até interagir com ele em algumas demonstrações limitadas.

O que o cachorro-robô da Xiaomi faz?

A sua cabeça foi descrita por alguns como semelhante à de um Doberman, com orelhas cortadas e pontiagudas, o que pode gerar uma sensação de estranheza em alguns.

Porém, o destaque das demonstrações foi a capacidade do cão-robô de realizar truques de adestramento e até dançar, lembrando a habilidade do robô da Boston Dynamics em se mover de maneira ágil e fluente.

Uma das mudanças mais notáveis em relação à versão anterior é a forma da cabeça do CyberDog. Agora se assemelha mais à de um cachorro real, abandonando a aparência achatada e peculiar que caracterizava o anterior.

Embora o CyberDog 2 tenha sido elogiado por suas habilidades e avanços tecnológicos, alguns questionaram o preço. Atualmente, o produto está disponível para compra online por US$ 3 mil.

Convertendo para a cotação atual, essa quantia é equivalente a R$ 14.839. O valor é quase o dobro do preço de seu antecessor, vendido por US$ 1.600 (R$ 7.915).

Isso coloca o produto em uma faixa de preço que pode ser considerada inviável para muitos consumidores.

A Xiaomi posiciona o CyberDog 2 como uma espécie de robô doméstico do futuro, capaz de até substituir animais de estimação reais, graças à sua capacidade de interação com os humanos.

Embora a ideia de um cão-robô possa parecer futurista e emocionante para alguns, outros expressaram preocupações sobre o potencial impacto emocional de trocar animais de estimação reais por dispositivos tecnológicos, comparando a situação a uma versão distópica do K9 do Dr. Who.

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Os enigmas visuais podem ser comparados a viagens para o nosso cérebro, isso porque eles nos levam a explorar e descobrir coisas mais profundas através da nossa percepção.

Eles nos convidam a entrar em um mundo de mistérios, onde a solução muitas vezes está escondida bem diante dos nossos olhos, cercado de truques inteligentes.

Localize o cachorro dorminhoco em 11 segundos

E que tal nos divertirmos um pouco? Você está pronto para isto? Aqui está uma imagem cheia de cenários diferentes, mas há um detalhe: em um deles, é possível ver um cachorro tirando um cochilo. Sua missão? Identificá-lo em 11 segundos.

Olhe com atenção para cada parte da imagem. O cachorrinho pode estar em qualquer lugar, talvez se misturando com o ambiente ou se escondendo atrás de algo. Mantenha os olhos bem abertos.

Encontre o lugar onde o cachorro dorme – Imagem: Jagran Josh/Reprodução

Pronto para começar a busca? O cronômetro já foi ligado, então não enrole mais! Enquanto você explora cada canto da imagem, sinta a emoção de procurar pelo doguinho dorminhoco.

Características dos quebra-cabeças

Quem nunca se viu envolvido em um quebra-cabeça, tentando encontrar aquela peça que parece desaparecer entre as outras, ou desvendar um padrão que dificilmente se revela?

Cada peça é um desafio e exige concentração e paciência para encontrar seu lugar no grande desafio a ser solucionado.

E o que dizer das ilusões de ótica? Elas nos mostram como nossos olhos podem nos enganar, transformando linhas retas em curvas, cores em sombras e objetos em formas imperceptíveis. São como pequenos truques de mágica que nos fazem questionar a realidade.

Mas o mais fascinante de tudo é que, por trás de cada enigma e ilusão, há uma explicação, um motivo pelo qual vemos o que vemos (ou por que não vemos).

E é nesse processo de descoberta que encontramos não apenas a solução para os enigmas, mas também maior entendimento sobre nossa mente e o funcionamento dela.

A solução está bem aqui

E aí, encontrou o cachorro em menos de 11 segundos? Esperamos que tenha conseguido e tenha sido rápido como um raio!

Se não encontrou, não desanime. A diversão está em tentar novamente, aliás, para se dar bem em desafios visuais é preciso treino. Continue praticando!

A resposta do desafio está bem aqui!– Imagem: Jagran Josh/Reprodução

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Uma nova pesquisa interessantíssima indicou um método nada convencional para estimar a expectativa de vida do seu companheiro de quatro patas: basta dar uma boa olhada no tamanho do focinho dele.

Sim, você leu direito! O focinho do seu cachorro pode ser um indicador confiável de quanto tempo ele pode viver.

Conduzida com cerca de 548 mil cães de 155 raças diferentes, a pesquisa analisou minuciosamente características físicas, como o tamanho do corpo e, especialmente, o formato do focinho, o qual pode influenciar a longevidade dos nossos amigos peludos.

Pesquisa faz descoberta inédita sobre focinho de cães

De acordo com a pesquisa, os pugs normalmente vivem menos tempo – Imagem: diana.grytsku/Freepik/Reprodução

Os resultados revelaram que as fêmeas tendem a viver mais do que os machos, e cães de raças menores geralmente têm uma expectativa de vida mais longa do que os de raças maiores.

Essa constatação não surpreendeu muitos especialistas, mas o que realmente chamou a atenção foi a relação entre o formato do focinho e a longevidade dos animais.

Kirsten McMillan, uma das pesquisadoras envolvidas na pesquisa, destacou que um macho de tamanho médio e rosto achatado tem três vezes mais probabilidade de ter uma vida mais curta do que outro cachorro pequeno e de rosto longo.

Isso porque a morfologia facial desempenha um papel importante na expectativa de vida dos cães. De acordo com os dados, cachorros com focinhos mais alongados tendem a viver mais do que aqueles com focinhos mais achatados.

Infelizmente, raças como Bulldogs e Pugs, conhecidas por seus focinhos curtos, tendem a ter uma expectativa de vida mais curta.

Essas descobertas sugerem que os cães com focinho mais achatado podem estar mais propensos a desenvolver complicações de saúde que podem afetar sua longevidade.

Problemas respiratórios e dificuldades em regular a temperatura corporal são algumas das questões comuns enfrentadas por essas raças.

Resultados do estudo não são universais

No entanto, é importante ressaltar que a longevidade de um cachorro é determinada por uma variedade de fatores, não apenas pelo formato do seu focinho.

Fatores como genética, cuidados veterinários, estilo de vida e ambiente também desempenham um papel crucial na saúde e no bem-estar dos nossos queridos companheiros caninos.

Portanto, enquanto essa pesquisa oferece uma visão fascinante sobre a relação entre a morfologia facial e a longevidade dos cães, é fundamental lembrar que cada animal é único e merece cuidados individuais para garantir uma vida longa e saudável ao lado de seus tutores amorosos.

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Os testes de QI (ou quociente de inteligência) são amplamente reconhecidos como ferramentas valiosas para avaliar e medir diferentes aspectos da inteligência humana.

Eles têm sido utilizados em diversas áreas, desde a psicologia e a educação até o recrutamento de pessoal em empresas.

Na prática, eles são projetados para medir uma variedade de habilidades cognitivas, incluindo raciocínio lógico, resolução de problemas, compreensão verbal, habilidades matemáticas e capacidade de visualização espacial.

Sendo assim, eles fornecem uma avaliação abrangente das habilidades intelectuais de uma pessoa. Portanto, seus resultados podem ajudar a identificar talentos e potenciais em diferentes áreas.

Eles podem indicar áreas onde uma pessoa tem habilidades excepcionais e onde ela pode se destacar, seja nas artes, nas ciências, na matemática, na linguagem ou em outras disciplinas.

Recentemente, a popularidade dos testes de ilusão de ótica para avaliar o QI tem crescido significativamente.

A capacidade de interpretar uma única imagem de maneiras diversas significa que cada indivíduo encara o desafio em seu próprio ritmo.

Desafio: encontre o animal escondido

Em um desafio recente, apresentamos uma imagem onde encontrar o cachorro em apenas 5 segundos é uma tarefa rara.

Esse tipo de teste, comumente, exibe imagens com sutis alterações nos objetos ou pessoas, estimulando o cérebro a reconhecer algo familiar sob uma nova perspectiva.

A imagem em questão retrata um amplo quintal com uma cerca ao fundo e uma densa floresta repleta de árvores. Entre tantos detalhes, o desafio consiste em localizar um cachorro nesse quintal em apenas 5 segundos.

Estudos revelam que apenas uma pequena porcentagem de participantes consegue resolver o desafio dentro desse prazo.

Concentrando-se na imagem e contando apenas 5 segundos, desafiamos nossos leitores a fazerem parte dessa minoria, portanto, ligue seu cronometro e observe a imagem abaixo.

Desafio do cachorro escondido – Imagem: @shawski04/Reddit

Para aqueles que ainda não encontraram o cachorro, uma dica valiosa: direcionem o olhar para o lado direito da imagem, mais para a região central e próximo à cerca. Tentem novamente!

No entanto, se o cachorro ainda não foi localizado, não se preocupe, pois nós revelamos sua localização exata: ele está discretamente posicionado próximo à cerca, no canto direito e no final da imagem; veja:

Desafio do cachorro escondido – Imagem: @shawski04/Reddit

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Um estudo muito interessante foi conduzido em território europeu, contando com a participação de 580 mil canídeos domésticos.

O trabalho buscou avaliar o tempo máximo de longevidade que cada tipo de cachorro avaliado poderia alcançar.

Assim, o trabalho revelou dados interessantes sobre as características físicas dos animais que vivem menos ou mais anos.

Para poder fazer uma análise o mais abrangente possível, Kirsten McMillan, da Dogs Trust, uma organização de caridade voltada para os animais situada no Reino Unido, coletou informações de fontes diversas.

Portanto, companhias de seguros, médicos veterinários e outras instituições voltadas ao bem-estar animal foram ouvidas durante o levantamento.

Segundo os responsáveis pelo processo, 584.734 animais provenientes de 155 raças diferentes foram incluídos nas planilhas, sendo que 284.734 destes pets já haviam, infelizmente, falecido.

“Apesar de o Reino Unido ser uma nação de amantes de cães, não temos um grande controle sobre a nossa população canina em geral e, mais especificamente, sobre a sua expectativa de vida”, disse Kirsten McMillan em entrevista ao New Scientist.

Raças de cachorro mais longevas: quais são?

Daschund é um exemplo de cão que pode alcançar uma idade avançada – Imagem: 4sally scott/Shutterstock/Portal EdiCase

O resultado do trabalho revelou que as raças menores e com focinho mais comprido, como os famosos ‘salsichas’ (Dachshunds) e shiba inus (semelhantes aos Akitas Inus), conseguem viver por mais tempo.

Por outro lado, buldogues e shih tzus demonstraram ter uma expectativa de vida menor.

A equipe classificou os animais em categorias, tendo o tamanho e o formato do rosto como critérios de base.

Assim, conseguiram descobrir que cães de tamanho diminuto e com nariz maior possuíam expectativa de vida superior, podendo sobreviver em média 13,3 anos.

Já os pets de porte médio e face mais achatada, tanto machos quanto fêmeas, tiveram um resultado pior, apresentando apenas 9,1 e 9,6 anos de vida, respectivamente.

Os dados também mostraram que, no geral, as cadelas (fêmeas) viviam um pouco mais (12,7 anos) em comparação com os machos (12,4 anos).

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A comunidade amante de animais foi surpreendida pela recente decisão do Guinness World Records de suspender temporariamente o título de “cachorro mais velho do mundo” do mastim português Bobi.

Esse acontecimento gerou um debate amplo sobre a autenticidade da idade alegada do animal, que supostamente teria vivido 31 anos e 165 dias.

Bobi, o cão recordista, ou não? – Imagem: Wired UK/Reprodução

Verificação da longevidade

A polêmica ganhou força após o jornal britânico The Guardian anunciar a decisão do Guinness.

Veterinários, como Danny Chambers, membro do Royal College of Veterinary Surgeons, expressaram dúvidas quanto à possibilidade biológica de um cão viver tanto tempo.

Em termos humanos, a idade de Bobi equivaleria a cerca de 217 anos. Observações sobre a aparência física de Bobi, como seu peso acima da média e a falta de sinais visíveis de velhice, reforçam as incertezas.

Inquéritos e descobertas

A investigação oficial do Guinness é acompanhada por um inquérito independente conduzido pelo site Wired.

As apurações revelaram que a SIAC, entidade portuguesa que confirmou a idade de Bobi, baseou-se somente nas afirmações do dono do cachorro, sem evidências concretas.

Além disso, usuários do Reddit levantaram hipóteses sobre uma possível substituição de Bobi ao longo dos anos, destacando discrepâncias em fotos antigas do animal.

Trajetória de vida e raça de Bobi

Mesmo no centro da controvérsia, a história de Bobi continua a encantar. Residente de um pequeno vilarejo perto de Leiria, Portugal, o cachorro é da raça Rafeiro do Alentejo, comumente empregada por pastores para a guarda de rebanhos.

A família Costa, proprietária de Bobi, relata que ele teve uma existência pacífica, compartilhando espaço com gatos e se alimentando de uma dieta saudável e equilibrada, composta principalmente de carne e peixe.

Enquanto o Guinness prossegue com suas investigações, o caso de Bobi permanece um mistério.

A possibilidade de fraude levanta questionamentos importantes sobre a veracidade de registros em entidades como o Guinness e a SIAC.

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O Parlamento da Coreia do Sul votou de forma unânime, na última terça-feira (9), a favor de um projeto de lei que proíbe a criação, o abate e a venda de cães para o consumo da carne dos animais. Isso encerra uma prática tradicional que ativistas há muito consideram embaraçosa para o país.

A Assembleia Nacional aprovou o projeto por 208 votos a 0, e a lei entrará em vigor após um período de carência de três anos, a contar da aprovação final do Presidente Yoon Suk-yeol.

Comer carne canina, parte integrante da culinária sul-coreana, tornou-se um tabu, especialmente entre os mais jovens e urbanos.

Estima-se que até um milhão de cães eram sacrificados anualmente para o comércio, mas o consumo diminuiu drasticamente à medida que os sul-coreanos adotam animais de estimação em massa.

A nova legislação prevê penalidades rigorosas: recriar, vender ou abater cães para obter sua carne resultará em até três anos de prisão ou multa de 30 milhões de won (US$ 23 mil).

Mudanças na cultura

Manifestantes sul-coreanos protestam contra o consumo de carne canina – Imagem: Reprodução

Em uma pesquisa recente do think tank Animal Welfare Awareness, Research and Education, nove em cada 10 sul-coreanos afirmaram que não consumiriam carne de cachorro no futuro.

A pressão dos ativistas dos direitos dos animais e o apoio do presidente Yoon, amante de animais, contribuíram para a mudança de atitude.

JungAh Chae, diretor-executivo da Humane Society International/Korea, comentou sobre a aprovação do projeto de lei como uma ‘história em construção’.

Ele destacou o momento crucial em que a maioria dos cidadãos rejeita o consumo de cães, marcando o fim de um capítulo sombrio na história do país.

Esforços anteriores para proibir a carne de cachorro enfrentaram forte oposição de fazendeiros, mas a nova lei prevê compensações para empresas que sairão do comércio.

Cerca de 1.100 fazendas de cães, que criam centenas de milhares de animais a cada ano, receberão apoio para abandonar tal prática.

Embora a carne canina seja geralmente consumida como uma iguaria de verão, acredita-se que a nova legislação contribuirá para uma mudança significativa nos hábitos alimentares, refletindo a crescente conscientização sobre o bem-estar animal na sociedade sul-coreana.

Essa proibição marcante sinaliza uma transformação cultural que encerra uma prática que por muito tempo dividiu opiniões no país.

Com o apoio crescente da população e medidas para mitigar os impactos econômicos, a Coreia do Sul entra em um novo capítulo em sua relação com os animais, alinhando-se a padrões globais de proteção desses seres vivos.

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No universo da robótica, a estética raramente ocupou um papel fundamental. A maioria dos robôs e dispositivos afins é concebida para desempenhar funções específicas, deixando a preocupação com aparência em segundo plano.

Robôs-animais, por exemplo, frequentemente apresentam aspectos pouco convencionais, longe de serem considerados bonitos ou fofinhos. A ênfase recai, em sua maioria, nas funcionalidades avançadas que essas criações tecnológicas oferecem.

Os robôs quadrúpedes, por exemplo, são admiráveis por suas habilidades locomotoras e capacidades sensoriais, mas sua estética muitas vezes deixa a desejar.

A busca incessante por eficiência e desempenho muitas vezes resulta em designs mais utilitários que encantadores. No entanto, em meio a essa tendência, uma reviravolta interessante surge no cenário da robótica proveniente da China.

Um robô com cara de cachorro

A empresa chinesa Weilan surpreendeu os entusiastas do ramo, ao anunciar uma máquina com uma abordagem inovadora: o BabyAlpha, uma versão atualizada do renomado AlphaDog.

Apresentado em uma feira de eletrônicos em Nanjing, província de Jiangsu, na China, o BabyAlpha destaca-se não apenas por suas funcionalidades avançadas, mas também pela estética bem projetada.

O robô cachorro rompe com a tradição ao incorporar um design que remete a um cão de verdade, destacando-se por sua estética fofinha e cativante.

Um robô com estética maravilhosa – Imagem: Época Negócios/Reprodução

A Weilan decidiu agregar valor estético ao seu produto, reconhecendo a importância da conexão emocional entre os usuários e a tecnologia.

O BabyAlpha não é apenas uma máquina eficiente, mas também uma presença encantadora, aproximando-se do conceito de robótica que transcende as barreiras da mera utilidade.

BabyAlpha

Embora detalhes sobre as funções específicas do BabyAlpha ainda sejam escassos, sua estética única já conquistou a atenção e o afeto do público.

O robô, ao contrário de seus predecessores, não negligencia a importância da aparência, assim demonstra que a robótica pode ser uma fusão harmoniosa entre utilidade e estética.

Enquanto o mundo da robótica continua a avançar em termos de funcionalidades e inovações técnicas, o BabyAlpha destaca-se como uma exceção, mostrando que a estética pode, sim, ter papel significativo, mesmo em um campo tradicionalmente focado na eficiência pura.

Este cachorro-robô fofinho representa uma evolução no universo da tecnologia e abre portas para novas possibilidades e perspectivas estéticas nesse ramo.

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Atenção, tutores de animais de estimação! Em especial, os amantes de cães devem estar atentos a um perigo potencialmente fatal para seus animais: as uvas.

Segundo especialistas do Hospital Veterinário Grady, em Cincinnati, nos Estados Unidos, essa fruta bastante comum em residências pode ser extremamente perigosa para os pets, principalmente se for ingerida de maneira acidental.

Riscos identificados por veterinários: o que precisamos saber

Testes realizados por especialistas identificaram a presença de ácido tartárico e bitartarato de potássio nas uvas, componentes comprovadamente tóxicos para os cães.

O contato com esses elementos pode ser perigoso e até mesmo fatal para os animais.

De acordo com o hospital veterinário, os acidentes envolvendo uvas são mais frequentes em lares com crianças, pois, ao se deliciarem com as frutas, frequentemente deixam-nas cair no chão, atraindo os cães para ingeri-las.

Apesar do perigo para os animais, o Brasil é um dos grandes produtores de uva. Petrolina, no interior de Pernambuco (PE), é conhecida como a “capital da uva”.

O município se destaca por ter a maior colheita de uvas do país, respondendo por 16% da safra nacional, com um volume de 236 mil toneladas da fruta.

Evite dar uvas para os cachorros – Imagem: iStock/Reprodução

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Petrolina faturou cerca de R$ 1,2 bilhão com a safra de uvas.

A região é renomada não apenas pela produção de uvas, mas por seu papel na produção de vinhos finos, aproveitando a abundância das águas do Rio São Francisco.

Além da uva, o agronegócio local engloba uma variedade de cultivos, como manga, coco, goiaba, banana e cana-de-açúcar, entre outros, que contribuíram para uma cifra total de aproximadamente R$ 1,5 bilhão em vegetais colhidos em 2022.

Apesar dos benefícios econômicos, é crucial conscientizar-se sobre os riscos que as uvas representam para os cães, a fim de proteger os animais de estimação em lares onde essa fruta está presente.

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